Portaria n.º 299, de 19 de junho de 2013.

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Transcrição:

Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA -INMETRO Portaria n.º 299, de 19 de junho de 2013. O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO, no uso de suas atribuições, conferidas no 3º do artigo 4º da Lei n.º 5.966, de 11 de dezembro de 1973, nos incisos I e IV do artigo 3º da Lei n.º 9.933, de 20 de dezembro de 1999, e no inciso V do artigo 18 da Estrutura Regimental da Autarquia, aprovada pelo Decreto n 6.275, de 28 de novembro de 2007; Considerando a alínea f do subitem 4.2 do Termo de Referência do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade, aprovado pela Resolução Conmetro n.º 04, de 02 de dezembro de 2002, que atribui ao Inmetro a petência para estabelecer as diretrizes e critérios para a atividade de avaliação da conformidade; Considerando a necessidade de aperfeiçoar o Regulamento Técnico da Qualidade para o Nível de Eficiência Energética de Edifícios Comerciais, de Serviços e Públicos (RTQ-C), aprovado pela Portaria Inmetro nº 372, de 17 de setembro de 2010, publicada no Diário Oficial da União de 22 de setembro de 2010, seção 01, página 68, e plementado pela Portaria n.º 17, de 16 de janeiro de 2012, publicada no Diário Oficial da União de 17 de janeiro de 2012, seção 01, páginas 53 e 54, resolve baixar as seguintes disposições: Art. 1º Determinar a inclusão do item 1.64 na Portaria n 372/2010, que passará a vigorar a 1.64. Sistema de Fluxo de Refrigerante Variável (): sistema de condicionamento de ar do tipo expansão direta múltiplas unidades evaporadoras, no qual pelo menos um pressor possui capacidade variável, que distribui gás refrigerante através de uma rede de tubulações para as diversas unidades evaporadoras capacidade de controlar a temperatura individual da zona térmica através de dispositivos de controle de temperatura e de uma rede de unicação um. Art. 2º Determinar que o item 2.2 da Portaria n 372/2010, passará a vigorar a seguinte redação: 2.2. Procedimento de determinação da eficiência Este RTQ-C aplica-se a edifícios condicionados, parcialmente condicionados e não condicionados. Edifícios de uso misto, tanto de uso residencial e ercial, o de uso residencial e de serviços ou de uso residencial e público, devem ter suas parcelas não residenciais avaliadas separadamente. A etiquetagem de eficiência energética de edifícios deve ser realizada através dos métodos prescritivo ou de simulação. O método prescritivo é baseado na análise de simulações de um número limitado de casos através de regressão. Em edificações onde o PAFt é elevado, os vidros possuem alto desempenho e/ou os elementos de sombreamento são diferenciados por orientação, reenda-se utilizar o método de simulação ou ferramentas de simulação simplificadas. O presente RTQ especifica a classificação do nível de eficiência de edificações, dividida nesses três sistemas individuais, conforme as metodologias descritas nos itens correspondentes:

Fl2da Portaria n 299 /Presi, de 19/06/2013 item 3: Envoltória item 4. Sistema de Iluminação item 5: Sistema de Condicionamento de Ar os sistemas individuais têm níveis de eficiência que variam de A (mais eficiente) a E (menos eficiente). Parcelas de edificações (pavimento(s) ou conjunto de ambientes) podem também ter o sistema de iluminação e o sistema de condicionamento de ar avaliados. Nestes casos, para a classificação da envoltória, o nível de eficiência energética deve ser estabelecido para a edificação pleta. Para a classificação da iluminação e condicionamento de ar, as parcelas devem ser as iguais para que possam fazer parte da mesma ENCE. Para obter a classificação geral do edifício, as classificações por sistemas individuais devem ser avaliadas, resultando em uma classificação final. Para isso, pesos são atribuídos para cada sistema individual e, de acordo a pontuação final, é obtida uma classificação que também varia de A (mais eficiente) a E (menos eficiente) apresentada na ENCE Etiqueta Nacional de Conservação de Energia. (...) (N.R.) Art. 3º Determinar a inclusão do item 3.4 na Portaria n 372/2010, que passará a vigorar a 3.4. Considerações sobre os ponentes das edificações em relação aos pré-requisitos, procedimentos de cálculo e procedimentos de determinação da eficiência. A Tabela 3.5 determina a necessidade de consideração dos diferentes ponentes da edificação em relação aos pré-requisitos, procedimentos de cálculo da envoltória e procedimentos de determinação da eficiência. Tabela 3.5: Consideração ou não dos diferentes ponentes da edificação em relação aos parâmetros da envoltória (pré-requisitos e equação) Componente da edificação FF FA Paredes sombreadas (100% sombreadas) sem considerar o sombreamento do entorno Paredes e coberturas em contato painéis solares que possuem isolamento no próprio dispositivo ( provação) Paredes e coberturas em contato painéis solares sem isolamento (ou sem provação) Ambientes de permanência transitória acima da laje de cobertura (exemplo: casa de máquinas, reservatório de água, depósito, circulações e heliponto) PAFt e PAZ Ucob αcob Upar αpar SIM SIM SIM - - SIM NÃO SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO NÃO SIM SIM SIM SIM (U 1,00 W/m²K) NÃO SIM (U 1,00 W/m²K) NÃO

