RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013



Documentos relacionados
Objectivos e Actividades

Comissão de Proteção de Crianças e Jovens em Perigo Cartaxo. 30 de abril de 2013

COMISSÃO DE PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DE SÃO PEDRO DO SUL. Capítulo I Disposições Gerais

Ficha de Caracterização das Comissões de Protecção de Crianças e Jovens (CPCJ)

Comissão de Proteção de Crianças e Jovens Matosinhos

REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS CONCELHO DE VILA NOVA DE CERVEIRA

PÓVOA DE LANHOSO REGULAMENTO INTERNO

REGULAMENTO INTERNO. Capítulo I. Disposições Gerais. Artigo 1º. Artigo 2º. Natureza. Artigo 3º. Competência Territorial

PROJETO DO DESPORTO ESCOLAR

Comissão de Protecção de Crianças de Jovens de Pampilhosa da Serra. Regulamento Interno PREÂMBULO

REDE SOCIAL L DO CONCELHO DE BRAGANÇA Parte III.7: Protecção Social e Acção Sociall

A CPCJ exerce a sua competência na área do município de Beja.

PROJECTO DE LEI N.º 609/XI/2.ª

Comissão de Protecção de Crianças e Jovens em Risco de Mondim de Basto

AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DO CANAL INTERNET AT 2014

REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DE CONDEIXA-A-NOVA NOTA JUSTIFICATIVA

Grande Lisboa 1. Amadora 2.Cascais 3.Lisboa 4.Loures 5.Mafra 6.Odivelas 7.Oeiras 8.Sintra 9. Vila F. Xira 10. Queluz 11.

SECÇÃO IV PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO: PARTICIPAÇÃO NO AGRUPAMENTO DE

GUIA PRÁTICO LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE DOS ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL

SEGURANÇA SOCIAL PROTEÇÃO SOCIAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo

REGULAMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE COMISSÃO PARA A CIDADANIA E A IGUALDADE DE GÉNERO MUNICÍPIO DO BARREIRO

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO

SECRETARIA REGIONAL DA INCLUSÃO E ASSUNTOS SOCIAIS INSTITUTO DE EMPREGO DA MADEIRA, IP-RAM FORMULÁRIO DE CANDIDATURA

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A COMISSÃO PARA A CIDADANIA E IGUALDADE DE GÉNERO E A CÂMARA MUNICIPAL DA LOUSÃ

Guia de Apoio ao Formando. Formação à distância

Comissões de Protecção de Crianças as e Jovens. Carregal do Sal

PLANO DE AUTOAVALIAÇÃO

Volume e qualificação de emprego. O papel do Grupo Unifloresta na dinamização da economia local. Unimadeiras

Anexo II Programa INOV Contacto - Estágios Internacionais Edição

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso

Capítulo I Disposições Gerais. Artigo 1.º Âmbito e finalidades

Divisão de Assuntos Sociais

Instituto de Educação

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO

Assinalar o Mês da Prevenção dos Maus Tratos na Infância; Dar a conhecer a Declaração Universal dos Direitos Humanos;

Fanor - Faculdade Nordeste

Município de Oliveira do Hospital PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS

Regulamento Interno Academia Pioneiros

OPORTUNIDADES DE ESTÁGIO

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO ÀS ENTIDADES DESPORTIVAS

Avaliação externa de escolas: Análise dos resultados do 1º ciclo de avaliação

Avaliação do Pessoal Não Docente SIADAP

PLANO DESENVOLVIMENTO SOCIAL MAFRA

Proposta de Plano de Atividades do. Conselho Educativo de Marvila para

CONSTITUIÇÃO DE BASE DE RECRUTAMENTO

PLANO ESTRATÉGICO ANO LETIVO


ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

NORMAS E CONDIÇÕES GERAIS DE FUNCIONAMENTO LOW COST PARKING

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO AO ASSOCIATIVISMO

NORMAS INTERNAS DE FUNCIONAMENTO DO PROJETO «COMBATE O DESPERDÍCIO! REUTILIZA OS MANUAIS ESCOLARES 2014» PREÂMBULO

I Encontro de Boas Práticas Educativas, 20 de Setembro de 2014

Relatório de Avaliação do Grau de Satisfação dos Clientes da Creche, do Pré-escolar e do CATL da ABLA

ORDEM DE SERVIÇO Nº 17/2015 Regulamento Relativo ao Pessoal Docente Especialmente Contratado da Universidade de Évora

