Rituais e Simbolismo HA /2 60 horas/4 créditos Prof. Miguel Carid Naveira (PPGA/UFPR) Sexta-Feira, 14h:00-18h:00, Sala 617

Documentos relacionados
ANTROPOLOGIA E HISTÓRIA - HA 701 (PPGA/UFPR) Prof. Miguel Carid Naveira (PPGA/UFPR) Quinta-Feira, sala 617, Ed. Dom Pedro I. 14h:00-18h:00; 60 horas.

Teoria Antropológica I

Disciplina: HS Antropologia IV: Teorias Antropológicas III 2º semestre de 2007 Profª Ciméa B. Bevilaqua

Ementa: Teorias antropológicas III; tópicos especiais em teorias contemporâneas. PROGRAMA DE DISCIPLINA

Antropologia IV - Questões de Antropologia Contemporânea (2 semestre 2016) Código: FLA0206

Ementa: Teorias antropológicas III; tópicos especiais em teorias contemporâneas PROGRAMA DE DISCIPLINA

Professor: Miguel Alfredo Carid Naveira Horário: Quarta-feira, 9:30-11:30; Sexta-feira, 7:30-9:30. Local: Dom Pedro I 6º andar.

Teoria Antropológica I Turma D Qua: 10h - 11:50 Sex: 10h - 11:50

Antropologia IV - Questões de Antropologia Contemporânea (2 semestre 2016) Código: FLA0206

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES SCHLA DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA

Programa de Disciplina /2º semestre

EMENTA. Objetivo. Dinâmica do curso:

PROGRAMA Teoria II (60 horas) PPGA/UFPR Prof. Miguel Carid Naveira Ed. Dom Pedro I, Sala 617, Segunda-feira, 14h:00-18h:00. Ementa

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓREITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO

PROGRAMA GERAL DO COMPONENTE CURRICULAR- PGCC 1

PODER EXECUTIVO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PLANO DE ENSINO 1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

ANT 7201 Teoria Antropológica I

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS SCH PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA

Teoria Sociológica II Antropologia (702/802) 2019/1

Programa do curso Antropologia III Estruturalismo (FLA0205) 1 o Semestre de 2018

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL

Programa do curso Antropologia da Religião

FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE

Antropologia política das sociedades sem Estado

Para cada aula será indicado, pelo menos, um texto-base para discussão, cuja leitura prévia será obrigatória para todos os alunos.

Disciplina: HS045 Antropologia III: Teorias Antropológicas II Profa. Ciméa Barbato Bevilaqua - 1º semestre de 2011

Cultura e política: debates contemporâneos sobre Ementa conceito de cultura, etnocentrismo, identidade e Requ DOCENTE(S) VALIDADE

COLEGIADO DE ANTROPOLOGIA

O LUGAR DA INTERPRETAÇÃO E DA REFLEXÃO NA ANTROPOLOGIA

Ementa: O Objeto da Antropologia. 1ª sessão: Apresentação

Introdução à Antropologia (135011) Turma E Professor: Edson Alencar Collares de Bessa 1º Semestre de 2016

Objetivos: O objetivo da disciplina desdobrar-se-á em:

Disciplina: Antropologia da Ciência e da Tecnologia 4ª e 6ª: 08h-10h (2017/2)

Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Departamento de Antropologia 2º Semestre de 2016

Unidade: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Departamento: Antropologia. PROGRAMA 2º Semestre 2013

Código: BAC 775 BAC 821

Plano de Ensino. EMENTA (parte permanente) PROGRAMA (parte variável) Humanidade e não-humanidade no perspectivismo ameríndio

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Filosofia e Ciências Humanas Programa de Pós-graduação em História

Programa Analítico de Disciplina CIS233 Antropologia da Saúde

Os textos estarão disponíveis na copiadora Multiuso, pasta n 200.

FICHA DE DISCIPLINA. Antropologia DISCIPLINA: UNIDADE ACADÊMICA: INCIS CH TOTAL TEÓRIC A: CH TOTA L: CH TOTAL PRÁTIC A:

Universidade Estadual de Londrina

da disciplina: (somente para baixar os textos digitalizados) Senha: turma12017

EMENTA OBJETIVOS DINÂMICA DO CURSO

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA

INTRODUÇÃO À ANTROPOLOGIA

Disciplina: Sociologia Prof. Edson Elias Turma: 1 ano Ensino Médio. O QUE É ANTROPOLOGIA?

