DECISÃO DA COMISSÃO. de que estabelece o Manual relativo ao tratamento dos pedidos de visto e à alteração dos vistos emitidos

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2 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, C(2010)1620 final DECISÃO DA COMISSÃO de que estabelece o Manual relativo ao tratamento dos pedidos de visto e à alteração dos vistos emitidos (Apenas fazem fé os textos nas línguas alemã, búlgara, checa, eslovaca, eslovena, espanhola, estónia, finlandesa, francesa, grega, húngara, italiana, letã, lituana, maltesa, neerlandesa, polaca, portuguesa, romena e sueca) PT PT

3 DECISÃO DA COMISSÃO de que estabelece o Manual relativo ao tratamento dos pedidos de visto e à alteração dos vistos emitidos (Apenas fazem fé os textos nas línguas alemã, búlgara, checa, eslovaca, eslovena, espanhola, estónia, finlandesa, francesa, grega, húngara, italiana, letã, lituana, maltesa, neerlandesa, polaca, portuguesa, romena e sueca) A COMISSÃO EUROPEIA, Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, Tendo em conta o Regulamento (CE) n.º 810/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 13 de Julho de 2009, que estabelece o Código Comunitário de Vistos (Código de Vistos) 1, nomeadamente o seu artigo 51.º, Considerando o seguinte: (1) O Regulamento (CE) n.º 810/2009 estabelece as regras da União Europeia para a emissão de vistos de trânsito ou de estada prevista no território dos Estados-Membros não superior a três meses por cada período de seis meses. (2) O artigo 51.º do Código de Vistos prevê a elaboração de instruções operacionais para a aplicação prática das disposições do regulamento por forma a garantir uma implementação harmonizada dessas disposições. Para o efeito, deve ser elaborado um «Manual relativo ao tratamento dos pedidos de visto e à alteração dos vistos concedidos» que conterá instruções operacionais, boas práticas e recomendações para a execução das tarefas de análise e tomada de decisão relativas aos pedidos de visto e à alteração dos vistos concedidos por parte do pessoal dos Estados-Membros. (3) Os Estados-Membros podem complementar estas instruções comuns quando e na medida em que a legislação nacional o justifique, em particular a legislação relativa à criação e às competências do Provedor de Justiça e à participação de autoridades específicas no tratamento de pedidos de visto. Os Estados-Membros podem também complementar estas instruções comuns com regras nacionais relativas à fundamentação dos motivos de recusa e ao direito de recurso contra uma decisão negativa até que as regras da União sobre estas questões sejam aplicáveis. 1 JO L 243 de , p. 1. PT 2 PT

4 (4) A fim de assegurar a sua utilização óptima por parte de todas as autoridades relevantes dos Estados-Membros, a Comissão deve colocar à disposição dos Estados-Membros o Manual em formato electrónico, assim como quaisquer outras informações disponíveis necessárias para a execução das tarefas relativas à análise e tomada de decisão sobre os pedidos de visto e alteração dos vistos concedidos, tais como o quadro dos documentos de viagem que permitem a passagem das fronteiras externas e nos quais podem ser apostos vistos, lista de autorizações de residência emitidas pelos Estados- Membros e outra informação de natureza semelhante, tal como referido no artigo 53.º, n.º 2, do Código de Vistos. (5) A Comissão assegurará a actualização regular do Manual e de quaisquer outras informações factuais necessárias para a execução eficaz das tarefas relativas à análise e tomada de decisão sobre os pedidos de visto e alteração dos vistos concedidos. (6) A fim de reforçar a aplicação harmonizada das regras da União Europeia relativas ao tratamento dos pedidos de visto e à alteração dos vistos concedidos, os Estados- Membros devem dar instruções às autoridades nacionais relevantes no sentido de estas utilizarem o Manual em anexo como a ferramenta principal na execução das suas tarefas relativas ao tratamento dos pedidos de visto e à alteração dos vistos emitidos. (7) Os Estados-Membros devem utilizar o Manual para efeitos de formação do pessoal que lidará com o tratamento de pedidos de vistos e a alteração dos vistos concedidos. (8) Nos termos do artigo 2.º do Protocolo n.º 22 relativo à posição da Dinamarca, anexo ao Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, a Dinamarca não participou na aprovação do Regulamento (CE) n.º 810/2009 e não está a ele vinculada nem sujeita à sua aplicação. Contudo, uma vez que o Regulamento (CE) n.º 810/2009 se baseia no acervo de Schengen, ao abrigo do disposto no Título IV da Parte III do Tratado que institui a Comunidade Europeia, a Dinamarca notificou, nos termos do artigo 5.º do Protocolo e por carta de 2 de Fevereiro de 2010, a transposição deste acervo para o direito interno. Por conseguinte, a Dinamarca fica vinculada, por força do direito internacional, a aplicar a presente decisão. (9) A presente decisão constitui um desenvolvimento das disposições do acervo de Schengen em que o Reino Unido não participa, em conformidade com a Decisão 2000/365/CE do Conselho, de 29 de Maio de 2000, sobre o pedido do Reino Unido da Grã-Bretanha e da Irlanda do Norte para participar em algumas das disposições do acervo de Schengen 2. Nessa medida, o Reino Unido não fica vinculado à presente decisão nem sujeito à sua aplicação. O Reino Unido não é, portanto, destinatário da presente decisão. (10) A presente decisão constitui um desenvolvimento das disposições do acervo de Schengen em que a Irlanda não participa, em conformidade com a Decisão 2002/192/CE do Conselho, de 28 de Fevereiro de 2002, sobre o pedido da Irlanda para participar em algumas das disposições do acervo de Schengen 3. Nessa medida a Irlanda não fica vinculada à presente decisão nem sujeita à sua aplicação. A Irlanda não é, portanto, destinatária da presente decisão. 2 3 JO L 131 de , p. 43. JO L 64 de , p. 20. PT 3 PT

