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Transcrição:

COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 11.7.2012 C(2012) 4726 final DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 11.7.2012 que estabelece a lista de documentos comprovativos a apresentar pelos requerentes de visto no Reino Unido (Edimburgo, Londres e Manchester) (Apenas fazem fé os textos nas línguas alemã, búlgara, checa, eslovaca, eslovena, espanhola, estónia, finlandesa, francesa, grega, húngara, italiana, letã, lituana, maltesa, neerlandesa, polaca, portuguesa, romena e sueca) PT PT

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 11.7.2012 que estabelece a lista de documentos comprovativos a apresentar pelos requerentes de visto no Reino Unido (Edimburgo, Londres e Manchester) (Apenas fazem fé os textos nas línguas alemã, búlgara, checa, eslovaca, eslovena, espanhola, estónia, finlandesa, francesa, grega, húngara, italiana, letã, lituana, maltesa, neerlandesa, polaca, portuguesa, romena e sueca) A COMISSÃO EUROPEIA, Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, Tendo em conta o Regulamento (CE) n.º 810/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 13 de julho de 2009, que estabelece o Código Comunitário de Vistos (Código de Vistos) 1, nomeadamente o artigo 48.º, n.º 1, Considerando o seguinte: (1) O Regulamento (CE) n.º 810/2009 estabelece as regras da União aplicáveis à emissão de vistos de trânsito ou de estada prevista no território dos Estados-Membros não superior a três meses por cada período de seis meses. (2) Em conformidade com o Regulamento (CE) n.º 810/2009, os requerentes de visto devem apresentar documentos comprovativos, nomeadamente do objetivo da sua viagem e de que preenchem as condições de entrada previstas no artigo 5.º do Regulamento (CE) n.º 562/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de março de 2006, que estabelece o código comunitário relativo ao regime de passagem de pessoas nas fronteiras (Código das Fronteiras Schengen) 2. Para assegurar uma aplicação harmonizada da política comum de vistos, o Regulamento (CE) n.º 810/2009 prevê que a necessidade de completar e harmonizar as listas de documentos comprovativos seja avaliada no âmbito da cooperação Schengen local, a nível de cada jurisdição, a fim de ter em conta as circunstâncias locais. (3) A cooperação Schengen local no Reino Unido (Edimburgo, Londres e Manchester) confirmou a necessidade de harmonizar a lista de documentos comprovativos e elaborou uma lista harmonizada. (4) Nalguns casos específicos, os consulados devem ter a possibilidade de dispensar o requerente da apresentação de um ou vários dos documentos comprovativos constantes da lista, caso este seja conhecido do consulado pela sua integridade e idoneidade, em conformidade com o artigo 14.º, n.º 6, do Regulamento (CE) n.º 810/2009 ou, em 1 2 JO L 243 de 15.9.2009, p. 1. JO L 105 de 13.4.2006, p. 1. PT 2 PT

