A LAMINOTECA DO HERBÁRIO HUPG E DO LABORATÓRIO M39, COMO FERRAMENTA NO ENSINO DE BOTÂNICA

Documentos relacionados
A COLEÇÃO DE FRUTOS (CARPOTECA) DO HERBÁRIO HUPG

HERBÁRIO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA HUPG: instrumento de ensino, pesquisa e extensão

1- Introdução a ciência botânica: A conquista do ambiente terrestre

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Dois Vizinhos PLANO DE ENSINO

ANEXO 2 PIBIC/PIBITI/CNPq/IFSP RESUMO, OBJETIVOS E JUSTIFICATIVA

PALAVRAS-CHAVE Coleções biológicas. Extensão. Herbário HUPG. Estágio administrativo.

PROGRAMA DE DISCIPLINA

Introdução a ciência botânica: a conquista do ambiente terrestre

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO DEPARTAMENTO CCENS BIOLOGIA. Plano de Ensino

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO

Disciplina: Botânica I (Morfologia e Anatomia Vegetal)

HERBÁRIO PRISCO BEZERRA

Plano de Ensino. Qualificação/link para o Currículo Lattes:

HERBÁRIO ESCOLAR PLANTAS MEDICINAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE SERRA TALHADA PROGRAMA DE MONITORIA

INTRODUÇÃO. 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN

Implantação de um herbário no IFMG campus Bambuí

MANUAL PRÁTICO DE MORFOLOGIA E ANATOMIA VEGETAL


Plano de Ensino JULIANA ROSA DO PARÁ MARQUES DE OLIVEIRA. Carga Horária DPV Histologia e Anatomia Semestral:60H

Implantação de um herbário no IFMG campus Bambuí

Prof. Bruno Uchôa. Origem, cladogênese, Grupos e ciclos de vida

Unidade mestra de biologia com sensor e software para seis grupos

AS SEMPRE-VIVAS (ERIOCAULACEAE) NOS CAMPOS GERAIS DO PARANÁ: DIVERSIDADE E COLEÇÃO DO HERBÁRIO HUPG.

Herborização. Dra. MARIANA ESTEVES MANSANARES Departamento de Biologia Setor de Botânica Sistemática Universidade Federal de Lavras (UFLA)

PLANTAS FRUTÍFERAS DO CAMPUS UVARANAS: DISPERSÃO DOS FRUTOS E COLEÇÃO DO HERBÁRIO HUPG

ESPÉCIES DE ORQUIDÁCEAS DO PARQUE ESTADUAL DE VILA VELHA DEPOSITADAS NO HERBÁRIO HUPG

TÍTULO: ANÁLISE MORFOANATÔMICA E HISTOQUÍMICA DE FOLHA DE GENIPA AMERICANA

AULA PRÁTICA SOBRE MORFOLOGIA E HISTOLOGIA VEGETAL: UM INCENTIVO PARA ALUNOS DO ENSINO MÉDIO

ANATOMIA DOS VEGETAIS ROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS

Programa Analítico de Disciplina BVE230 Organografia e Sistemática das Espermatófitas

PROGRAMA DE DISCIPLINA. Disciplina Sistemática Vegetal Código da Disciplina: NDC 125. Período de oferta da disciplina: 2 período

EDITAL DE SELEÇÃO Nº. 001/2009 INGRESSO DE ALUNOS NO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA VEGETAL NÍVEL MESTRADO - 1ª TURMA 2010

ATIVIDADES 2016 COLÉGIO ESTADUAL INDEPENDÊNCIA PRIMEIRA ATIVIDADE REVITALIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS

ELABORAÇÃO DE COLEÇÕES DIDÁTICAS DE LÍQUENS

Programa Analítico de Disciplina BVE100 Botânica Geral

20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro

Interpretando as relações evolutivas

MORFOLOGIA DOS VEGETAIS ROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS

UTILIZAÇÃO DE ATIVIDADES PRÁTICAS E COLEÇÕES VEGETAIS NO ENSINO DE MORFOLOGIA VEGETAL

5.10 MATRIZ CURRICULAR

TÍTULO: LEVANTAMENTO DE BRIÓFITAS NA VEGETAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BAURU-SP

Resolução da Questão 1 Item I (Texto Definitivo)

Milla Nunes de Sousa ¹; Natacha Oliveira de Souza ²; Elite Lima de Paula Zarate³.

