REGULAMENTO DISCIPLINAR DAS ESCOLAS TÉCNICAS DO SENAI/DR/BA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REGULAMENTO DISCIPLINAR DAS ESCOLAS TÉCNICAS DO SENAI/DR/BA"

Transcrição

1 REGULAMENTO DISCIPLINAR DAS ESCOLAS TÉCNICAS DO SENAI/DR/BA Janeiro 2014

2 CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES Art. 1º Este Regulamento tem por finalidade disciplinar as disposições contidas no art. 216 do Regimento Comum das Escolas Técnicas do SENAI/DR/BA, especificando as infrações e estabelecendo normas relativas às sanções disciplinares aplicáveis ao corpo discente. Parágrafo Único. As sanções disciplinares previstas neste Regulamento devem ser compreendidas como um recurso a serviço da formação integral do aluno, não sendo tolerável o rigor excessivo nem a benevolência ou claudicância. CAPÍTULO II DO CORPO DISCENTE Art. 2º O corpo discente das Escolas Técnicas do SENAI/DR/BA é constituído pelos alunos matriculados nos diversos cursos e programas de educação profissional oferecidos pela instituição. CAPÍTULO III DOS DIREITOS E DEVERES DO ALUNO Art. 3º São direitos do aluno das Escolas Técnicas do SENAI/DR/BA: I - ter livre acesso às informações necessárias à sua educação, desenvolvimento pessoal, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho; II obter informações sobre as atividades desenvolvidas na instituição, normas e regulamentos aplicáveis à Escola Técnica; III - receber educação de qualidade, conforme políticas e diretrizes institucionais, considerados ainda o descrito no Contrato/Termo de Compromisso e Responsabilidade e o disposto na legislação em vigor; IV - ser respeitado por todos os agentes do processo educativo em sua singularidade pessoal e cultural; V - receber acompanhamento pedagógico sistematizado; VI - ter resguardado seus direitos de defesa; VII ser representado no Colegiado de Educação da Escola Técnica; VIII ter acesso às dependências da Escola Técnica, seguindo as normas determinadas pela instituição para o acesso e permanência; 2

3 IX - ser atendido por todos os integrantes do quadro de funcionários, desde que observada a sequencia hierárquica da estrutura organizacional da instituição; e X- ter garantia do sigilo da sua identidade quando da iniciativa de denúncias. Art. 4º São deveres do aluno das Escolas Técnicas do SENAI/DR/BA: I - respeitar as normas institucionais, administrativas e regimentais da Escola Técnica; II - empenhar-se na autoeducação e no aproveitamento de todos os recursos disponíveis ao seu progresso intelectual e profissional; III - comparecer assídua e pontualmente aos compromissos escolares; IV - respeitar as diferenças individuais relacionadas à etnias, credos e opções política, cultural e sexual diferenciadas, dentre outras; V - participar de todas as atividades curriculares que concorram para o aprimoramento da sua formação profissional e educação para a cidadania; VI - relacionar-se com respeito e cortesia com colegas, funcionários e demais agentes do processo educativo; VII - respeitar as normas disciplinares, de segurança e de prevenção de acidentes, conforme as características do curso; VIII - manter a direção da Escola Técnica informada sobre aspectos que não possam ser negligenciados, com relação à sua saúde e à integridade física e/ou mental; IX - zelar pelo patrimônio da Escola Técnica e material que lhe for confiado, colaborando para sua conservação e manutenção; X conhecer e cumprir este Regulamento e outras normas vigentes na instituição de ensino; XI indenizar prejuízo causado por danos às instalações ou equipamentos, por perda de qualquer material de propriedade da Escola Técnica, quando ficar comprovada a sua responsabilidade; XII - comparecer, quando convocado, às reuniões de órgãos colegiados, diretoria, departamentos e coordenações, para conhecimento ou deliberação de seu interesse; XIII - manter silêncio nas proximidades das salas de aula, laboratórios, bibliotecas e demais dependências da instituição durante a realização de atividades de ensino; XIV - trajar-se de forma conveniente e comum às atividades de caráter acadêmico e industrial da instituição, respeitando as regras expressas publicadas em manuais, em locais de circulação e/ou em ambientes específicos; 3

4 XV - proceder de forma a não ferir a integridade física e moral das pessoas no âmbito da instituição, tratando-as com respeito e urbanidade; e XVI utilizar, obrigatoriamente, o uniforme padrão sempre que este for fornecido e exigido pela instituição; Art. 5º É vedado ao aluno das Escolas Técnicas do SENAI/DR/BA: I cometer ofensa ou dano, moral ou físico, independente do meio utilizado, contra docentes, colegas ou qualquer pessoa no âmbito da instituição; II assistir às aulas ou participar de outras atividades acadêmicas sem estar devidamente matriculado no curso/turma, sem a expressa autorização da coordenação do curso; III retirar, de qualquer ambiente, documentos, livros, equipamentos ou bens e demais objetos pertencentes ao patrimônio da instituição ou de terceiros, sem estar legalmente autorizado; IV portar, fazer uso ou estar sob o efeito, nas instalações da instituição, de bebidas alcoólicas, bem como de qualquer substância tóxica ou entorpecente que altere transitoriamente a personalidade; V - portar armas de fogo, objetos perfuro-cortantes, materiais inflamáveis, explosivos de qualquer natureza ou elemento que represente perigo para si ou para qualquer pessoa no âmbito da Escola Técnica; VI praticar jogos de azar e apostas em qualquer ambiente que integre as instalações da Escola Técnica; VII exercer atividades comerciais, político partidárias ou promover propagandas no âmbito da Escola Técnica, excetuando-se os casos devidamente autorizados por órgãos colegiados ou pela direção da instituição; VIII utilizar aparelho celular e outros aparelhos ou equipamentos sonoros, inclusive de veículos automotores, em situações que impeçam o bom andamento do processo de ensino e aprendizagem; IX utilizar os computadores ou outros equipamentos eletrônicos da instituição para atividades alheias aos interesses do processo formativo; X retirar-se da Escola Técnica durante o horário de aulas, sem prévia comunicação e devida anuência da coordenação do curso, se menor de idade; XI - trajar vestimentas inadequadas e/ou sumárias que atentem ao pudor e que estejam em desacordo com o ambiente educativo e com as normas da instituição; XII - proceder de forma desrespeitosa nos ambientes de ensino e em qualquer espaço da instituição, bem como provocar ou participar de conversação, gritaria, algazarra ou outras manifestações que perturbem a ordem; 4

5 XIII - fumar nas áreas não permitidas, conforme sinalização específica; XIV - copiar e/ou fraudar avaliação ou qualquer outro trabalho acadêmico (pesquisas, projetos, relatórios, etc.); XV - utilizar-se de pessoas ou de meios ilícitos para auferir frequência, nota ou quaisquer outros privilégios em seu benefício ou de terceiros; XVI - facilitar a entrada de pessoas estranhas à instituição, por meio de empréstimo de documento institucional de identificação; XVII adentrar, de forma dolosa, em alojamentos ou toaletes exclusivos do sexo oposto; XVIII manifestar comportamento enamorado ou carícias consideradas inadequadas no ambiente da instituição, seja com pessoa(s) do mesmo sexo ou do sexo oposto; XIX queimar qualquer tipo de fogos de artifício, em qualquer época do ano e, sob qualquer pretexto, nas instalações da instituição; XX desrespeitar os limites de velocidade ou conduzir veículos automotores de qualquer espécie de forma imprudente e perigosa, dentro das instalações da instituição; XXI - promover ou participar, sob qualquer forma, de movimentos de desprestigio às autoridades constituídas e/ou aos símbolos nacionais, nas dependências da Escola Técnica ou fora dela, quando utilizando o fardamento institucional; XXII - atentar ao pudor e praticar atos libidinosos, em qualquer momento ou espaço e sobre qualquer aspecto, nas dependências da instituição; XXIII apresentar conduta que possa ser caracterizada como bullying e/ou assédio de qualquer tipo, nas dependências da instituição; XXIV - alterar, destruir, deteriorar, extraviar, falsificar, sonegar, deturpar o teor de documentos acadêmicos ou outros documentos da instituição; XXV - desrespeitar a produção intelectual de terceiros, especialmente fazendo uso de informações publicadas em quaisquer meios sem a devida referência e autorização do autor, quando necessária; XXVI - copiar ou utilizar a produção intelectual de terceiros com o objetivo de fraudar atividades de avaliação individual da instituição; e XXVII - frequentar ou participar de atividades previstas pela instituição, quando sob efeito de qualquer tipo de droga lícita ou ilícita, substância tóxica ou entorpecente que altere transitoriamente a sua personalidade. 5

