Prova Escrita de Economia A VERSÃO º e 11.º Anos de Escolaridade. Prova 712/2.ª Fase. Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos.

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Transcrição:

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/2.ª Fase 11 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. 2010 VERSÃO 2 Na folha de respostas, indique de forma legível a versão da prova. A ausência dessa indicação implica a classificação com zero pontos das respostas aos itens do Grupo I. Prova 712.V2 Página 1/ 11

Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta. Pode utilizar máquina de calcular do tipo não alfanumérico não programável. Não é permitido o uso de corrector. Em caso de engano, deve riscar, de forma inequívoca, aquilo que pretende que não seja classificado. Escreva de forma legível a numeração dos grupos e dos itens, bem como as respectivas respostas. As respostas ilegíveis ou que não possam ser identificadas são classificadas com zero pontos. Para cada item, apresente apenas uma resposta. Se apresentar mais do que uma resposta a um mesmo item, apenas é classificada a resposta apresentada em primeiro lugar. As cotações dos itens encontram-se no final do enunciado da prova. Prova 712.V2 Página 2/ 11

Para responder aos itens de escolha múltipla (Grupo I), escreva, na folha de respostas, o número do item; a letra que identifica a única opção correcta. Prova 712.V2 Página 3/ 11

GRUPO I Para cada um dos itens que se seguem, seleccione a única opção que permite obter uma afirmação correcta. 1. A Economia é a ciência social que (A) estuda a escolha no uso alternativo de recursos escassos. (B) estabelece leis sem natureza científica. (C) tem por objecto o estudo de todas as actividades humanas. (D) tem um objecto de estudo indefinido. 2. São factores económicos dos quais depende o consumo das famílias (A) a moda e a idade dos consumidores. (B) o rendimento disponível das famílias e a moda. (C) o preço dos bens e o rendimento disponível das famílias. (D) a idade dos consumidores e o preço dos bens. 3. Os comportamentos consumistas podem ter como consequência (A) uma desigual repartição do rendimento. (B) um menor consumo de bens intermédios. (C) a alteração da Lei de Engel. (D) o endividamento das famílias. 4. A população activa de um país é constituída (A) por toda a população empregada desse país. (B) por toda a mão-de-obra disponível para a produção. (C) pelos empregados e pelas donas de casa. (D) pelos trabalhadores por conta de outrem. 5. O trabalho utilizado na obtenção dos bens e serviços comercializáveis é um (A) rendimento primário. (B) factor produtivo. (C) recurso natural. (D) bem livre. Prova 712.V2 Página 4/ 11

6. A moeda escritural é (A) criada pelo sistema bancário. (B) criada pelo Banco Central Europeu. (C) anterior à moeda-mercadoria. (D) anterior à moeda metálica. 7. Suponha que o preço dos combustíveis aumentou num dado momento. Então, permanecendo tudo o resto constante, é previsível (A) a diminuição da procura de automóveis. (B) o aumento da procura de pneus. (C) o aumento da oferta de automóveis. (D) a diminuição da oferta de bicicletas. 8. Num determinado país, entre dois momentos, a curva de Lorenz passou da posição 1 para a posição 2, conforme a figura mostra. 100 Rendimento (%) 2 1 0 População (%) 100 Um factor que pode justificar essa alteração é (A) a alteração do preço dos bens essenciais. (B) a acção redistributiva do Estado. (C) o aumento do leque salarial. (D) o decréscimo das despesas do Estado. Prova 712.V2 Página 5/ 11