PLANTAS MEDICINAIS DAS TRILHAS TURISTICAS DO PARQUE ESTADUAL DE VILA VELHA, DEPOSITADAS NO HERBÁRIO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA (HUPG).

Desenvolvimento do projeto

ANEXO IV. ( ) Bolsas 4h ( ) Bolsas 8h ( x ) Bolsas 12h ( ) Bolsas 16h. PROJETO DE ENSINO - Orientação do SIGProj

A TRILHA DO JARDIM BOTÂNICO E AS ESPÉCIES DA MATA ATLÂNTICA NO MUSEU DE HISTÓRIA NATURAL E JARDIM BOTÂNICO DA UFMG

UTILIZAÇÃO DE LEVANTAMENTO FLORÍSTICO COMO FERRAMENTA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

GABARITO DA AVALIAÇÃO TRIMESTRAL DE CIÊNCIAS 2º TRIMESTRE

Estrutura Anatômica de Órgãos Vegetativos (Raiz e Caule) Profª. M.Sc. Josiane Araújo

BV581 - Fisiologia Vegetal Básica - Desenvolvimento. Aula 12b: Propagação Vegetativa

Caroline Iziquiel Martins 2, Maria Cristina Pansera De Araújo 3. Relato de experiência de uma atividade desenvolvida no Pibid 2

BOTÂNICA 2018/2019 Coordenador: Ana Monteiro

Plano de estudos e atividades para microscopia Uso de lâminas permanentes de fungos microscópicos

UFV Catálogo de Graduação CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Licenciatura. COORDENADOR Eduardo Gusmão Pereira

Plano de Intervenção

SELEÇÃO DE DOCENTE Nº 05/2017 CAMPUS TAQUARAL

ESTUDO COMPARATIVO DA EPIDERME DE TRÊS ESPÉCIES DE Deguelia AUBL. (FABACEAE)

COLEÇÕES BIOLÓGICAS: UMA ALTERNATIVA PARA A CONTEXTUALIZAÇÃO DO ENSINO DE BOTÂNICA

ORGANIZAÇÃO, MANUTENÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DA COLEÇÃO DE FUNGOS DO HERBÁRIO HUPG.

91 Circular. Técnica. Adequação de metodologia preparação de lâminas microhistológicas de referência de tecidos vegetais e fezes. Introdução.

Sequência Didática. Nome do Bolsista/Voluntário: Licencianda de Biologia Vanessa de Cássia Corrêa

DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA E ZOOTECNIA

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

INTERVENÇÃO. Observação de estômatos

PLANEJAMENTO DAS AULAS PRÁTICAS DO CURSO DE FARMÁCIA 1 SEMESTRE/2018. Metodologia Científica. Química Geral e Inorgânica I. Farmacotécnica Homeopática

ANATOMIA COMPARATIVA DE TRÊS ESPÉCIES DO GÊNERO Cymbopogon

Hamanda Biologia Boas Vindas Paz na escola

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Licenciatura

PLANEJAMENTO DAS AULAS PRÁTICAS DO CURSO DE FARMÁCIA 1 SEMESTRE/2018

Palavras-chave: Ensino Médio; Atividades teórico-práticas; Materiais biológicos; Instrumentação para o Ensino de Biologia.

Horário de Aulas C. Biológicas (1º Período)

ANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

PET ESTUDOS SÍNDROME METABÓLICA da anatomia à intervenção clínica

PROSPOSTA DE SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA VÍDEO

Morfologia dos Órgãos Vegetativos de Quatro Espécies Conhecidas como Quebra- Pedra. L. O. da Conceição¹* & E. M. Aoyama¹

HERBÁRIO INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA, AMAZONAS (INPA)

Kits experimentais: uma contribuição no ensino de Biologia

Anatomia das plantas com sementes

Disciplina: Específica

PRODUTO EDUCACIONAL NO MUNDO DAS FOLHAS

LISTA DE ATIVIDADES - TAREFÃO DE CIÊNCIAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - CCB LABORATÓRIO MULTIUSUÁRIO DE ESTUDOS EM BIOLOGIA

Plano de estudos e atividades para microscopia Uso de lâminas permanentes de protozoários

Reino Plantae. Profª Carla Aquino

Currículo do Curso de Ciências Biológicas

Roteiro para práticas de Microscopia

Cursos de Enfermagem e Obstetrícia, Medicina e Nutrição. Disciplina Mecanismos Básicos de Saúde e Doença MCW 240. Aula Prática 3 Módulo Microbiologia

