ETIQUETAGEM DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES

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1 ETIQUETAGEM DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES Roberto Lamberts NÚCLEO RESIDENCIAL

2 INTRODUÇÃO V ARQ Estudos UNIASSELVI

3 + introdução Consumo de eletricidade no Brasil 47% da eletricidade consumida é utilizada nas edificações residenciais, comerciais e públicas Comercial 15,4% Outros 9,4% Público 8,0% Industrial 43,6% Residencial 23,6% Consumo Faturado de Energia Elétrica 2012 BEN 2012 ETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕES NUCLEO RESIDENCIAL

4 + introdução Desempenho Térmico X Eficiência Energética Desempenho térmico Conforto ambiental Uso Sist. artificiais ETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕES NUCLEO RESIDENCIAL

5 + introdução Histórico Racionamento de energia em Lei Nº (17 de outubro de 2001) Dispõe sobre a Política Nacional de Conservação e Uso Racional de Energia e dá outras providências ETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕES NUCLEO RESIDENCIAL

6 + introdução Histórico Decreto Nº (19 de dezembro de 2001) Os níveis mínimos de eficiência energética, deverão ser estabelecidos segundo regulamentação específica Lei Nº : COMITÊ GESTOR DE INDICADORES E NÍVEIS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (CGIEE) ETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕES NUCLEO RESIDENCIAL

7 2004 1º convênio Eletrobras/ UFSC/FEESC º convênio Eletrobras/ UFSC/FEESC º convênio Eletrobras/UF SC/FEESC: CB3E 2001 Lei de Eficiência Energética 2003 Criação do Procel Edifica e do GT Edificações 2005 Criação da ST Edificações 2006 Criação da CT Edificações do Inmetro 2009 Lançamento da Etiqueta para edifícios Comerciais, de Serviços e Públicos 2010 Lançamento da Etiqueta para edifícios Residenciais

8 + introdução Histórico ETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕES NUCLEO RESIDENCIAL

9 PROGRAMA BRASILEIRO DE ETIQUETAGEM [PBE] V ARQ Estudos UNIASSELVI

10 + introdução Programa Brasileiro de Etiquetagem INMETRO Produtos ETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕES NUCLEO RESIDENCIAL

11 + introdução Programa Brasileiro de Etiquetagem INMETRO Edificações Edificações comerciais, de serviços e públicas Lançamento: junho 2009 Edificações residenciais Lançamento: novembro 2010 ETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕES NUCLEO RESIDENCIAL

12 + introdução Programa Brasileiro de Etiquetagem INMETRO

13 + introdução Programa Brasileiro de Etiquetagem INMETRO Disponível cb3e.ufsc.br Texto de apresentação contendo: 1.Introdução: apresentação dos 4 volumes; 2.RTQ-R: Regulamento Técnico da Qualidade para o Nível de Eficiência Energética de Edificações Residenciais (Portaria 18/2012); 3.RAC-R: Requisitos de Avaliação da Conformidade para o Nível de Eficiência Energética de Edificações Residenciais; 4.Manual para aplicação do RTQ-R e RAC-R ETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕES NUCLEO RESIDENCIAL

14 ESTRUTURA DO TEXTO RTQ-R RTQ-R 1. DEFINIÇÕES, SÍMBOLOS E UNIDADES 2. INTRODUÇÃO 3. UNIDADES HABITACIONAIS AUTÔNOMAS UH 4. EDIFICAÇÕES UNIFAMILIARES 5. EDIFICAÇÕES MULTIFAMILIARES 6. ÁREAS DE USO COMUM REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXO I - DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO SOLAR ANEXO II TABELA DE DESCONTO DAS ESQUADRIAS

15 EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS V ARQ Estudos UNIASSELVI

16 UHMM? MULTIFAMILIAR UNIFAMILIAR Como escolher meu futuro lar pela eficiência?

17 TRÊS TIPOS DE ETIQUETAS

18 CLASSIFICAÇÃO Nível de eficiência Equivalente Numérico Eficiência EqNum A 5 B 4 C 3 D 2 E 1 RTQ-R Classificação em escala Nível de eficiência Equivalente Numérico Pontuação Total Classificação PT 4,5 A 3,5 PT < 4,5 B 2,5 PT < 3,5 C 1,5 PT < 2,5 D PT < 1,5 E

