GLOSSÁRIO EXPERIMENTAL DE PNEUMOPATIAS DO TRABALHO Ficha de Coleta atualizada em junho de 2012 Foco: português/variantes/ficha =verbete/definições em coleta FICHA NÚMERO: ( X ) TERMO REALITER ( ) TERMO NOVO DATA DE COLETA DO TERMO: 29 de maio de 2011. RESPONSÁVEL: Andréia Regina Machado DATA DE INSERÇÃO REVISÃO DE FICHA: 23 de junho de 2012. REPONSÁVEL: Henrique José Rabuske TERMO (BR) baritose Informações Gramaticais do TERMO: substantivo feminino Observações: SIGLA/ABREVIATURA: Esta sigla integra este Glossário? ( ) SIM ( ) NÃO Observações: ÁREA/SUB-ÁREA DO TERMO (BR): Medicina / Saúde Pública / Doenças Laborais / Pneumoconioses VARIANTES DO TERMO ( apenas listar/ver + dados adiante) V1) integra este Glossário? ( ) SIM ( ) NÃO V2) integra este Glossário? ( ) SIM ( ) NÃO V3) integra este Glossário? ( ) SIM ( ) NÃO Observações: TERMOS RELACIONADOS: 1) pneumoconiose integra este Glossário? ( X ) SIM ( ) NÃO 2) integra este Glossário? ( ) SIM ( ) NÃO 3) integra este Glossário? ( ) SIM ( ) NÃO Observações: FREQUÊNCIA DO TERMO NO CORPUS REUNIDO em 2012 (ocorr./textos) 2 ocorrências, em 2 publicações do CORPUS ARTIGOS NOVO 2012 (MIGUELJRarmando_2007, MIGUELJRarmando_2010b) FREQ. FORA DO CORPUS REUNIDO (apenas quantidade bruta) 1. Google: 3.650 ocorrências
Data: 23 de junho de 2012. 2. Google Acadêmico: 36 ocorrências Data: 23 de junho de 2012. 3. WebCorp: 59 ocorrências, em 44 publicações Data: 23 de junho de 2012. 4. PubMed/Medline: não ocorre Data: 23 de junho de 2012. 5. BVS (Biblioteca Virtual em Saúde): não ocorre Data: 23 de junho de 2012. DEFINIÇÃO 1 (D1) Doença profissional decorrente de inalação prolongada de sulfato de bário. Fonte (referência do artigo): UFRGS. Glossário Pneumopatias Ocupacionais. http://www.ufrgs.br/textecc/pneumopatias/glossario/exibeitem.php?&id=25 Acessado em (data): 23 de junho de 2012. Responsável: Andréia Regina Machado DEFINIÇÃO 2 (D2) Dentre as pneumoconioses não fibrogênicas cabe menção às causadas por inalação de minerais inertes, como a baritose, a siderose, a estanose e as pneumoconioses por exposição a poeiras de dióxido de manganês e de rochas fosfáticas. As pneumoconioses são caracterizadas por longos períodos de latência entre a exposição e a expressão da doença, e por uma evolução clínica progressiva e irreversível. Fonte (referência do artigo): Brasil. CETEM. Ministério da Ciência e Tecnologia. Exposição ocupacional e ambiental a poeiras de rochas e minerais industriais. Ministério da Ciência e Tecnologia. Rio de Janeiro, 2008. http://www.cetem.gov.br/publicacao/cts/ct2008-195-00.pdf Acessado em (data): 23 de junho de 2012. Responsável: Henrique José Rabuske DEFINIÇÃO 3 (D3) Doença pulmonar causada pela exposição a poeiras com baixo potencial fibrogênico, também conhecida como pneumoconiose por poeira inerte. Exemplos: siderose, baritose, estanose, pneumoconiose por carvão vegetal, rocha fosfática. Fonte (referência do artigo): Brasil. Ministério da Saúde. Pneumoconioses. Ministério da Saúde. Brasília: Editora Ministério da Saúde, 2006.