5 (11) No que diz respeito à Islândia e à Noruega, a presente decisão constitui um desenvolvimento das disposições do acervo de Schengen na acepção do Acordo celebrado pelo Conselho da União Europeia e a República da Islândia e o Reino da Noruega relativo à associação destes Estados à execução, à aplicação e ao desenvolvimento do acervo de Schengen 4, que é abrangido pelo domínio referido no artigo 1.º, ponto B, da Decisão 1999/437/CE do Conselho 5, de 17 de Maio de 1999, relativa a determinadas regras de aplicação desse acordo. (12) No que diz respeito à Suíça, a presente decisão constitui um desenvolvimento das disposições do acervo de Schengen na acepção do Acordo entre a União Europeia, a Comunidade Europeia e a Confederação Suíça relativo à associação da Confederação Suíça à execução, à aplicação e ao desenvolvimento do acervo de Schengen 6, que é abrangido pelo domínio referido no artigo 1.º, ponto B, da Decisão 1999/437/CE do Conselho 7, conjugado com o artigo 3.º da Decisão 2008/146/CE do Conselho 8. (13) No que diz respeito ao Liechtenstein, a presente decisão constitui um desenvolvimento das disposições do acervo de Schengen na acepção do Protocolo entre a União Europeia, a Comunidade Europeia, a Confederação Suíça e o Principado do Liechtenstein relativo à adesão do Principado do Liechtenstein ao Acordo entre a União Europeia, a Comunidade Europeia e a Confederação Suíça relativo à associação da Confederação Suíça à execução, à aplicação e ao desenvolvimento do acervo de Schengen, que é abrangido pelo domínio referido no artigo 1.º, ponto B, da Decisão 1999/437/CE do Conselho, conjugado com o artigo 3.º das Decisões 2008/261/CE 9 e 2008/262/CE do Conselho 10. (14) Em relação a Chipre, a presente decisão constitui um acto baseado no acervo de Schengen ou de algum modo com ele relacionado, na acepção do artigo 3.º, n.º 2, do Acto de Adesão de (15) Em relação à Bulgária e à Roménia, a presente decisão constitui um acto baseado no acervo de Schengen ou de algum modo com ele relacionado, na acepção do artigo 4.º, n.º 2, do Acto de Adesão de (16) As medidas previstas na presente decisão estão em conformidade com o parecer do Comité de Vistos, ADOPTOU A PRESENTE DECISÃO: Artigo 1.º 1. O Manual relativo ao tratamento dos pedidos de visto e à alteração dos vistos concedidos consta do anexo à presente decisão JO L 176 de , p. 36. JO L 176 de , p. 31. JO L 53 de , p. 52. JO L 176 de , p. 31. JO L 53 de , p. 1. JO L 83 de , p. 3. JO L 83 de , p. 5. PT 4 PT

6 Artigo 2.º 1. Os Estados-Membros devem: - transmitir o Manual referido no artigo 1.º às autoridades competentes para participarem nos procedimentos relativos aos pedidos de visto; e - dar instruções às autoridades acima mencionadas no sentido de utilizarem o Manual como ferramenta principal na execução das suas tarefas relacionadas com os pedidos de visto. 2. Os Estados-Membros devem utilizar também o Manual para fins de formação dos funcionários consulares e dos funcionários de outras autoridades durante o exercício das suas funções. Artigo 3.º O Reino da Bélgica, a República da Bulgária, a República Checa, a República Federal da Alemanha, a República da Estónia, a República Helénica, o Reino da Espanha, a República Francesa, a República Italiana, a República de Chipre, a República da Letónia, a República da Lituânia, o Grão-Ducado do Luxemburgo, a República da Hungria, a República de Malta, o Reino dos Países Baixos, a República da Áustria, a República da Polónia, a República Portuguesa, a Roménia, a República da Eslovénia, a República Eslovaca, a República da Finlândia e o Reino da Suécia são destinatários da presente decisão. Feito em Bruxelas, em Pela Comissão Cecilia MALMSTRÖM Membro da Comissão PT 5 PT

7 ANEXO MANUAL RELATIVO AO TRATAMENTO DOS PEDIDOS DE VISTO E À ALTERAÇÃO DOS VISTOS EMITIDOS PT 6 PT

8 ÍNDICE PARTE I: QUESTÕES GERAIS Estados-Membros da UE Estados Associados Estados-Membros da UE e Estados Associados que aboliram o controlo nas fronteiras internas e aplicam a totalidade do acervo de Schengen em matéria de emissão de vistos para estadas com uma duração que não ultrapasse os três meses Membros da família de cidadãos da UE/EEE e de cidadãos suíços Visa Facilitation Agreements Tipos de vistos abrangidos pelo Código de Vistos e pelo Manual do Código de Vistos O modelo uniforme das vinhetas de visto Documentos que permitem a entrada e/ou estada no território dos Estados-Membros e que não são abrangidos pelo Código de Vistos e pelo Manual PARTE II:INSTRUÇÕES OPERACIONAIS SOBRE O PROCESSAMENTO DOS PEDIDOS DE VISTO OBRIGAÇÃO DE VISTO Que nacionalidades estão sujeitas à obrigação de visto? Que nacionalidades estão isentas da obrigatoriedade de visto? Que nacionalidades estão sujeitas à obrigação de visto de escala aeroportuária? DETERMINAÇÃO DO ESTADo-MEMBRO COMPETENTE E DO CONSULADO COMPETENTE DESSE ESTADO-MEMBRO Pedido de visto uniforme para uma entrada única Pedido de visto uniforme para entradas múltiplas Pedido de visto uniforme para trânsito Pedido para um visto de escala aeroportuária Como tratar um pedido de um requerente que viaja para vários Estados-Membros, incluindo para um Estado-Membro que o isenta da obrigação de visto Deve um consulado de um Estado-Membro aceitar um pedido de um requerente que viaje para um Estado-Membro que não se encontre presente ou representado no país terceiro onde o requerente reside? Como reagir no caso de um pedido ser apresentado num consulado que não tem competência para a tramitação do mesmo? PT 7 PT

9 2.8. Pode um consulado aceitar um pedido de um requerente não residente na jurisdição desse consulado? Pode o consulado de um Estado-Membro, situado no território de outro Estado- Membro, analisar pedidos de visto? APRESENTAÇÃO DO PEDIDO Em que altura pode ser apresentado pedido de visto? Sistema de entrevistas Comparência pessoal do requerente ELEMENTOS BÁSICOS DO PEDIDO DE VISTO Formulário de Pedido A fotografia Emolumentos Admissibilidade Como deve ser tratado um pedido não admissível? Um pedido não admissível pode ser analisado em determinados casos? Que informação deve ser dada ao requerente, quando o pedido é apresentado, sobre os dados armazenados no VIS? IDENTIFICADORES BIOMÉTRICOS Que identificadores biométricos devem ser recolhidos? Em que fase do processo de pedido devem ser recolhidos os identificadores biométricos? Que requerentes estão isentos da obrigação de fornecer impressões digitais? Qual o procedimento a seguir se a qualidade das impressões digitais recolhidas for insuficiente? DOCUMENTOS COMPROVATIVOS E SEGURO MÉDICO DE VIAGEM Documentos comprovativos Que documentos comprovativos devem ser entregues juntamente com o pedido de visto uniforme? Seguro Médico de Viagem ANÁLISE DO PEDIDO DE VISTO Princípios Básicos Criação de um processo pedido e consulta do VIS A autenticidade e fiabilidade dos documentos e declarações PT 8 PT