19 Envoltória para Verão

20 Envoltória para Inverno

21 Aquecimento de Água

22 Envoltória se refrigerada artificialmente

23 PRÉ-REQUISITOS NBR NBR BONIFICAÇÕES

24 Etiqueta Nacional de Conservação de Energia [ENCE] SÃO PAULO/SP ZB 3

25 UNIDADE HABITACIONAL [UH] Habitações unifamiliares (isoladas ou de condomínios horizontais) Unidades autônomas de edificações multifamiliares (apartamentos) B B A

26 UNIFAMILIARES

27 MULTIFAMILIARES Avaliação individual das UHS *recebem etiqueta própria B C A

28 MULTIFAMILIARES Unidades autônomas agrupadas verticalmente ou horizontalmente

29 ÁREAS DE USO COMUM Áreas comuns de edifícios multifamiliares ou de condomínios residenciais horizontais

30 RTQ R Pontuação total da UH

31 Etiqueta: Pontuação Total Equação 2.1 do RTQ-R Observação: O coeficiente a varia de acordo com a região geográfica (tabela 2.3)

32 Etiqueta: Pré-requisito geral Para obtenção dos níveis de eficiência A ou B, havendo mais de uma unidade habitacional autônoma no mesmo lote, estas devem possuir medição individualizada de eletricidade e água. Estão excluídas deste pré-requisito edificações construídas até a publicação deste RTQ.

33 RTQ R ENVOLTÓRIA

34 Etiqueta: Envoltória

35 Por equações, tabelas e parâmetros limites, é obtida uma pontuação que indica o nível de eficiência parcial dos sistema e total do edifício. Por simulação, o desempenho do edifício é comparado ao desempenho de edifícios referenciais de acordo com o nível de eficiência.

36 UHs Ambientes de permanência prolongada avaliados individualmente A B B

37 Passo-a-passo AMBIENTE UH

38 Passo-a-passo

39 Envoltória naturalmente ventilada Indicador de Graus Hora para resfriamento (GH R ) Indicador de desempenho térmico baseado em uma temperatura de referência. Consumo Relativo para Aquecimento (C A ) Consumo anual de energia por metro quadrado necessário para o aquecimento Consumo Relativo para Refrigeração (C R ) Consumo anual de energia (em kwh) por metro quadrado necessário para refrigeração do ambiente durante o período de 21h às 8h. INDICADOR/ZB ZB1 ZB2 ZB3 ZB4 ZB5 ZB6 ZB7 ZB8 Resfriamento (GH R ) X X X X X X X X Aquecimento (C A ) X X X X Refrigeração (C R ) X X X X X X X X

40 Exemplos: Equações para ZB3: Gh resfr e C A GH Resfr = (a) + (b X CT baixa ) + (c X α cob ) + (d X somb) + (e X solo X AU amb ) + (f X α par ) + (g X PD/AU amb ) + (h X CT cob ) + (i X Ab S ) + (j X AP ambl X U par X α par ) + (k X A parint X CT par ) + (l X solo) + (m X U cob X α cob X cob X AU amb ) + (n X F vent ) + (o X AU amb ) + (p X SomA par ) + (q X AAb O X (1-somb)) + (r X AAb L X F vent ) + (s X CT par ) + (t X AAb S X (1-somb)) + (u X AP ambn X U par X α par ) + (v X pil) + (w X P ambo ) + (x X AAb N X sombra) + (y X Ab N ) + (z X P ambn ) + (aa X AP ambn ) + [ab X (U cob X α cob /CT cob ) X AU amb ] + (ac X cob X AU amb ) + (ad X CT alta ) + (ae X U cob ) + (af X AP ambs X U par X α par ) + (ag X P ambl ) + (ah X A parint ) + (ai X PD X AU amb ) + (aj X P ambs ) + (ak X AAb S X F vent ) + (al X AAb O X F vent ) + (am X AAb N X F vent ) + (an X AP ambo X U par X α par ) + (ao X AP ambs ) + (ap X AAb N X (1-somb)) Eficiência EqNumEnvAmb Resfr Condição A 5 GH Resfr 822 B < GH Resfr C < GH Resfr D < GH Resfr E 1 GH Resfr > C A = [(a) + (b X CT par ) + (c X AU amb ) + (d X P ambs ) + (e X CT baixa ) + (f X solo) + (g X pil) + (h X U cob ) + (i X α par ) + (j X CT cob ) + (k X SomA par ) + (l X AAb S ) + (m X Ab N ) + [n X (U cob X α cob /CT cob ) X AU amb ] + (o X CT alta ) + (p X U par ) + (q X F vent ) + (r X cob) + (s X α cob ) + (t X PD) + (u X SomA parext X CT par ) + (v X AP ambn X α par ) + (w X AP ambs X α par ) + (x X PD/AU amb )]/1000 Eficiência0 EqNumEnvAmb A Condição (kwh/m².ano) A 5 C A 4,285 B 4 4,285 < C A 7,340 C 3 7,340 < C A 10,396 D 2 10,396 < C A 13,451 E 1 C A > 13,451

