REGULAMENTO DISCIPLINAR DAS ESCOLAS TÉCNICAS DO SENAI/DR/BA
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- Joana Lacerda Olivares
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1 REGULAMENTO DISCIPLINAR DAS ESCOLAS TÉCNICAS DO SENAI/DR/BA Janeiro 2014
2 CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES Art. 1º Este Regulamento tem por finalidade disciplinar as disposições contidas no art. 216 do Regimento Comum das Escolas Técnicas do SENAI/DR/BA, especificando as infrações e estabelecendo normas relativas às sanções disciplinares aplicáveis ao corpo discente. Parágrafo Único. As sanções disciplinares previstas neste Regulamento devem ser compreendidas como um recurso a serviço da formação integral do aluno, não sendo tolerável o rigor excessivo nem a benevolência ou claudicância. CAPÍTULO II DO CORPO DISCENTE Art. 2º O corpo discente das Escolas Técnicas do SENAI/DR/BA é constituído pelos alunos matriculados nos diversos cursos e programas de educação profissional oferecidos pela instituição. CAPÍTULO III DOS DIREITOS E DEVERES DO ALUNO Art. 3º São direitos do aluno das Escolas Técnicas do SENAI/DR/BA: I - ter livre acesso às informações necessárias à sua educação, desenvolvimento pessoal, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho; II obter informações sobre as atividades desenvolvidas na instituição, normas e regulamentos aplicáveis à Escola Técnica; III - receber educação de qualidade, conforme políticas e diretrizes institucionais, considerados ainda o descrito no Contrato/Termo de Compromisso e Responsabilidade e o disposto na legislação em vigor; IV - ser respeitado por todos os agentes do processo educativo em sua singularidade pessoal e cultural; V - receber acompanhamento pedagógico sistematizado; VI - ter resguardado seus direitos de defesa; VII ser representado no Colegiado de Educação da Escola Técnica; VIII ter acesso às dependências da Escola Técnica, seguindo as normas determinadas pela instituição para o acesso e permanência; 2
3 IX - ser atendido por todos os integrantes do quadro de funcionários, desde que observada a sequencia hierárquica da estrutura organizacional da instituição; e X- ter garantia do sigilo da sua identidade quando da iniciativa de denúncias. Art. 4º São deveres do aluno das Escolas Técnicas do SENAI/DR/BA: I - respeitar as normas institucionais, administrativas e regimentais da Escola Técnica; II - empenhar-se na autoeducação e no aproveitamento de todos os recursos disponíveis ao seu progresso intelectual e profissional; III - comparecer assídua e pontualmente aos compromissos escolares; IV - respeitar as diferenças individuais relacionadas à etnias, credos e opções política, cultural e sexual diferenciadas, dentre outras; V - participar de todas as atividades curriculares que concorram para o aprimoramento da sua formação profissional e educação para a cidadania; VI - relacionar-se com respeito e cortesia com colegas, funcionários e demais agentes do processo educativo; VII - respeitar as normas disciplinares, de segurança e de prevenção de acidentes, conforme as características do curso; VIII - manter a direção da Escola Técnica informada sobre aspectos que não possam ser negligenciados, com relação à sua saúde e à integridade física e/ou mental; IX - zelar pelo patrimônio da Escola Técnica e material que lhe for confiado, colaborando para sua conservação e manutenção; X conhecer e cumprir este Regulamento e outras normas vigentes na instituição de ensino; XI indenizar prejuízo causado por danos às instalações ou equipamentos, por perda de qualquer material de propriedade da Escola Técnica, quando ficar comprovada a sua responsabilidade; XII - comparecer, quando convocado, às reuniões de órgãos colegiados, diretoria, departamentos e coordenações, para conhecimento ou deliberação de seu interesse; XIII - manter silêncio nas proximidades das salas de aula, laboratórios, bibliotecas e demais dependências da instituição durante a realização de atividades de ensino; XIV - trajar-se de forma conveniente e comum às atividades de caráter acadêmico e industrial da instituição, respeitando as regras expressas publicadas em manuais, em locais de circulação e/ou em ambientes específicos; 3