10 7.4. Documento de viagem Objectivo da viagem prevista Condições da estada prevista Risco de segurança e risco para a saúde pública Seguro Médico de Viagem (SMV) Verificação da duração das estadas anteriores e estadas previstas Documentos adicionais Quando é que um requerente de visto deve ser convocado para uma entrevista? A avaliação do risco de imigração ilegal e da intenção do requerente abandonar o território dos Estados-Membros antes do visto caducar Pedido de visto de escala aeroportuária (VEA) Menores Transmissão do processo do pedido nos casos em que a análise de um pedido é abandonada por um Estado-Membro representante DECISÃO SOBRE O PEDIDO DE VISTO Qual o prazo aplicável para a tomada de decisão sobre um pedido de visto? Quando começa a contar o prazo para a tomada de decisão em matéria de pedido de vistos? TIPOS DE VISTOS A EMITIR Visto que permite ao seu titular entrar no território dos Estados-Membros Visto que não permite ao seu titular entrar no território dos Estados-Membros INFORMAÇÃO DAS AUTORIDADES CENTRAIS DE OUTROS ESTADOS- MEMBROS NO PROCESSO DE EMISSÃO DE UM VISTO A VINHETA DE VISTO Preenchimento da vinheta de visto Aposição da vinheta de visto Anulação de vinhetas de visto já preenchidas RECUSA DE VISTO Quais os motivos que devem levar um visto a ser recusado? A recusa do visto deve ser notificada à pessoa em questão e deverão os motivos dessa anulação ser apresentados? A pessoa em questão pode recorrer de uma decisão negativa? PT 9 PT

11 13. DEVOLUÇÃO DO DOCUMENTO DE VIAGEM O requerente deve comparecer pessoalmente para levantar o documento de viagem? ARQUIVOS DOS PROCESSOS RELATIVOS A PEDIDOS DE VISTO Que informação deve ser conservada em cada arquivo? Durante quanto tempo devem ser conservados os processos relativos aos pedidos de visto? PARTE III:REGRAS ESPECÍFICAS RELATIVAS A REQUERENTES QUE SEJAM MEMBROS DA FAMÍLIA DE CIDADÃOS DA UNIÃO EUROPEIA OU CIDADÃOS SUÍÇOS A Directiva 2004/38/ce é aplicável ao requerente de visto? A Directiva 2004/38/CE pode isentar os membros da família do cidadão da união da obrigação de visto? Derrogações específicas às regras gerais do Código de Vistos Taxa de visto Taxa de serviço em caso de subcontratação (outsourcing) para efeitos de recolha de pedidos Conceder todas as facilidades Prazo de tratamento Tipos de vistos emitidos Documentos comprovativos Ónus da prova Recusa de emissão de visto Notificação e fundamentação de uma recusa Pedido de visto por membros da família de cidadãos da União a solicitar a transposição das fronteiras externas Definição de "membro da família" ao abrigo da ALCP Diferenças entre a Directiva 2004/38/CE e a ALCP Derrogações específicas às regras gerais do Código de Vistos Taxa de visto Conceder todas as facilidades - Prazo de tratamento Tipos de vistos emitidos Documentos comprovativos PT 10 PT

12 2.5. Ónus da prova Notificação e fundamentação de uma recusa PARTE IV:REQUISIÇÃO DE VISTOS NA FRONTEIRA EXTERNA Pedido de visto nas fronteiras externas Os pedidos de visto podem ser apresentados na fronteira? O tratamento de um pedido de visto na fronteira exige a aplicação de regras especiais? Que tipos de visto podem ser emitidos nas fronteiras externas? Preenchimento da vinheta de visto Informação das autoridades centrais dos outros Estados-Membros concernente à emissão de vistos Recusa de vistos pedidos na fronteira externa A recusa de concessão do visto deve ser notificada à pessoa em questão e deverão os motivos dessa recusa ser apresentados? Vistos emitidos na fronteira externa para marítimos em trânsito PARTE V:ALTERAÇÃO DOS VISTOS EMITIDOS Prorrogação do período de validade de um visto emitido Em que circunstâncias é que é obrigatório prorrogar o período de validade de um visto emitido? Em que circunstâncias é que não é obrigatório prorrogar o período de validade de um visto emitido? É exigida uma «consulta prévia» antes da tomada de decisão relativa à prorrogação do período de validade de um visto? Qual deverá ser a validade territorial de um visto prorrogado? Qual deve ser o período de estada permitido por um visto prorrogado? Que forma deve revestir a prorrogação? O que deve ser verificado na avaliação de um pedido de prorrogação do período de validade de um visto? Os dados relativos a um visto com o período de validade prorrogado devem ser registados no VIS? Anulação de um visto emitido Motivos para anulação De que forma deve ser marcada a anulação? PT 11 PT

13 2.3. Os dados relativos a um visto anulado devem ser registados no VIS? A anulação do visto deve ser notificada à pessoa em questão e deverão os motivos dessa anulação ser apresentados? A pessoa em questão tem direito a recorrer de uma decisão de anulação? Revogação de um visto emitido Razões para a revogação De que forma a revogação deve ser marcada? Os dados relativos a um visto revogado devem ser registados no VIS? A revogação do visto deve ser notificada à pessoa em questão e deverão os motivos dessa revogação ser apresentados? A pessoa em questão tem direito a recorrer de uma decisão de revogação? Traduções de «anulado» e «revogado» PT 12 PT