Fl3da Portaria n 299 /Presi, de 19/06/2013 Ambiente de permanência transitória no último pavimento que não possua ligação ambientes de permanência prolongada no mesmo pavimento SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO NÃO (exemplo: circulação para acesso à salas destinadas à manutenção de equipamentos ou sistemas) Ambiente de permanência transitória no último pavimento que possua ligação ambientes de permanência prolongada no SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM mesmo pavimento (exemplo: circulação para acesso à salas de uso ercial) Caixa de escada acima da laje de cobetura NÃO NÃO SIM NÃO NÃO NÃO NÃO Piscinas descobertas na cobertura Áreas sobre pilotis e volumes em balanço SIM SIM NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO Pisos de áreas externas localizados sobre ambientes de permanência SIM SIM SIM SIM SIM - - prolongada Subsolo Beirais, marquises e coberturas sobre varandas (abertas) de entrada/elevadores não condicionados SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM de entrada/elevadores condicionados de entrada/elevadores condicionados - apenas área de cobertura da garagem SIM SIM SIM NÃO NÃO - - Nota: Vãos de escadas, mezaninos e átrios devem ser descontados. (N.R.) Art. 4º Determinar que o item 5.4 da Portaria n 372/2010, passará a vigorar a seguinte redação: 5.4. Sistemas de condicionamento de ar não regulamentados pelo Inmetro Os sistemas e aparelhos não enquadrados no item 5.3 serão classificados de acordo os níveis e requisitos a seguir: a. Nível A: os condicionadores de ar devem atender aos requisitos mínimos de eficiência apresentados na Tabela 5.4; os condicionadores de ar tipo (Fluxo de Refrigerante Variável) devem atender aos requisitos mínimos de eficiência das Tabelas 5.4A e 5.4B; os

Fl4da Portaria n 299 /Presi, de 19/06/2013 resfriadores de líquido devem atender aos requisitos mínimos de eficiência da Tabela 5.5; os condensadores e torres de arrefecimento devem atender aos requisitos mínimos de eficiência da Tabela 5.6 e todo o sistema de condicionamento de ar deve respeitar os requisitos estabelecidos nos itens 5.4.1 a 5.4.7, quando aplicável. (...) (N.R.) Art. 5º Adicionar as tabelas 5.4A e 5.4B ao item 5.4 da Portaria n 372/2010, conforme a Tabela 5.4A: Eficiência mínima de condicionadores de ar do tipo que operam somente em refrigeração (sem ciclo reverso) para classificação no nível A equipamento Condicionado res de ar ar Capacidade Fonte: ASHRAE (2010) ASHRAE Standard 90.1-2010 Subcategoria ou condição de classificação Eficiência mínima 3,81 SCOP 3,28 COP 3,84 ICOP 3,22 COP 3,78 ICOP 2,93 COP 3,40 ICOP Procedimento de teste Tabela 5.4B: Eficiência mínima de condicionadores de ar do tipo que operam em (ciclo reverso) para classificação no nível A equipamento Condicionador es de ar ar Capacidade Subcategoria ou condição de classificação Eficiência mínima 3,81 SCOP 3,22 COP 3,78 ICOP 3,16 COP 3,72 ICOP 3,11 COP 3,60 ICOP 3,05 COP 3,55 ICOP 2,78 COP 3,22 ICOP 2,73 COP 3,16 ICOP Procedimento de teste

Fl5da Portaria n 299 /Presi, de 19/06/2013 3,52 COP 3,46 COP Condicionador es de ar água ( água entrando a 30 C) 3,52 COP 3,46 COP 40 kw 2,93 COP 40 kw Fonte: ASHRAE (2010) ASHRAE Standard 90.1-2010 (N.R.) 2,87 COP Art. 6º Determinar a inclusão de nota para tabelas 5.4, 5.7 e 5.9, a Nota: Para condicionadores de ar resfriados a ar, capacidade menor que 19kW, utilizar a eficiência exigida pelo Inmetro para equipamentos do tipo Split. (N.R.) Art. 7º Determinar que o subitem 5.4.7.1 da Portaria n 372/2010, passará a vigorar a 5.4.7.1 Geral O item 5.4.7 aplica-se ao equipamento de rejeição de calor usado em sistemas de condicionamento ambiental, tais o condensadores a ar, torres de resfriamento abertas, torres de resfriamento circuito fechado e condensadores evaporativos. Não se aplicam ao item 5.4.7 os dispositivos de rejeição de calor incluído nos índices de eficiência listados nas tabelas 5.3 a 5.5 ou 5.7 a 5.10. (N.R.) Art. 8º Cientificar que ficam mantidas as demais disposições contidas na Portaria Inmetro nº 372/2010. Art. 9 Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. JOÃO ALZIRO HERZ DA JORNADA