Agrupamento de Escolas José Maria dos Santos (COD ) PLANO DE MELHORIA 2012/2013

PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA

Plano de Acção Ano Avaliação

Atividade Processual das Comissões de Proteção de Crianças e Jovens no Primeiro Semestre de 2012

1 - Destinatários: Apenas serão financiados os estágios em que os jovens cumpram os seguintes requisitos:

Contributos para compreender e utilizar a. Dedução por Lucros Retidos e Reinvestidos (DLRR)

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 2 de julho de Série. Número 99

EDITAL DE ABERTURA Nº 10/2016/ESMPA/TJPA

Índice 1. Introdução Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado Definições Voluntariado Voluntário

Encontros de Monitorização e Partilha de Boas Práticas no âmbito compromissos FNAS

Junta de Freguesia de Ançã

5ª Conferência Internacional de Educação Financeira

EDITAL SAL/MJ Nº 1, DE 3 DE FEVEREIRO DE 2016 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO

ACADEMIA PIONEIROS Férias

CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO -

newsletter Incentivar

MUNICÍPIO DE REGUENGOS DE MONSARAZ

Reitoria. Universidade do Minho, 16 de fevereiro de 2012

FORMULÁRIO DE CANDIDATURA programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira

REGULAMENTO DA ÁREA MÉDICA DOS SERVIÇOS SOCIAIS DA CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA

Intervenção Psicossocial na Freguesia de São Julião do Tojal, especificamente no Bairro CAR

Relatório de Monitorização Pedagógica

Carta Social Rede de Serviços e Equipamentos

AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Bolsa de Doutoramento (M/F)

Regulamento da Biblioteca do Instituto de Seguros de Portugal. Capítulo I ASPECTOS GERAIS

CONSTITUIÇÃO DE BASE DE RECRUTAMENTO

REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

Síntese dos conteúdos mais relevantes

Instituição Particular de Solidariedade Social A.T.L. (Atelier de Ocupação Tempos Livres)

Figura 1: Processo de implementação da Rede Social. 04

INQUÉRITO AOS NOVOS RESIDENTES

Manual de GUIA PRÁTICO ADOÇÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P. ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/13

MANUAL DO DENTISTA VOLUNTÁRIO E TERMO DE COMPROMISSO DO DENTISTA DO BEM

Iniciativa APAH. Mérito em Administração Hospitalar Prémio Margarida Bentes. Regulamento

E D I T A L Nº 15/UNOESC - R/2008

Transcrição:

Relatório Anual de Atividades 20 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 20 CAPÍTULO I PERIODICIDADE DAS REUNIÕES. Comissão Alargada (CA) A Comissão Alargada reuniu quatro vezes durante o ano 20, a 25 de janeiro, a 22 de julho, 09 de setembro e a 0 de dezembro, com uma participação de 2, 9, 6 e elementos, respetivamente. Estando previsto na legislação em vigor (ponto 2 do art. 9º da LPCJP, anexo à Lei n.º 7/99, de de Setembro) uma periodicidade mínima de dois em dois meses, verifica-se que esta se situou abaixo do previsto. As causas apontadas para esta situação foram atribuídas à disponibilidade de tempo dos elementos da Alargada para estarem presentes..2 Comissão Restrita (CR) A Comissão Restrita reuniu com uma periodicidade semanal, normalmente, às sextas-feiras até Setembro e às terças-feiras de setembro a dezembro. Também reuniu extraordinariamente sempre que necessário. Foram realizadas reuniões, com uma média de participação de 5 elementos. 2 ATUAÇÃO DA CPCJ 2. Diligências sumárias realizadas perante uma sinalização (CR):. Confirmação da identificação do menor 2. Confirmação da identificação dos Pais/Representante Legal. Confirmação de moradas. Confirmação da situação 5. Articulação com a entidade sinalizadora 6. Contacto com os pais/representante legal e com o menor 2.2.º contacto com os pais/representante legal do menor (CR): Envio de convocatória, via postal, para audição em sede de reunião da CR 2. Média de número de elementos da CR presentes: Na audição das famílias 5 No momento de celebrar Acordo de Promoção e Proteção 5