19. Para a compra de um novo equipamento, uma empresa recorreu ao autofinanciamento. Assim sendo, pode afirmar-se que esta empresa (A) utilizou fundos alheios. (B) solicitou um crédito interno. (C) utilizou fundos próprios. (D) solicitou um crédito externo. 10. Constituem recursos das Famílias e empregos do Estado, respectivamente, (A) as contribuições sociais e os vencimentos dos funcionários públicos. (B) os impostos directos e as contribuições sociais. (C) os vencimentos dos funcionários públicos e os subsídios de desemprego. (D) as indemnizações de seguros e os impostos directos. 11. Das contas nacionais do país X retiraram-se, relativamente a certo ano, os seguintes valores: Unidades monetárias (u. m.) Consumo Privado 3 500 Consumo Público 900 Investimento 1 000 Exportações 1 300 Importações 1 600 No ano considerado, o valor da (A) Procura Global foi de 9300 u. m. (B) Despesa Interna foi de 5400 u. m. (C) Balança de Pagamentos foi de 300 u. m. (D) Procura Interna foi de 5400 u. m. 12. Na óptica do Produto, o PIB pode ser calculado segundo o método dos valores acrescentados. Este método permite... (A) avaliar o preço de um bem ao custo dos factores. (B) evitar que o valor de um bem seja contabilizado mais do que uma vez. (C) medir o valor dos bens e serviços de acordo com os rendimentos utilizados. (D) determinar o valor das importações e das exportações de bens e serviços. Prova 712.V2 Página 6/ 11

13. A taxa de cobertura indica a (A) maneira como um país vai ter de pagar as suas importações. (B) diferença entre o valor das exportações e o valor das importações. (C) percentagem do valor das importações que é paga com o valor das exportações. (D) capacidade ou a necessidade de financiamento de um país. 14. O livre-cambismo, no contexto do comércio internacional, defende a (A) adopção de práticas de dumping. (B) contingentação como prática generalizada. (C) imposição de taxas sobre as importações. (D) eliminação das barreiras alfandegárias. 15. Quando o Estado pretende atenuar as desigualdades verificadas na repartição pessoal dos rendimentos, pode utilizar impostos (A) directos progressivos. (B) directos proporcionais. (C) indirectos de taxa única. (D) indirectos sobre as exportações. 16. A iluminação pública é exemplo de um bem público, porque (A) é um bem abundante. (B) responde a uma necessidade primária. (C) satisfaz uma necessidade do Governo. (D) goza de não exclusividade. 17. Quando dois ou mais países estabelecem uma zona de comércio livre entre si, (A) é fixada uma pauta aduaneira comum para o comércio com terceiros. (B) são introduzidas políticas fiscais comuns. (C) são abolidos os direitos aduaneiros entre esses países. (D) é estabelecida a livre circulação de pessoas e de capitais. 18. Para cumprir os critérios de convergência nominal, definidos pelo Tratado de Maastricht, Portugal teve de controlar a (A) taxa de desemprego. (B) inflação. (C) taxa de crescimento do PIB. (D) concorrência. Prova 712.V2 Página 7/ 11

GRUPO II Documento 1 No contexto do processo crescente de globalização mundial, a intensificação da internacionalização da economia portuguesa traduziu-se, a partir da segunda metade da década de 90 do século XX e do início da década de 2000, numa alteração qualitativa do posicionamento de Portugal nos fluxos de Investimento Directo Estrangeiro (IDE). De tradicional receptor de investimento estrangeiro, Portugal, entre 1998 e 2001, tornou-se investidor líquido no exterior. Essa importância crescente, na economia portuguesa, do Investimento Directo de Portugal no Exterior é visível pelo seu peso em percentagem do PIB. Documento 2 Investimento Directo Estrangeiro (10 6 euros) 1990 / 1995 1996 / 2002 IDE (a) de Portugal no Exterior do Exterior em Portugal 6 374 1 820 8 194 +2 949 28 768 25 819 Investimento Directo de Portugal no Exterior em % do PIB 0,5 3,8 (a) Valores líquidos: ( ) importador líquido de capitais; (+) exportador líquido de capitais. Documento 3 Investimento Directo de Portugal no Exterior, por sector de actividade da empresa investidora 1996 / 2002 10 6 euros em % Agricultura, Silvicultura e Pescas 23 0,1 Indústria Transformadora 1 058 3,7 Produção e distribuição de electricidade, gás e água 845 2,9 Construção 206 0,7 Serviços 26 3555 91,6 Outras actividades 302 1,1 Maria Arménia Claro et al., «O Investimento de Portugal no Exterior Fluxos e Destinos», Prospectiva e Planeamento n.º 9, 2003 (adaptado) Prova 712.V2 Página 8/ 11

