PROPOSTA DE REGULAMENTO DO QUADRO DE ARBITRO GERAL DA CBTM



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PROPOSTA DE REGULAMENTO DO QUADRO DE ARBITRO GERAL DA CBTM CAPÍTULO I - DA CONSTITUIÇÃO Art. 1 - O Quadro de Arbitro Geral da CBTM é constituído por e árbitros gerais (referees) devidamente habilitados para o exercício dessa função, com direitos e deveres constantes nos Estatutos, Regulamentos e Leis em vigor na CBTM e no presente Regulamento. Art. 2 - Só poderão integrar o Quadro de Arbitro Geral da CBTM, árbitros gerais habilitados pela ITTF ou por esta Confederação, que, além dos conhecimentos indispensáveis para a função, venham prestando seus serviços às Federações estaduais. Art. 3 - Qualquer árbitro geral, para atuar em competições de níveis regional, nacional e internacional, deverá estar previamente e devidamente cadastrado na CBTM, devendo pagar anualmente a TRA (Taxa de Registro Anual) e estar com o seu cadastro atualizado. CAPÍTULO II. - DA CLASSIFICAÇÃO Art. 4 - Os Árbitros Gerais da CBTM serão classificados nas seguintes categorias: a) A Categoria Internacional é constituída por árbitros geral que possuam tal credencial fornecida pela Federação Internacional de Tênis de Mesa (ITTF), sendo possuidor de total domínio da língua Inglesa. b) A Categoria Nacional é constituída por árbitros gerais que possuam tal credencial fornecida pela CBTM após participarem do Curso de Árbitro Geral Nacional, aprovação no Exame de Qualificação Técnica e um período de pelo menos 24 (vinte e quatro) meses atuando na categoria de Árbitro Geral Regional. Todo Árbitro Geral Nacional deve ter sido aprovado no Exame de Árbitro Nacional, tendo domínio intermediário da língua Inglesa. c) A Categoria Regional é constituída por árbitros gerais que possuam tal credencial fornecida pela CBTM após participarem do Curso de Árbitro Geral Regional, aprovação no Exame de Qualificação Técnica e um período de pelo menos 24 (vinte e quatro) meses atuando na categoria de Árbitro Geral Estadual. Todo Árbitro Geral Regional deve ter sido aprovado no Exame de Árbitro Regional. d) A Categoria Estadual é constituída por árbitros gerais que possuam tal credencial fornecida pela CBTM ou Federação Estadual, após participarem do Curso de Árbitro Geral Estadual, aprovação no Exame de Qualificação Técnica, a fim de atuarem em competições de âmbito estadual coordenadas pela CBTM ou Federação filiada. Todo Árbitro Geral Estadual deve ter sido aprovado no Exame de Árbitro Estadual.

CAPÍTULO III - DA INCLUSÃO OU EXCLUSÃO NO QUADRO DE ARBITRAGEM E DESLIGAMENTO Art. 5 - A proposta para inclusão de árbitro geral no Quadro de Árbitro Geral da CBTM: a) já de posse do diploma referido, seja ele presencial ou online, o cadastro do associado se dará depois do pedido ter sido enviado por email para o Coordenador de Arbitragem, além do pagamento da Taxa referente e da TRA (Taxa de Registro Anual). b) O Árbitro Geral cadastrado poderá ter um cadastro também como árbitro (umpire), no Quadro de árbitros da CBTM. Art. 6 - O Árbitro Geral pode ser desligado do Quadro de Arbitragem da CBTM: a) pela CBTM, quando se recusar em atender à convocação, sem motivo justificado ou por indisciplina em eventos promovidos, realizados ou coordenados pela CBTM. b) quando desligado pela Federação de origem e após apreciação de documento oficial remetido pela Federação de origem à CBTM e do documento contendo direito de defesa do Árbitro remetido à CBTM. Art. 7 - O Árbitro Geral desligado do Quadro de Árbitro Geral da CBTM somente poderá retornar depois de 2 (dois) anos, mediante requerimento enviado ao Coordenador de Arbitragem da CBTM, para deferimento ou não do pedido, o que não impede suas funções de como árbitro. CAPÍTULO IV - DA PROMOÇÃO, PROVAS E EXAMES Art. 8 DA PROMOÇÃO a) Árbitros Gerais serão avaliados nos eventos pela Comissão Organizadora, atribuindo pontos para quesitos como: - Liderança, para com todos os árbitros; - Conhecimento total da regra atualizada, das normas do evento e procedimentos da CBTM; - Sensibilidade para situações inusitadas; - Educação para o tratamento com todos os envolvidos no evento; - Capacidade de trabalho - Decisão em horas extremas. b) Haverá dois tipos de promoção, a primeira será pela realização de curso correspondente, a segunda será ex-oficio, mediante a atuação destacada comprovada pela Federação de origem e em eventos da CBTM durante os dois anos anteriores ao pedido de promoção. Art. 9 - DAS PROVAS E EXAMES: a) A CBTM efetuará um Curso de Árbitro Geral Nacional e Regional, na medida da necessidade e demanda apresentada à Coordenadoria de arbitragem, os alunos serão árbitros internacionais, nacionais e em caso excepcionais, árbitros regionais, todos voluntários e com aptidões reconhecidas nas Federações de origem e junto à CBTM. b) A CBTM avaliará a possibilidade de matrícula em curso de Árbitro Geral Internacional, para árbitros gerais nacionais que atendam os requisitos exigidos. Art. 10 O coordenador de arbitragem atualizará a graduação no cadastro do Quadro de Arbitragem da entidade, conforme promoções e solicitações a ele enviadas pelo interessado.