6 CAPÍTULO IV DAS SANÇÕES DISCIPLINARES Art. 6º Será considerada infração disciplinar o não cumprimento de um ou mais deveres previstos no art. 4º e/ou a prática de uma ou mais proibições constantes no art. 5º deste Regulamento. Art. 7º Ao aluno que infringir as normas disciplinares da instituição, do Regimento Comum das Escolas Técnicas do SENAI/DR-BA e/ou deste Regulamento será aplicada a devida sanção disciplinar. Art. 8º São consideradas sanções disciplinares, com gravidade crescente: I. advertência verbal; II. advertência escrita; III. afastamento temporário (suspensão) de todas as atividades acadêmicas; e IV. desligamento (expulsão) do curso. 1º A advertência verbal poderá ser feita por qualquer colaborador da instituição que presencie alguma indisciplina cometida pelo aluno, devendo o fato ser comunicado à coordenação do curso ou à coordenação pedagógica para que seja feito o registro da ocorrência no prontuário do aluno. 2º A advertência escrita poderá ser aplicada pela coordenação do curso e/ou pela coordenação pedagógica, com a ciência dos pais ou responsáveis, quando tratar-se de aluno menor. 3º A penalidade de afastamento temporário somente poderá ser aplicada pelo gestor da Escola Técnica, com a ciência dos pais ou responsáveis, quando tratar-se de aluno menor. 4º O desligamento do aluno do curso e, consequentemente, da instituição é penalidade máxima que somente poderá ser formalizada pelo gestor da Escola Técnica, em decorrência de processo disciplinar. Art. 9º Constituem-se infrações passíveis de advertência verbal ao aluno: I - trajar vestimentas inadequadas e/ou sumárias que atentem ao pudor e que estejam em desacordo com o ambiente educativo e com as normas da instituição; II - proceder de forma desrespeitosa nos ambientes de ensino e em qualquer espaço da instituição, bem como provocar ou participar de conversação, gritaria, algazarra ou outras manifestações que perturbem a ordem; III - utilizar aparelho celular e outros aparelhos ou equipamentos sonoros, inclusive de veículos automotores, em situações que impeçam o bom andamento do processo de ensino e aprendizagem; 6

7 IV - exercer atividades comerciais, político-partidárias ou promover propagandas no âmbito da Escola Técnica, excetuando-se os casos devidamente autorizados por órgãos colegiados ou pela direção da instituição; V - utilizar os microcomputadores ou outros equipamentos da instituição em atividades alheias às de ensino; VI - praticar jogos de azar e apostas em qualquer ambiente que integre as instalações da Escola Técnica; e VII - fumar nas áreas não permitidas, conforme sinalização específica; Parágrafo único. Quando da ocorrência de advertência verbal feita a algum aluno, o docente ou a coordenação de curso ou a coordenação pedagógica deverá fazer o registro no prontuário do aluno, identificando claramente a infração cometida por este. Art. 10. Constituem-se infrações passíveis de advertência escrita ao aluno: I a reincidência na prática de ato(s) infracional(ais) previsto(s) no art. 9º e do(s) qual(ais) já tenha sido advertido verbalmente; II assistir às aulas ou participar de outras atividades acadêmicas sem estar devidamente matriculado no curso ou turma, sem a expressa autorização da coordenação de curso; III copiar e/ou fraudar avaliação ou qualquer outro trabalho acadêmico (projetos, pesquisas, etc.); IV - utilizar-se de pessoas ou de meios ilícitos para auferir frequência, nota ou quaisquer outros privilégios em benefício próprio ou de terceiros; V retirar, de qualquer ambiente, documentos, livros, equipamentos ou bens pertencentes ao patrimônio da Escola Técnica ou de terceiros, sem estar legalmente autorizado; VI - facilitar a entrada de pessoas estranhas à instituição, por meio de empréstimo de documento institucional de identificação; VII manifestar comportamento enamorado ou carícias consideradas inadequadas ambiente da instituição, seja com pessoa(s) do mesmo sexo ou do sexo oposto; no 1º Quando da ocorrência de advertência escrita a algum aluno, a coordenação de curso ou a coordenação pedagógica deverá fazer o registro no prontuário do aluno, identificando claramente a infração cometida por este. 2º A recorrência do aluno na prática de uma ou mais infrações descritas neste artigo poderá ensejar o seu afastamento temporário das atividades escolares. 7

8 Art. 11. Constituem-se infrações passíveis de afastamento temporário: I a reincidência na prática de um ou mais atos infracionais previstos nos arts. 9º e 10, dos quais o aluno já tenha sido advertido por escrito; II queimar qualquer tipo de fogos de artifício, em qualquer época do ano e, sob qualquer pretexto, nas instalações da instituição; III - desrespeitar os limites de velocidade ou conduzir veículos automotores de qualquer espécie de forma imprudente e perigosa, dentro das instalações da instituição; IV cometer ofensa ou, de forma dolosa, causar dano moral ou físico, independente do meio utilizado, contra docentes, colegas ou qualquer pessoa no âmbito da instituição; V - promover ou participar, sob qualquer forma, de movimentos de desprestigio às autoridades constituídas e/ou aos símbolos nacionais, nas dependências da Escola Técnica ou fora dela, quando utilizando o fardamento institucional; VI - atentar ao pudor e praticar atos libidinosos, em qualquer momento ou espaço e sobre qualquer aspecto, nas dependências da instituição; VII- apresentar conduta que possa ser caracterizada como bullying e/ou assédio de qualquer tipo, nas dependências da instituição; VIII adentrar de forma dolosa em alojamentos ou toaletes exclusivos do sexo oposto; IX - alterar, destruir, deteriorar, extraviar, falsificar, sonegar, deturpar o teor de documentos acadêmicos ou outros documentos da instituição; X - desrespeitar a produção intelectual de terceiros, especialmente fazendo uso de informações publicadas em quaisquer meios, sem o devido crédito ou referência e autorização do autor, quando necessária; XI- copiar ou utilizar a produção intelectual de terceiros com o objetivo de fraudar atividades de avaliação individual da instituição; XII portar, fazer uso ou estar sob efeito, nas instalações da instituição, de bebidas alcoólicas, bem como de qualquer substância tóxica ou entorpecente que altere transitoriamente a personalidade; XIII - portar armas de fogo, objetos perfuro-cortantes, materiais inflamáveis, explosivos de qualquer natureza ou elemento que represente perigo para si ou para a Escola Técnica; e XIV - frequentar ou participar de atividades previstas pela instituição, quando sob efeito de qualquer tipo de droga lícita ou ilícita, substância tóxica ou entorpecente que altere transitoriamente a sua personalidade. 8