14 PREFÁCIO O presente Manual, sobre a aplicação prática do Código de Vistos, tem por objectivo estabelecer as instruções operacionais (directrizes, boas práticas e recomendações) para a execução das tarefas dos funcionários consulares e dos funcionários de outras autoridades dos Estados-Membros no âmbito da análise e tomada de decisão relativas aos pedidos de vistos, bem como das tarefas dos funcionários das autoridades responsáveis pela alteração dos vistos emitidos. O Manual e as respectivas instruções operacionais têm em conta o Código de Vistos 11 e toda a outra legislação da União Europeia relevante para a aplicação pelos funcionários consulares e funcionários de outras autoridades responsáveis pelo processo de análise e tomada de decisões sobre pedidos de vistos da política comum de vistos da União Europeia, que define as regras relativas à emissão de vistos de trânsito ou de estadas previstas no território dos Estados- Membros não superiores a três meses por cada período de seis meses. A lista dos instrumentos legislativos relevantes para o presente Manual é apresentada na Parte VI. O Manual é elaborado com base no artigo 51.º do Código de Vistos. Este Manual não cria quaisquer obrigações juridicamente vinculativas para os Estados-Membros nem cria novos direitos e obrigações para as pessoas que possam ser abrangidas pelo mesmo, procurando apenas garantir uma aplicação harmonizada das disposições legais. Apenas os actos jurídicos em que o Manual se baseia, ou a que faz referência, produzem efeitos juridicamente vinculativos e podem ser invocados perante um órgão jurisdicional nacional. Os direitos fundamentais consagrados na Convenção Europeia dos Direitos do Homem e na Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia devem ser garantidos a qualquer pessoa que solicite um visto. O tratamento dos pedidos de visto deve ser efectuado de forma profissional e delicada e respeitar plenamente a proibição de tratamentos desumanos e degradantes e a proibição de discriminação consagradas, respectivamente, nos artigos 3.º e 14.º da Convenção Europeia dos Direitos do Homem e nos artigos 4.º e 21º da Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia. No exercício das suas funções, os funcionários consulares devem, em especial, respeitar integralmente a dignidade humana e não podem exercer qualquer discriminação em razão do sexo, raça ou origem étnica, religião ou crença, deficiência, idade ou orientação sexual. Todas as medidas tomadas no exercício das suas funções devem ser adequadas aos objectivos que perseguem. O pessoal consular deve procurar um equilíbrio entre a necessidade, por um lado, de estar sempre vigilante de forma a detectar pessoas que constituam um risco para a ordem pública e a segurança interna, bem como potenciais imigrantes ilegais, e a necessidade, por outro lado, de assegurar um tratamento regular dos pedidos de visto apresentados por pessoas que reúnam as condições de entrada. É impossível num Manual estabelecer instruções operacionais que proporcionem uma orientação clara em todos os casos específicos que podem ocorrer. Nos casos em que não seja fornecida uma orientação clara, o pessoal consular deve tratar os pedidos de visto respeitando plenamente o espírito da política comum de vistos. 11 Regulamento (CE) n.º 810/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 13 de Julho de 2009, que estabelece o Código Comunitário de Vistos (Código de Vistos), JO L 243 de , p. 1. PT 13 PT

15 PARTE I: QUESTÕES GERAIS 1. ESTADOS-MEMBROS DA UE 1. Alemanha 2. Áustria 3. Bélgica 4. Bulgária 5. Chipre 6. Dinamarca 7. Eslováquia 8. Eslovénia 9. Espanha 10. Estónia 11. Finlândia 12. França 13. Grécia 14. Hungria 15. Irlanda 16. Itália 17. Letónia 18. Lituânia 19. Luxemburgo 20. Malta 21. Países Baixos 22. Polónia 23. Portugal 24. Reino Unido 25. República Checa 26. Roménia 27. Suécia 2. ESTADOS ASSOCIADOS Noruega, Islândia, Liechtenstein (Países do EEE 12 ) e Suíça. 3. ESTADOS-MEMBROS DA UE E ESTADOS ASSOCIADOS QUE ABOLIRAM O CONTROLO NAS FRONTEIRAS INTERNAS E APLICAM A TOTALIDADE DO ACERVO DE SCHENGEN EM MATÉRIA DE EMISSÃO DE VISTOS PARA ESTADAS COM UMA DURAÇÃO QUE NÃO ULTRAPASSE OS TRÊS MESES 1. Alemanha 2. Áustria 3. Bélgica 4. Dinamarca 5. Eslováquia 6. Eslovénia 7. Espanha 10. França 11. Grécia 12. Hungria 13. Islândia 14. Itália 15. Letónia 16. Lituânia 19. Noruega 20. Países Baixos 21. Polónia 22. Portugal 23. República Checa 24. Suécia 25. Suíça 12 Acordo sobre o Espaço Económico Europeu. PT 14 PT

16 8. Estónia 9. Finlândia 17. Luxemburgo 18. Malta N.B. Foi assinado em 28 de Fevereiro de 2008 um Protocolo entre a UE/CE, a Suíça e o Liechtenstein relativo à adesão do Liechtenstein ao acervo de Schengen, mas o Liechtenstein ainda não aplica o acervo de Schengen. Para efeitos do Código de Vistos e do presente Manual, o termo «Estado-Membro» refere-se aos Estados-Membros da UE e aos Estados associados que aplicam a totalidade do Acervo de Schengen e «território dos Estados-Membros» refere-se ao território (ver ponto 1.1) destes «Estados-Membros». Relativamente à França e aos Países Baixos, a política comum de vistos só se aplica aos territórios europeus desses Estados-Membros e em relação à Noruega esta política não se aplica a Svalbard (Spitzbergen). A Bulgária, Chipre e Roménia ainda não aplicam a totalidade do acervo de Schengen. Isto significa que estão vinculados ao Código de Vistos, mas até à aplicação da totalidade do acervo de Schengen estes três Estados-Membros emitem vistos nacionais para estadas de curta duração válidos apenas para os seus territórios. A Bulgária, Chipre e a Roménia aplicam plenamente o Regulamento (CE) n.º 539/2001, que fixa a lista dos países terceiros, cujos nacionais estão sujeitos à obrigação de visto para transporem as fronteiras externas e a lista dos países terceiros cujos nacionais estão isentos dessa obrigação. 4. MEMBROS DA FAMÍLIA DE CIDADÃOS DA UE/EEE 13 E DE CIDADÃOS SUÍÇOS Nos termos do artigo 21.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia 14, qualquer cidadão da União tem o direito de circular e permanecer livremente no território dos Estados- Membros, sem prejuízo das limitações e condições previstas no Tratado e das medidas adoptadas para a sua aplicação. Estas limitações e condições estão estabelecidas na Directiva 2004/38/CE 15 relativa ao direito de livre circulação e residência dos cidadãos da União e dos membros das suas famílias no território dos Estados-Membros (da UE). Este Manual contém um capítulo (Parte III) que abrange as normas específicas aplicáveis aos requerentes de visto que sejam membros da família de cidadãos da UE/EEE abrangidos pela Directiva e membros da família de cidadãos suíços abrangidos pelo Acordo entre a CE e a Confederação Suíça sobre a livre circulação de pessoas Por força do Acordo EEE, a Directiva 2004/38/CE é aplicável também aos países membros do EEE (Noruega, Islândia e Liechtenstein). As derrogações à Directiva previstas no Acordo EEE não são relevantes em termos de procedimento de tratamento dos pedidos de visto. Em consequência, salvo disposição em contrário, qualquer referência neste manual a cidadãos da UE deve ser interpretada como incluindo também os cidadãos do EEE. Ex-artigo 18.º do Tratado que institui a Comunidade Europeia. JO L 158 de , p. 77. PT 15 PT