Art. 11 - São deveres dos Árbitros Gerais registrados no Quadro de Arbitragem da CBTM: a) Manter seu conhecimento atualizado com as regras oficiais, principalmente no item que discrimina as suas funções no livro de regras, os regulamentos adotados e emanados pela ITTF e/ou da CBTM e aplicá-los, rigorosamente. b) Comparecer ao local de competição, juntamente com toda Equipe de Arbitragem, com antecedência de pelo menos 60 (sessenta) minutos, devidamente uniformizado, e com uma excelente apresentação pessoal, que servirá de exemplo para os demais componentes da Equipe de Arbitragem. c) Organizar reunião com a equipe de arbitragem, para verificar uniforme, para padronizar procedimentos e tirar possíveis dúvidas; d) Comparecer obrigatoriamente, às reuniões para a qual for convocado pela Comissão Organizadora. e) Abster-se de discussões e comentários com o público ou quaisquer pessoas durante sua atuação ou fora dela até o final das competições. f) Abster-se de sorver qualquer bebida alcoólica durante a competição. g) Não fumar nos locais de competição. h) Não ofender, fisicamente ou moralmente, qualquer pessoa envolvida no evento, seja por quaisquer motivos. i) Não divulgar, em hipótese alguma, qualquer escalação de arbitragem, nem detalhes das ocorrências registradas nas súmulas; j) Dispensar das funções árbitro, aquele que não apresente condições de exercê-las. l) Permanecer nos locais designados pela Coordenação do evento. m) Apresentar por escrito suas críticas, sugestões ou reivindicações ao Coordenador de Arbitragem, durante ou imediatamente após o evento, nomeando, datando e assinando-as, ou por mensagem por email. Art. 12 - Para que o Árbitro Geral possa atuar dentro das conformidades das Leis do Tênis de Mesa, é necessária, obrigatório e indispensável para a sua atuação: Relógio com cronômetro; Medidor de rede (tensão e altura); Moeda de sorteio; Caneta; Cartão amarelo; Cartão vermelho; Livro de regras atualizado; Lista de borrachas permitidas pela ITTF atualizado; Regulamento das competições da CBTM; Uma prancheta de apoio; Um bloco de anotações. Art. 13 - São direitos dos Árbitros Gerais registrados no Quadro de Arbitragem da CBTM: a) Ter livre ingresso no local das competições ou reuniões nos eventos, mediante o uso de crachá, ou outra identificação apropriada.