2. Presenças durante a celebração de Acordos (CR): Criança/jovem com mais de 2 anos Pais/Representante Legal do menor Coordenadores de Caso Presidente da CPCJ (secretária nas faltas e impedimentos da presidente) Outros elementos da CPCJ (quando possível) Outras pessoas/entidades envolvidas na execução da medida Relatório Anual de Atividades 20 2.5 Articulação com o Ministério Público (CR): Contacto Administrativo Apoio Técnico 2.6 Ações desenvolvidas junto das Famílias Realização de visitas domiciliárias Entrevistas com as famílias Encaminhamento para outros serviços Contactos periódicos com as famílias e menores em acompanhamento Assinaturas e Revisões de APP Atendimento multidisciplinar ao agregado familiar 2.7 Ações desenvolvidas junto da Comunidade Participação em atividades do Concelho Desenvolvimento do Projeto Ser Guarda por um Dia- Educação/Prevenção Rodoviária Participação no Projeto De Portas Abertas sensibilização para o problema de violência doméstica e para os meios de a controlar Concretização do Programa Alternativo de Educação e Socialização integração de jovens que assumem comportamentos graves antissociais ou/e de indisciplina Participação no Projeto + Contigo - prevenção do suicídio na adolescência (7º e 8º anos) Realização do I Encontro CPCJ-Famílias-Comunidade Em torno da Criança Realização de Ações de Sensibilização A Escola como instância de ª linha na Prevenção e Atuação na Proteção de Crianças e Jovens Estabelecimento de Protocolos e Parcerias com instituições do Concelho Articulação com as entidades de ª linha Divulgação da atividade da CPCJ junto dos meios de comunicação social 2

Relatório Anual de Atividades 20 2.8 Participação em Ações de Formação/Encontros promovidos pela CNPCJR: Encontro Anual de Avaliação da Atividade das CPCJ no ano de 202 - elementos da CR Ação de formação Da Parentalidade à Proteção-Desafios e Incógnitas - 2 elementos da CR Encontro das CPCJ do distrito de Coimbra - elementos da CR FUNCIONAMENTO E ORGANIZAÇÃO. Aspetos Gerais do funcionamento e organização da CPCJ: Verifica-se Mobiliário suficiente Mobiliário garante caráter reservado processos Tem computador Tem ligação à Internet Base de dados para gestão de processos Endereço eletrónico Telefone de utilização exclusiva Material de escritório em quantidade suficiente Cedência de viatura Tempo de cedência de viatura suficiente Número computadores corresponde necessidades Fax de utilização exclusiva Garantia de privacidade Não se verifica Acesso direto ao exterior Identificação externa Página eletrónica Telemóvel.2 Necessidades prioritárias ainda não satisfeitas: Instalações com acessibilidade a pessoas portadoras de deficiência motora. Principais dificuldades de funcionamento: Outras dificuldades - Ausência de uma equipa de Mediação Familiar que trabalhe a Parentalidade e a Alienação Parental. Fatores positivos mais relevantes: Intervenção atempada Proximidade local e conhecimento da realidade por parte da CPCJ Multidisciplinaridade do trabalho da CPCJ / complementaridade de saberes Disponibilidade dos elementos da CR.5 Práticas interessantes decorrentes do trabalho da CPCJ: Trabalho com as famílias Articulação com as entidades de ª linha Articulação com outros serviços da comunidade Diagnóstico de necessidades e promoção junto das entidades competentes de dinamização de respostas sociais

Relatório Anual de Atividades 20 CAPÍTULO II INTERVENÇÃO EM 20. Volume processual (anexo ): Durante o ano 20, ocorreu um total de 7 processos ativos, tendo-se iniciado o ano com 25 processos transitados do ano anterior e finalizado o ano com 0 processos ativos, os quais transitaram para o ano seguinte..2 Caracterização da criança/jovem por escalão etário/sexo/situação de deficiência Idade (anos) Sexo Transitados Instaurados Reabertos Total 0 a 5 F 5 M 5 7 8 6 a 0 F 2 7 M 5 7 5 22 a F 2 0 5 M 5 0 5 5 ou mais F 2 2 2 6 M 0 6 Soma 25 7 7 F Sexo feminino M Sexo masculino Não se verificaram situações de menores portadores de deficiência. Dos 7 processos acompanhados pela CPCJ, a maioria corresponde a crianças/jovens do sexo masculino e na faixa etária dos 6 aos 0 anos.. Sinalização das situações (anexo 2): Os estabelecimentos de Ensino foram as principais entidades sinalizadoras, perfazendo 9 sinalizações. Verifica-se uma redução significativa do número de sinalizações realizadas pelas Forças de Segurança, o qual, habitualmente, é semelhante ao número de sinalizações dos Estabelecimentos de Ensino. De realçar que um mesmo processo pode ter mais de uma sinalização, pelo que os totais não são coincidentes com os constantes dos restantes anexos.. Modalidade de contacto (anexo ): O contacto escrito foi o mais privilegiado, secundado pelos contactos presencial e telefónico.

