REGIMENTO DISCIPLINAR DISCENTE DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ACRE - IFAC
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- Júlio Castelhano Franca
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1 REGIMENTO DISCIPLINAR DISCENTE DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ACRE - IFAC Rio Branco-Ac, Abril/2011
2 MARCELO MINGHELLI Reitor Pro Tempore MARIA CRISTINA MADEIRA DA SILVA Pró-Reitora de Ensino LUIS PEDRO DE MELO PLESE Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação BRENO CARRILLO SILVEIRA Pró-Reitor de Extensão MARCELO COELHO GARCIA Pró-Reitor de Administração e Planejamento CARLOS ROBERTO COELHO MARTINS Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional NERI JORGE GOLYNSKI Diretor Geral do Campus Cruzeiro do Sul JOSÉ CARLOS MORETTI DE ARAÚJO Diretor Geral do Campus Rio Branco SÉRGIO GUIMARÃES DA COSTA FLÓRIDO Diretor Geral do Campus Sena Madureira WEMERSON FITTIPALDY DE OLIVEIRA Diretor Geral do Campus Xapuri
3 SUMÁRIO TITULO I... 4 Dos Objetivos... 4 TÍTULO II... 4 Dos Direitos dos Discentes... 4 TÍTULO III... 5 Dos Deveres dos Discentes... 5 TÍTULO IV... 6 Das Proibições e Responsabilidades... 6 TÍTULO V... 7 Da Conduta nas Atividades Escolares... 7 TÍTULO VI... 8 Das Sanções Disciplinares... 8 TÍTULO VI Do Processo Disciplinar TÍTULO VII Das Disposições Gerais... 11
4 TITULO I DOS OBJETIVOS Art. 1 Este Regimento Disciplinar Discente tem o objetivo de estabelecer os direitos, os deveres e a conduta dos estudantes do IFAC, a fim de viabilizar o bom andamento das atividades escolares, a convivência saudável por toda a comunidade escolar e a conservação do patrimônio público. 1º Para efeito deste Regimento Disciplinar Discente, é considerado aluno qualquer estudante matriculado em cursos oferecidos pelo IFAC. 2º Somente serão considerados responsáveis pelos alunos menores de idade aqueles que tenham autorização judicial ou procuração simples dos pais para representá-los junto ao IFAC, inclusive para autorizar saídas em dias e horários letivos. 3º São consideradas atividades escolares as aulas convencionais, as atividades nos laboratórios, na biblioteca, nos locais de visitas técnicas, nos auditórios, bem como em qualquer outro espaço físico utilizado como ambiente do processo de ensino-aprendizagem para fins didáticos dentro ou fora do Campus, incluindo os veículos utilizados pela Instituição para as atividades. TÍTULO II DOS DIREITOS DOS DISCENTES Art. 2º São direitos dos discentes, além daqueles que lhes são outorgados por legislação própria: I. Ser tratado em igualdade de condições pelos demais colegas, docentes e funcionários (as), sem discriminação de qualquer espécie; II. Receber Educação Profissional, Científica e Tecnológica de qualidade, de acordo com as normas da Instituição e com a legislação vigente; III. Tomar conhecimento dos objetivos, da estrutura e do funcionamento do campus, em suas dimensões organizacionais e pedagógicas; IV. Utilizar os múltiplos espaços do campus de acordo com a formação que estiver recebendo e com as regras do Regimento Disciplinar Discente; V. Receber assistência estudantil e educacional no decorrer do ano letivo; VI. Apresentar à equipe pedagógica, de saúde e do serviço social seus empecilhos ao desenvolvimento da aprendizagem; VII. Recorrer por escrito de qualquer sanção sofrida, no prazo de até QUARENTA E OITO horas úteis após a ciência da decisão;
5 VIII. Obter informações acerca do seu desempenho em qualquer atividade escolar; IX.Ter sua integridade física e moral respeitadas no âmbito da Instituição; X. Participar de ação colegiada na forma do Regimento Disciplinar Discente e da legislação em vigor; XI. Promover, organizar e participar de atividades artísticas, culturais, desportivas, cívicas, sociais e científicas quando autorizado pelo (a) Diretor(a) de Ensino, Pesquisa e Extensão do Campus; XII. Solicitar auxílio de professores, em seus horários de atendimento ao aluno, para o equacionamento dos problemas encontrados nos estudos de qualquer disciplina ou atividade, quando não forem decorrentes de visível desinteresse e infrequência voluntários; XIII. Reposição de atividades avaliativas perdidas por motivo justificado, de acordo com análise das Equipes Pedagógica e Coordenações de Curso/área; XIV. Requerer revisão da avaliação obedecendo aos prazos estabelecidos nas Normas Didáticas; XV. Requerer trancamento de matrícula ou pedir