;/!'/~ - (. RESOLU<;AO DO CONSELHO DIRETOR

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Art. 1º - Aprovar, no Centro de Ensino Superior Riograndense - CESURG MARAU, o Regulamento do Setor de Precisão, cujo inteiro teor se aplica a seguir:

Transcrição:

l '.~- - - ~. / (. RESOLU<;AO DO CONSELHO DIRETOR RESOLU<;AO N.o 041/03 de 03/06/2003 Aprova o Regulamento Disciplinar do Corpo Discente do CEFET -SP. 0 PRESIDENTE DO CONSELHO DIRETOR DO CENTRO FEDERAL DE EDUCA<;AO TECNOLOGICA DE SAO PAULO, no uso de suas atribuic;:oes regulamentares e considerando a decisao do Plenario do Conselho Diretor na reuniao do dia tres de junho de 2003, resolve: Aprovar o Regulamento Disciplinar do Corpo Discente do CEFET -SP. Esta Resoluc;:ao entra em vigor a partir da data de sua publicac;:ao. ;/!'/~ - BED KENCHIAN DO CONSELHO DIRETOR -

.. SERVI(:O PUBLICO FEDERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCA(:AO TECNOLOGICA DE SAO PAULO REGULAMENTO DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE DO CEFET-SP Resolu9ao 41 /03 de 03/06/03 C.D. MAIO DE 2003

/... Res?lur;ao 041 /03 de 03/06/03 do C. D. REGULAMENTO DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE DO CEFET-SP CAPITULO I DOS OBJETIVOS E FINS Art. I 0 0 presente Regulamento Disciplinar do Corpo Discente do CEFET-SP tem por objetivo regulamentar os direitos, deveres e responsabilidades do corpo discente do CEFET-SP, em consonancia com o Regimento, Regulamento e Organizar;oes Didaticas. CAPiTULO II DO CORPO DISCENTE Art. 2. 0 corpo discente do CEFET-SP e constituido pelos alunos matriculados nos diversos cursos, programas e atividades oferecidos pela lnstituiryao. Panigrafo unico. Sao tambem considerados discentes do CEFET-SP, os servidores matriculados ou inscritos nos diversos cursos, programas e atividades oferecidos pela lnstituir;ao. CAPITULO ill DOS DIREITOS E DEVERES DO CORPO DISCENTE Art. 3. Sao direitos dos integrantes do corpo discente: I.Obter junto aos 6rgaos competentes, os documentos atinentes a sua vida escolar; II. participar das atividades curriculares e extracurriculares oferecidas aos alunos, desde que atendidas as normas do CEFET-SP especificas para tal; Ill. ter atendimento por todos os integrantes do quadro de servidores, desde que observada a sequencia hierarquica da estrutura organizacional do CEFET-SP e os horarios de atendimento estabelecidos pelos setores; IV. recorrer das decisoes dos 6rgaos administrativos do CEFET-SP para os de hierarquia superior; V. freqtientar as dependencias do CEFET-SP observando as normas de acesso e permanencia; VI. ter acesso a informar;oes sobre as atividades desenvolvidas no CEFET-SP, procedimentos adotados, normas e regu lamentos vigentes e modalidades de assistencia oferecidas aos alunos; VII. conhecer o registro de eventual penalidade "Registro de Ocorrencias"; VIII. ter sua integridade fisica e moral respeitada no ambito do CEFET-SP; IX. participar de eleir;oes e atividades de 6rgaos de representar;ao estudantil, quando aluno de curso regular, votando ou sendo votado, conforme regulamentar;ao vigente; X. apresentar sugestoes para a melhoria dos recursos humanos, materiais e do processo ensinoaprendizagem ao gerente educacional de sua area; XI. solicitar auxilio de professores para o equacionamento dos problemas encontrados nos estudos de qualquer disciplina ou atividade voluntarias; XII. usufruir dos servir;os de assistencia a saude quando disponiveis; XIII. expressar e manifestar opiniao, observando os dispositivos legais ou regulamentares; XIV. usufruir dos direitos constantes da Organizar;ao Didatica. Art. 4. Sao deveres dos integrantes do corpo discente: l.observar os prazos estabelecidos e as atividades constantes no Calendario Escolar do CEFET-SP; II. participar das atividades escolares com assiduidade e pontualidade, mantendo respeito e atenr;ao; Ill. comparecer as atividades escolares em trajes apropriados; IV. comparecer, quando convocado, as reunioes de 6rgaos colegiados, diretoria, departamentos e coordenadorias, para prestar informar;oes ou tomar conhecimento de assuntos de seu interesse; V. colaborar para a conservar;ao, higiene e manutenr;ao dos ambientes e do patrimonio do CEFET-SP; VI. prestar informar;oes aos responsaveis pela administrar;ao escolar sobre atos que ponham em risco a seguranrya de colegas, servidores, visitantes ou o patrimonio do CEFET-SP; VII. cumprir as normas de utilizaryao de ambientes e equipamentos, e orientar;oes sobre prevenr;ao de acidentes no CEFET-SP; VIII. portar-se de forma apropriada, nas dependencias do CEFET-SP, o instrumento oficial de identificar;ao, mantendo-o em born estado de conservar;ao; IX. participar dos atos cfvicos e culturais previstos no calendario de atividades, fazendo-o de forma respeitosa; X. manter silencio nas proximidades das salas de aula, laborat6rios, bibliotecas e demais dependencias da lnstituir;ao durante a realizar;ao de atividades escolares; XI. responsabilizar-se pelo seu material escolar e pertences particulares trazidos para o CEFET-SP; XII. tratar com urbanidade as pessoas.