9 1º O afastamento temporário do aluno poderá ser de, no mínimo, 3 (três) e, no máximo, 15 (quinze) dias corridos, dependendo da gravidade da situação e/ou da reincidência apresentada. 2º O aluno que cometer infração disciplinar que enseje o seu desligamento da instituição (expulsão), deverá ser afastado temporariamente (suspenso) da instituição, por um período mínimo de 15 (quinze) dias corridos, tempo em que o Processo Disciplinar deverá estar transcorrendo, admitindo-se a possibilidade de prorrogação desse afastamento por igual período, quando as circunstâncias o exigirem, considerando o que dispõe o art. 18 deste Regulamento. 3º Quando da ocorrência de afastamento temporário cominado a algum aluno, o gestor da Escola Técnica deverá adotar as providências e encaminhamentos cabíveis para o registro no prontuário daquele aluno, justificando o ato com a respectiva identificação da(s) infração(ões) cometida(s). Art. 12. A sanção disciplinar de desligamento (expulsão) do curso poderá ser aplicada considerando-se a gravidade do ato cometido pelo aluno ou no caso de reincidência na prática de um ou mais atos infracionais previstos nos arts. 9º, 10 e 11, que, anteriormente, possam ter ensejado o afastamento temporário (suspensão) do aluno. Art. 13. Sempre que a infração praticada pelo aluno ensejar o seu desligamento da instituição (expulsão), será obrigatória a instauração de Processo Disciplinar. Parágrafo único. O Processo Disciplinar será instaurado pelo gestor da escola técnica na qual o aluno está matriculado. Art. 14. Toda e qualquer penalidade prevista neste Regimento somente poderá ser aplicada se a decisão estiver fundamentada na legislação vigente, desde que salvaguardados: I - o direito à ampla defesa e ao contraditório; II a representação e/ou assistência dos pais ou responsáveis, no caso de aluno menor de 18 anos; e II o direito à interposição de recurso, quando for o caso, conforme previsto no Capítulo V deste Regulamento. CAPÍTULO V DO PROCESSO DISCIPLINAR Art. 15. O processo disciplinar instaurado buscará a análise e comprovação dos fatos e seus autores, bem como dos graus de responsabilidade na prática da infração cometida. Art. 16. O processo disciplinar será conduzido por Comissão Disciplinar formalmente designada pelo Gestor da Escola Técnica. 1º A Comissão Disciplinar deverá ser composta por, no mínimo, 03 (três) e, no máximo 05 (cinco) profissionais da instituição cujos perfis sejam compatíveis com as incumbências da mencionada comissão. 9

10 2º Entre os membros da Comissão Disciplinar deverá haver profissionais com formação e experiência nas áreas de educação e do direito. Art. 17. O processo disciplinar se desenvolverá nas seguintes etapas: I. instauração ou abertura do processo disciplinar; II. designação/constituição da comissão disciplinar; III. análise do(s) fato(s) e sua caracterização; IV. oitiva e/ou depoimento(s) do(s) envolvido(s) e/ou testemunha(s); V. comprovação e/ou indicação da autoria e grau de responsabilidade frente ao(s) fato(s); VI. relatório conclusivo com parecer da comissão disciplinar sobre os encaminhamentos; e VII. conclusão do processo disciplinar. Art. 18. O prazo para a conclusão do processo disciplinar não deve exceder a 15 (quinze) dias corridos, contados a partir da constituição da comissão, admitida a sua prorrogação por igual período, quando as circunstâncias o exigirem. Parágrafo único. A prorrogação do prazo de conclusão do processo disciplinar deverá ser formalmente solicitada pelo coordenador da Comissão Disciplinar ao gestor da Escola Técnica, mediante CI, contendo as devidas justificativas. Art. 19. É assegurado ao aluno ou ao seu responsável legal, no caso de aluno menor de 18 anos, o direito de tomar conhecimento da instauração do processo disciplinar e de acompanhar o seu andamento, pessoalmente, se maior de idade, ou por intermédio de seu responsável legal, se menor de idade. Art. 20. O aluno que se encontrar sobre Processo Disciplinar, além de estar afastado temporariamente (suspenso) da instituição, não poderá solicitar trancamento de matrícula, transferência ou receber Certificado de Conclusão, antes do término do Processo Disciplinar e o cumprimento da penalidade, se for o caso. Art. 21. Os depoimentos dos envolvidos no processo disciplinar, seja do autor ou implicado diretamente, de testemunhas ou outros, serão prestados oralmente à Comissão, reduzidos a termo durante a oitiva dos envolvidos e, ao final desta, devidamente assinado por todos. Parágrafo único. Nesta fase do processo, não será admitida a apresentação de depoimentos e/ou de defesa por escrito ou sob forma de gravação. Art. 22. Da conclusão do Processo Disciplinar poderá resultar o arquivamento deste ou a aplicação da medida disciplinar. Art. 23. O relatório conclusivo do processo disciplinar deverá ser elaborado e assinado por todos os membros da Comissão Disciplinar constituída para este fim. 10

11 1º O coordenador da Comissão Disciplinar deverá encaminhar o Relatório Conclusivo para o gestor da Escola Técnica que adotará os encaminhamentos cabíveis, incluindo a comunicação formal aos interessados e anexação de cópia do mencionado documento no prontuário do aluno. 2º Quando a infração disciplinar constituir igualmente delito passível de ação penal, a instituição enviará cópia do Processo Disciplinar para a instância competente. Art. 24. O(s) aluno(s) submetido(s) a processo disciplinar será(ão) comunicado(s) da sua conclusão e resultado por meio de ofício expedido pelo gestor da Escola Técnica que deverá ser acompanhado de cópia do Relatório Conclusivo emitido pela Comissão Disciplinar. 1º O aluno terá um prazo de 5 (cinco) dias úteis, a contar da data do recebimento do ofício indicado no caput, para interpor recurso por escrito. 2º O recurso interposto pelo interessado deverá ser dirigido ao gestor da Escola Técnica que o encaminhará ao Colegiado de Educação, que, como instância superior, adotará os encaminhamentos cabíveis. 3º O recurso interposto por(s) aluno(s) interessado(s) deverá conter: a) sua identificação pessoal com indicação de endereço e contatos (telefone e ); b) referência ao processo disciplinar objeto do recurso; c) apresentação dos motivos que justificam a interposição do recurso; d) data e assinatura do(s) aluno(s) interessado(s) e/ou do responsável legal se menor de idade; e) cópia dos documentos de identificação f) cópia do Ofício recebido do gestor da Escola Técnica; g) cópia do Relatório Conclusivo emitido pela Comissão Disciplinar; e h) procuração, quando for o caso; e i) outros documentos que julgar necessário para melhor compreensão ou comprovação de seu recurso. 4º O recurso interposto pelo(s) aluno(s) interessado(s) deverá ser devidamente protocolado pelo setor ou pessoa que o recebeu, com registro da data de recebimento e assinatura do recebedor. 5º Para julgamento da admissibilidade do recurso interposto pelo interessado, o Colegiado de Educação deverá considerar, entre outros, os seguintes aspectos: a) tempestividade se o recurso foi interposto no tempo hábil, conforme estabelece 1º do art. 24. deste Regulamento; b) regularidade formal - se o recurso interposto atende aos critérios estabelecidos no 3º do art. 24; e c) mérito se o pleito requerido no recurso pode ser considerado pertinente ou não. 11

12 Art. 25. Na aplicação das sanções disciplinares levar-se-á em consideração a gravidade da infração cometida, os antecedentes do aluno, os danos decorrentes para colegas, funcionários técnico-administrativos, docentes, sociedade, além das circunstâncias agravantes. DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 26. Este Regulamento entrará em vigor a partir da data da sua aprovação pelo Comitê das Escolas Técnicas do SENAI/DR/BA. Art. 27. Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pelo Colegiado da Escola Técnica de origem, com a anuência do Comitê das Escolas Técnicas do SENAI/DR/BA. Salvador, 06 de janeiro de 2014 Greta Almeida Fernandes Moreira Gestora do Comitê das Escolas Técnicas do SENAI/DR/BA 12

REGULAMENTO DISCIPLINAR DAS ESCOLAS TÉCNICAS DO SENAI/DR/BA

REGULAMENTO DISCIPLINAR DAS ESCOLAS TÉCNICAS DO SENAI/DR/BA REGULAMENTO DISCIPLINAR DAS ESCOLAS TÉCNICAS DO SENAI/DR/BA Julho/2017 CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES Art. 1º Este Regulamento tem por finalidade disciplinar as disposições contidas no Art. 216