b) Ter transporte gratuito, quando a serviço da CBTM, fornecido pela entidade responsável, para os locais de competições, de refeição e de hospedagem. c) Ter transporte de ida e volta de sua cidade até a sede dos eventos, além de hospedagem e alimentação gratuitas fornecidos pela CBTM ou por sua responsabilidade. d) Levar para debates, nas reuniões oficiais, todas as dúvidas de interpretação das Regras Oficiais. e) Freqüentar os cursos ou palestras porventura instituídas, pela CBTM ou Federação, visando a conhecer e empregar melhores técnicas para o seu aperfeiçoamento. f) Receber os certificados ou diplomas a que tiverem direito, por aprovação nos exames dos diversos níveis da arbitragem ou ao reconhecimento de participação nos eventos de competição da CBTM. g) Receber as ajudas de manutenção estipuladas pela CBTM nos eventos. h) Direito de defesa mediante documento escrito, perante qualquer atitude tomada pela CBTM. i) Receber justificativa de faltas de acordo com lei específica. CAPÍTULO V - DAS ATUAÇÕES Art. 14 - Para a atuação de Árbitros Geral em eventos da CBTM, será obedecido o seguinte procedimento: a) O Árbitro Geral Coordena e avalia os árbitros no evento. Este grupo formado pelo Árbitro(s) Adjunto(s) e Árbitros que serão denominados de Equipe de Arbitragem do Evento. b) Um relatório deverá ser feito pelo Árbitro Geral, apontando os possíveis erros apresentados com as sugestões de correções, idéias de melhorias, e enviá-lo ao Coordenador de Arbitragem em forma de relatório como anexo de email. c) O Coordenador de Arbitragem da CBTM enviará a lista de nomes dos convidados a compor a Equipe de Arbitragem, na aba, comitê arbitragem do site da CBTM, para habilitação, avaliação e confirmações dos interessados. d) Dentro da lista de confirmações, será escolhida a Equipe que melhor se adéqüe ao evento, levando em consideração os critérios prédefinidos pela entidade, como a regionalidade e médias de pontos atingidos em avaliações práticas, e) De preferência, o Árbitro Geral adjunto, deverá possuir o curso de Árbitro Geral; f) O Coordenador de Arbitragem juntamente ao da CBTM fará então a convocação final da Equipe de Arbitragem do Evento. CAPÍTULO VI - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 15 - Os Árbitros Gerais quando estiverem atuando em eventos da CBTM (nacionais ou internacionais), usarão uniformes estabelecidos pela mesma. Art. 16 Cada atuação como Árbitro Geral será avaliada pela Comissão Organizadora e/ou Coordenador de Arbitragem, e o registro será

devidamente anotado em sua ficha individual independente de sua ficha de árbitro. Art. 17- Os Árbitros serão dirigidos por um Árbitro Geral, Árbitro(s) Adjunto(s) e pelo Coordenador de Arbitragem da CBTM. Art. 18 - Os Árbitros Gerais do Quadro de Arbitragem ficam sujeitos às normas emanadas da CBTM e seu Tribunal, bem como deste Regulamento. Art. 19 - Visando avaliar o desempenho dos Árbitros, o Árbitro Geral nos eventos da CBTM, executará a avaliação de cada Árbitro, entregando ao final dos eventos as fichas devidamente preenchidas, e um relatório ser encaminhado à Coordenação de Arbitragem da CBTM até 72 (setenta e duas) horas após o final do evento, via anexo de email. Art. 20 Será criado, no prazo de 12 meses, uma comissão de árbitros gerais, composta de 3 componentes do quadro, representando as 2 regiões da CBTM, para que juntamente com o Coordenador de arbitragem, o objetivo de melhorias nesse regulamento e planejamento do futuro da carreira de Árbitro Geral no Brasil. Art. 21 - Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação de Arbitragem "ad referendum" do Comitê Executivo. Art. 22 - Este Regulamento entrará em vigor depois de aprovado em reunião do Comitê Executivo da CBTM. CAPÍTULO VII - DAS DISPOSIÇÕES TEMPORARIAS Art. 1 - Poderá atuar como Árbitro Geral nos eventos regionais, nacionais e internacionais qualquer Árbitro Geral habilitado em curso específico; Art. 2 - Após a habilitação no Brasil de Árbitro Geral Regional, somente estes poderão atuar nos eventos regionais, nacionais e internacionais. Art. 3 - Após a habilitação no Brasil de Árbitro Geral Nacional, somente estes poderão atuar nos eventos nacionais e internacionais.