-. Resolw;ao 041. /03 de 03/06/03 do C.D. 2 CAPITULO IV DAS PROIBI<;OES Art. S 0 Aos integrantes do corpo discente e vedado, em qualquer atividade de ensino, interna ou externa do CEFET-SP: l.proceder de forma desrespeitosa para com colegas, professores, inspetores de alunos e servidores em geral; II. provocar ou participar de algazarras ou outras manifes ta~o es que perturbem a ordem; Ill. IV. v. VI. VII. VIII. IX. X. XI. XI I. XIII. XIV. XV. XV I. XVII. XV III. XIX. XX. XXI. cometer ofensa ou dano moral ou flsico, independente do meio utilizado, contra qualquer pessoa no ambito da In s titui ~ao ou contra o CEFET-SP; praticar jogos de azar ou atos que revelem falta de idoneidade no ambiente escolar; utilizar os microcomputadores ou outros equipamentos eletronicos da lnstitui ~ao em atividades alheias as de ensino; interromper as atividades escolares sem a utori za~ao por escrito do 6rgao competente; ignorar as co n voca~oes que receber por parte da adm i ni stra~ao escolar; desrespeitar as normas que disciplinam a vida na comunidade escolar; utilizar aparelho celular e outros aparelhos sonoros em s itu a~oes que perturbem as atividades didaticas; provocar danos materiais ao patrimonio do CEFET-SP ou de terceiros; fumar nas dependencias do CEFET-SP; retirar do local, sem autori za~ao do responsavel, documentos, livros, equipamentos, bens ou parte deles pertencentes ao patrimonio do CEFET-SP ou de terceiros; exercer ati vidades comerciais, de propaganda ou politico-partidarias no ambito do CEFET-SP, excetuando-se os casos devidamente autorizados por 6rgaos superiores de dire~ao; utilizar-se de pessoas ou de meios ilicitos para auferir freqilencia, nota ou conceito; alterar ou deturpar o teor de documentos academicos ou outros documentos oficiais do CEFET-SP; subtrair documentos, livros, equipamentos, bens ou parte deles pertencentes ao patrimonio do CEFET-SP ou de terceiros; portar ou fazer uso de bebidas alco6 1icas, bern como de qualquer substancia t6xica, entorpecente ou que altere transitoriamente a personalidade, bern como armas e materiais inflamaveis, explosivos de qualquer natureza ou qualquer elemento que represente perigo para si ou para a comunidade escolar; comparecer ou permanecer nas dependencias do CEFET-SP, sob efeito de qualquer subshincia t6xica, entorpecente ou que altere transitoriamente a personalidade; portar, vestir ou exibir material pornografico, inclusive em microcomputador; organizar e/ou praticar trote em alunos ingressantes; fac ilitar a entrada nas dependencias do CEFET-SP de pessoas estranhas a ln s titui~ao, mediante emprestimo de instrumento oficial de ident ifi ca~ao do CEFET-SP; Art. 6. 0 aluno respondera administrativamente, no ambito do CEFET-SP, por atos de infra~ao. Art. 7. Quando comprovada sua autoria, o aluno, ou seu responsavel, tera obri ga~ao de reparar os danos causados ao patrimonio publico ou a terceiros, no ambito do CEFET-SP. CAPITULOV DAS SAN<;OES DISCIPLINARES Art. 8. Sera considerada In fra~ao Disciplinar o nao cumprimento de urn ou mais dos incisos constantes no Art. 4. ou a pn1tica de urn ou mais dos incisos constantes no Art. S 0 deste regulamento. Art. 9. Sao san ~oes disciplinares, com gravidade crescente: I. Advertencia Escrita; II. Suspensao de ate 03 (tres) dias; Ill. Suspensao de 04 (quatro) a 30 (trinta) dias; IV. Cancelamento de Matricu la. Art. 10. As san ~oes disciplinares deverao ser assentadas na Pasta Individual do Aluno, mencionando sempre sua causa por meio de um Relat6rio de Ocorrencias. Paragrafo Unico. 0 Relat6rio de Ocorrencias devera cooter os fatos, o dia, a hora, as circunstancias em que ocorreu o ato in fracional, os depoimentos do aluno acusado, do acusador, das testemunhas, se houver, alem da defesa escrita, se houver, devendo ser instruido pelo Coordenador de Tumo ou titular de a tri b ui~ao afim, ouvido o Serv i ~o de O ri enta~ao Educacional ou 6rgao afim e encaminhado para o respectivo Gerente de Apoio ao Ensino ou titular do 6rgao afim, para proferir decisao. Art. II. Na ap li ca~ao das san~oes disciplinares levar-se-ao em considera~ao a gravidade da in fra~ ao cometida, os danos que deja provierem para colegas, servidores e l n s ti t ui~ao, as circunstancias agravantes ou aten uantes e os antecedentes do aluno.

