MEIO AMBIENTE E EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS DISCUSSÕES PEDAGÓGICAS DA ESCOLA DO CAMPO 1

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Transcrição:

MEIO AMBIENTE E EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS DISCUSSÕES PEDAGÓGICAS DA ESCOLA DO CAMPO 1 Fancisco de Assis Mainho Moais* José Hélio de Oliveia Alfedo ** Simone Cabal Mainho dos Santos*** * Pofesso da Rede Pública Municipal no Município de Apodi - RN e Estadual do estado do Rio Gande do Note. Discente do Pogama de Pós-Gaduação em Ensino (PPGE), Univesidade do Estado do Rio Gande do Note (UERN/CAMEAM). Pesquisado na áea das Escolas do Campo, público ao qual tabalha desde 1996. E- mail: cizinhompan@hotmail.com. ** Pofesso dos anos iniciais do Ensino Fundamental. Discente do Cuso de Pedagogia pela FACULDADE EVOLUÇÃO, Pau dos Feos/RN E-mail: heliopanati@hotmail.com *** Pofessoa da UERN/ Pau dos Feos. Doutoa em Ciências Sociais. Docente do Pogama de Pós- Gaduação em Ensino (PPGE), áea de concentação: Educação Básica, linha de pesquisa: Ensino de ciências humanas e sociais. E-mail: simone.cms@hotmail.com RESUMO Tazemos neste, uma contextualização da temática ambiental histoicamente, colocando os poblemas ocoidos em nosso planeta, bem como se enconta atualmente. Este, também busca demonsta a impotância de tabalha o meio ambiente e educação ambiental em sala de aula abodando essa questão atual e necessáia paa o apendizado e conscientização dos atoes da escola. Pomove uma discussão aceca da temática ambiental em nossas escolas, mais pecisamente na Escola Estadual Sebastião Gomes de Oliveia, localizada no município de Apodi/RN. Embasa-se em pesquisa de natueza qualitativa, bibliogáfica e de campo, onde pudemos obseva os dados e analisá-los posteiomente. Objetivamos ainda, apesenta os esultados obtidos atavés da pesquisa feita na instituição, no intuito de tabalha temáticas voltadas paa a questão ambiental, com alunos dos anos iniciais do Ensino Fundamental, tentando pomove o senso cítico dos alunos aceca do meio ambiente e educação ambiental po meio do cotidiano em sala de aula. Palavas-chave: Meio ambiente. Estatégias. Educação ambiental. Intodução Com a evolução industial e o avanço tecnológico, o nosso planeta vem sofendo gaves poblemas que estão causando espanto em todo o mundo, pincipalmente no meio científico. Os ambientalistas, com suas euniões, assembleias, potestos, ente outas atividades, pocuam mosta ao mundo a peocupação e as esponsabilidades que devemos te com o ambiente onde vivemos. A históia da educação ambiental em nosso país está ligada a iniciativas isoladas de alguns pofessoes e ógãos não govenamentais que insistem na necessidade de um ensino diigido à fomação ambiental de indivíduos paa pomoção da qualidade de vida. A inclusão do tema no sistema de ensino tem ocoido po meio de pojetos isolados, com tatamento descontínuo. A questão ambiental é tabalhada de modo descontextualizado e fagmentada no 1 Tabalho desenvolvido a pati de atividades cuiculaes ealizadas atavés de Pojetos de ensino na temática ambiental na Escola Estadual Sebastião Gomes de Oliveia no Município de Apodi RN.

tangente às disciplinas. Po isso o tabalho esulta desconexão com a ealidade. Embasados nesta peocupação de tazemos aos bancos escolaes às discussões de foma contextualizada e inteessante paa os alunos justificamos a ealização desta pesquisa em nossa escola. Objetivamos assim, discuti em âmbito educacional ações efeentes à temática ambiental visando à fomação integal do educando, bem como a sua esponsabilidade enquanto se social na melhoia do nosso planeta. Objetivamos ainda, efleti as páticas de ensino quanto à questão ambiental, no intuito de apimoa e tona o ensino cotidiano como um tema que pepassa as divesas disciplinas. Este atigo vem taze uma beve contextualização da questão ambiental em nosso meio educacional, obsevando que políticas foam taçadas paa tabalha a poblemática nas escolas, tendo um enfoque na Escola Estadual Sebastião Gomes de Oliveia, onde foi ealizada uma pesquisa sobe a impotância de tabalha a questão do meio ambiente e educação ambiental como disciplina avaliativa dento do cuículo escola onde eles seão avaliados aceca do assunto. Histoicidade do tatamento dado às questões ambientais A poblemática ambiental enconta-se no auge das discussões em nosso meio educacional, eflexo de longos anos de busca po essa peocupação paa o tabalho em nossos cuículos escolaes, como tema ugente e ecoente, de inteesse de toda população mundial. De acodo com Leff (2001), a históica tajetóia da questão ambiental centaliza-se em tês momentos distintos. O pimeio momento, do último decênio do século XIX a meados do XX, é macado po uma cescente peocupação com a poteção da natueza fente às evoluções industial e tecnológica, tendo como culminância a Pimeia Confeência das Nações Unidas sobe os Poblemas do Meio Ambiente (1949), que egistou 24 países empenhados em pogamas de educação ambiental. O segundo momento data das décadas de 1950 e 1960, definidos po denúncias e militâncias de estudantes, atistas, cientistas e oganizações não govenamentais, quando os países nódicos popuseam, em 1968, a valoização da educação ambiental nos cuículos fundamental e médio, tendo também ocoido eventos em tono da concepção de Educação Ambiental e de suas dietizes metodológicas po iniciativa da UNESCO (1968-1971). O teceio e último momento é da Confeência de Estocolmo, estendendo-se de 1972 ao pesente momento, onde se veifica a institucionalização do movimento ambientalista, bem como da Educação Ambiental, com avanços significativos nos seus aspectos epistemológicos