Leia mais

Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Regulamento Disciplinar do Corpo Discente

Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Regulamento Disciplinar do Corpo Discente Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Regulamento Disciplinar do Corpo Discente Regulamenta as Normas Disciplinares do Corpo Discente da Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC. Salvador - Bahia 2016 1 CAPÍTULO

Leia mais

REGULAMENTO DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE

REGULAMENTO DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional REGULAMENTO DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE Deliberação nº 07/03 do Conselho Diretor do

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA ESCOLA TÉCNICA FEDERAL DE PALMAS REGULAMENTO DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA ESCOLA TÉCNICA FEDERAL DE PALMAS REGULAMENTO DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA ESCOLA TÉCNICA FEDERAL DE PALMAS REGULAMENTO DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE MAIO DE 2005 REGULAMENTO DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO. REGULAMENTO DO REGIME DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE DO IFSP

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO. REGULAMENTO DO REGIME DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE DO IFSP MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO. REGULAMENTO DO REGIME DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE DO IFSP APROVADO PELA RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº.../2011

Leia mais

REGULAMENTO DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE Campus São Roque

REGULAMENTO DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE Campus São Roque REGULAMENTO DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE Campus São Roque Este Regulamento trata dos procedimentos e penalidades no caso dos discentes regularmente matriculados nos cursos regulares e de extensão, e,

Leia mais

Ministério da Educação Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná Conselho Diretor. 41ª Sessão Extraordinária de 11 de abril de 2003.

Ministério da Educação Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná Conselho Diretor. 41ª Sessão Extraordinária de 11 de abril de 2003. Ministério da Educação Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná Conselho Diretor 41ª Sessão Extraordinária de 11 de abril de 2003. Processo nº: 05/2003 Assunto: Análise da Proposta de Regulamento

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO DIRETOR. RESOLUÇÃO N.º 148/07 de 14/02/2007

RESOLUÇÃO DO CONSELHO DIRETOR. RESOLUÇÃO N.º 148/07 de 14/02/2007 RESOLUÇÃO DO CONSELHO DIRETOR RESOLUÇÃO N.º 148/07 de 14/02/2007 Aprova nova versão do Regulamento Disciplinar do Corpo Discente do CEFET- SP. O PRESIDENTE DO CONSELHO DIRETOR DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO

Leia mais

Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Conselho Deliberativo

Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Conselho Deliberativo Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Conselho Deliberativo DELIBERAÇÃO CEETEPS 39, DE 14-12-2017. Aprova o Regime Disciplinar do

Leia mais

REGULAMENTO DISCIPLINAR DISCENTE

REGULAMENTO DISCIPLINAR DISCENTE REGULAMENTO DISCIPLINAR DISCENTE DOS OBJETIVOS E FINS Conforme disposto no Estatuto e no Regimento Geral da UFCSPA. Art. 1º Constitui objetivo deste regulamento estabelecer as normas disciplinares especificando

Leia mais

REGIMENTO DISCIPLINAR DISCENTE DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ACRE - IFAC

REGIMENTO DISCIPLINAR DISCENTE DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ACRE - IFAC REGIMENTO DISCIPLINAR DISCENTE DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ACRE - IFAC Rio Branco-Ac, Abril/2011 MARCELO MINGHELLI Reitor Pro Tempore MARIA CRISTINA MADEIRA DA SILVA Pró-Reitora

Leia mais

REGIME DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE

REGIME DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE REGIME DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE DOS OBJETIVOS E FINS Art. 1º O presente Regime tem por objetivo estabelecer as normas disciplinares do corpo discente do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

Leia mais

Denúncia relativa à conduta de servidores (professores e técnicos) e terceirizados

Denúncia relativa à conduta de servidores (professores e técnicos) e terceirizados Ouvidoria ONDE DENUNCIAR? Comissão de Ética Denúncias relativas à realização de qualquer uma das proibições do Regime Jurídico dos Servidores Público Civis da União, das Autarquias e das Fundações Públicas

Leia mais

Toledo, 30 de agosto de 2017

Toledo, 30 de agosto de 2017 RESOLUÇÃO Nº 05 /2017 - CONSU Aprovação às Diretrizes Disciplinares para discente da Faculdade Assis Gurgacz- FAG TOLEDO. O Presidente do Conselho Superior da Faculdade Assis Gurgacz- FAG TOLEDO, no uso

Leia mais

Onde denunciar? Denúncia relativa à conduta de servidores (professores e técnicos) e terceirizados

Onde denunciar? Denúncia relativa à conduta de servidores (professores e técnicos) e terceirizados Ouvidoria Onde denunciar? Comissão de Ética Denúncia relativa à conduta de servidores (professores e técnicos) e terceirizados Denúncias relativas à realização de qualquer uma das proibições do Regime

Leia mais

O REITOR DA UNVIERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS, no uso de suas atribuições legais e

O REITOR DA UNVIERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS, no uso de suas atribuições legais e CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N.º 001/2001-CONSUNIV DISPÕE sobre o regime disciplinar dos discentes. O REITOR DA UNVIERSIDADE, no uso de suas atribuições legais e CONSIDERANDO a necessidade de regulamentar

Leia mais

CARTILHA DE DIREITOS E DEVERES DOS ALUNOS DO COLÉGIO RODIN

CARTILHA DE DIREITOS E DEVERES DOS ALUNOS DO COLÉGIO RODIN CARTILHA DE DIREITOS E DEVERES DOS ALUNOS DO COLÉGIO RODIN São deveres dos alunos: I. Acatar e respeitar as autoridades da Escola, os funcionários e seus colegas; II. Ser pontual e assíduo aos horários

Leia mais

CENTRO EDUCACIONAL ALVES FARIA CONSELHO SUPERIOR DAS FACULDADES ALFA AUTORIZADA PELA PORTARIA MEC Nº. 443 DE 30/03/2000

CENTRO EDUCACIONAL ALVES FARIA CONSELHO SUPERIOR DAS FACULDADES ALFA AUTORIZADA PELA PORTARIA MEC Nº. 443 DE 30/03/2000 CENTRO EDUCACIONAL ALVES FARIA CONSELHO SUPERIOR DAS FACULDADES ALFA AUTORIZADA PELA PORTARIA MEC Nº. 443 DE 30/03/2000 RESOLUÇÃO nº 07/2012, de 09 de janeiro de 2012. Dispõe sobre as sanções disciplinares,

Leia mais

Manual Geral de Utilização e Administração dos Laboratórios de Informática da FATEC SENAI CAMPO GRANDE/MS

Manual Geral de Utilização e Administração dos Laboratórios de Informática da FATEC SENAI CAMPO GRANDE/MS Manual Geral de Utilização e Administração dos Laboratórios de Informática da FATEC SENAI CAMPO GRANDE/MS Histórico de Versões Versão Data aprovação Observação 1.0 15/08/2017 Primeira versão aprovada na

Leia mais

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA. CAPÍTULO I Disposições Iniciais

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA. CAPÍTULO I Disposições Iniciais CAPÍTULO I Disposições Iniciais Art. 1. Este Regulamento normatiza o uso e funcionamento dos Laboratórios de Informática da IES, bem como os direitos e deveres do usuário. Art. 2. Os Laboratórios de Informática

Leia mais

INFORMATIVO AOS ESTUDANTES REGULAMENTOS ESPECÍFICOS

INFORMATIVO AOS ESTUDANTES REGULAMENTOS ESPECÍFICOS INFORMATIVO AOS ESTUDANTES REGULAMENTOS ESPECÍFICOS TITULO III DOS REGULAMENTOS ESPECÍFICOS CAPÍTULO I DOS DIREITOS E DEVERES E DAS PROIBIÇÕES E DAS PENALIDADES DO CORPO DISCENTE SEÇÃO I DOS DIREITOS Art.