ANATOMIA COMPARATIVA DE TRÊS ESPÉCIES DO GÊNERO Cymbopogon

BIB 124 Diversidade e evolução dos organismos fotossintetizantes IBUSP

UTILIZAÇÃO DE PORCELANA FRIA NA CONFECÇÃO DE MODELO DIDÁTICO PARA O ENSINO DE ANATOMIA VEGETAL

HERBÁRIO VIRTUAL DE PLANTAS DE INTERESSE AGRÍCOLA DO EXTREMO OESTE CATARINENSE: ESTRATÉGIA PARA DISSEMINAR CONHECIMENTO DE FORMA INTEGRADA

Currículo do Curso de Ciências Biológicas

Herbário da Universidade de São Paulo, São Paulo (SPF)

Relato de experiência no PIBID: estudo das plantas angiospermas em escola pública no município de Porto Alegre 1

UFV Catálogo de Graduação CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Bacharelado. COORDENADORA Luzimar Campos da Silva

UFV Catálogo de Graduação CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Bacharelado. COORDENADORA Luzimar Campos da Silva

Transcrição:

1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( X) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO A LAMINOTECA DO HERBÁRIO HUPG E DO LABORATÓRIO M39, COMO FERRAMENTA NO ENSINO DE BOTÂNICA Tatiely Rebouças Squiba (Bolsista PROEX,UEPG, Tatyrsquiba7@gmail.com) Dra. Rosângela Capuano Tardivo (Orientadora, rc.tardivo@uol.com.br) Resumo: A laminoteca da área de Botânica, formada pela coleção do Herbário HUPG e do Laboratório M39, possui atualmente cerca de 5.000 lâminas, entre algas, fungos e os órgãos vegetativos raiz, caule, folha, flor, grãos-de-pólen, fruto e semente. Estas, são essenciais nas disciplinas de botânica, ofertadas à diversos cursos para o estudo da Morfoanatomia Vegetal, bem como, no entendimento das adaptações evolutivas, dos processos fisiológicos e nos estudos taxonômicos e filogenéticos de plantas. Neste trabalho, foi realizado o levantamento da laminoteca, visando a renovação e a elaboração de novas lâminas seguindo-se as técnicas usuais de Histologia Vegetal. Até o momento, aproximadamente 500 lâminas foram refeitas, contribuindo desta forma, para uma aula prática de boa qualidade e melhor atendimento a todos os usuários. Palavras-chave: Coleção Histológica, Botânica, Ensino INTRODUÇÃO A Coleção de lâminas histológicas é muito importante nos estudos de Morfoanatomia vegetal para despertar o interesse de aprendizado dos alunos da graduação (BRAZ & NERY, 2017) pois, revelam toda a constituição das células, tecidos e órgãos vegetais. Além disso, são essenciais nos estudos fenológicos, fisiológicos, taxonômicos, palinológicos, filogenéticos, entre outros (APEZZATO-DA-GLÓRIA & CARMELLO-GUERREIRO, 2004). A coleção de lâminas histológicas (Laminoteca) do Herbário HUPG, juntamente com as coleções de exsicatas, da carpoteca, ficoteca, liquenoteca são o resultado de inúmeros trabalhos desenvolvidos pela equipe do Herbário, bem como de subprojetos desenvolvidos pelos alunos bolsistas e voluntários. Conta com lâminas de Algas, Fungos e Grãos-de-pólen, permitindo estudos mais abrangentes sobre a flora regional. A coleção didática foi elaborada desde o início do curso de Ciências Biológicas, há 25 anos atrás. Conta com lâminas permanentes de órgãos vegetativos e reprodutivos de várias espécies vegetais. Porém, nem todas as lâminas se encontram em boas condições de uso, por vários motivos, como a ação do tempo, quebras durante as aulas práticas, descolamento de