transferência, obedecendo às normas e prazos fixados pela Instituição; XVI. Requerer Diplomas, Certificados, Certidões e Declarações comprobatórias de sua situação escolar; XVII. Apresentar sugestões relativas ao melhoramento dos aspectos organizacionais e pedagógicos da instituição; XVIII. Conhecer o registro de infração de eventual penalidade, tendo garantido o direito de defesa; XIX. Participar de eleições e atividades de órgãos de representação estudantil, quando aluno de curso regular, votando ou sendo votado, conforme regulamentação vigente. TÍTULO III DOS DEVERES DOS DISCENTES Art. 3. São deveres dos discentes, além daqueles que lhe são exigidos por lei própria: I. Participar efetivamente das atividades de ensino, objetivando o maior aproveitamento, mantendo respeito e atenção; II. Manter o decoro e o respeito em seus atos e atitudes para manutenção, prestígio e crescimento da Instituição; III. Comparecer, quando convocado, às reuniões de órgãos colegiados, diretorias e coordenações, para conhecimento ou deliberação de seu interesse; IV. Colaborar para a conservação, higiene e manutenção dos ambientes e do patrimônio da Instituição;
6 V. Prestar informações aos responsáveis pela administração escolar sobre atos que ponham em risco a segurança de colegas, servidores, visitantes ou o patrimônio da Instituição; VI. Cumprir as normas de utilização de ambientes e equipamentos e orientações sobre prevenção de acidentes na Instituição; VII. Utilizar de forma apropriada, nas dependências da Instituição, instrumento oficial de identificação, mantendo-o em bom estado de conservação; VIII. Comparecer à Instituição e nela permanecer condignamente trajado. Para os alunos dos Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio o uso do uniforme é obrigatório; IX. Ao participar dos atos cívicos e culturais previstos no calendário de atividades, fazê-lo de forma respeitosa; X. Manter silêncio nas proximidades das salas de aula, laboratórios, bibliotecas e demais dependências da Instituição durante a realização de atividades de ensino; XI. Responsabilizar-se por seus materiais de uso pessoal; XII. Proceder de forma a não ferir a integridade física e moral das pessoas no âmbito da Instituição, e fora desta, tratando-as com respeito e educação. XIII. Ser assíduo e pontual às atividades de aprendizagem programadas; XIV. Portar-se sempre de acordo com os princípios da ética e da moral; XV. Indenizar prejuízos quando causados, intencionalmente, produzido à Instituição ou a terceiros. TÍTULO IV DAS PROIBIÇÕES E RESPONSABILIDADES Art. 4º. Ao discente é vedado, em qualquer atividade de ensino, pesquisa e extensão, interna ou externa à Instituição: I. Desobedecer às normas e determinações da Instituição; II. Proceder de forma desrespeitosa no processo ensino-aprendizagem, bem como provocar ou participar de algazarras ou outras manifestações que perturbem a ordem; III. Cometer ofensa ou dano, moral ou físico, independente do meio utilizado, contra qualquer pessoa no âmbito da Instituição ou contra o nome da Instituição; IV. Assistir às aulas sem a efetivação do ato de matrícula; V. Usar de pessoas ou de meios ilícitos para auferir freqüência;
7 VI. Alterar ou deturpar o teor de documentos acadêmicos ou outros documentos oficiais da Instituição; VII. Retirar de qualquer ambiente, sem estar legalmente autorizado, documentos, livros, equipamentos ou bens pertencentes ao patrimônio público ou a terceiros; VIII. Portar ou fazer uso de bebidas alcoólicas, bem como de qualquer substância tóxica, entorpecentes ou que altere transitoriamente a personalidade, bem como armas e materiais inflamáveis, explosivos de qualquer natureza ou qualquer elemento que represente perigo para si ou para a comunidade escolar; IX. Permanecer ou participar das atividades, previstas pela Instituição, quando sob efeito de qualquer substância tóxica, entorpecente ou que altere transitoriamente a personalidade; X. Praticar jogos de azar ou atos que revelem falta de idoneidade no ambiente escolar; XI. Exceder-se em manifestações enamoradas no ambiente escolar; XII. Facilitar a entrada de pessoas, mediante empréstimo de instrumento oficial de identificação da Instituição; XIII. Exercer atividades comerciais, político-partidárias ou de propaganda no âmbito da Instituição, excetuando-se os casos devidamente autorizados por órgãos superiores de direção; XIV. Fumar nas dependências da Instituição (conforme legislação