17 5. VISA FACILITATION AGREEMENTS Os acordos de facilitação da emissão de vistos (AFV) celebrados entre a União Europeia e determinados países terceiros prevêem mecanismos processuais de facilitação aos nacionais de certos países terceiros (como por exemplo redução dos emolumentos relativos a vistos, emissão de vistos de entradas múltiplas para categorias específicas de requerentes, prazos de tratamento mais curtos) sem alterar as condições aplicáveis em matéria de emissão de vistos (isto é, o requerente de visto continua obrigado a satisfazer as condições de entrada). Estão actualmente em vigor oito AFV 16. Os comités mistos que acompanham estes AFV elaboraram orientações de aplicação específicas para cada acordo. Os AFV vinculam todos os Estados-Membros à excepção da Dinamarca, Reino Unido e Irlanda. Os Estados associados ao espaço Schengen não são abrangidos pelos AFV. A Dinamarca, Noruega e Suíça celebraram acordos bilaterais com vários desses Estados terceiros. País terceiro Entrada em vigor do acordo da UE Entrada em vigor do acordo bilateral Entrada em vigor do acordo bilateral Entrada em vigor do acordo bilateral Dinamarca Noruega Suíça Federação Russa Ucrânia Antiga República Jugoslava da Macedónia A aguardar ratificação Sérvia Montenegro Abril de Em conformidade com o Regulamento (CE) n.º 1244/2009, que altera o Regulamento (CE) n.º 539/2001, os nacionais da antiga República Jugoslava da Macedónia que sejam titulares de passaportes biométricos estão isentos da obrigação de visto (JO L 336 de , p. 1); o AFV continua a aplicar-se aos titulares de passaportes não biométricos. Em conformidade com o Regulamento (CE) n.º 1244/2009, que altera o Regulamento (CE) n.º 539/2001, os nacionais da Sérvia que sejam titulares de passaportes biométricos (excluindo os titulares de passaportes emitidos pela Direcção de Coordenação Sérvia [em Sérvio: Koordinaciona uprava]) estão isentos da obrigação de visto (JO L 336 de , p. 1); o AFV continua a aplicar-se aos titulares de passaportes não biométricos ou que tenham sido emitidos pela Direcção de Coordenação Sérvia. Em conformidade com o Regulamento (CE) n.º 1244/2009, que altera o Regulamento (CE) n.º 539/2001, os nacionais do Montenegro que sejam titulares de passaportes biométricos estão isentos da obrigação de visto (JO L 336 de , p. 1); uma vez que os passaportes não biométricos montenegrinos já não são válidos, na prática o AFV já não se aplica. PT 16 PT

18 Bósnia e Herzegovina Albânia República da Moldávia Negociações em curso 6. TIPOS DE VISTOS ABRANGIDOS PELO CÓDIGO DE VISTOS E PELO MANUAL DO CÓDIGO DE VISTOS O Código de Vistos «estabelece os procedimentos e condições para a emissão de vistos de trânsito ou de estada prevista no território dos Estados-Membros não superior a três meses por cada período de seis meses» (isto é «estadas de curta duração») e «estabelece os procedimentos e condições para a emissão de vistos para transitar pelas zonas internacionais de trânsito dos aeroportos dos Estados-Membros.». Os vistos emitidos podem ser vistos uniformes, significando que permitem ao seu titular circular em todo o território dos Estados- Membros, ou vistos com validade territorial limitada, significando que o seu titular apenas está autorizado a circular no território de um/alguns Estado(s)-Membro(s), ou vistos de escala aeroportuária que permitam ao titular circular através da zona internacional de trânsito do(s) aeroporto(s) de um Estado-Membro. A emissão de um visto de trânsito específico (o antigo tipo de visto «B») e o visto para estada de longa duração simultaneamente válido como visto de curta duração para os primeiros três meses do período de validade desse tipo de visto (o antigo tipo de visto «D+C») foi abolida com a aplicação do Código de Vistos. Os vistos destas categorias emitidos antes da entrada em vigor do Código de Vistos, continuam válidos até ao termo da sua validade. 7. O MODELO UNIFORME DAS VINHETAS DE VISTO Os vistos uniformes, vistos com validade territorial limitada e vistos de escala aeroportuária emitidos pelos Estados-Membros são impressos no modelo uniforme para as vinhetas de visto conforme estabelecido pelo Regulamento (CE) 1683/95 que estabelece um modelo-tipo de visto. 8. DOCUMENTOS QUE PERMITEM A ENTRADA E/OU ESTADA NO TERRITÓRIO DOS ESTADOS-MEMBROS E QUE NÃO SÃO ABRANGIDOS PELO CÓDIGO DE VISTOS E PELO MANUAL Visto nacional de longa duração Os procedimentos e condições para a emissão de vistos nacionais de longa duração (para estadas previstas superiores a 3 meses) são abrangidos pela legislação nacional, apesar de os titulares de um visto nacional de longa duração terem direito a circular dentro do território dos Estados-Membros de acordo com o [Regulamento (CE) n.º.. de. relativo à livre PT 17 PT