EMENTA. Análise comparativa da diversidade cultural a partir de casos etnográficos. OBJETIVO GERAL

Universidade de Brasília Instituto de Ciências Sociais Departamento de Antropologia

Ementa: Análise de sociedades indígenas brasileiras a partir de estudos monográficos

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA

Designação da Disciplina: Representações Sociais do Corpo Humano. Domínio Específico ( ) Domínio Conexo ( x )

Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Departamento de Antropologia 2º Semestre de 2016

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E FILOSOFIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA

Métodos e Técnicas em Antropologia Social

Ementa: Estudos teórico-metodológicos em Antropologia PROGRAMA I CONTÉUDO

Ministério da Educação UNIVERSIDADE FEDERA DO PARANÁ Setor de Ciências Humanas Departamento de Antropologia. Ficha 2 (variável)

Universidade de Brasília Instituto de Ciências Sociais Departamento de Antropologia

Formulário de encaminhamento de propostas de estágio supervisionado PAD. Ter seu campo de estudo relacionado com o tema da proposta.

4) PROGRAMA:. Metodologias em Antropologia;. O método etnográfico;. Discussão sobre a fundamentação teórica dos projetos de pesquisa dos alunos.

Ementa Teorias antropológicas sobre religião. Análise comparativa de estudos sobre religião em diversas sociedades.

Ementa. Objetivos e dinâmica do curso

PROGRAMA. Fundamentos da pesquisa de campo a partir do estudo dos autores clássicos;

Programa Analítico de Disciplina CIS331 Família e Parentesco

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Licenciatura Plena em Educação Artística. Ênfase

Obs. Dependendo da dinâmica, ou demandas imprevistas, mudanças poderão ocorrer em relação ao conteúdo ou a avaliação. PROGRAMA

Tópicos em Antropologia: ANTROPOLOGIA DO GÊNERO

PLANO DE ENSINO. Curso(s) para o(s) qual está sendo oferecida Mestrado e Doutorado do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social

Antropologia e História Programa (versão 07/05/2018)

SOCIOLOGIA DA RELIGIÃO 1/2018

Assistência do filme: A Guerra do Fogo, 1981, de Jean-Jacques Annaud.

DISCIPLINA: HS082 Antropologia II: Teorias antropológicas I CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS. Profª Maria Inês Smiljanic. 2º Semestre de 2006

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva PPGCol

Ementa Objetivo Metodologia e Avalia o

Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PLANO DE ENSINO. DISCIPLINA Antropologia VI CARGA HORÁRIA 72h

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES SCHLA DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA

PRÁTICAS RITUAIS NA CIDADE: O BARRACÃO DE ESCOLA DE SAMBA COMO EXPERIÊNCIA EDUCATIVA 1

/1; EMENTA

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA Instituto de Ciências Sociais Departamento de Antropologia

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS SCH DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA

As leituras indicadas por unidade são obrigatórias, podendo haver indicações de leituras complementares.

PROGRAMA. - Prova (30 %); - Seminários (20%); - Trabalho final sobre um dos temas do curso (40 %); - Presença e participação em sala de aula (10%).

Programa Analítico de Disciplina EDU229 Antropologia e Educação II

Universidade de Brasília. Departamento de Antropologia

5. A bibliografia proposta poderá ser alterada conforme o andamento das aulas.

2018 CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DISCIPLINA: TEORIA SOCIOLÓGICA-PRODUÇÃO HISTÓRICA CÓDIGO: 64939

Principais paradigmas e escolas de pensamento antropológico

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL

Livro e DVD reúnem artigos e filmes sobre experimentos em Antropologia da Performance

Programa. 14/03: Distribuição do programa da disciplina, reconhecimento da sala de aula, apresentação do professor e dos alunos.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS SCH DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA

Processo Seletivo 1º semestre 2018

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E FILOSOFIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA

Aula 2 (14 de abril) : Antropologia e Ciências Sociais: constituição de um campo disciplinar (I)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ARTES VISUAIS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CULTURA VISUAL MESTRADO PLANO DE ENSINO DISCIPLINA EMENTA

A constituição da Antropologia como ciência. Diversidade cultural, relativismo e etnocentrismo. Evolucionismo. Críticas ao Evolucionismo.

Plano de Ensino Eletiva Religião e espaço público: discussões contemporâneas Responsável: Profa Dra Lilian Sales

Transcrição:

1 Rituais e Simbolismo HA 736-2018/2 60 horas/4 créditos Prof. Miguel Carid Naveira (PPGA/UFPR) Sexta-Feira, 14h:00-18h:00, Sala 617 Ementa O presente curso tem por objetivos principais a familiarização com diversas abordagens antropológicas do ritual e o estudo de etnografias que privilegiam a descrição e análise das ações rituais. Através da leitura de textos clássicos e contemporâneos, teóricos e etnográficos, pretende-se acompanhar o percurso dos estudos de rituais, seus primeiros debates, suas conexões temáticas, as contribuições mais atuais; examinando e problematizando os esforços descritivos, analíticos e sintéticos dos diversos autores/as, bem como a relação de suas interpretações com as ações e reflexões de seus interlocutores em campo, pretende-se alcançar uma compreensão antropológica, ou seja dialógica, do par teoria/etnografia. Avaliação A avaliação consistirá em: 1. Elaboração escrita de uma resenha crítica de uma das sessões incluídas no módulo A (o aluno/a escolherá a sessão que preferir dentre as incluídas no módulo A). A resenha será apresentada oralmente por seu autor/a em sala de aula. (50% da nota final). 2. Realização de uma prova teórica escrita sobre os textos incluídos no módulo B (50% da nota final). Caso o aluno seja reprovado realizará uma prova final escrita sobre os textos incluídos no módulo C. A nota final será a média da nota alcançada ao longo do curso com a obtida na prova final. 1