41 Planilha EqNumEnvAmbResf EqNumEnvAmbA EqNumEnvAmbRefr

42 Exemplo para preenchimento da planilha: Dados: - Cidade : Florianópolis (Zona bioclimática: 3) - Condição abaixo do ambiente: contato com o solo - Condição acima do ambiente: cobertura - Pé direito: 2,70 m - Veneziana na janela - Outras dimensões: 0,80x2,10 = 1,68 1,10x1,20 = 1,32

43 Exemplo para preenchimento da planilha: Paredes: - Transmitância térmica: 2,59 W/(mK²) (Catálogo de propriedades térmicas) - Capacidade térmica das paredes internas e externas: 145 kj/(mk²) (Catálogo de propriedades térmicas) - Absortância da parede = 0,40 (NBR15220, medições Alta ou tese Kellen Dornelles, p.100 /USP) Cobertura: - Transmitância térmica da cobertura: 2,05 W/(mK²) (Catálogo de propriedades térmicas) - Capacidade térmica da cobertura: 238,4 kj/(mk²) (Catálogo de propriedades térmicas) - Absortância da cobertura = 0,20 (NBR15220, medições Alta ou tese Kellen Dornelles, p.100 /USP)

44 Transmitância e Capacidade Térmica Catálogo de propriedades térmicas de paredes e coberturas

45 quarto 8,75 Ambiente: Espaço interno de uma edificação, fechado por superfícies sólidas.

46 Alguns conceitos 2,05 238,4 0,20 Propriedades térmicas cobertura Preenchimento: Cobertura voltada para o exterior: Preencher com os dados da cobertura Não possui cobertura voltada para o exterior: Ucob = 0 αcob = 0 CTcob = 1 (para efeito de cálculo da equação)

47 Alguns conceitos Propriedades térmicas da parede 2, ,40 - Propriedades: U, CT e α

48 Alguns conceitos 0 Variáveis binárias = Média ponderada das CT das paredes internas, externas e fechamento superior pelas respectivas áreas Capacidade térmica alta = valores acima de 250 kj/m²k CT alta = 1 e CT baixa = 0 Capacidade térmica baixa = valores abaixo de 50 kj/m²k CT alta = 0 e CT baixa = 1 Capacidade térmica com valores intermediários = CT alta e CT baixa = 0

49 Alguns conceitos Situação Ambiente em contato com o solo: Solo = Ambiente sob pilotis Pil = 1 Ambiente com cobertura voltada para o exterior: Cob = 1 Parciais: 0,0 0 a 25% p/ exterior 0,5 25% a 75% p/ exterior 1,0 75% a 100% p/ exterior

50 Alguns conceitos Área de paredes externas: Por fachada: ,43 Aberturas devem ser desconsideradas:

51 Alguns conceitos Área de abertura: ,32

52 Alguns conceitos Características de aberturas: Fvent: Fator ventilação 0,41 Fvent = (0,54x1,00) / (1,20x1,10) Fvent = 0,41 OU utilizar Anexo II Tabela de desconto de esquadrias