19 circulação com um visto de longa duração e que altera o Regulamento (CE) n.º 562/2006 (Código das Fronteiras Schengen)] 20 Autorização de residência Os procedimentos e condições para a emissão de autorizações de residência são abrangidos pela legislação nacional ainda que, se de acordo com o princípio de equivalência entre vistos de curta duração e autorizações de residência, os titulares de uma autorização de residência emitida por um Estado-Membro e os titulares de um documento de viagem válido podem circular até um período máximo de três meses dentro dos territórios dos Estados-Membros. Documento de Trânsito Facilitado (DTF) e Documento de Trânsito Ferroviário Facilitado (DTFF) A 1 de Julho de 2003 entrou em vigor um regime específico para o trânsito entre Kaliningrado e a Rússia continental. Com base nesse regime foram introduzidos dois tipos de documentos um Documento de Trânsito Facilitado (DTF) e um Documento de Trânsito Ferroviário Facilitado (DTFF) documentos necessários para atravessar o território dos Estados- Membros com vista a permitir e facilitar o trânsito directo de nacionais de países terceiros que têm necessariamente de atravessar o território de um ou mais Estados-Membros para viajar entre duas partes do seu próprio país que não são geograficamente contíguas. Actualmente apenas a Lituânia aplica este regime. O DTF permite entradas múltiplas por qualquer meio de transporte terrestre através do território da Lituânia. É emitido pelas autoridades lituanas e tem um prazo máximo de validade de três anos. Um trânsito com base num DTF não pode exceder 24 horas. O DTFF só permite uma única viagem de ida e volta por caminho-de-ferro por comboio e tem um prazo máximo de válido de três meses. Um trânsito com base num DTFF não pode exceder seis horas. Os DTF/DTFF têm o mesmo valor que um visto e são emitidos segundo um modelo uniforme pelas autoridades consulares em conformidade com o Regulamento (CE) n.º 693/2003, do Conselho e o Regulamento (CE) n.º 694/2003 do Conselho. Os DTF/DTFF não podem ser emitidos na fronteira. Sujeito a normas específicas estabelecidas no Regulamento n.º 693/2003, as disposições do acervo de Schengen em matéria de vistos são aplicáveis igualmente ao DTF/DTFF (Artigo 10.º do Regulamento (CE) n.º 693/2003). Regulamento (CE) n.º 693/2003 do Conselho que estabelece um Documento de Trânsito Facilitado (DTF) e um Documento de Trânsito Ferroviário Facilitado (DTFF) específicos e que altera as Instruções Consulares Comuns e o Manual Comum. Regulamento (CE) n.º 694/2003 do Conselho relativo aos modelos uniformes para DTF e DTFF. 20 Texto a rever de modo a ter em conta o resultado das negociações sobre as propostas COM(2009) 90 final e COM(2009) 91 final. PT 18 PT

20 PARTE II: INSTRUÇÕES OPERACIONAIS SOBRE O PROCESSAMENTO DOS PEDIDOS DE VISTO 1. OBRIGAÇÃO DE VISTO VISTOS UNIFORMES 1.1. Que nacionalidades estão sujeitas à obrigação de visto? Base jurídica: Regulamento (CE) n.º 539/2001 A lista de países terceiros cujos nacionais têm de possuir um visto para entrar no território dos Estados-Membros para estadas não superiores a três meses (90 dias) em qualquer período de seis meses (180 dias) é estabelecida no Regulamento (CE) n.º 539/2001 do Conselho, ver Anexo Para que categorias de pessoas existem no direito da União derrogações da obrigação de visto para o território de todos os Estados-Membros? Nacionais de países terceiros titulares de uma autorização de residência emitida por um Estado-Membro não estão isentos como tal da obrigação de visto, mas a sua autorização de residência é considerada equivalente a um visto uniforme. Ver Lista de autorizações de residência emitidas pelos Estados-Membros (Anexo 2); Titulares de passaportes diplomáticos que, ao abrigo de Acordos de Facilitação de Vistos com determinados países terceiros, estão isentos da obrigação de visto; Nacionais de países terceiros titulares de uma autorização de pequeno tráfego fronteiriço quando exercerem os seus direitos no contexto do Regime de Pequeno Tráfego Fronteiriço 21 (Anexo 3); Alunos que sejam nacionais de países terceiros cujos nacionais estão sujeitos à obrigação de visto e que residam num Estado-Membro da UE e que viajem no âmbito de uma excursão escolar como membro de um grupo de alunos de uma escola acompanhados por um professor da escola em questão; consultar também a Lista de alunos que viajam no âmbito de uma excursão escolar dentro da União Europeia (Anexo 4); Refugiados reconhecidos e apátridas e outras pessoas que não possuam a nacionalidade de qualquer país que residam num Estado-Membro e sejam titulares de um documento de viagem emitido por esse Estado-Membro; Certas categorias de membros da família de cidadãos da UE e da Suíça estão isentas da obrigação de visto, ver Parte III. 21 JO L 405 de e JO L 29 de PT 19 PT

21 Para que categorias de pessoas existem derrogações nacionais da obrigação de visto? De acordo com o Regulamento (CE) n.º 539/2001, os Estados-Membros podem, individualmente, isentar determinadas categorias de nacionais de países terceiros normalmente sujeitas à obrigação de visto: Titulares de passaportes diplomáticos, serviço/oficial e especial; Membros da tripulação marítima civil, incluindo da tripulação civil de embarcações que naveguem em águas internacionais e em vias navegáveis interiores internacionais; Tripulação e de voo e de cabine em voos de emergência ou salvamento e outros assistentes no caso de um desastre/acidente; Tripulação aérea civil; Titulares de livre-trânsitos emitidos por algumas organizações internacionais intergovernamentais aos seus representantes; Membros das forças armadas a viajar pela NATO ou em Parceria para a Paz; Titulares de ordens de identificação e movimento previstas pelo Acordo de 19 de Junho de 1951 entre os países membros da NATO no que respeita ao estatuto das suas forças; Alunos que sejam nacionais de um país terceiro cujos nacionais estão sujeitos à obrigação de visto, que residam num país terceiro cujos nacionais não estão sujeitos à obrigação de visto e que viajem no âmbito de uma excursão escolar enquanto membros de um grupo de alunos acompanhados por um professor da escola em questão. Refugiados reconhecidos e apátridas que residam e sejam titulares de um documento de viagem emitido por um país terceiro cujos nacionais não estão sujeitos à obrigação de visto. Informação sobre todas as isenções (ponto 1.1.2) está publicada na Informação nos termos do Regulamento (CE) n.º 593/2001 do Conselho, ver Anexo Nacionais turcos que sejam prestadores de serviços podem estar isentos da obrigação de visto Consultar Directrizes sobre o movimento de nacionais turcos através das fronteiras exteriores dos Estados-Membros da UE para prestação de serviços, Anexo Que nacionalidades estão isentas da obrigatoriedade de visto? A lista de países terceiros cujos nacionais estão isentos da obrigação de possuir um visto para entrar no território dos Estados-Membros para estadas não superiores a três meses em qualquer período de seis meses é estabelecida no Regulamento (CE) n.º 539/2001 do Conselho, ver Anexo 1. PT 20 PT