2 BIBLIOGRAFIA Sessão 1 Apresentação e discussão do programa, os objetivos e a metodologia do curso. MÓDULO A Sessão 2 - Definindo o ritual SNOEK, Jan. 2008. Defining Rituals. Em: Theorizing Rituals - Issues, Topics, Approaches, concepts, Jens Kreinath, Jan Snoek, Nd Michael Stausberg (eds.). Leiden/Boston: Numen Book Series, pp. 3-36. PEIRANO, Mariza. 2002. Rituais como estratégia analítica e abordagem etnográfica. Em: O dito e o feito: Ensaios de antropologia dos rituais. Rio de Janeiro: Relume Dumará: Núcleo de Antropologia Política/UFRJ, pp. 7-11. HANDELMAN, Don. 2008. Conceptual Alternatives to Ritual. Em: Theorizing Rituals - Issues, Topics, Approaches, concepts, Jens Kreinath, Jan Snoek, Nd Michael Stausberg (eds.). Leiden/Boston: Numen Book Series, pp. 37-49. CAVALCANTI, Maria Laura Viveiros de Castro. 2013. Drama, ritual e performance em Victor Turner. Sociologia & Antropologia, Rio de Janeiro, vol. 3, num. 6, pp. 411-440. Sessão 3 - Mito e ritual: Debates clássicos SMITH, Robertson. 2012 (1894). Lecture I: Introduction: The subject and the method of enquiry. Em: Religion of the Semites, William Robertson Smith. New Jersey: Transaction Publishers, pp. 2-27. LÉVI-STRAUSS, Claude. 2011 (1971). Finale. Em: O homem nu (Mitológicas, v. 4). São Paulo: Cosac Naify, 643-659. CRÉPEAU, Robert. 1999. Mito e ritual entre os índios kaingang do Brasil meridional. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 3, num. 6, pp. 173-186. Sessão 4 - Ritual, sociedade e sobrenatureza DURKHEIM, Emile. 2009 (1912). Origens dessas crenças (Final). Em: As formas elementares da vida religiosa. São Paulo: Martins Fontes, pp. 209-250. MENEZES, Renata. 2012. Tradição e atualidade no estudo das festas: Uma leitura de Saint Besse, de Robert Hertz. Em: Festa com perspectiva e em perspectiva, Léa Freitas Perez, Leila Amaral e Wania Mesquita (orgs.). Rio de Janeiro: Garamond, pp. 43-65. VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. 1986. Em: Arawete: Os deuses canibais. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., pp. 646-700. Sessão 5 - O rito e suas fases VAN GENNEP, Arnold. 2011 (1909). Classificação dos ritos ; A passagem material ; Os indivíduos e os grupos. Em: Os Ritos de passagem. Petrópolis: Vozes, pp. 23-52. 2