4 XV - proceder de forma a não ferir a integridade física e moral das pessoas no âmbito da instituição, tratando-as com respeito e urbanidade; e XVI utilizar, obrigatoriamente, o uniforme padrão sempre que este for fornecido e exigido pela instituição; Art. 5º É vedado ao aluno das Escolas Técnicas do SENAI/DR/BA: I cometer ofensa ou dano, moral ou físico, independente do meio utilizado, contra docentes, colegas ou qualquer pessoa no âmbito da instituição; II assistir às aulas ou participar de outras atividades acadêmicas sem estar devidamente matriculado no curso/turma, sem a expressa autorização da coordenação do curso; III retirar, de qualquer ambiente, documentos, livros, equipamentos ou bens e demais objetos pertencentes ao patrimônio da instituição ou de terceiros, sem estar legalmente autorizado; IV portar, fazer uso ou estar sob o efeito, nas instalações da instituição, de bebidas alcoólicas, bem como de qualquer substância tóxica ou entorpecente que altere transitoriamente a personalidade; V - portar armas de fogo, objetos perfuro-cortantes, materiais inflamáveis, explosivos de qualquer natureza ou elemento que represente perigo para si ou para qualquer pessoa no âmbito da Escola Técnica; VI praticar jogos de azar e apostas em qualquer ambiente que integre as instalações da Escola Técnica; VII exercer atividades comerciais, político partidárias ou promover propagandas no âmbito da Escola Técnica, excetuando-se os casos devidamente autorizados por órgãos colegiados ou pela direção da instituição; VIII utilizar aparelho celular e outros aparelhos ou equipamentos sonoros, inclusive de veículos automotores, em situações que impeçam o bom andamento do processo de ensino e aprendizagem; IX utilizar os computadores ou outros equipamentos eletrônicos da instituição para atividades alheias aos interesses do processo formativo; X retirar-se da Escola Técnica durante o horário de aulas, sem prévia comunicação e devida anuência da coordenação do curso, se menor de idade; XI - trajar vestimentas inadequadas e/ou sumárias que atentem ao pudor e que estejam em desacordo com o ambiente educativo e com as normas da instituição; XII - proceder de forma desrespeitosa nos ambientes de ensino e em qualquer espaço da instituição, bem como provocar ou participar de conversação, gritaria, algazarra ou outras manifestações que perturbem a ordem; 4
5 XIII - fumar nas áreas não permitidas, conforme sinalização específica; XIV - copiar e/ou fraudar avaliação ou qualquer outro trabalho acadêmico (pesquisas, projetos, relatórios, etc.); XV - utilizar-se de pessoas ou de meios ilícitos para auferir frequência, nota ou quaisquer outros privilégios em seu benefício ou de terceiros; XVI - facilitar a entrada de pessoas estranhas à instituição, por meio de empréstimo de documento institucional de identificação; XVII adentrar, de forma dolosa, em alojamentos ou toaletes exclusivos do sexo oposto; XVIII manifestar comportamento enamorado ou carícias consideradas inadequadas no ambiente da instituição, seja com pessoa(s) do mesmo sexo ou do sexo oposto; XIX queimar qualquer tipo de fogos de artifício, em qualquer época do ano e, sob qualquer pretexto, nas instalações da instituição; XX desrespeitar os limites de velocidade ou conduzir veículos automotores de qualquer espécie de forma imprudente e perigosa, dentro das instalações da instituição; XXI - promover ou participar, sob qualquer forma, de movimentos de desprestigio às autoridades constituídas e/ou aos símbolos nacionais, nas dependências da Escola Técnica ou fora dela, quando utilizando o fardamento institucional; XXII - atentar ao pudor