53 Alguns conceitos Variável que define a presença de dispositivos de proteção solar externos à abertura. Quando não houver proteção solar Somb = 0 Quando houver veneziana (cobertura de 100% qdo fechada) Somb = 1 Quando houver proteção solar e não houver recomendação Somb = 0,5 Obs.: Área de janela = área de abertura para iluminação FACHADA NORTE São Paulo FAC Edificações Residenciais Edificaçõe Área da janela < 25% área do piso Área da ja α βd βe γd γe α Área da janela > 25% área do piso Área da ja α βd βe γd γe α Área da janela > 25% área do piso (2ª opção) Área da ja α βd βe γd γe α

54 Alguns conceitos Variável que define a presença de dispositivos de proteção solar externos à abertura. Quando houver proteção solar e recomendação: Somb = entre 0 e 0,5 (anexo 1 RTQ-R) Somb = 0,2 (corpo do RTQ-R: definições equações)

55 Alguns conceitos Recomendações de sombreamentos para cidades

56 Alguns conceitos Características de aberturas: Somb 1

57 Alguns conceitos Gerais AparInt: Área de paredes internas excluindo aberturas 23,97 2, Caltura: Razão entre PD e AU

58 Alguns conceitos Frio: Apenas ZB 1 e 2 Isol: Variável binária que indica a existência de isolamento nas paredes externas e coberturas (U 1,00 W/(m²K) VID: Variável binária que indica a existência de vidro duplo no ambiente

59 Preenchimento da planilha: EqNumEnvAmbResf EqNumEnvAmbA EqNumEnvAmbRefr

60 Passo-a-passo

61 Passo-a-passo

62 Transmitância e Capacidade Térmica Zona Bioclimática ZB1 e ZB2 ZB3 a ZB6 ZB7 ZB8 Componente Absortância solar (adimensional) Transmitância térmica [W/(m 2 K)] Capacidade térmica [kj/(m²k)] Parede Sem exigência U 2,50 CT 130 RTQ-R Cobertura Sem exigência U 2,30 Sem exigência Parede Cobertura Parede Cobertura Parede Cobertura α 0,6 U 3,70 CT 130 α > 0,6 U 2,50 CT 130 α 0,6 U 2,30 Sem exigência α > 0,6 U 1,50 Sem exigência α 0,6 U 3,70 CT 130 α > 0,6 U 2,50 CT 130 α 0,4 U 2,30 Sem exigência α > 0,4 U 1,50 Sem exigência α 0,6 U 3,70 Sem exigência α > 0,6 U 2,50 Sem exigência α 0,4 U 2,30 Sem exigência α > 0,4 U 1,50 Sem exigência Nível C: EqNumEnvAmbResfr, EqNumEnvAmbA e EqNumEnvAmbRefrig

63 Iluminação Natural Ambientes de permanência prolongada Soma das áreas de aberturas para iluminação natural: Ai > 12,5% AUamb - Ambientes com área superior a 15m 2, atender apenas para os 15m 2 - Sala: descontar área de corredor para verificação do pré-requisito - Pode-se utilizar a Tabela de desconto das esquadrias (Anexo II) Nível C: EqNumEnvAmbResfr, EqNumEnvAmbA e EqNumEnvAmbRefrig

64 Percentual de área mínima ventilação - Ambientes com área superior a 15m 2, atender apenas para os 15m 2 - Sala: descontar área de corredor para verificação do pré-requisito - Pode-se utilizar a Tabela de desconto das esquadrias (Anexo II) Nível C: EqNumEnvAmbResfr

65 Passo-a-passo

66 Exemplo: EqNumEnvAmbResf EqNumEnvAmbA EqNumEnvAmbRefr Transmitância e capacidade térmica: % de abertura para iluminação: 12,3% Nível C: EqNumEnvAmbResfr, EqNumEnvAmbA e EqNumEnvAmbRefrig % de abertura para ventilação: Nível C: EqNumEnvAmbResfr EqNumEnvAmbResf EqNumEnvAmbA EqNumEnvAmbRefr C C C

67 Passo-a-passo

68 Exemplo: EqNumEnvAmbResfr EqNumEnvAmbA EqNumEnvAmbRefrig Ponderar Ponderar Ponderar

69 Passo-a-passo

70 Ventilação cruzada A UH deve possuir ventilação cruzada & As aberturas devem atender à proporção: A 2 /A 1 0,25 A 1 : somatório A ventilação nas fachadas da orientação com maior área de abertura A 2 : somatório A ventilação nas fachadas das demais orientações Nível C: EqNumEnvResf