4.. -, Resolw;:ao 0~ 1/03 de 03/06/03 do C. D. 3 Pan\grafo Unico. Para os efeitos deste Regulamento, os atos in fracionais serao graduados em graus leve, moderado e grave, de acordo com o potencial ofensivo ou danoso do ato praticado. Art. 12. 0 Gerente de Apoio ao Ensino ou titular de 6rgao afim e competente para apurar infratyoes e aplicar as santyoes de Advertencia Escrita e Suspensao de ate 03 (tres) dias. I 0 Constatada a materialidade da infraryao e apurada a sua autoria, sera o aluno acusado noti ficado por escrito da infraryao cometida e da sanryao disciplinar cabivel, devidamente tipificadas, sendo-lhe assegurado o prazo de 02 (dois) dias uteis, contados da notificaryao, para apresentar defesa escrita dirigida ao Gerente de Apoio ao Ensino ou titular do 6rgao afim, que em seguida proferira a decisao. 2. Caso a suspensao coincida com os dias de avaliatyao, trabalhos ou outras atividades, o aluno nao tera direito as mesmas, por estarem estas inseridas no contexto da sanryao, sendo garantido o direito a Recuperaryao Paralela no caso do Ensino Medio e Tecnico ou 2'. chamada e Instrumento de Avaliaryao Final para o Ensino Superior. Art. 13. Sempre que o ato infracional apurado mediante Relat6rio de Ocorrencia ensejar a imposiryao de sanryao de suspensao superior a 03 (tres) dias ou Cancelamento de Matricula, sera obrigat6ria a instauraryao de Processo Disciplinar. I 0 A lnstauraryao do Processo Disciplinar sera solicitada pelo Gerente de Apoio ao Ensino ou titular de 6rgao afim ao Diretor da Unidade que o fara, se foro caso. 2. A santyao de suspensao nao podera exceder o periodo de 30 dias. Art. 14. A sanryao de Advertencia Escrita podera ser ap licada: I. no caso do nao cumprimento de urn ou mais dos deveres elencados nos incisos do Art. 4 ; 11. no caso da pratica de uma ou mais das proibiryoes elencadas nos incisos I a XIV do Art. S 0, em grau lev e. Art. IS. A sanryao de Suspensao de ate 03 (tres) dias podera ser aplicada: I. no caso de reincidencia de ato infracional punido com sanryao disciplinar de Advertencia Escrita; II. no caso do nao cumprimento de urn ou mais dos devereselencados nos incisos IV a X e Xll do Art. 4, em grau moderado; Ill. no caso da pratica de uma ou mais das proibiryoes elencadas nos incisos I a Xlll do Art. S 0, em grau moderado. Art.l6. A sanryao de suspensao por 04 (quatro) ate 30 (trinta) dias podera ser aplicada: I. no caso de reincidencia de ato infracional punido com santyao disciplinar de Suspensao de ate 03 (tres) dias, II. Ill. no caso do nao cumprimento do dever descrito no inciso Xll, do Art. 4, em grau grave; no caso da pratica de uma ou mais das proibityoes elencadas nos incisos XIV a XX I do Art. S 0, em grau entre leve e moderado. Art. 17. A sanryao de Cancelamento de Matricula podera ser aplicada: I. no caso de reincidencia de ato infracional punido com a santyao de suspensao de 04 (quatro) ate 30 (trinta) dias; II. no caso da pratica de uma ou mais das proibiryoes elencadas nos incisos XIV a XXI, art.5, em grau grave. Art. 18. No cumprimento da santyao disciplinar observar-se-a o respectivo prazo recursal. CAPITULO VI DO PROCESSO DISCIPLINAR Art. 19. 0 Processo Disciplinar buscara a comprovatyao da materialidade do ato infracional, sua autoria, seu potencial ofensivo ou danoso e a ap licaryao da santyao disciplinar cabivel a especie. Sera instaurado sempre que o aluno infringir os incisos XIV a XXI do art. S. Art. 20. 0 Processo Disciplinar sera conduzido por comissao composta de tres servidores estaveis do CEFET-SP indicados pelo Diretor da Unidade. Art. 2 1. 0 Processo Disciplinar se desenvolvera nas seguintes etapas: I. instauraryao, com a publicaryao da Portaria que constituir a comissao; II. eventual comprovatyao do fato e sua caracterizaryao; Ill. indicatyao da eventual autoria e grau de responsabilidade; IV. indiciamento; V. defesa; VI. relat6rio conclusivo; VI I. julgamento.