e praticar atos libidinosos, em qualquer momento ou espaço e sobre qualquer aspecto, nas dependências da instituição; XXIII apresentar conduta que possa ser caracterizada como bullying e/ou assédio de qualquer tipo, nas dependências da instituição; XXIV - alterar, destruir, deteriorar, extraviar, falsificar, sonegar, deturpar o teor de documentos acadêmicos ou outros documentos da instituição; XXV - desrespeitar a produção intelectual de terceiros, especialmente fazendo uso de informações publicadas em quaisquer meios sem a devida referência e autorização do autor, quando necessária; XXVI - copiar ou utilizar a produção intelectual de terceiros com o objetivo de fraudar atividades de avaliação individual da instituição; e XXVII - frequentar ou participar de atividades previstas pela instituição, quando sob efeito de qualquer tipo de droga lícita ou ilícita, substância tóxica ou entorpecente que altere transitoriamente a sua personalidade. 5
6 CAPÍTULO IV DAS SANÇÕES DISCIPLINARES Art. 6º Será considerada infração disciplinar o não cumprimento de um ou mais deveres previstos no art. 4º e/ou a prática de uma ou mais proibições constantes no art. 5º deste Regulamento. Art. 7º Ao aluno que infringir as normas disciplinares da instituição, do Regimento Comum das Escolas Técnicas do SENAI/DR-BA e/ou deste Regulamento será aplicada a devida sanção disciplinar. Art. 8º São consideradas sanções disciplinares, com gravidade crescente: I. advertência verbal; II. advertência escrita; III. afastamento temporário (suspensão) de todas as atividades acadêmicas; e IV. desligamento (expulsão) do curso. 1º A advertência verbal poderá ser feita por qualquer colaborador da instituição que presencie alguma indisciplina cometida pelo aluno, devendo o fato ser comunicado à coordenação do curso ou à coordenação pedagógica para que seja feito o registro da ocorrência no prontuário do aluno. 2º A advertência escrita poderá ser aplicada pela coordenação do curso e/ou pela coordenação pedagógica, com a ciência dos pais ou responsáveis, quando tratar-se de aluno menor. 3º A penalidade de afastamento temporário somente poderá ser aplicada pelo gestor da Escola Técnica, com a ciência dos pais ou responsáveis, quando tratar-se de aluno menor. 4º O desligamento do aluno do curso e, consequentemente, da instituição é penalidade máxima que somente poderá ser formalizada pelo gestor da Escola Técnica, em decorrência de processo disciplinar. Art. 9º Constituem-se infrações passíveis de advertência verbal ao aluno: I - trajar vestimentas inadequadas e/ou sumárias que atentem ao pudor e que estejam em desacordo com o ambiente educativo e com as normas da instituição; II - proceder de forma desrespeitosa nos ambientes de ensino e em qualquer espaço da instituição, bem como provocar ou participar de conversação, gritaria, algazarra ou outras manifestações que perturbem a ordem; III - utilizar aparelho celular e outros aparelhos ou equipamentos sonoros, inclusive de veículos automotores, em situações que impeçam o bom andamento do processo de ensino e aprendizagem; 6
7 IV - exercer atividades comerciais, político-partidárias ou promover propagandas no âmbito da Escola Técnica, excetuando-se os casos devidamente autorizados por órgãos colegiados ou pela direção da instituição; V - utilizar os microcomputadores ou outros equipamentos da instituição em atividades alheias às de ensino; VI - praticar jogos de azar e apostas em qualquer ambiente que integre as instalações da Escola Técnica; e VII - fumar nas áreas não permitidas, conforme sinalização específica; Parágrafo único. Quando da ocorrência de advertência verbal feita a algum aluno, o docente ou a coordenação de curso ou a coordenação pedagógica deverá fazer o registro no prontuário do aluno, identificando claramente a infração cometida por este. Art. 10. Constituem-se infrações passíveis de advertência escrita ao aluno: I a reincidência na prática