Leia mais

REGIMENTO INTERNO COLÉGIO CENECISTA MÁRCIO PAULINO TÍTULO II DO REGIME DISCIPLINAR. Capítulo III - Do Pessoal Docente

REGIMENTO INTERNO COLÉGIO CENECISTA MÁRCIO PAULINO TÍTULO II DO REGIME DISCIPLINAR. Capítulo III - Do Pessoal Docente REGIMENTO INTERNO COLÉGIO CENECISTA MÁRCIO PAULINO TÍTULO II DO REGIME DISCIPLINAR Capítulo III - Do Pessoal Docente Seção I - Dos Deveres do Professor ART. 44 - O professor será responsável pela eficiência

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUITA FILHO" Campus de Guaratinguetá Colégio Técnico Industrial "Prof. Carlos Augusto Patrício Amorim"

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Guaratinguetá Colégio Técnico Industrial Prof. Carlos Augusto Patrício Amorim UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUITA FILHO" Campus de Guaratinguetá Colégio Técnico Industrial "Prof. Carlos Augusto Patrício Amorim" CÓDIGO DISCIPLINAR VIGÊNCIA: 11/12/2017 ÍNDICE TITULO

Leia mais

C Ó D I G O D I S C I P L I N A R

C Ó D I G O D I S C I P L I N A R C Ó D I G O D I S C I P L I N A R VIGÊNCIA: 16 DE ABRIL DE 1998 ÍNDICE CÓDIGO DISCIPLINAR Da Identificação... 03 Da Comissão Disciplinar... 03 Do Regime Disciplinar... 03 Das Penalidades e suas aplicações...

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS 2015 REGIME DISCIPLINAR DISCENTE DISTRIBUIÇÃO DE PONTOS APROVAÇÃO RECUPERAÇÃO REPROVAÇÃO SEGUNDA CHAMADA DE AVALIAÇÕES REVISÃO DOS RESULTADOS ELOIZA

Leia mais

REGULAMENTO DO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DO CCJS/UFCG 2018 CAPÍTULO I. Das Disposições Preliminares

REGULAMENTO DO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DO CCJS/UFCG 2018 CAPÍTULO I. Das Disposições Preliminares REGULAMENTO DO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DO CCJS/UFCG 2018 CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º O presente instrumento regula o acesso e a utilização dos serviços oferecidos pelo Restaurante

Leia mais

CAPÍTULO I Das disposições preliminares

CAPÍTULO I Das disposições preliminares MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO CAMPUS CUIABÁ CEL. OCTAYDE JORGE DA SILVA REGIME DISCIPLINAR

Leia mais

DISCIPLINAR DO ESTUDANTE

DISCIPLINAR DO ESTUDANTE DISCIPLINAR DO ESTUDANTE FEVEREIRO / 2017 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO DO SUL IFMS Endereço: Rua Ceará, 972 - Campo Grande - MS CEP: 79.021-000 CNPJ: 10.673.078/0001-20

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º /CS-IFB

RESOLUÇÃO N.º /CS-IFB RESOLUÇÃO N.º 015-2016/CS-IFB Aprova o Regulamento Discente do Instituto Federal de Brasília. O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA IFB, nomeado pelo Decreto de 05 de maio

Leia mais

Universidade Estadual de Maringá

Universidade Estadual de Maringá R E S O L U Ç Ã O N o 001/2016-COU CERTIDÃO Certifico que a presente resolução foi afixada em local de costume, nesta Reitoria e no site http://www.scs.uem.br, no dia 11/3/2016. Isac Ferreira Lopes, Secretário.

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º xx /CS-IFB MINUTA

RESOLUÇÃO N.º xx /CS-IFB MINUTA RESOLUÇÃO N.º xx - 2015/CS-IFB MINUTA Aprova o Regulamento Discente do Instituto Federal de Brasília. O presidente do Conselho Superior do INSTITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA, nomeado pela Portaria nº 649, de

Leia mais

unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUITA FILHO" CAMPUS DE GUARATINGUETÁ Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá CÓDIGO DISCIPLINAR

unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CAMPUS DE GUARATINGUETÁ Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá CÓDIGO DISCIPLINAR CÓDIGO DISCIPLINAR VIGÊNCIA: 02/12/2002 ÍNDICE CÓDIGO DISCIPLINAR Da Identificação...03 Da Comissão Disciplinar...03 Do Regime Disciplinar...03 Das Penalidades e suas aplicações...05 Da Advertência...05

Leia mais

Regulamento dos Laboratórios de Informática

Regulamento dos Laboratórios de Informática Regulamento dos Laboratórios de Informática "Este regulamento visa otimizar o aproveitamento dos recursos computacionais dos Laboratórios de Informática, satisfazendo ao máximo as necessidades de seus

Leia mais

O Diretor Presidente do Centro de Ensino Superior Riograndense Marau, no uso das atribuições legais,

O Diretor Presidente do Centro de Ensino Superior Riograndense Marau, no uso das atribuições legais, RESOLUÇÃO Nº 006/2015 Regulamenta no Centro de Ensino Superior Riograndense - CESURG MARAU 1, o Laboratório de Informática, e dá outras providências. O Diretor Presidente do Centro de Ensino Superior Riograndense

Leia mais

CORNÉLIO PROCÓPIO 2018

CORNÉLIO PROCÓPIO 2018 CORNÉLIO PROCÓPIO 2018 SUMÁRIO CAPÍTULO I... 2 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS... 2 CAPÍTULO II... 2 DA CARACTERIZAÇÃO... 2 CAPÍTULO III... 3 DOS OBJETIVOS... 3 CAPÍTULO IV... 3 DA PARTICIPAÇÃO... 3 CAPÍTULO V...

Leia mais

O Reitor da Universidade de Santa Cruz do Sul, no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista a decisão do Conselho Universitário,

O Reitor da Universidade de Santa Cruz do Sul, no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista a decisão do Conselho Universitário, REITORIA RESOLUÇÃO Nº 31, de 03 de setembro de 1998. Institui procedimentos administrativos para a apuração e responsabilização de infrações disciplinares do corpo docente, discente e técnico-administrativo

Leia mais

São direitos do Professor, além dos previstos na Consolidação das Leis do Trabalho e legislação complementar:

São direitos do Professor, além dos previstos na Consolidação das Leis do Trabalho e legislação complementar: - Do Corpo Docente: São direitos do Professor, além dos previstos na Consolidação das Leis do Trabalho e legislação complementar: 1. Utilizar-se dos recursos disponíveis na escola para atingir objetivos

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Noções Gerais. Código de Ética Profissional do Contabilista Parte 1. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Noções Gerais. Código de Ética Profissional do Contabilista Parte 1. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Noções Gerais Código de Ética Profissional do Contabilista Parte 1 Prof. Cláudio Alves CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO CONTADOR CAPÍTULO I DO OBJETIVO Art. 1º Este Código de Ética Profissional

Leia mais

MANUAL DO ALUNO 2018

MANUAL DO ALUNO 2018 MANUAL DO ALUNO 2018 1 Prezado Aluno: Nós da Faculdade Andreotti acreditamos que você é indispensável para a construção de uma sociedade mais igualitária e justa. Assim buscamos meios de melhorias constantes

Leia mais

REGIMENTO DO PROGRAMA DE APRIMORAMENTO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA ( PANC ) NO NUTRIFESB - AMBULÁTORIO DE NUTRIÇÃO -

REGIMENTO DO PROGRAMA DE APRIMORAMENTO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA ( PANC ) NO NUTRIFESB - AMBULÁTORIO DE NUTRIÇÃO - REGIMENTO DO PROGRAMA DE APRIMORAMENTO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA ( PANC ) NO NUTRIFESB - AMBULÁTORIO DE NUTRIÇÃO - 1 REGIMENTO DO PROGRAMA DE APRIMORAMENTO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA (PANC) NO NUTRIFESB - AMBULATÓRIO