22 Para que categorias de pessoas existem derrogações nacionais da isenção de vistos para estadas de curta duração? De acordo com o Regulamento (CE) n.º 539/2001, os Estados-Membros podem, unilateralmente, impor a obrigação de visto a determinadas categorias de nacionais de países terceiros normalmente não sujeitos à obrigação de visto: Titulares de passaportes diplomáticos, serviço/oficial e especial Membros da tripulação aérea e marítima civil; Tripulação de voo e de cabine em voos de emergência ou salvamento e outros assistentes no caso de um desastre ou acidente; Tripulação marítima civil, incluindo tripulação de embarcações que naveguem em águas internacionais e em vias navegáveis interiores internacionais; Titulares de livre-trânsitos emitidos por algumas organizações internacionais intergovernamentais aos seus representantes; Pessoas que desejem exercer actividades remuneradas durante uma estada inferior a três meses. Informação sobre estas isenções está publicada em Informação nos termos do Regulamento (CE) n.º 593/2001do Conselho, ver Anexo 5. VISTOS DE ESCALA AEROPORTUÁRIA Base jurídica: Código de Vistos, artigo 3º 1.3. Que nacionalidades estão sujeitas à obrigação de visto de escala aeroportuária? A lista de países terceiros cujos nacionais têm de possuir um visto de escala aeroportuária para atravessar as zonas de trânsito internacional dos aeroportos situados no território dos Estados-Membros é apresentada no Anexo 7A. Um Estado-Membro pode, individualmente, exigir aos nacionais de determinados países terceiros a titularidade de um visto de escala aeroportuária quando atravessarem as zonas de trânsito internacional dos aeroportos situados no seu território, ver Anexo 7B Que categorias de pessoas estão isentas da obrigação de visto de escala aeroportuária? As seguintes categorias de pessoas encontram-se isentas da obrigação de possuir um visto de escala aeroportuária: a) Titulares de um visto uniforme válido, um visto nacional de longa duração ou autorização de residência emitida por um Estado-Membro; b) Titulares de um visto válido emitido pelos seguintes países: PT 21 PT

23 Bulgária, Chipre, Roménia, Liechtenstein, Irlanda ou Reino Unido Canadá, Japão ou Estados Unidos da América ou quando regressarem desses países depois de terem utilizado o visto; A isenção dos titulares de vistos válidos emitidos pela Bulgária, Chipre, Roménia, Irlanda, Reino Unido, Canadá, Japão ou Estados Unidos da América aplica-se, independentemente da pessoa interessada viajar para o país que emitiu o visto ou para qualquer outro país terceiro. Exemplo: Um cidadão nigeriano titular de um visto canadiano válido está a viajar de Lagos (Nigéria) via Frankfurt (Alemanha) para Bogotá (Colômbia). Esta pessoa não necessita de possuir um visto de escala aeroportuária quando transitar através da zona de trânsito internacional do aeroporto de Frankfurt. No entanto, se um nacional de um país terceiro titular de um visto caducado emitido pela Bulgária, Chipre, Roménia, Reino Unido, Irlanda, Canadá, Japão ou pelos Estados Unidos da América regressar de um país terceiro que não o país emissor, o nacional não estará isento da obrigação de visto de escala aeroportuária. Exemplo: Um cidadão nigeriano titular de um visto canadiano caducado está a regressar de Bogotá(Colômbia) para Lagos (Nigéria) via Frankfurt (Alemanha). Esta pessoa necessita de possuir um visto de escala aeroportuária quando transitar através da zona de trânsito internacional do aeroporto de Frankfurt. c) Titulares de uma autorização de residência válida emitida pela Irlanda ou Reino Unido; emitida por Andorra, Canadá, Japão, São Marino ou Estados Unidos da América, concedendo a readmissão incondicional do titular, ver Anexo 7C; d) Membros da família de cidadãos da União abrangidos pela Directiva 2004/38/CE, independentemente de viajarem sozinhos, acompanharem o cidadão da União Europeia ou de se reunirem ao mesmo (ver Parte III); e) Titulares de passaportes diplomáticos; f) Membros da tripulação de voo, desde que sejam nacionais de um dos países assinantes da Convenção de Chicago sobre a Aviação Civil Internacional. PT 22 PT

24 2. DETERMINAÇÃO DO ESTADO-MEMBRO COMPETENTE E DO CONSULADO COMPETENTE DESSE ESTADO-MEMBRO Como determinar o Estado-Membro competente com base no destino de viagem do requerente Base jurídica: Código de Vistos, artigo 5.º 2.1. Pedido de visto uniforme para uma entrada única Se o destino de viagem é um Estado-Membro, cabe ao consulado desse Estado- Membro tratar do pedido Se o destino de viagem incluir mais do que um Estado-Membro, cabe ao consulado do principal destino tratar o pedido. Como principal destino entende-se o destino onde o requerente pretende passar a maior parte do tempo ou onde o objectivo principal da estada prevista é realizado. Exemplo: Um cidadão egípcio deseja viajar de férias para Itália (durante sete dias) e França (durante quarto dias) através da Grécia (sem estada mas com escala no aeroporto). Neste caso, cabe ao consulado italiano tratar o pedido porque a Itália é o principal destino em termos de objectivo e duração da estada. Exemplo: Um cidadão marroquino pretende viajar em negócios para a Bélgica (dois dias) e decide fazer uma visita, pela mesma ocasião, a familiares que se encontram em França (seis dias). Irá chegar e partir de Amesterdão ((Países Baixos). O principal objectivo da viagem é uma reunião de negócios e, consequentemente, cabe ao consulado belga tratar do pedido. Exemplo: Um cidadão marroquino pretende viajar para França para um acontecimento familiar (quatro dias) e, adicionalmente, organizou uma reunião com um parceiro de negócios na Bélgica (dois dias). Irá chegar e partir de Amesterdão (Países Baixos). O principal objectivo da viagem é o acontecimento familiar e, consequentemente, cabe ao consulado francês tratar do pedido. Melhor prática recomendada em caso de não ser possível determinar o principal objectivo da estada de entre os vários objectivos da mesma: em tais casos, a duração da estada deve ser usada como critério para determinar que Estado-Membro é competente para analisar e decidir sobre os pedidos de visto. PT 23 PT