e metodológicos. Ocoem à ciação do PNUMA (Pogama das Nações Unidas sobe Meio Ambiente) e do PIEA (Pogama Intenacional de Educação Ambiental), ambos da UNESCO. A ecomendação númeo um da Pimeia Confeência Integovenamental sobe Educação Ambiental a Confeência de Tbilisi, oganizada pela UNESCO em 1977, afima. A educação ambiental é o esultado de uma oientação e aticulação de divesas disciplinas e expeiências educativas que facilitam a pecepção integada do meio ambiente, tonando possível uma ação mais acional e capaz de esponde às necessidades sociais [...] afimando que à EA deve se aplicado um enfoque intedisciplina, apoveitando o conteúdo específico de cada disciplina, de modo que se adquia uma pespectiva global e equilibada (LEFF, 2001, P. 26). Em 1992, na Confeência das Nações Unidas sobe Meio Ambiente e Desenvolvimento (RIO-92), a Agenda 21 efoça a Educação Ambiental como poposta de um esfoço global paa fotalece atitudes, valoes e ações ambientalmente saudáveis. Duante a confeência, foi ealizado o Fóum Global, um evento paalelo oganizado po ONGs, que elaboaam o Tatado de Educação Ambiental paa Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global, enfatizando as ações não fomais da Educação Ambiental. Em seguida, veio o Potocolo de Kyoto discutido e negociado no Japão em 1997. Este foi abeto paa assinatuas em 11 de dezembo de 1997 e atificado em 15 de maço de 1999. No entanto, paa enta em vigo pecisou que assinassem 55% dos países que juntos poduzem 55% das emissões de gases tóxicos na atmosfea. Po ele, se popõe um calendáio pelo qual os países membos, pincipalmente os desenvolvidos, têm a obigação de eduzi a emissão de gases do efeito estufa em pelo menos 5,2% em elação aos níveis de 1990 no peíodo de 2008 e 2012, também chamado de pimeio peíodo de compomisso. Paa muitos países, como os membos da União Euopeia, isso coesponde a 15% abaixo das emissões espeadas paa 2008. As metas de edução não são homogêneas a todos os países, colocando níveis difeenciados paa os 38 países que mais emitem gases poluentes. Países em fanco desenvolvimento, como Basil, México, Agentina e Índia, não ecebeam metas de edução, pelo menos momentaneamente. A edução dessas emissões deveá acontece em váias atividades econômicas. O potocolo estimula os países signatáios a coopeaem ente si, atavés de algumas ações básicas. Refoma os setoes de enegia e tanspotes. Pomove o uso de fontes enegéticas enováveis. Elimina mecanismos financeios e de mecado inapopiados aos fins da Convenção. Limita as emissões de metano no geenciamento de esíduos e dos sistemas enegéticos. Potege floestas e sumidouos de cabono.

Ocoeu em dezembo de 2010, em Cancun no México, mais uma Confeência Intenacional das Nações Unidas sobe mudanças climáticas com a paticipação de 194 nações. Mesmo países que causaam as maioes dificuldades duante as negociações, como Japão, China e os Estados Unidos, apovaam a poposta. A Bolívia foi a única nação a afima que não apovaá o texto poposto pelo México, que pecisa se apovado po unanimidade. A delegação boliviana consideou a poposta muito tímida. O documento poposto afima a necessidade de maioes cotes nas emissões de cabono, mas não estabelece um mecanismo paa a edução. A poposta também estabelece o chamado Fundo Vede que, até 2020, aecadaia e distibuiia US$ 100 bilhões anualmente paa ajuda países em desenvolvimento a lida com os impactos das mudanças climáticas e desenvolve economias mais vedes. O plano pevê um comitê de adaptação paa ajuda os países a desenvolve seus planos de poteção e o estabelecimento de paâmetos paa financiamento de países que eduziem seus índices de desfloestamento. No entanto, a poposta é muito menos ousada do que muitos países espeavam e não deixa clao se qualque de suas esoluções teá valo legal. Resultados e discussões Meio ambiente e educação ambiental no tabalho pedagógico da escola A emegência de um conjunto de páticas educativas nomeadas geneicamente como Educação Ambiental (EA), e a identidade de um pofissional a ela associada, o educado ambiental, são desdobamentos que podem se entendidos como pate dos movimentos de estutuação de um campo ambiental, tanto intenacional quanto basileio. A Educação Ambiental, nesse sentido, está pofundamente macada pelos limites e possibilidades deste campo. Foi ealizada uma pesquisa no copo docente que tabalha nos anos iniciais do ensino fundamental, da instituição de ensino Escola Estadual Sebastião Gomes de Oliveia, no qual obsevamos algumas metodologias de ensino, bem como convesamos de maneia dieta com os pofessoes sobe a impotância do tabalho na escola efeente à temática ambiental. No diálogo com os pofessoes pecebe-se a peocupação no tabalho com as questões ambientais, com o simples objetivo de conscientiza as cianças e adolescentes da escola sobe como cuida do meio ambiente, paa gaanti o sustento dos ecusos natuais das pesentes e futuas geações no planeta tea como também o desenvolvimento sustentável e educação com o meio ambiente, ente outos assuntos elacionados ao tema.