) '..Resolw;:ao 0~ 1/03 de 03/06/03 do C. D. 4 ~ Art. 22. 0 prazo para a conclusao do Processo Disciplinar nao excedeni 30 (trinta) dias, contados da data de publicayao do ato que constituir a comissao, admitida a sua prorrogayao por igual prazo, quando as circunstiincias o exigi rem. Art. 23. E assegurado ao aluno o direito de acompanhar o Processo Disciplinar, pessoalmente se maior de idade, por intermedio de seu responsavel se menor de idade, ou por procurador legalmente constituido. Art. 24. Os depoimentos serao prestados oralmente e reduzidos a termo, nao sendo licito traze-los por escrito. Art. 25. Tipificada a infrayao, sera formu lada a indiciayao do aluno acusado, com especificayao dos fatos a ele imputados e das respectivas provas. Paragrafo Unico. 0 indiciado sera citado por mandado expedido pelo presidente da Comissao para apresentar defesa escrita no prazo de cinco dias uteis, assegurando-se-lhe vista do processo na Unidade de Ensino. Art. 26. 0 Processo Disciplinar observara o principio do contradit6rio, assegurada ao acusado ampla defesa, com a utilizayao dos meios e recursos admitidos em direito. Art. 27. 0 Processo Disciplinar, com o relat6rio conclusivo da Comissao, sera remetido para julgamento ao Diretor da Unidade que acatara as conclusoes da comissao constantes do relat6rio, salvo se contn\rias as provas dos autos. Paragrafo Unico. Quando o relat6rio da Com issao contrariar as provas dos autos, a autoridade julgadora podera, motivadamente, agravar a sanyao proposta, abranda-la, ap licar sanyao alternativa compativel ou isentar o acusado da responsabi I idade. Art. 28. A autoridade julgadora, antes de proferir seu julgamento, submetera o processo a apreciayao da Procuradoria Federal junto ao CEFET-SP, para pronunciamento acerca dos aspectos processuais. CAPITULO VII DOS RECURSOS HIERARQUICOS Art. 29. Da decisao de que resultar aplicayao de sanyao disciplinar cabera recurso hierarquico para a autoridade imediatamente superior a que a aplicou, no prazo de: I. urn dia uti I contado da ciencia da decisao, no caso de Advertencia Escrita ou Suspensao de ate 03 (tres) dias; II. cinco dias uteis contados da ciencia da decisao, no caso de suspensao de 04 (quatro) a 30 (trinta) dias; Ill. quinze dias uteis contados da ciencia da decisao, no caso de Cancelamento de Matricula. Art. 30. Do Processo Disciplinar podera resultar: I. arquivamento do processo; II. aplicayao da sanyao. CAPITULO Vlll DAS DISPOSI<;OES GERAIS Art. 3 1. 0 presente Regulamento entrara em vigor na data de sua publicayao, ap6s a aprovayao pelo Conselho Diretor. Art. 32. Os casos om issos neste Regulamento serao resolvidos pelo Diretor de cada Unidade do CEFET-SP.