de ato(s) infracional(ais) previsto(s) no art. 9º e do(s) qual(ais) já tenha sido advertido verbalmente; II assistir às aulas ou participar de outras atividades acadêmicas sem estar devidamente matriculado no curso ou turma, sem a expressa autorização da coordenação de curso; III copiar e/ou fraudar avaliação ou qualquer outro trabalho acadêmico (projetos, pesquisas, etc.); IV - utilizar-se de pessoas ou de meios ilícitos para auferir frequência, nota ou quaisquer outros privilégios em benefício próprio ou de terceiros; V retirar, de qualquer ambiente, documentos, livros, equipamentos ou bens pertencentes ao patrimônio da Escola Técnica ou de terceiros, sem estar legalmente autorizado; VI - facilitar a entrada de pessoas estranhas à instituição, por meio de empréstimo de documento institucional de identificação; VII manifestar comportamento enamorado ou carícias consideradas inadequadas ambiente da instituição, seja com pessoa(s) do mesmo sexo ou do sexo oposto; no 1º Quando da ocorrência de advertência escrita a algum aluno, a coordenação de curso ou a coordenação pedagógica deverá fazer o registro no prontuário do aluno, identificando claramente a infração cometida por este. 2º A recorrência do aluno na prática de uma ou mais infrações descritas neste artigo poderá ensejar o seu afastamento temporário das atividades escolares. 7
8 Art. 11. Constituem-se infrações passíveis de afastamento temporário: I a reincidência na prática de um ou mais atos infracionais previstos nos arts. 9º e 10, dos quais o aluno já tenha sido advertido por escrito; II queimar qualquer tipo de fogos de artifício, em qualquer época do ano e, sob qualquer pretexto, nas instalações da instituição; III - desrespeitar os limites de velocidade ou conduzir veículos automotores de qualquer espécie de forma imprudente e perigosa, dentro das instalações da instituição; IV cometer ofensa ou, de forma dolosa, causar dano moral ou físico, independente do meio utilizado, contra docentes, colegas ou qualquer pessoa no âmbito da instituição; V - promover ou participar, sob qualquer forma, de movimentos de desprestigio às autoridades constituídas e/ou aos símbolos nacionais, nas dependências da Escola Técnica ou fora dela, quando utilizando o fardamento institucional; VI - atentar ao pudor e praticar atos libidinosos, em qualquer momento ou espaço e sobre qualquer aspecto, nas dependências da instituição; VII- apresentar conduta que possa ser caracterizada como bullying e/ou assédio de qualquer tipo, nas dependências da instituição; VIII adentrar de forma dolosa em alojamentos ou toaletes exclusivos do sexo oposto; IX - alterar, destruir, deteriorar, extraviar, falsificar, sonegar, deturpar o teor de documentos acadêmicos ou outros documentos da instituição; X - desrespeitar a produção intelectual de terceiros, especialmente fazendo uso de informações publicadas em quaisquer meios, sem o devido crédito ou referência e autorização do autor, quando necessária; XI- copiar ou utilizar a produção intelectual de terceiros com o objetivo de fraudar atividades de avaliação individual da instituição; XII portar, fazer uso ou estar sob efeito, nas instalações da instituição, de bebidas alcoólicas, bem como de qualquer substância tóxica ou entorpecente que altere transitoriamente a personalidade; XIII - portar armas de fogo, objetos perfuro-cortantes, materiais inflamáveis, explosivos de qualquer natureza ou elemento que represente perigo para si ou para a Escola Técnica; e XIV - frequentar ou participar de atividades previstas pela instituição, quando sob efeito de qualquer tipo de droga lícita ou ilícita, substância tóxica ou entorpecente que altere transitoriamente a sua personalidade. 8