Leia mais

Administração Pública

Administração Pública Administração Pública Lei Complementar 05/09 São José do Rio Preto artigos 204 e 205 Professor Mateus Silveira www.acasadoconcurseiro.com.br Administração Pública Lei Complementar Nº 05 de 28 de Dezembro

Leia mais

REGULAMENTAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS E FINALIDADES CAPITULO II DA DEFINIÇÃO

REGULAMENTAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS E FINALIDADES CAPITULO II DA DEFINIÇÃO REGULAMENTAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS E FINALIDADES Artigo 1º - O presente regulamento visa disciplinar o Estágio Curricular Supervisionado dos cursos

Leia mais

RESOLUÇÃO N 009/09 - CONDI

RESOLUÇÃO N 009/09 - CONDI RESOLUÇÃO N 009/09 - CONDI Regulamenta o Funcionamento da Biblioteca da Faculdade de Paraíso do Norte - FAPAN. O Conselho Diretor - CONDI, aprovou em 08 de outubro de 2009, e eu, Prof. Marco Aurélio Claudiano

Leia mais

CAPITULO I. Regulamento de Formação

CAPITULO I. Regulamento de Formação CAPITULO I Disposições Gerais Artigo 1º (Objeto e Âmbito) 1. O presente regulamento é aplicável aos formandos, jovens ou adultos, que frequentem as ações de formação desenvolvidas pela FORME. 2. O presente

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 084/2015 CONSU/IFAC.

RESOLUÇÃO Nº 084/2015 CONSU/IFAC. RESOLUÇÃO Nº 084/2015 CONSU/IFAC. Dispõe sobre o Regulamento das Atribuições da Coordenação Técnico Pedagógica COTEP do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre IFAC. O PRESIDENTE SUBSTITUTO

Leia mais

CAPÍTULO I DO CONCEITO OU DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO I DO CONCEITO OU DISPOSIÇÕES PRELIMINARES RESOLUÇÃO Nº 056/2013, DE 27 DE SETEMBRO DE 2013. Aprova o Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC do Curso de Engenharia Química. O Reitor da Fundação Universidade Regional de Blumenau - FURB,

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO MULTIDIMENSIONAL DE BIOTECNOLOGIA. CAPÍTULO I Dos Objetivos e Definições

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO MULTIDIMENSIONAL DE BIOTECNOLOGIA. CAPÍTULO I Dos Objetivos e Definições REGULAMENTO DO LABORATÓRIO MULTIDIMENSIONAL DE BIOTECNOLOGIA Dispõe sobre o regimento do Laboratório Multidimensional de Biotecnologia do Programa de Pós-Graduação em Alimentos e Nutrição. CAPÍTULO I Dos

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO RESOLUÇÃO Nº 06/2015

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO RESOLUÇÃO Nº 06/2015 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL RESOLUÇÃO Nº 06/2015 Ementa: estabelece sistemática para realização de Visitas Técnicas como atividade integrante dos componentes curriculares dos cursos oferecidos pelo IFPE O

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAPÁ CAMPUS MACAPÁ CAPÍTULO I DO REGULAMENTO E SUA APLICAÇÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAPÁ CAMPUS MACAPÁ CAPÍTULO I DO REGULAMENTO E SUA APLICAÇÃO CAPÍTULO I DO REGULAMENTO E SUA APLICAÇÃO Art. 1º O presente documento contém a Regulamentação que regem e orientam as condições de utilização dos Laboratórios de Informática. Art. 2º Ficam sujeitos a

Leia mais

REGULAMENTO DO CENTRO DE INTEGRAÇÃO UNIVERSITÁRIA (CIUNI)

REGULAMENTO DO CENTRO DE INTEGRAÇÃO UNIVERSITÁRIA (CIUNI) UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRO-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS E COMUNITARIOS COORDENADORIA DE ESPORTES E LAZER REGULAMENTO DO CENTRO DE INTEGRAÇÃO UNIVERSITÁRIA (CIUNI) JANEIRO-2016 CAPÍTULO I DA

Leia mais

Manual Geral de Utilização e Administração dos Laboratórios de Informática do Curso de Licenciatura em Informática do Câmpus Francisco Beltrão

Manual Geral de Utilização e Administração dos Laboratórios de Informática do Curso de Licenciatura em Informática do Câmpus Francisco Beltrão Manual Geral de Utilização e Administração dos Laboratórios de Informática do Curso de Licenciatura em Informática do Francisco Beltrão Fevereiro de 2015 1.0 Ministério da Educação Histórico de Versões

Leia mais

REGULAMENTAÇÃO DISCIPLINAR DISCENTE DO CAMPUS ITAPERUNA

REGULAMENTAÇÃO DISCIPLINAR DISCENTE DO CAMPUS ITAPERUNA REGULAMENTAÇÃO DISCIPLINAR DISCENTE DO CAMPUS ITAPERUNA 18 de Novembro de 2014 Considerando que a Regulamentação Disciplinar Discente deve criar condições para formar cidadãos dentro dos atributos indispensáveis

Leia mais

ANEXO I REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSOS DE GRADUAÇÃO

ANEXO I REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSOS DE GRADUAÇÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS RESOLUÇÃO CEPE 21/09, de 9 de julho de 2009. Aprova o Regulamento dos Colegiados de Cursos de Graduação.

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 48/2008, DE 26 DE JUNHO DE 2008

RESOLUÇÃO Nº 48/2008, DE 26 DE JUNHO DE 2008 RESOLUÇÃO Nº 48/2008, DE 26 DE JUNHO DE 2008 Aprova o Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC do Curso de Engenharia Civil, na forma do Anexo. O Vice-Reitor, no exercício da Reitoria da Universidade

Leia mais

Lei Complementar Nº 58 de 13 de setembro de 2004 de Natal

Lei Complementar Nº 58 de 13 de setembro de 2004 de Natal Lei Complementar Nº 58 de 13 de setembro de 2004 de Natal O PREFEITO MUNICIPAL DO NATAL, Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: TÍTULO I DO PLANO DE CARREIRA

Leia mais

Escola Superior de Teologia Faculdades EST

Escola Superior de Teologia Faculdades EST Escola Superior de Teologia Faculdades EST REGULAMENTO DAS NORMAS DE PROJETOS DE EXTENSÃO São Leopoldo, 2012. Regulamento das Normas de Projetos de Extensão Pró-Reitoria de Ensino e Extensão CAPÍTULO I

Leia mais

ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Curso de Graduação

ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Curso de Graduação FASIPE CENTRO EDUCACIONAL LTDA. Mantenedora FACULDADE FASIPE Mantida ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Curso de Graduação REGULAMENTO PARA O USO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Sinop - MT REGULAMENTO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CÂMPUSMATÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CÂMPUSMATÃO CÂMPUSMATÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2016, DE 09 DE MAIO DE 2016 CONSELHO DE CÂMPUS IFSP MATÃO Aprova o R egimento Escolar do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP) -

Leia mais

DELIBERAÇÃO NORMATIVA Nº 426, DE 04 DE OUTUBRO DE 2001 DELIBERAÇÃO NORMATIVA Nº 426, DE 04 DE OUTUBRO DE 2001

DELIBERAÇÃO NORMATIVA Nº 426, DE 04 DE OUTUBRO DE 2001 DELIBERAÇÃO NORMATIVA Nº 426, DE 04 DE OUTUBRO DE 2001 DELIBERAÇÃO NORMATIVA Nº 426, DE 04 DE OUTUBRO DE 2001 MINISTÉRIO DO ESPORTE E TURISMO EMBRATUR - Instituto Brasileiro de Turismo DELIBERAÇÃO NORMATIVA Nº 426, DE 04 DE OUTUBRO DE 2001 A Diretoria da EMBRATUR

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA. Faculdades Ibmec do Rio de Janeiro