em vigor); XV. Utilizar os microcomputadores ou outros equipamentos eletrônicos da Instituição em atividades alheias às de ensino, pesquisa ou extensão; XVI. Interromper as atividades de ensino sem autorização por escrito do órgão competente; XVII. Causar, intencionalmente, danos de qualquer natureza ao prédio, mobiliário, acervo bibliográfico, equipamento e outros materiais; XVIII. Apresentar-se indevidamente trajado para as atividades desenvolvidas na Instituição; XIX. Não portar-se de acordo com os princípios da ética e da moral. Art. 5º. O discente responderá no âmbito da Instituição, por ato de infração. Art. 6º. Quando comprovada sua autoria, o discente, ou seu responsável legal terá obrigação de reparar os danos causados ao patrimônio público ou a terceiros, no âmbito da Instituição. TÍTULO V DA CONDUTA NAS ATIVIDADES ESCOLARES Art. 7º. Nas atividades escolares, a conduta do discente deverá ser condizente com as seguintes regras:
8 I. Tolerar-se-á um atraso de até QUINZE minutos para a entrada em sala, ficando a autorização para entrada tardia e o registro de presença a critério do professor regente do horário, quando excedido este tempo; II. Não é permitido interromper a aula para chamar algum colega, sendo necessário o acionamento de algum assistente de alunos quando houver urgência; III. Ausentar-se da sala de aula somente com autorização do professor; IV. Não é permitido o uso de aparelho de som, de instrumentos musicais e de telefone celular em sala de aula e em visitas técnicas sem a devida autorização; V. Não é permitido fumar durante o período de atividades escolares ou locais destinados às atividades físicas, esportivas e culturais; VI. Não é permitido dispersar-se do grupo sem autorização do responsável, em aulas práticas e em visitas técnicas; VII. Retirar-se da sala de aula ou qualquer outro ambiente de aprendizagem quando solicitado pelo professor. Parágrafo único. O discente retirado da sala de aula ou de qualquer outro ambiente de aprendizagem deverá ser encaminhado à equipe Pedagógica a quem caberá o registro e apuração da ocorrência para as devidas providências, se for o caso. TÍTULO VI DAS SANÇÕES DISCIPLINARES Art. 8º. A aplicação das medidas disciplinares, previstas neste Regulamento deverá ser feita sob o princípio de que esta é uma prática educativa, sendo garantido amplo direito de defesa àqueles que nela forem envolvidos. Art. 9º. Será considerada Infração Disciplinar o não cumprimento de um ou mais dos incisos constantes no Art. 3º ou a prática de um ou mais dos incisos constantes no Art. 4º ou ter conduta desconsiderando as regras contidas em um ou mais dos incisos do Art. 7º deste Regulamento. Art. 10 Os discentes que cometerem faltas em quaisquer espaços de atividades do Campus estão sujeitos a sanções, de acordo com a gravidade, o envolvimento e a responsabilidade. Art. 11 São sanções disciplinares, com gravidade crescente: I. advertência oral; II. advertência escrita; III. suspensão das atividades escolares; IV. não renovação de matrícula;
9 V. desligamento do Campus. 1. Para aplicação das sanções a que se refere o caput deste artigo, far-se-á necessária a apuração dos fatos pela Equipe Pedagógica e, nos casos previstos, por comissão devidamente constituída, assegurado o direito ao contraditório e à ampla defesa. a) A aplicação das sanções contidas no caput deste artigo, incisos I e II serão de competência das Coordenações de Curso/Área, juntamente com a equipe Pedagógica, após constatação da infração; b) A aplicação das sanções contidas no caput deste artigo, incisos III e IV serão de competência do (a) Diretor de Ensino, Pesquisa e Extensão do Campus, após constatação da infração; c) A aplicação das sanções contidas no caput deste artigo, inciso V será de competência do Diretor- Geral do Campus, após constatação da infração. 2. As sanções serão aplicadas com o devido conhecimento do discente, devendo ser dada ciência aos pais ou responsáveis quando se tratar de aluno menor de idade. 