9 1º O afastamento temporário do aluno poderá ser de, no mínimo, 3 (três) e, no máximo, 15 (quinze) dias corridos, dependendo da gravidade da situação e/ou da reincidência apresentada. 2º O aluno que cometer infração disciplinar que enseje o seu desligamento da instituição (expulsão), deverá ser afastado temporariamente (suspenso) da instituição, por um período mínimo de 15 (quinze) dias corridos, tempo em que o Processo Disciplinar deverá estar transcorrendo, admitindo-se a possibilidade de prorrogação desse afastamento por igual período, quando as circunstâncias o exigirem, considerando o que dispõe o art. 18 deste Regulamento. 3º Quando da ocorrência de afastamento temporário cominado a algum aluno, o gestor da Escola Técnica deverá adotar as providências e encaminhamentos cabíveis para o registro no prontuário daquele aluno, justificando o ato com a respectiva identificação da(s) infração(ões) cometida(s). Art. 12. A sanção disciplinar de desligamento (expulsão) do curso poderá ser aplicada considerando-se a gravidade do ato cometido pelo aluno ou no caso de reincidência na prática de um ou mais atos infracionais previstos nos arts. 9º, 10 e 11, que, anteriormente, possam ter ensejado o afastamento temporário (suspensão) do aluno. Art. 13. Sempre que a infração praticada pelo aluno ensejar o seu desligamento da instituição (expulsão), será obrigatória a instauração de Processo Disciplinar. Parágrafo único. O Processo Disciplinar será instaurado pelo gestor da escola técnica na qual o aluno está matriculado. Art. 14. Toda e qualquer penalidade prevista neste Regimento somente poderá ser aplicada se a decisão estiver fundamentada na legislação vigente, desde que salvaguardados: I - o direito à ampla defesa e ao contraditório; II a representação e/ou assistência dos pais ou responsáveis, no caso de aluno menor de 18 anos; e II o direito à interposição de recurso, quando for o caso, conforme previsto no Capítulo V deste Regulamento. CAPÍTULO V DO PROCESSO DISCIPLINAR Art. 15. O processo disciplinar instaurado buscará a análise e comprovação dos fatos e seus autores, bem como dos graus de responsabilidade na prática da infração cometida. Art. 16. O processo disciplinar será conduzido por Comissão Disciplinar formalmente designada pelo Gestor da Escola Técnica. 1º A Comissão Disciplinar deverá ser composta por, no mínimo, 03 (três) e, no máximo 05 (cinco) profissionais da instituição cujos perfis sejam compatíveis com as incumbências da mencionada comissão. 9
10 2º Entre os membros da Comissão Disciplinar deverá haver profissionais com formação e experiência nas áreas de educação e do direito. Art. 17. O processo disciplinar se desenvolverá nas seguintes etapas: I. instauração ou abertura do processo disciplinar; II. designação/constituição da comissão disciplinar; III. análise do(s) fato(s) e sua caracterização; IV. oitiva e/ou depoimento(s) do(s) envolvido(s) e/ou testemunha(s); V. comprovação e/ou indicação da autoria e grau de responsabilidade frente ao(s) fato(s); VI. relatório conclusivo com parecer da comissão disciplinar sobre os encaminhamentos; e VII. conclusão do processo disciplinar. Art. 18. O prazo para a conclusão do processo disciplinar não deve exceder a 15 (quinze) dias corridos, contados a partir da constituição da comissão, admitida a sua prorrogação por igual período, quando as circunstâncias o exigirem. Parágrafo único. A prorrogação do prazo de conclusão do processo disciplinar deverá ser formalmente solicitada pelo coordenador da Comissão Disciplinar ao gestor da Escola Técnica, mediante CI, contendo as devidas justificativas. Art. 19. É assegurado ao aluno ou ao seu responsável legal, no caso de aluno menor de 18 anos, o direito de tomar conhecimento da instauração do processo disciplinar e de acompanhar o seu andamento, pessoalmente, se maior de idade, ou por intermédio de seu responsável legal, se menor de idade. Art. 20. O aluno que se encontrar sobre Processo Disciplinar, além de estar afastado temporariamente (suspenso) da instituição, não poderá solicitar trancamento de matrícula, transferência ou receber Certificado de Conclusão, antes do término