CÓDIGO DE ÉTICA. Faculdades Ibmec do Rio de Janeiro CÓDIGO DE ÉTICA Faculdades Ibmec do Rio de Janeiro CÓDIGO DE ÉTICA Art. 1 Este Código de Ética se destina a promover a convivência íntegra e harmônica entre todos os membros da comunidade acadêmica das

Leia mais

NORMAS DE FUNCIONAMENTO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

NORMAS DE FUNCIONAMENTO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 1 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA POLÍTICA DE USO DE FUNCIONAMENTO Os Laboratórios de Informática constituem uma importante infra-estrutura de apoio para

Leia mais

R E S O L V E PORTARIA N 023/2005/FEST

R E S O L V E PORTARIA N 023/2005/FEST PORTARIA N 023/2005/FEST DISCIPLINA A COMPOSIÇÃO, O FUNCIONAMENTO E AS ATRIBUIÇÕES DO CONSELHO SUPERIOR CONSUP - DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO SANTA TEREZINHA. A DIRETORA GERAL da Faculdade de Educação Santa

Leia mais

ANEXO À RESOLUÇÃO CEPAE Nº 04 / 2015 RESOLUÇÃO DISCIPLINAR DO CEPAE/UFG TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

ANEXO À RESOLUÇÃO CEPAE Nº 04 / 2015 RESOLUÇÃO DISCIPLINAR DO CEPAE/UFG TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ANEXO À RESOLUÇÃO CEPAE Nº 04 / 2015 RESOLUÇÃO DISCIPLINAR DO CEPAE/UFG TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I Do Direito dos alunos e sua derivação Art. 1º Os direitos dos alunos derivam substancialmente

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO RESOLUÇÃO N 4.056, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO RESOLUÇÃO N 4.056, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2013 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO RESOLUÇÃO N 4.056, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2013 Dispõe sobre as NORMAS DO PROCESSO DE CONSULTA À COMUNIDADE DA UNIRIO PARA INDICAÇÃO DE DIRIGENTES

Leia mais

RESOLUÇÕES DA COMISSÃO DE ÉTICA PÚBLICA

RESOLUÇÕES DA COMISSÃO DE ÉTICA PÚBLICA RESOLUÇÕES DA COMISSÃO DE ÉTICA PÚBLICA - Resoluções 1 a 10 da Comissão de Ética Pública da Presidência da República. Professora Claudete Pessôa Regimento Interno da Comissão de Ética Pública Resolução

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO. Parágrafo 1º - A aferição e a constatação da infração disciplinar se dará através de:

REGULAMENTO INTERNO. Parágrafo 1º - A aferição e a constatação da infração disciplinar se dará através de: REGULAMENTO INTERNO O presente Regulamento das Medidas Disciplinares da Diretoria Executiva tem o amparo legal nos termos do artigo 31, caput ; artigo 34, 6º; artigo 54, caput ; artigo 36, caput ; artigo

Leia mais

Normas de Convivência nas Residências Estudantis

Normas de Convivência nas Residências Estudantis Normas de Convivência nas Residências Estudantis Considerando a Resolução Nº 01/2010 do Conselho Universitário Conuni que trata das Normas Disciplinares do Corpo Discente da Univasf; Considerando a importância

Leia mais

CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CEPE) REUNIÃO DE 08 DE SETEMBRO DE 2009

CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CEPE) REUNIÃO DE 08 DE SETEMBRO DE 2009 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CEPE) REUNIÃO DE 08 DE SETEMBRO DE 2009 INTERESSADO: Diretoria de Ensino ASSUNTO: REGULAMENTAÇÃO Alteração de Regulamentação de procedimentos operativos do processo

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL DE GOIÂNIA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL DE GOIÂNIA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL DE GOIÂNIA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS Regulamento Específico do Curso de Especialização em Controladoria

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 01/2010. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias,

RESOLUÇÃO Nº 01/2010. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, RESOLUÇÃO Nº 01/2010 Dispõe sobre as Normas Disciplinares do Corpo Discente da Universidade Federal do Vale do São Francisco. O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO, no uso de suas atribuições

Leia mais

ÉTICA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

ÉTICA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ÉTICA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Atos e sanções na lei de improbidade (Lei 8.429/92) e no estatuto dos servidores públicos federais (Lei 8.112/90) - Parte 4 Prof. Denis França Responsabilidade na Lei 8.112/90:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE - CCBS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE - CCBS REGULAMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO MULTIDIMENSIONAL DE ALIMENTOS FUNCIONAIS Dispõe sobre o REGULAMENTO INTERNO do Laboratório Multidimensional de Alimentos Funcionais CAPÍTULO I Dos Objetivos e Definições

Leia mais

Regulamento Específico do Curso de Especialização em Controladoria e Finanças

Regulamento Específico do Curso de Especialização em Controladoria e Finanças MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS Regulamento Específico do Curso de Especialização em Controladoria

Leia mais

REGULAMENTO E POLÍTICAS DE FUNCIONAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

REGULAMENTO E POLÍTICAS DE FUNCIONAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA FACULDADE LUCIANO FEIJÃO REGULAMENTO E POLÍTICAS DE FUNCIONAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA ÍNDICE CAPÍTULO I... 1 DAS NORMAS, PROCEDIMENTOS E OBJETIVOS GERAIS... 1 CAPÍTULO II... 2 DO FUNCIONAMENTO...

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE EDUCAÇÃO E SAÚDE CONSELHO ADMINISTRATIVO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE EDUCAÇÃO E SAÚDE CONSELHO ADMINISTRATIVO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE EDUCAÇÃO E SAÚDE CONSELHO ADMINISTRATIVO RESOLUÇÃO Nº 01/2013 Aprova o Regulamento do Restaurante Universitário do Centro de Educação

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO DO CURSO

REGULAMENTO ESPECÍFICO DO CURSO REGULAMENTO ESPECÍFICO DO CURSO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL Regulamento Específico do Curso de Especialização em Projeto

Leia mais

Art. 1º o Laboratório de Biodinâmica de ESEF-UPE tem os seguintes objetivos: I - Permitir o desenvolvimento de atividades de pesquisa;

Art. 1º o Laboratório de Biodinâmica de ESEF-UPE tem os seguintes objetivos: I - Permitir o desenvolvimento de atividades de pesquisa; RESOLUÇÃO DO CGAA-ESEF Nº 03/2011. EMENTA: Normatiza a utilização do Laboratório de Biodinâmica de ESEF-UPE. O Conselho de Gestão Acadêmica e Administrativa da Escola Superior de Educação Física da Universidade

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAUDE COLEGIADO DE ENFERMAGEM INSTRUÇÃO NORMATIVA 01/2009

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAUDE COLEGIADO DE ENFERMAGEM INSTRUÇÃO NORMATIVA 01/2009 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAUDE COLEGIADO DE ENFERMAGEM INSTRUÇÃO NORMATIVA 01/2009 Estabelece as normas referentes ao Trabalho de Conclusão de Curso requisito necessário

Leia mais

Universidade Federal de Viçosa Campus de Rio Paranaíba - MG. Normas do Laboratório de Nutrição Experimental Curso de Nutrição (UFV/CRP)

Universidade Federal de Viçosa Campus de Rio Paranaíba - MG. Normas do Laboratório de Nutrição Experimental Curso de Nutrição (UFV/CRP) Universidade Federal de Viçosa Campus de Rio Paranaíba - MG Normas do Laboratório de Nutrição Experimental Curso de Nutrição (UFV/CRP) Rio Paranaíba Novembro 2012 1 CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º. O Laboratório

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO FUNDAMENTAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO FUNDAMENTAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO FUNDAMENTAL Regulamento do Laboratório de Análise Sensorial (LASEN)

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA FACULDADE DO DISTRITO FEDERAL - FACDF

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA FACULDADE DO DISTRITO FEDERAL - FACDF REGULAMENTO DA BIBLIOTECA FACULDADE DO DISTRITO FEDERAL - FACDF Art.1º Os serviços da Biblioteca são dirigidos por um Bibliotecário devidamente habilitado e auxiliares capacitados para tal função. Art.2º

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO Resolução 010/2011 Regulamenta os Estágios Obrigatórios e não Obrigatórios dos Cursos de Graduação da Faculdade Meridional / IMED REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO

Leia mais

DAS COORDENAÇÃO DE EIXO_TECNOLÓGICO

DAS COORDENAÇÃO DE EIXO_TECNOLÓGICO DAS COORDENAÇÃO DE EIXO_TECNOLÓGICO TÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES Art. 1 - À coordenação de eixo-tecnológico compete: I - Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso; II - Submeter à Coordenação

Leia mais

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO.