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolo_pneumoconioses.pdf Acessado em (data): 23 de junho de 2012. Responsável: Henrique José Rabuske OBS. SOBRE DEFINIÇÕES: DEFINIÇÃO EDITADA Elaborador: Henrique José Rabuske DATA: 23 de junho de 2012. TEXTO DEFINITÓRIO: Doença pulmonar ocupacional em que não ocorre a formação de tecido fibroso, causada pela inalação prolongada de sulfato de bário. NOTAS: As doenças pulmonares causadas por pó do tipo não fibrogênico caracterizam-se por não modificar a estrutura alveolar, sendo a reação à poeira potencialmente reversível. As ocupações que expõem trabalhadores ao risco de inalação de poeiras causadoras de pneumoconioses estão presentes em vários ramos de atividades, como mineração e transformação de minerais, metalurgia, cerâmica, vidros, construção civil, agricultura e indústria da madeira (poeiras orgânicas), entre outros. Fontes utilizadas DEFINIÇÃO 1 ( X ) DEFINIÇÃO 2 ( ) DEFINIÇÃO 3 ( X ) Outra fonte 1 (referência do artigo): CAVALCANTE, Valéria Araújo. Pneumoconioses: conceitos básicos. http://sgsst.com.br/2012/06/1802.html Acessado em (data): 23 de junho de 2012. Outra fonte 2 (referência do artigo): Acessado em (data): Outra fonte 3 (referência do artigo):
Acessado em (data): Outra fonte 4 (referência do artigo): Acessado em (data): Responsável: OBSERVAÇÕES SOBRE A DEFINIÇÃO EDITADA: Não foram encontradas definições claras e específicas sobre o termo baritose. Geralmente, o termo ocorre em meio a enumerações de tipos de pneumoconioses, apresentando basicamente o agente causador da doença. Por esse motivo, foram apresentadas as informações básicas encontradas nas definições, com o acréscimo de informações gerais sobre pneumoconioses não fibrogênicas, dentre as quais se enquadra a aqui analisada. COMENTÁRIOS DO(S) ESPECIALISTA(S) SOBRE A DEFINIÇÃO EDITADA Especialista 1: Especialista 2: CONTEXTO 1 (C1) Na dependência do conhecimento do tipo de poeira inalada, a pneumoconiose leva denominação específica, como siderose (ferro), baritose (bário), estanose (estanho), etc. Fonte (referência do artigo): BrunaConte_ART (corpus ACA_PNEUMO) http://www.ufrgs.br/textecc/pneumopatias/glossario/exibeitem.php?&id=25 Acessado em (data): 23 de junho de 2012. Responsável: Andréia Regina Machado CONTEXTO 2 (C2) A inalação de sulfato de bário pode causar irritação respiratória. Quando a inalação é prolongada, situação a ser evitada pelo uso de proteção respiratória adequada, pode causar uma pneumoconiose denominada baritose. Fonte (referência do artigo): VALEFERTILIZANTES. Ficha de informações de produto químico FISPQ.
http://www.valefertilizantes.com/mda/modulos/conteudo/relinvestidores/fispq/docs/f ISPQ%20SULFATO%20DE%20BARIO.pdf Acessado em (data): 23 de junho de 2012. Responsável: Henrique José Rabuske CONTEXTO 3 (C3) Fonte (referência do artigo): Acessado em (data): Responsável: OBS. SOBRE OS CONTEXTOS: O contexto 2 foi buscado fora do corpus de análise, pois é mais representativo para o entendimento do termo do que os que ocorrem no corpus em estudo, onde esse é apresentado somente como enumeração. Não foi encontrado nenhum outro contexto relevante para o trabalho. CONSTRUÇÕES RECORRENTES (CR) TERMO (BR) CR1: CR2:
CR3: VARIANTE 1 (V1): VARIANTE 2 (V2):
VARIANTE 3 (V3): VARIANTE 4 (V4): VARIANTE 5 (V5):
COMENTÁRIOS DO(S) ESPECIALISTA(S) SOBRE AS VARIANTES: EQUIVALENTE PRINCIPAL DO TERMO EM INGLÊS baritosis não ocorre. 39.400 ocorrências 217 ocorrências 301 ocorrências, em 47 publicações ocorre em 19 publicações ocorre em 5 publicações EQUIVALENTE VARIANTE 1 DO TERMO EM INGLÊS EQUIVALENTE VARIANTE 2 DO TERMO EM INGLÊS
EQUIVALENTE VARIANTE 3 DO TERMO EM INGLÊS EQUIVALENTE VARIANTE 4 DO TERMO EM INGLÊS COMENTÁRIOS DO(S) ESPECIALISTA(S) SOBRE EQUIVALENTES EM INGLÊS: EQUIVALENTE PRINCIPAL DO TERMO EM FRANCÊS barytose
não ocorre 3.720 ocorrências 38 ocorrências 62 ocorrências, em 48 publicações não ocorre não ocorre EQUIVALENTE VARIANTE 1 DO TERMO EM FRANCÊS EQUIVALENTE VARIANTE 2 DO TERMO EM FRANCÊS EQUIVALENTE VARIANTE 3 DO TERMO EM FRANCÊS
EQUIVALENTE VARIANTE 4 DO TERMO EM FRANCÊS COMENTÁRIOS DO(S) ESPECIALISTA(S) SOBRE EQUIVALENTES EM FRANCÊS: REVISORES/DATA DE REVISÃO Nome: código: em / / Nome: código: em / / Nome: código: em / / OBS. REVISORES: Ocorrências nos corpora Corpora Qtdade. Ocorrências/ frequência
ACA_PNEUMO (ACA1) 12 ACA_MED (ACA2) 0 ACA_OUTROS (ACA3) 1 TOTAL ACA 13 2011_NORMATIVO 28 TOTAL GERAL CORPUS REALITER 41 CORPUS ARTIGOS NOVO 2012 2 CORPUS ANAIS SBPT (termos novos TURMA) OBS. SOBRE OCORRÊNCIAS CORPUS NOVO 2012: 0