71 Passo-a-passo

72 Etiqueta: Envoltória Equações 3.6 a 3.10 (de acordo com a ZB, neste caso ZB3), p RTQ-R

73 Passo-a-passo

74 Ventilação bwc`s 50%+1 com ventilação natural: Observação: Nível B: EqNumEnv

75 RTQ R Aquecimento de água

76 Etiqueta: Aquecimento de Água 1) Sistema de aquecimento solar 2) Sistema de aquecimento a gás 3) Sistema de aquecimento elétrico 4) Bombas de calor 5) Caldeiras a óleo

77 Sistemas MISTOS: REGRA GERAL: ponderação dos sistemas instalados pela demanda e seu EqNumAA: Equação 3.42 p.79 RTQ-R EXCEÇÕES À REGRA GERAL: Sistemas mistos combinados com aquecimento solar solar + gás ou bomba de calor: o maior dos EqNum obtidos solar + elétrico: EqNum solar, para fração solar mínima de 70%

78 Aquecimento de água Pré-requisitos dos sistemas de aquecimento de água: Pré-requisito Tubulação apropriada para a função e atendendo às normas técnicas Reservatórios com resistência mínima de 2,20 (m²k)/w, exceto solares Isolamento das tubulações até o ponto de consumo Não atendendo, nível máximo: E E C

79 Aquecimento de água 1) SISTEMA DE AQUECIMENTO SOLAR Pré-requisitos do sistema de aquecimento solar Pré-requisito Existência de projeto ou manual de instalação Inclinação e orientação dos coletores Reservatório com Selo Procel (pre-req. para níveis A e B) Coletores com ENCE A ou B ou Selo Procel (pre-req para níveis A e B) Atendimento a Normas brasileiras Não atendendo, nível máximo: E Recomendação C C E

80 Aquecimento de água 1) SISTEMA DE AQUECIMENTO SOLAR Procedimento para determinação da eficiência: dimensionamento adequado

81 Aquecimento de água 1) SISTEMA DE AQUECIMENTO SOLAR Procedimento para determinação da eficiência: dimensionamento adequado

82 Aquecimento de água 2) SISTEMAS DE AQUECIMENTO A GÁS Pré-requisitos do sistema de aquecimento a gás: Pré-requisito Aquecedores instantâneo e de acumulação: possuir ENCE A ou B Atendimento a Normas brasileiras e/ou internacionais Instalação em locais protegidos de intempéries Dimensionamento adequado (+-20% da potência do sistema de aquecimento e do volume de armazenamento para A ou B) Não atendendo, nível máximo: B E E C

83 Aquecimento de água Dimensionamento adequado: Aquecedores que não fazem parte do PBE Tabelas da Ashrae

84 PBE / Potência: 6.800W = E Potência: 4.000W = E Aquecimento de água 3) SISTEMAS DE AQUECIMENTO ELÉTRICO Chuveiros elétricos, torneiras elétricas e aq. passagem: - Fazer parte do PBE - Avaliado de acordo com a potência do aparelho: D, para aparelhos com potência P W E, para aparelhos com potência P > W Equipamentos com potência regulável: classificação pela maior potência Equipamentos não classificados pelo Inmetro: nível E Ex.:

85 Aquecimento de água 3) SISTEMAS DE AQUECIMENTO ELÉTRICO Aq. hidromassagem: - Fazer parte do PBE - Avaliado de acordo com a potência do aparelho: D, para aparelhos com potência P W E, para aparelhos com potência P > W Equipamentos não classificados pelo Inmetro: nível E

86 Aquecimento de água 3) SISTEMAS DE AQUECIMENTO ELÉTRICO Aquecedor por acumulação (boiler): Possuir ENCE e timer D, para boilers com classificação A ou B no PBE E, para outros

87 Aquecimento de água 4) BOMBAS DE CALOR COP (W/W) Nível de eficiência COP 3,0 A 2,0 COP < 3,0 B COP < 2,0 C - Não devem ser utilizados gases refrigerantes comprovadamente nocivos ao meio ambiente.