3. As sanções não excluem a obrigatoriedade de reparar e/ou indenizar os danos morais e/ou materiais que o discente tenha causado ao Campus ou a terceiros, nem isentam os infratores das responsabilidades de ordem civil e/ou criminal em que porventura incorram. Art. 12 Para a escolha das sanções a serem aplicadas, considerar-se-ão os ocorridos, os agravantes e os atenuantes da vida escolar do educando. Art. 13 A reincidência em uma falta será considerada de grau maior, passando assim de leve para média, de média para grave, de grave para gravíssima. Art. 14 Serão consideradas faltas leves, a serem penalizadas com advertência oral o não cumprimento dos incisos IV, V e IX do Art. 3º, ou a prática descrita nos incisos I, II, XVI e XIX do Art. 4º ou ter conduta desconsiderando as regras contidas nos incisos II e III do Art. 7º, deste Regulamento. Art. 15 Serão consideradas faltas médias, a serem penalizadas com advertência escrita, o não cumprimento dos incisos I, VI, VIII e XI do Art. 3º, ou a prática descrita nos incisos XI, XVII, XVIII do Art. 4º ou ter conduta desconsiderando a regra contida no inciso VI do Art. 7º, deste Regulamento. Art. 16 Serão consideradas faltas graves, a serem penalizadas com suspensão de até CINCO dias letivos, o não cumprimento dos incisos II, III, VII, X, XIII e XVI do Art. 3º, ou a prática descrita nos incisos III, IV, V, VI, VII, X, XII, XIII, XIV e XV do Art. 4º ou ter conduta desconsiderando as regras contidas nos incisos I, IV, V e VIII do Art. 7º, deste Regulamento. Art. 17 Serão consideradas faltas gravíssimas, a serem penalizadas com a Não renovação de matrícula ou Desligamento do Campus, conforme gravidade do ato de infração, o não cumprimento dos incisos XII e XV do Art. 3º, ou a prática descrita nos incisos VIII e IX do Art. 4º, deste Regulamento.
10 Art. 18 O(a) Diretor de Ensino, Pesquisa e Extensão é competente para constituir comissão de apuração disciplinar para aplicação de sanções para infração considerada média, grave ou gravíssima. 1º. Na apuração da infração será adotado o rito sumário, considerando-se o registro de ocorrência e os depoimentos dos envolvidos, que deverão ser devidamente datados e assinados; 2º. O discente terá UM dia útil, a contar do dia da ciência de sua infração e respectiva penalidade, para apresentar defesa escrita dirigida à Comissão; 3º. O discente terá DOIS dias úteis, a contar da ciência da decisão da Comissão, para interpor recurso perante o (a) Diretor de Ensino, Pesquisa e Extensão; 4º. Caso a suspensão coincida com dias de avaliação, trabalhos ou outras atividades, o aluno não terá direito às mesmas, por estarem estas inseridas no contexto da sanção. TÍTULO VI DO PROCESSO DISCIPLINAR Art. 19 Sempre que o ilícito praticado pelo discente ensejar imposição de sanção de não renovação de matrícula ou desligamento do Campus, será obrigatória a instauração de Processo Disciplinar. 1º. A instauração de Processo Disciplinar será solicitada pelo (a) Diretor (a) de Ensino, Pesquisa e Extensão considerando documentos relevantes do ato de infração. 2º. Em qualquer situação deve ser garantido ao discente o exercício de ampla defesa. Art. 20 O Processo Disciplinar buscará a comprovação da existência dos fatos ou de seus autores, bem como dos graus de responsabilidade na prática da infração. Art. 21 O Processo Disciplinar será conduzido por comissão composta de três servidores da Instituição designados pelo (a) Diretor (a) de Ensino, Pesquisa e Extensão. Art. 22 O Processo Disciplinar se desenvolverá nas seguintes etapas: I. Instauração, com a publicação do ato que constituir a comissão; II. Eventual comprovação do fato e sua caracterização; III. Indicação da eventual autoria e grau de responsabilidade; IV. Indiciamento; V. Defesa; VI. Relatório de conclusão; VII. Julgamento. Art. 23 Do Processo Disciplinar poderá resultar:
11 I. Arquivamento do processo; II. Aplicação da sanção. Art. 24 O discente que estiver sob Processo Disciplinar somente poderá solicitar trancamento de matrícula, transferência ou participar de sua formatura, após a conclusão do processo e o cumprimento da penalidade, se for o caso. TÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 25 A presença da família no Campus deverá ocorrer sempre que necessário ou quando solicitada pela instituição, visto ser ela responsável pela formação geral do educando. Art. 26 O Campus se exime da responsabilidade por qualquer fato que possa acontecer com o discente fora dos limites físicos da instituição, salvo quando ele a estiver representando. Art. 27 Os casos omissos serão resolvidos pela Direção do campus. Art. 28 Revogam-se as disposições em contrário. Rio Branco, 25 de abril de (original assinado) MARIA CRISTINA MADEIRA DA SILVA Pró-Reitora de Ensino (original assinado) MARCELO MINGHELLI Reitor Pro Tempore
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