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO. FACULDADE EVANGÉLICA DE CERES REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO. Ceres, 11 de setembro de 2018. 1 REGULAMENTO GERAL DO COLEGIADO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE EVANGÉLICA DE CERES. Disciplina

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIA CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIA CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIA CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS Regulamento Específico do Curso de Especialização em Estratégias

Leia mais

CÂMARA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DA EPPEN UNIFESP/CAMPUS OSASCO

CÂMARA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DA EPPEN UNIFESP/CAMPUS OSASCO CÂMARA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DA EPPEN UNIFESP/CAMPUS OSASCO REGIMENTO INTERNO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º A Câmara de Pós-Graduação e Pesquisa (CmPOS) da Escola Paulista de Política, Economia

Leia mais

REGULAMENTO DE MONITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DE MONITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DE MONITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO FACULDADE SUMARÉ São Paulo 2014 REGULAMENTO DA MONITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO O Diretor Geral da Faculdade Sumaré, CONSIDERANDO o disposto no artigo 84

Leia mais

Administração Central Centro de Gestão Documental - CGD PORTARIA CEETEPS-GDS Nº 499, DE 21 /11 /2013. REGULAMENTO ETEC SÃO MATEUS

Administração Central Centro de Gestão Documental - CGD PORTARIA CEETEPS-GDS Nº 499, DE 21 /11 /2013. REGULAMENTO ETEC SÃO MATEUS Administração Central Centro de Gestão Documental - CGD PORTARIA CEETEPS-GDS Nº 499, DE 21 /11 /2013. REGULAMENTO ETEC SÃO MATEUS CAPITULO I Da Disposição Preliminar Artigo 1 - O presente regulamento regerá

Leia mais

COMPETÊNCIA EM EDUCAÇÃO PÚBLICA PROFISSIONAL Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

COMPETÊNCIA EM EDUCAÇÃO PÚBLICA PROFISSIONAL Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO PORTARIA 01/2009 PORTARIA FATEC-Barueri Nº 01, DE 17 DE AGOSTO DE 2009. Estabelece normas para utilização da Biblioteca da Faculdade de Tecnologia de Barueri O Diretor da Faculdade de Tecnologia de Barueri,

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSELHO GESTOR DA REGIONAL GOIÂNIA Nº 004/2017

RESOLUÇÃO CONSELHO GESTOR DA REGIONAL GOIÂNIA Nº 004/2017 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO CONSELHO GESTOR DA REGIONAL GOIÂNIA Nº 004/2017 Aprova o Novo Regulamento do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização Multiprofissional

Leia mais

Regimento de Trabalho de Conclusão de Curso

Regimento de Trabalho de Conclusão de Curso Regimento de Trabalho de Conclusão de Curso CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Este Regulamento tem por objetivo estabelecer os procedimentos operacionais e regras para disciplinar o trabalho de conclusão

Leia mais

Regulamento Disciplinar Discente do IFSP

Regulamento Disciplinar Discente do IFSP Regulamento Disciplinar Discente do IFSP 2017 SUMÁRIO 0 CAPÍTULO I... 2 DO CORPO DISCENTE... 2 CAPÍTULO II... 2 DA FINALIDADE E OBJETIVOS... 2 CAPÍTULO III... 4 DOS DIREITOS E DEVERES DO CORPO DISCENTE...

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG COLEGIADO DA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 38, DE 16 DE MAIO DE 2017

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG COLEGIADO DA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 38, DE 16 DE MAIO DE 2017 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG Pró-Reitoria de Graduação Rua Gabriel Monteiro da Silva, 700 - Alfenas/MG - CEP 37130-000 Fone: (35) 3299-1329 Fax: (35) 3299-1078 grad@unifal-mg.edu.br

Leia mais

Regulamento Específico do Curso de Especialização em Planejamento Tributário

Regulamento Específico do Curso de Especialização em Planejamento Tributário MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS Regulamento Específico do Curso de Especialização em Planejamento

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ENFERMAGEM

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ENFERMAGEM REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ENFERMAGEM CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento disciplina o processo de elaboração, apresentação e avaliação do Trabalho

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE DIETÉTICA E GASTRONOMIA DA ESCOLA DE NUTRIÇÃO - LADIG. CAPÍTULO I Dos objetivos e Definições

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE DIETÉTICA E GASTRONOMIA DA ESCOLA DE NUTRIÇÃO - LADIG. CAPÍTULO I Dos objetivos e Definições UNIRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE- CCBS ESCOLA DE NUTRIÇÃO DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO APLICADA REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE DIETÉTICA

Leia mais

SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIANIA LTDA FACULDADE PADRÃO SUMÁRIO REGULAMENTO INSTITUCIONAL DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DOS CURSOS 2 CAPÍTULO I 2

SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIANIA LTDA FACULDADE PADRÃO SUMÁRIO REGULAMENTO INSTITUCIONAL DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DOS CURSOS 2 CAPÍTULO I 2 SUMÁRIO REGULAMENTO INSTITUCIONAL DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DOS CURSOS 2 CAPÍTULO I 2 DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS 2 CAPITULO II 2 DO COLEGIADO DOS CURSOS 2 CAPITULO III 3 MANDATOS DO COLEGIADO DO CURSO 3 CAPÍTULO

Leia mais

DIRETORIA DE SUPRIMENTOS, INFRAESTRUTURA E PATRIMÔNIO CESUP COMPRAS E CONTRATAÇÕES - SÃO PAULO (SP) EDITAL DE CREDENCIAMENTO Nº 2018/00663 (7421)

DIRETORIA DE SUPRIMENTOS, INFRAESTRUTURA E PATRIMÔNIO CESUP COMPRAS E CONTRATAÇÕES - SÃO PAULO (SP) EDITAL DE CREDENCIAMENTO Nº 2018/00663 (7421) 1 DIRETORIA DE SUPRIMENTOS, INFRAESTRUTURA E PATRIMÔNIO CESUP COMPRAS E CONTRATAÇÕES - SÃO PAULO (SP) EDITAL DE CREDENCIAMENTO Nº 2018/00663 (7421) ERRATA Nº 01 OBJETO: documentalista, para legalização/regularização,

Leia mais

RG.RTR REGIME DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE DA UNIJORGE. Responsável Etapas Autorização REITOR

RG.RTR REGIME DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE DA UNIJORGE. Responsável Etapas Autorização REITOR Responsável Etapas Autorização Nome Cargo Assinatura Proposição GUILHERME MARBACK NETO REITOR Análise Crítica GUILHERME MARBACK NETO MIDIAN GARCIA NÉDIO PEREIRA MAURÍCIO BARBOSA MILENA DE CARVALHO BASTOS

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DINÂMICA DAS CATARATAS NORMAS PARA TCC TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

CENTRO UNIVERSITÁRIO DINÂMICA DAS CATARATAS NORMAS PARA TCC TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Regulamento da Disciplina de Trabalho de Conclusão do Curso de Sistemas de Informação da Faculdade Dinâmica das Cataratas Capítulo I Da Definição e Disposições Gerais Artigo 1o A Disciplina de Trabalho

Leia mais