cortes, entre outros. Desta forma, este trabalho teve o objetivo de restaurar, organizar e elaborar novas lâminas para que continuem sendo utilizadas no Ensino e na Pesquisa de Plantas. 2 OBJETIVOS Elaborar e organizar lâminas histológicas vegetais, propiciando o ensino de Botânica aos alunos de diversos cursos, bem como, no atendimento à comunidade em geral e aos alunos de ensino fundamental e médio de escolas públicas e particulares. METODOLOGIA Inicialmente, foi realizada um levantamento prévio para separar as lâminas de boa qualidade e aquelas que estavam sem condições de uso. Para a renovação das lâminas foi utilizado uma lista de toda a coleção. Esta, devidamente identifica com o nome cientifico, nome popular e a família das espécies; o número de lâminas de cada órgão e tipo de corte histológico (paradérmico, longitudinal ou transversal). A renovação das lâminas foi feita de acordo com a metodologia usual de técnicas histológicas definidas por Kraus & Arduin, (1997) e Souza (2004, 2005), nos quais são explicados passo a passo do procedimento. Então, as lâminas foram mergulhadas em água aquecida a 60ºc para que a lamínula fosse separada da lâmina, liberando assim, os cortes a serem reciclados. Os cortes retirados das antigas lâminas foram então recorados com azul de astra e fucsina e, em seguida, os mesmos foram mergulhados em álcool 70% e 90% para evitar a formação de bolhas na lâmina. Por fim, as lâminas foram seladas com verniz vitral que proporcionando uma qualidade melhor e uma duração maior do material.

3 Figura.1-Material bibliográfico e de laboratório utilizados para a renovação das lâminas Legenda: Literatura básica em Histologia Vegetal, material de laboratório e Lista da coleção de lâminas. Figura 2- Etapas da Renovação das Lâminas Legenda: lâminas selecionadas, mergulhadas em água aquecida e cortes recorados.

4 RESULTADOS Aproximadamente 500 lâminas foram refeitas, até o momento. Incluem-se os órgãos vegetativos Raiz, Caule, Folha e reprodutivos, Flor, Fruto e Semente (tabela 1). Alguns cortes foram perdidos durante o processo, como por exemplo, os macerados, pois estes, não podem ser mergulhados em água aquecida. Desta forma, estes materiais estão sendo coletados, novamente, para a confecção de novas lâminas (figura 3). Certas lâminas continham vários cortes (figura 3). Estes, durante a restauração, foram colocados separadamente, resultando assim, em um número maior da estrutura ou do órgão na coleção (tabela 1). Tabela 1 Resultados parciais obtidos após a restauração das lâminas dos órgãos vegetais. Órgão da planta Lâminas a refazer Lâminas refeitas Raiz 91 85 Ápice caulinar 30 45 Caule 189 203 Folha 76 72 Folha diafanizada 18 18 Pecíolo 58 50 Flor 22 21 Semente /fruto 44 52 Fonte: autora Após a restauração das lâminas, estas foram organizadas em caixas histológicas de madeira ou plástico, devidamente identificadas com novas etiquetas (figura 4). Este processo, demanda habilidade e paciência. Os laboratórios de Botânica recebem, todos os anos, aproximadamente 180 alunos, distribuídos entre os cursos Ciências Biológicas, Agronomia e Zootecnica. Portanto, os usuários precisam ter muito cuidado ao manusear as lâminas histológicas, pois, elas podem se quebrar com facilidade. E, se bem cuidadas, podem ter uma durabilidade de até 20 anos.

5 Figura 3- Diferentes tipos de lâminas Legenda: Lâminas permanentes com 4 cortes e lâminas com cortes perdidos. Figura 4-Laminário restaurado e organizado Legenda: Lâminas antigas e lâminas refeitas, devidamente coradas, seladas e identificadas, prontas para o uso.

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS A Laminoteca é uma ferramenta valiosa de ensino e pesquisa que fornece subsídios para a compreensão de vários aspectos da morfoanatomia vegetal. Um laminário bem organizado, formado por lâminas de boa qualidade é de extrema importância para uma instituição de ensino, pois promove uma aula muito mais interativa, associando as aulas teóricas com as práticas, facilitando a aprendizagem dos alunos. APOIO: (PROEX, bolsista Fundação Araucária). REFERÊNCIAS APEZZATO-DA-GLÓRIA, B.: CARMELL0-GUERREIRO, S. M. Anatomia vegetal. Viçosa: UFV. 2004. KRAUS, J.E; ARDUIN, M. Manual básico de métodos em morfologia vegetal. Edur: Seropédica, 1997. BRAZ, P.Y.; NERY, A. L. Sob olhar microscópico: a inclusão de lâminas histológicas no ensino aprendizagem da botânica no IFNMG. SIC. Instituto Federal Norte de Minas gerais, 2017. SOUZA, L. A. Morfologia e Anatomia vegetal células, tecidos, órgãos e plântulas. Ponta Grossa: Editora UEPG, 2004. SOUZA, L. A. Morfologia e anatomia vegetal: técnicas e práticas. Editora UEPG, Ponta Grossa. 2005.