3 TURNER, Victor. 2013 (1969). Liminaridade e communitas. Em: O processo ritual. Petrópolis: Editora Vozes, pp. 97-126. TURNER, Victor. 2012 (1982). Liminal ao liminoide: Em brincadeira, fluxo e ritual. Um ensaio de simbologia comparada. Mediações, Londrina, num. 2, pp. 214-257. Sessão 6 - Exercício 1 Entrega de uma resenha crítica (6-8 páginas) de um dos seminários pertencentes ao modulo A e apresentação oral da resenha. MÓDULO B Sessão 7 - A eficácia ritual MALINOWSKI, Bronislaw. 1993 (1948) El arte de la magia y el poder de la fe. Em: Magia, ciência y religión. Barcelona: Planeta-Agostini, pp. 25-33. EVANS-PRITCHARD, Edward. 2005 (1976/1937). O oráculo de veneno na vida diária ; Problemas suscitados pela consulta ao oráculo de veneno. Em: Bruxaria, oráculos e magia entre os Azande. Rio de Janeiro: Zahar, pp. 136-174. LÉVI-STRAUSS, Claude. 2008 (1958). A eficácia simbólica. Em: Antropologia Estrutural. São Paulo: Cosac Naify, pp. 201-220. SEVERI, Carlo. 2010 (2004). Memoria, proyección, creencia o la metamorfosis del enunciador. Em: El sendero y la voz: Una antropología de la memoria. Buenos Aires/Montevideo/México: Grupo Editorial SB, pp. 219-272. Sessão 8 - Do ponto de vista da festa BATESON, Gregory. 2008 (1958/1936). As cerimônias do Naven ; Conceitos de estrutura e função ; A expressão do ethos no Naven. Em: Naven: Um exame dos problemas sugeridos por um retrato compósito da cultura de uma tribo da Nova Guiné, desenhado a partir de três perspectivas. São Paulo: Edusp, pp. 73-86; pp. 87-97; pp. 241-257 FREITAS, Léa. 2012. Festa para além da festa. Em: Festa com perspectiva e em perspectiva, Léa Freitas Perez, Leila Amaral e Wania Mesquita (orgs.). Rio de Janeiro: Garamond, pp. 21-42. DA MATTA, Roberto. 1980. Carnavais, paradas e procissões. Em: Carnavais, malandros e heróis. Rio de Janeiro: Zahar, pp. 35-66. Sessão 9 - Abordagens perfomativas 1 - Discursos URBAN, Gregory. 1991. An approach to Culture and Language. Em: A Discourse-Centered Approach to Culture: Native South American Myths and Rituals. Austin: University of Texas Press, pp. 1-28. ROSSE, Eduardo. 2016. Processos de variação nas estéticas ameríndias. Revista de antropologia e arte, Campinas, num. 06, pp. 104-120. OACKDALE, Suzane. 2009. Ritual and the Circulation of Experience. Negotiating Community in the Twentieth-Century Amazon. Em: Ritual 3

4 Communication, Gunter Senft e Ellen Basso (eds.). Oxford/New York: Berg, pp. 153-170. Sessão 10 - Abordagens performativas 2 - Ações TAMBIAH, Stanley. 1979. A performative Approach to Ritual. Radcliffe- Brown Lecture in Social Anthropology, 57p. HOUSEMAN, Michael. 2003. O Vermelho e o Negro: Um experimento para pensar o ritual. Mana, 9(2), pp. 79-107. MONTARDO, Deise. 2002. A música, a dança, o corpo e a saúde no xamanismo guarani. Em: Através do Mbaraká: Música e xamanismo guarani. Tese de doutorado em Antropologia Social, USP, pp. 219-265. Sessão 11 - Prova escrita dissertativa individual sobre os textos incluídos no módulo B MÓDULO C Sessão 12 - Palavras, enunciações PITARCH, Pedro. 2000. El mal del texto. Em: Sustentos, aflicciones y postrimerías de los Índios de América, Manuel Gutiérrez Estévez (ed.). Madrid: Casa de América, pp. 137-156. TOWNSLEY, Graham. 1993. Songs Paths: The Ways and Means of Yaminahua Shamanic Knowledge. L Homme, vol. 33, num. 126-128, pp. 449-468. VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. Arawete. 1986. A palavra alheia: o Outro como música, e seus Cantores. Em: Araweté: Os deuses canibais. Rio de Janeiro: Jorge Zahar/ANPOCS, pp. 526-621. Sessão 13 - Afetos e redes LAGROU, Els. 2007. Fabricando corpos pensantes: Nixpupima. Em: A fluidez da forma: arte, alteridade e agência em uma sociedade amazônica (Kaxinawa, Acre), Rio de Janeira: Topbooks Editora, pp. 411-530. AFFONSO, Ana Maria. 2014. Da Opy e seus movimentos. Em: De pessoas e palavras entre os Guarani-Mbya. Tese de doutorado, PPGA/UFF, pp. 239-309. Sessão 14 - Historia e transformação 1 SAHLINS, Marshall. 1990 (1987/1985). Capitão James Cook; ou o Deus Agonizante. Em: Ilhas de Historia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar editor, pp. 140-171. GORDON, César. 2006. Fazer o belo: consumo. Em: Economia selvagem: Ritual e mercadoria entre os índios Xikrin-Mebêngôkre. São Paulo: Editora Unesp, pp. 301-350. KELLY, Jose Antonio. 2005. Notas para uma teoria do virar branco. Mana, num. 11, vol. 1, pp. 201-234. 4

5 Sessão 15 - Historia e transformação 2 CALAVIA, Oscar. 2004. In search of ritual Tradition, Outer World and Bad Manners in the Amazon. The Journal of the Royal Anthropological Institute, vol. 10, num. 1, pp. 157-173. GOW, Peter. 2001. The girl s iniciation ritual. Em: An Amazonian Myth and its History. Oxford: Oxford University Press, pp. 158-187. GUERREIRO, Antonio. 2015. Aqui está parecendo um aeroporto : os brancos nos rituais. Em: Ancestrais e suas sombras: Uma etnografia da chefia kalapalo e seu ritual mortuário. Campinas, SP: Editora da Unicamp, pp. 415-431. 5