casos justificados, solicitar documentos suplementares durante a análise de um pedido, em conformidade com o artigo 21.º, n.º 8, do Regulamento (CE) n.º 810/2009. (5) Quanto aos requerentes que sejam membros da família de cidadãos da União ou de uma Parte Contratante do Acordo EEE abrangidos pela Diretiva 2004/38/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de abril de 2004, relativa ao direito de livre circulação e residência dos cidadãos da União e dos membros das suas famílias no território dos Estados-Membros 3, a não apresentação do passaporte do cidadão da UE/EEE não deve constituir motivo suficiente para recusar o visto. (6) Quanto aos requerentes que sejam membros da família de cidadãos da União ou de uma Parte Contratante do Acordo EEE abrangidos pela Diretiva 2004/38/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de abril de 2004, relativa ao direito de livre circulação e residência dos cidadãos da União e dos membros das suas famílias no território dos Estados-Membros 4, a presente decisão abrange os cônjuges e filhos e não prejudica os direitos de que beneficiam outros membros da família ao abrigo da referida diretiva. (7) Uma vez que o Regulamento (CE) n.º 810/2009 se baseia no acervo de Schengen, em conformidade com o artigo 5.º do Protocolo relativo à posição da Dinamarca, anexo ao Tratado da União Europeia e ao Tratado que institui a Comunidade Europeia, e com o artigo 4.º do Protocolo (n.º 22) relativo à posição da Dinamarca, anexo ao Tratado da União Europeia e ao Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, a Dinamarca notificou a transposição do Regulamento (CE) n.º 810/2009 para o seu direito interno. Por conseguinte, a Dinamarca fica vinculada, por força do direito internacional, a executar a presente decisão. (8) A presente decisão constitui um desenvolvimento das disposições do acervo de Schengen em que o Reino Unido não participa, em conformidade com a Decisão 2000/365/CE do Conselho, de 29 de maio de 2000, sobre o pedido do Reino Unido da Grã-Bretanha e da Irlanda do Norte para participar em algumas das disposições do acervo de Schengen 5 ; Por conseguinte, o Reino Unido não participa na sua adoção, não ficando por ela vinculado nem sujeito à sua aplicação. O Reino Unido não é, portanto, destinatário da presente decisão. (9) A presente decisão constitui um desenvolvimento das disposições do acervo de Schengen em que a Irlanda não participa, em conformidade com a Decisão 2002/192/CE do Conselho, de 28 de fevereiro de 2002, sobre o pedido da Irlanda para participar em algumas das disposições do acervo de Schengen 6. Por conseguinte, a Irlanda não participa na sua adoção, não ficando por ela vinculada nem sujeita à sua aplicação. A Irlanda não é, portanto, destinatária da presente decisão. (10) No que diz respeito à Islândia e à Noruega, a presente decisão constitui um desenvolvimento das disposições do acervo de Schengen na aceção do Acordo celebrado pelo Conselho da União Europeia e a República da Islândia e o Reino da Noruega relativo à associação destes Estados à execução, à aplicação e ao 3 4 5 6 JO L 158 de 30.4.2004, p. 77. JO L 158 de 30.4.2004, p. 77. JO L 131 de 1.6.2000, p. 43. JO L 64 de 7.3.2002, p. 20. PT 3 PT

desenvolvimento do acervo de Schengen 7, que se insere no domínio referido no artigo 1.º, ponto B, da Decisão 1999/437/CE do Conselho, de 17 de maio de 1999 8, relativa a determinadas regras de aplicação desse acordo. (11) No que diz respeito à Suíça, a presente decisão constitui um desenvolvimento das disposições do acervo de Schengen na aceção do Acordo entre a União Europeia, a Comunidade Europeia e a Confederação Suíça relativo à associação da Confederação Suíça à execução, à aplicação e ao desenvolvimento do acervo de Schengen 9, que se insere no domínio referido no artigo 1.º, ponto B, da Decisão 1999/437/CE do Conselho 10, em conjugação com o artigo 3.º da Decisão 2008/146/CE do Conselho 11. (12) No que diz respeito ao Liechtenstein, a presente decisão constitui um desenvolvimento das disposições do acervo de Schengen, na aceção do Protocolo entre a União Europeia, a Comunidade Europeia, a Confederação Suíça e o Principado do Liechtenstein relativo à adesão do Principado do Liechtenstein ao Acordo entre a União Europeia, a Comunidade Europeia e a Confederação Suíça relativo à associação da Confederação Suíça à execução, à aplicação e ao desenvolvimento do acervo de Schengen 12, que se insere no domínio referido no artigo 1.º, ponto B, da Decisão 1999/437/CE do Conselho, em conjugação com o artigo 3.º da Decisão 2011/350/UE do Conselho 13. (13) Em relação a Chipre, a presente decisão constitui um ato baseado no acervo de Schengen ou de algum modo com ele relacionado, na aceção do artigo 3.º, n.º 2, do Ato de Adesão de 2003. (14) No que diz respeito à Bulgária e à Roménia, a presente decisão constitui um ato baseado no acervo de Schengen ou de algum modo com ele relacionado, na aceção do artigo 4.º, n.º 2, do Ato de Adesão de 2005. (15) As medidas previstas na presente decisão estão em conformidade com o parecer do Comité de Vistos, ADOTOU A PRESENTE DECISÃO: Artigo 1.º A lista de documentos comprovativos a apresentar pelos requerentes de visto de curta duração no Reino Unido (Edimburgo, Londres e Manchester) figura no Anexo. Quanto aos requerentes que sejam membros da família de cidadãos da União ou de uma Parte Contratante do Acordo EEE abrangidos pela Diretiva 2004/38/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de abril de 2004, relativa ao direito de livre circulação e residência dos cidadãos da União e dos membros das suas famílias no território dos Estados-Membros, a não 7 8 9 10 11 12 13 JO L 176 de 10.7.1999, p. 36. JO L 176 de 10.7.1999, p. 31. JO L 53 de 27.2.2008, p. 52. JO L 176 de 10.7.1999, p. 31. JO L 53 de 27.2.2008, p. 1. JO L 160 de 18.6.2011, p. 21. JO L 160 de 18.6.2011, p. 19. PT 4 PT