88 Aquecimento de água 5) CALDEIRAS A ÓLEO Caldeiras que utilizam como combustível fluidos líquidos como óleo diesel ou outros derivados de petróleo receberão classificação nível E.

89 RTQ R BONIFICAÇÕES UH

90 Etiqueta: Envoltória Equação 2.1, p.17 RTQ-R Observação: O coeficiente a varia de acordo com a região geográfica (tabela 2.3)

91 Etiqueta: Bonificações Equação 2.1, p.17 RTQ-R b1 Ventilação Natural 0-0,40 b2 Iluminação Natural 0-0,30 b3 Uso racional de Água 0-0,20 b4 Condicionamento de Ar 0-0,20 b5 Iluminação Artificial 0-0,10 b6 Ventiladores de teto 0,10 b7 Refrigeradores 0,10 b8 Medição individualizada 0,10 TOTAL 1,50 Máx 1,0 ponto na equação

92 Ventilação natural (b1) Porosidade (0,12 pontos) 20% de porosidade em pelo menos duas fachadas Dispositivos especiais em todos os APP (0,16 pontos) Ex.: Venezianas pivotantes, peitoril ventilado Centro geométrico das aberturas entre 0,40 e 0,70 m (0,06 pontos) Permeabilidade - ZB8 (0,06 pontos) Nas aberturas intermediárias: (30% da área da abertura e passível de fechamento)

93 Iluminação natural (b2) A maioria (50% + 1) dos APP, cozinha e lavanderia tem que atender à relação de profundidade (0,20 pontos) P 2,4 ha Refletância do teto acima de 60% (0,10 pontos)

94 Uso racional de água (b3) Equipamentos economizadores e/ou aproveitamento da água da chuva: Bacia água pluvial Bacia Duplo ac. Chuveiro Restritor Torneira Arejador, Restritor ou regulador Atendimento por água pluvial

95 Condicionador de ar (b4) Obtido através da composição (até 0,20 pontos, proporcional APP`s): Nível A: EqNumEnvRefr (envoltória da UH se condicionada artificialmente) + Nível A: Condicionadores de ar - Janela ou Split: ENCE A ou Selo Procel - Central (Regulamentados e não regulamentados): Utilizar tabelas RTQ-C para a determinação da eficiência

96 Iluminação artificial (b5) Eficiência superior a 75 lm/w ou Selo Procel Se 100% das lâmpadas forem eficientes = 0,10 pontos; Se pelo menos 50% forem das lâmpadas eficientes = 0,05 pontos. Exemplo:

97 Ventiladores de teto (b6) Ventiladores com Selo Procel instalados na maioria das APP`s (0,10 pontos)

98 Refrigeradores (b7) Refrigeradores ENCE A ou Selo Procel (0,10 pontos)

99 Medição individualizada (b8) Água quente (0,10 pontos)

100 RTQ R ED. MULTIFAMILIARES

101 Etiqueta: Edificação Multifamiliar Ponderação da classificação de todas as UHs da edificação pela área útil das UHs, excluindo varandas e terraços EqNumUH EqNumMF Ponderação A B C D E

102 RTQ R ÁREAS DE USO COMUM

103 Etiqueta: Áreas de uso comum Eficiência X Potência

104 Etiqueta: Áreas de uso comum Frequente

105 Etiqueta: Áreas de uso comum Eventual

106 Etiqueta: Áreas de uso comum B1 B2 B3 Uso racional de água Iluminação Natural em áreas comuns de uso frequente Ventilação Natural em áreas comuns de uso frequente 0,60 0,20 0,20 Edificações Residenciais

107 ENCEs residenciais emitidas 2057 Etiquetas Emitidas de UHs - 21 de Edificações Multifamiliares - 3 de Áreas de Uso Comum (Inmetro, Junho 2013) ETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕES NUCLEO RESIDENCIAL

108 Como Como obter obter uma uma etiqueta? etiqueta? Entrar em contato com o OIA Organismo de Inspeção Acreditado ETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕES NUCLEO RESIDENCIAL

109

110 Etapa PROJETO ou EDIFICAÇÃO CONSTRUÍDA Realidade atual: Apenas 1 Organismo Acreditado pelo Inmetro

111 C: R:

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