do Processo Disciplinar e o cumprimento da penalidade, se for o caso. Art. 21. Os depoimentos dos envolvidos no processo disciplinar, seja do autor ou implicado diretamente, de testemunhas ou outros, serão prestados oralmente à Comissão, reduzidos a termo durante a oitiva dos envolvidos e, ao final desta, devidamente assinado por todos. Parágrafo único. Nesta fase do processo, não será admitida a apresentação de depoimentos e/ou de defesa por escrito ou sob forma de gravação. Art. 22. Da conclusão do Processo Disciplinar poderá resultar o arquivamento deste ou a aplicação da medida disciplinar. Art. 23. O relatório conclusivo do processo disciplinar deverá ser elaborado e assinado por todos os membros da Comissão Disciplinar constituída para este fim. 10
11 1º O coordenador da Comissão Disciplinar deverá encaminhar o Relatório Conclusivo para o gestor da Escola Técnica que adotará os encaminhamentos cabíveis, incluindo a comunicação formal aos interessados e anexação de cópia do mencionado documento no prontuário do aluno. 2º Quando a infração disciplinar constituir igualmente delito passível de ação penal, a instituição enviará cópia do Processo Disciplinar para a instância competente. Art. 24. O(s) aluno(s) submetido(s) a processo disciplinar será(ão) comunicado(s) da sua conclusão e resultado por meio de ofício expedido pelo gestor da Escola Técnica que deverá ser acompanhado de cópia do Relatório Conclusivo emitido pela Comissão Disciplinar. 1º O aluno terá um prazo de 5 (cinco) dias úteis, a contar da data do recebimento do ofício indicado no caput, para interpor recurso por escrito. 2º O recurso interposto pelo interessado deverá ser dirigido ao gestor da Escola Técnica que o encaminhará ao Colegiado de Educação, que, como instância superior, adotará os encaminhamentos cabíveis. 3º O recurso interposto por(s) aluno(s) interessado(s) deverá conter: a) sua identificação pessoal com indicação de endereço e contatos (telefone e ); b) referência ao processo disciplinar objeto do recurso; c) apresentação dos motivos que justificam a interposição do recurso; d) data e assinatura do(s) aluno(s) interessado(s) e/ou do responsável legal se menor de idade; e) cópia dos documentos de identificação f) cópia do Ofício recebido do gestor da Escola Técnica; g) cópia do Relatório Conclusivo emitido pela Comissão Disciplinar; e h) procuração, quando for o caso; e i) outros documentos que julgar necessário para melhor compreensão ou comprovação de seu recurso. 4º O recurso interposto pelo(s) aluno(s) interessado(s) deverá ser devidamente protocolado pelo setor ou pessoa que o recebeu, com registro da data de recebimento e assinatura do recebedor. 5º Para julgamento da admissibilidade do recurso interposto pelo interessado, o Colegiado de Educação deverá considerar, entre outros, os seguintes aspectos: a) tempestividade se o recurso foi interposto no tempo hábil, conforme estabelece 1º do art. 24. deste Regulamento; b) regularidade formal - se o recurso interposto atende aos critérios estabelecidos no 3º do art. 24; e c) mérito se o pleito requerido no recurso pode ser considerado pertinente ou não. 11
12 Art. 25. Na aplicação das sanções disciplinares levar-se-á em consideração a gravidade da infração cometida, os antecedentes do aluno, os danos decorrentes para colegas, funcionários técnico-administrativos, docentes, sociedade, além das circunstâncias agravantes. DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 26. Este Regulamento entrará em vigor a partir da data da sua aprovação pelo Comitê das Escolas Técnicas do SENAI/DR/BA. Art. 27. Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pelo Colegiado da Escola Técnica de origem, com a anuência do Comitê das Escolas Técnicas do SENAI/DR/BA. Salvador, 06 de janeiro de 2014 Greta Almeida Fernandes Moreira Gestora do Comitê das Escolas Técnicas do SENAI/DR/BA 12
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