apresentação do passaporte do cidadão não constitui motivo suficiente para recusar o visto ao membro da família. Artigo 2.º O Reino da Bélgica, a República da Bulgária, a República Checa, a República Federal da Alemanha, a República da Estónia, a República Helénica, o Reino da Espanha, a República Francesa, a República Italiana, a República de Chipre, a República da Letónia, a República da Lituânia, o Grão-Ducado do Luxemburgo, a Hungria, a República de Malta, o Reino dos Países Baixos, a República da Áustria, a República da Polónia, a República Portuguesa, a Roménia, a República da Eslovénia, a República Eslovaca, a República da Finlândia e o Reino da Suécia são destinatários da presente decisão. Feito em Bruxelas, em 11.7.2012 Pela Comissão Cecilia MALMSTRÖM Membro da Comissão PT 5 PT

ANEXO Lista de documentos comprovativos a apresentar pelos requerentes de visto de curta duração no Reino Unido (Edimburgo, Londres e Manchester) 1. Requisitos de base para as pessoas que solicitam um visto independentemente do objetivo da viagem Título de residência no Reino Unido válido durante, pelo menos, 3 meses para além da data prevista de partida do espaço Schengen. 2. Documentos que permitem avaliar a intenção do requerente de sair do espaço Schengen 2.1. Prova de confirmação de um bilhete de regresso ao Reino Unido ou ao país de destino final; 2.2. Declaração bancária recente (ou seja, dos últimos 3 meses) de um banco do Reino Unido, em nome e com o endereço do requerente, de que constem os pormenores e um saldo que comprove meios de subsistência suficientes, tanto para a duração da estada prevista como para o regresso ao Reino Unido ou ao seu país de origem ou para o trânsito para um país terceiro em que a sua admissão esteja garantida, ou que está em condições de obter licitamente esses meios, nos termos do artigo 5.º, n.º 1, alínea c), e n.º 3, do Código de Fronteiras Schengen; ou Cheques de viagem que comprovem os mesmos elementos acima referidos; Se o requerente beneficiar de apoio financeiro do seu cônjuge (por exemplo, se o requerente não trabalhar), deve apresentar igualmente uma certidão de casamento e os extratos bancários do cônjuge. Note-se que não é aceite dinheiro líquido para prova da suficiência de meios de subsistência. 2.3. Trabalhadores assalariados: declaração oficial recente e assinada pelo empregador (em papel timbrado, de que conste o nome e função do signatário, a data da emissão, o endereço, o número de telefone recente e o número de registo no Reino Unido) e/ou recibos de salários dos últimos 3 meses. 2.4. Trabalhadores por conta própria: declaração recente de um contabilista, banco ou advogado (em papel timbrado oficial, de que conste o nome, a data de emissão, o endereço, o número de telefone recente, a qualidade do signatário e o número de registo no Reino Unido) que comprove a atividade por conta própria ou a condição de empresário no Reino Unido; declaração das autoridades fiscais. 2.5. Estudantes: PT 6 PT