25 Se não for possível determinar o principal destino, cabe ao Consulado do Estado- Membro, cuja fronteira externa o requerente tenciona atravessar em primeiro lugar, tratar do pedido Exemplo: Um cidadão ucraniano viaja de autocarro para a Polónia, Alemanha e Áustria com fins turísticos. Irá passar quatro dias na Polónia, quatro dias na Alemanha e três dias na Áustria. Neste caso, cabe ao consulado polaco tratar do pedido, na medida em que o titular do visto atravessa a fronteira externa para a Polónia Pedido de visto uniforme para entradas múltiplas Melhor prática recomendada para determinar o Estado-Membro competente pela tramitação de um pedido para um visto uniforme para entradas múltiplas: regra geral, um pedido de visto de entradas múltiplas deve ser tratado pelo Estado-Membro que constitui o principal destino habitual, isto é, o Estado-Membro do destino mais frequente ou, no caso de ausência desse destino, o Estado-Membro da primeira estada prevista. Exemplo: Um cidadão senegalês visita regularmente a sua família em França, mas também viaja em negócios, para outros Estados-Membros, uma ou duas vezes por ano. O destino da sua primeira viagem é a Suíça Neste caso, cabe ao consulado polaco tratar do pedido porque será o destino mais frequente. Exemplo: Um cidadão ucraniano a trabalhar como camionista para uma empresa de transportes ucraniana que entrega, regularmente, mercadorias a clientes na Áustria e a quem, por conseguinte, já lhe foram emitidos vários vistos de entradas múltiplas pela Áustria. O visto anterior caducou e ele solicita um novo visto junto do consulado austríaco, muito embora, agora, a empresa apenas faça entregas de mercadorias em Espanha. Neste caso, o requerente deve ser reportado ao consulado de Espanha, mesmo sendo ele bem conhecido no consulado austríaco, visto que, doravante, o seu principal destino irá ser Espanha. PT 24 PT

26 2.3. Pedido de visto uniforme para trânsito Se o destino de viagem é um Estado-Membro, cabe ao consulado desse Estado- Membro tratar do pedido Se o trânsito envolver vários Estados-Membros, cabe ao Consulado do Estado- Membro, cuja fronteira externa o requerente tenciona atravessar em primeiro lugar, tratar do pedido. Exemplo: Um cidadão marroquino tenciona viajar para o Reino Unido via Espanha e França. Neste caso, cabe ao consulado espanhol tratar do pedido, porque a pessoa interessada irá atravessar a fronteira externa para a Espanha. Exemplo: Um cidadão ucraniano tenciona viajar, de avião, de Kiev (Ucrânia) para Londres (Reino Unido) via Viena (Áustria) e Frankfurt (Alemanha) e depois da sua estada no Reino Unido tenciona regressar à Ucrânia seguindo por outra rota, via Berlim (Alemanha) e Budapeste (Hungria). Neste caso, cabe ao consulado austríaco tratar do pedido, porque a pessoa interessada irá primeiro atravessar a fronteira externa para a Áustria Pedido para um visto de escala aeroportuária Se o pedido envolver apenas uma única escala aeroportuária, cabe ao consulado do Estado-Membro em cujo território se situa o aeroporto de escala, tratar do pedido. Exemplo: Uma cidadã nigeriana transita pelo aeroporto de Frankfurt (Alemanha) a caminho do Brasil. Neste caso, cabe ao consulado alemão tratar do pedido Se o pedido envolver várias escalas aeroportuárias, cabe ao Consulado do Estado- Membro em cujo território se situa o primeiro aeroporto de escala, tratar do pedido. Exemplo: Um cidadão paquistanês transita pelo aeroporto de Madrid (Espanha) a caminho da Colômbia e no seu regresso transita pelo aeroporto de Frankfurt (Alemanha). Neste caso, deve ser o consulado espanhol a tratar do pedido. É importante distinguir uma situação de continuação de viagem em que um nacional de um país terceiro não abandona a zona internacional de trânsito de um aeroporto de situações de PT 25 PT

27 continuação de viagem quando o nacional de um país terceiro abandona a zona internacional de trânsito de um aeroporto, ver exemplos em Como tratar um pedido de um requerente que viaja para vários Estados- Membros, incluindo para um Estado-Membro que o isenta da obrigação de visto Exemplo: Um titular de um passaporte diplomático indiano viaja para a Alemanha (quarto dias), Dinamarca (dois dias), Hungria (um dia) e Áustria (um dia). A Alemanha, a Dinamarca e a Hungria isentam os titulares de passaportes diplomáticos indianos da obrigação de visto, enquanto a Áustria não. Neste caso, cabe ao consulado austríaco tratar do pedido, sendo a Áustria o único Estado- Membro que submete a pessoa em questão a uma obrigação de visto, muito embora a Alemanha seja o seu principal destino. Exemplo: Um titular de um passaporte de serviço paquistanês viaja para a Dinamarca (sete dias), Polónia (um dia), Áustria (dois dias) e Itália (um dia). A Áustria e a Dinamarca isentam os titulares de passaportes de serviço paquistaneses da obrigação de visto, enquanto a Itália e a Polónia não. Neste caso, cabe ao consulado polaco tratar do pedido, sendo a Polónia o Estado-Membro da primeira entrada daqueles Estados-Membros que submetem a pessoa em questão a uma obrigação de visto, muito embora a Dinamarca seja o seu principal destino. Exemplo: Uma titular de um passaporte de serviço ucraniano viaja de Kiev (Ucrânia) para Bratislava (Eslováquia) via Viena (Áustria). Ela viaja de avião, de Kiev para Viena e depois de Viena para Bratislava, de comboio. A Eslováquia isenta os titulares de passaportes de serviço ucranianos da obrigação de visto. Neste caso, cabe ao consulado austríaco tratar do pedido, sendo a Áustria o Estado-Membro que submete a pessoa em questão a uma obrigação de visto. Exemplo: Um titular de um passaporte diplomático queniano viaja para a Alemanha (dois dias) e Malta (três dias) a título oficial, com uma escala em Itália (um dia para aguardar um voo de ligação). A Alemanha e Malta isentam os titulares de passaportes diplomáticos quenianos da obrigação de visto, enquanto a Itália não. Neste caso, cabe ao consulado italiano tratar do pedido, sendo o único Estado-Membro de destino que submete a pessoa em questão a uma obrigação de visto, muito embora a estada em Itália seja apenas uma «escala». PT 26 PT

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