É válido salienta, que na poposta de tabalho as pofessoas entevistadas costumam tabalha fequentemente atavés de aulas expositivas, confecção de catazes, escita de textos, vídeo aulas, constução de mateiais e jogos com sucatas, ente outas metodologias visando adota uma postua de cuidado com o ambiente po pate dos alunos. Com este embasamento ecebido nessa época da vida as chances de acontece alguma mudança de fato na mentalidade do indivíduo são bem maioes, muito mais do que se o individuo fosse atenta paa essa questão da pesevação e do cuidado ao meio ambiente só quando estivesse com a pesonalidade mais definida como no caso do Ensino Supeio. Na visão dos alunos, bem como de todo copo docente da escola, é válido tabalha o ensino embasado na peocupação com o nosso planeta, e não apenas em ações pontuais, nem em semanas específicas, haja vista, a temática é um assunto ecoente em nosso cotidiano. Como vimos, é peciso um esfoço de todos. Toda a sociedade envolvida, engajada, contibuindo, mostando bom compotamento e educação com hábitos e costumes que zelem e pezem a questão ambiental. Do contáio, seá mais um tema, mais uma novidade educacional, mais uma falácia onde se tem muita teoia, mas que não se vê esultado na pática. Tem que se um assunto que tenha pioidade de fato no congesso, que seja incentivado nas escolas e ceches desde sempe, paa que as cianças cesçam e saiba a eal impotância do meio ambiente. Conclusão Ao longo deste atigo tivemos a opotunidade de efleti aceca dos poblemas de degadação e de deteioação do meio ambiente que vem sendo dizimado sem feio ao longo dos anos. A peocupação dos ógãos govenamentais e não govenamentais em tomaem atitudes ugentes paa a defesa do planeta, do contáio, estaemos todos ameaçados futuamente. Conhecemos um pouco o históico das discussões e encontos em nosso país e no mundo paa salva o planeta, emboa exista a convicção de que a gande maioia dos países desenvolvidos assina acodos, cata de intenções, potocolos, compomete-se em eduzi os gases poluentes na atmosfea, mas na pática não os cumpe em nome do capital, do desenvolvimento, da economia do seu país. Com os esultados da pesquisa podemos conclui que a vontade dos pofessoes em ensina essa questão do meio ambiente aos alunos, ealmente existe, o que falta apenas é que o nosso goveno tome as devidas pevidências paa inclusão deste pensamento, pois essa seia uma ótima opção de conseguimos ameniza os danos antes mesmo que eles aconteçam,

pomovendo assim uma melho qualidade de vida e a nossa pemanência no planeta tea. É peciso que todos se envolvam, paticipem, debatam, citiquem e busquem meios paa a esolução de poblemáticas no meio ambiente, do contáio, estamos também ameaçados de semos extintos do planeta Tea, assim como o nosso tão pecioso meio ambiente. Refeências ANDRADE, D. F. Implementação da educação ambiental em escolas: uma eflexão. In: Fundação Univesidade Fedeal do Rio Gande. Revista Eletônica do Mestado em Educação Ambiental, v. 4. out./nov./dez. 2000. BRASIL. Ministéio da Educação e do Despoto. Secetaia de Educação Fundamental. Paâmetos Cuiculaes Nacionais: Apesentação dos temas tansvesais e ética. Basília: MEC/SEF, 1997. v. 8. BRASIL. Ministéio da Educação e do Despoto. Secetaia de Educação Fundamental. Paâmetos Cuiculaes Nacionais: Meio ambiente e saúde. Basília: MEC/SEF, 1997. v.9. CURRIE, K. L. Meio ambiente e intedisciplinaidade na pática. Campinas, Papius, 1998. DIAS, G. F. Educação ambiental: pincípios e páticas. São Paulo, Gaia, 1992. LEFF, E. Epistemologia ambiental. São Paulo: Cotez, 2001. LIMA, Silva. Uma luz no fim do túnel. Revista aché, n. 25, 25p. Univesidade Cândido Mendes, Rio de Janeio, fev. 2000. LOUREIRO, Calos Fedeico Benado. Educação ambiental tansfomadoa. In: LAYRARGUES, Philippe Pomie (og.). Identidades da educação ambiental basileia. Basília: MMA, 2004 (p.65-84).