declaração oficial recente assinada pela escola, faculdade ou universidade do Reino Unido, de que conste a data de emissão, o nome do requerente, o tipo de estudos, a carga horária semanal e o registo de presenças. 3. Trânsito aeroportuário Visto ou autorização de entrada e bilhetes confirmados relativos à continuação da viagem para o país de destino final. 4. Documentos a apresentar em função do objetivo da viagem 4.1. Negócios: convite de uma empresa ou entidade para participar em encontros, conferências ou manifestações de caráter comercial, industrial ou profissional; outros documentos que comprovem a existência de relações comerciais ou profissionais; bilhetes de entrada ou inscrição em feiras e congressos. 4.2. Estudos ou formação profissional: certificado de matrícula num estabelecimento de ensino (escola, universidade, faculdade, etc.) para participar em cursos de formação profissional ou teóricos no quadro de uma formação de base ou contínua; cartão de estudante ou certificado dos cursos a frequentar; documentos comprovativos do alojamento, ou prova de que possui meios suficientes para cobrir as despesas de alojamento. 4.3. Turismo: reserva de hotel confirmada para a totalidade da permanência no espaço Schengen, ou qualquer outro documento adequado que demonstre o alojamento previsto; ou confirmação da reserva de uma agência de viagens europeia ou qualquer outro documento adequado. 4.4. Visita privada (a familiares ou amigos): comprovativo do convite*/termo de responsabilidade em formulário oficial (certificado de alimentação e alojamento), se aplicável; convite do anfitrião, se for esse o caso; documentos comprovativos do alojamento, ou prova de que possui meios suficientes para cobrir as despesas de alojamento; cópia dos dados do passaporte ou do título de residência do anfitrião no Estado- Membro de acolhimento, se for esse o caso; PT 7 PT

comprovativo da existência de laços familiares. * Os consulados dos seguintes Estados-Membros exigem a utilização de um formulário específico para a carta de convite: Áustria, Bélgica, França, Alemanha, Hungria, Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Países Baixos, Polónia, Portugal, Eslovénia, Eslováquia, Espanha, Suécia e Suíça. Para informações mais específicas, queira consultar o sítio Internet do Estado-Membro em causa. 4.5. Tratamento médico: um documento oficial do estabelecimento de saúde comprovativo da necessidade de cuidados médicos nesse estabelecimento; prova de que dispõe de meios de subsistência suficientes para pagar o tratamento médico; prova do pagamento antecipado do tratamento médico. 4.6. Delegações oficiais que viajem com base num convite oficial dirigido ao governo do país terceiro em causa, a fim de participar em reuniões, consultas, negociações ou programas de intercâmbio, bem como em eventos realizados no território de um dos Estados-Membros por organizações intergovernamentais; uma carta emitida por uma autoridade do país terceiro em causa confirmando que o requerente é membro da delegação oficial em viagem para o Estado-Membro para participar nos eventos acima mencionados, acompanhada de uma cópia do convite oficial da organização intergovernamental no Estado-Membro; ou nota verbal. 5. Requisitos especiais aplicáveis a categorias específicas de pessoas 5.1. Menores (pessoas com idade inferior a 18 anos): certidão de nascimento; menores que viajam sozinhos ou apenas com um dos progenitores: passaportes originais de ambos os progenitores (a menos que um deles tenha a guarda exclusiva ou a ordem de residência da criança); prova de consentimento da pessoa que exerce a autoridade parental ou a tutela legal. 5.2. Membros da família de cidadãos da UE/EEE (cônjuges e filhos): original ou cópia do passaporte do cidadão da UE/EEE; prova de residência no Reino Unido; comprovativo da existência de laços familiares: o original e uma cópia da certidão de casamento; PT 8 PT

certidão de nascimento. 5.3. Marítimos: cédula de marítimo; carta do empregador indicando o nome e a categoria do marítimo; nome do navio, data de chegada do navio ao porto e data de embarque do marítimo. 5.4. Motoristas de veículos pesados de mercadorias: pedido escrito da associação nacional (sindicato) dos transportadores do país anfitrião que asseguram o transporte rodoviário internacional, indicando o objetivo, a duração e frequência das viagens; pedido escrito da empresa associada estabelecida no Estado-Membro; carta de condução para transporte internacional. 5.5. Pessoas que viajam para exercer uma atividade remunerada ou um estágio: Ao abrigo da legislação nacional dos Estados-Membros, algumas atividades remuneradas ou estágios exigem que o requerente apresente uma autorização de trabalho ou um documento similar: é conveniente consultar o sítio Internet do Estado-Membro em causa. Se o pedido é apresentado no âmbito de uma prestação de serviços, o requerente deve apresentar um formulário A1 (CNR) emitido pelo HM Revenue and Customs (HMRC). PT 9 PT