Relatório Anual de Atividades 20.5 Problemática Sinalizada Escalão etário 0-5 6-0 - >5 Problemática Mau trato psicológico ou indiferença afetiva Exposição a comportamentos que possam comprometer o bem estar e desenvolvimento da criança Outras situações de perigo Exposição a comportamentos que possam comprometer o bem estar e desenvolvimento da criança Absentismo escolar Mau trato físico Abuso sexual Mau trato psicológico ou indiferença afetiva Criança ou jovem assume comportamentos que afetam o seu bem estar e desenvolvimento Abuso sexual Outros comportamentos Criança ou jovem assume comportamentos que afetam o seu bem estar e desenvolvimento Absentismo escolar Sexo Processos Processos Instaurados Reabertos Masculino Feminino 0 Feminino 2 0 Masculino 0 Feminino Masculino 0 Feminino Global Feminino 0 Feminino 0 5 2 Masculino 0 Masculino 0 2 Feminino 2 0 Masculino 2 Feminino 0 Masculino 0 7 Feminino 2 0 2 Masculino 2 5 Feminino 0 2 2 Masculino 2 Feminino 0 TOTAL 6 5 No total de casos, o principal motivo que levou a que uma situação fosse sinalizada foi a ( casos em 6). É de realçar que Exposição a comportamentos que possam comprometer o bem estar e desenvolvimento da criança se verifica apenas no nível etário 0-0 anos, com uma percentagem de 29%, enquanto que Criança ou jovem assume comportamentos que afetam o seu bem estar e desenvolvimento se verifica apenas no nível etário dos -8 anos, numa percentagem de %. 5

.6 Intervenção Medidas de Promoção e Proteção Aplicadas Relatório Anual de Atividades 20 Medidas Aplicadas Transitados Instaurados Reabertos Total Apoio Junto dos Pais 7 9 Apoio Junto de Outro Familiar 5 0 6 Confiança a Pessoa Idónea 0 0 TOTAL 6 8 2 26 As medidas de promoção e proteção aplicadas em 20 pela CPCJ foram o previsto nas alíneas a), b) e c) do artigo 5.º da Lei de Proteção de Crianças e Jovens aprovada pela Lei nº 7/99, de de Setembro..7 Processos arquivados/cessados liminares por motivo (anexo ) A Comissão só tem legitimidade de atuação quando existe consentimento dos detentores do Exercício das Responsabilidades Parentais e Não Oposição do Jovem, quando maior de 2 anos. Em 9 das situações de Arquivamento ocorreram vicissitudes no processo que deram origem a que a competência para intervir passasse a ser do Tribunal. 9 das situações de Arquivamento resultaram da aplicação e cumprimento de medidas. 2 COMPARAÇÃO/EVOLUÇÃO ANOS 2009; 200; 20;202 E 20 2. Número de Processos Ano Transitados Instaurados Reabertos Total 2009 9 5 200 20 8 9 67 20 2 52 8 92 202 0 28 5 7 20 25 7 2.2 Principais Motivos de Intervenção Principais Problemáticas 2009 200 20 202 20 8 26 25 Exposição a comportamentos que possam comprometer o bem estar e desenvolvimento da criança 20 25 0 8 Abandono/Absentismo Escolar 8 9 Mau trato físico 8 2 Mau trato psicológico ou indiferença afetiva 2 6 2 Criança ou jovem assume comportamentos que afetam o seu bem estar e desenvolvimento 0 2 8 Abuso sexual 0 0 0 0 Contrariando a tendência que se vinha a verificar, a Exposição a comportamentos que possam comprometer o bem estar e desenvolvimento da criança apresentou uma redução significativa. Não será alheio a esse facto a diminuição das situações sinalizadas pela GNR. A, que até 20 apresentava um aumento significativo, voltou a registar, este ano, um decréscimo na ordem dos 50%. 5 de janeiro de 20 6