1. Explique, com base nos documentos apresentados, o comportamento do Investimento Directo Estrangeiro, relativo a Portugal, no período de 1990 a 2002, tendo em atenção: a evolução do Investimento Directo Estrangeiro, de 1990 a 2002; o Investimento Directo Estrangeiro de Portugal no Exterior, por sectores de actividade (de 1996 a 2002). 2. A figura que se segue representa as curvas da oferta e da procura do bem X, num certo momento, num mercado de concorrência perfeita. Preços Procura Oferta p e preço de equilíbrio 0 q e Quantidades Exponha as alterações que se verificarão na representação gráfica do mercado do bem X, se o rendimento das famílias aumentar (mantendo-se tudo o resto constante). 3. Os preços alteram-se ao longo do tempo, verificando-se, muitas vezes, a sua subida generalizada e de forma sustentada. Explique (mantendo-se tudo o resto constante) a relação que se pode estabelecer entre a inflação e: o poder de compra dos consumidores; o valor da moeda. 4. De acordo com dados do INE, de 2008, o peso das despesas das famílias portuguesas em «Produtos alimentares e bebidas não alcoólicas», no total das despesas de consumo, passou de 29,5%, em 1989/90, para 21%, em 1994/95, e para 15,5%, em 2005/2006. Refira qual poderá ter sido a evolução do rendimento disponível das famílias portuguesas no período em causa (de 1989 a 2006), considerando que se verifica a Lei de Engel. Prova 712.V2 Página 9/ 11

GRUPO III Documento 1 As exportações de bens e serviços em Portugal registaram uma desaceleração em 2007, com a respectiva taxa de crescimento, em termos reais, a situar-se em 7,7% (9,2% em 2006). Apesar deste menor dinamismo em 2007, as exportações de bens e serviços mantiveram-se como a componente mais dinâmica da Procura Global. A desaceleração das exportações de mercadorias, em termos nominais, teve particular destaque nos sectores considerados de média-alta tecnologia (como máquinas e veículos e outro material de transporte, sectores cujo peso no total das exportações tinha registado um aumento continuado a partir de meados da década de 90 do século XX), bem como nos sectores de média- -baixa tecnologia. Documento 2 Exportações de mercadorias por grau de intensidade tecnológica Peso em % Taxa de variação nominal (em %) 2006 2006 2007 Alta tecnologia 10,0 13,2 7,0 Média-alta tecnologia 31,6 15,1 8,7 Média-baixa tecnologia 24,7 25,0 8,9 Baixa tecnologia 33,7 15,1 9,3 Banco de Portugal, Relatório Anual 2007 (adaptado) 1. Explicite, com base nos documentos apresentados, o comportamento das exportações portuguesas, em 2007, tendo em atenção: a evolução global das exportações de bens e serviços; o grau de intensidade tecnológica das exportações de mercadorias. 2. A Contabilidade Nacional é uma forma de representação da vida económica que não é isenta de falhas nem de insuficiências. Apresente três das limitações da Contabilidade Nacional. 3. Leia o texto que se segue. O quinto alargamento da União Europeia é uma das provas do sucesso da integração. Sendo natural, sendo mesmo desejável a todos os títulos, este alargamento é particularmente exigente e desafiante. António Calado Lopes, O Alargamento e a Economia Europeia (adaptado) Exponha dois dos desafios que se colocam à União Europeia, decorrentes da entrada de novos membros. Prova 712.V2 Página 10/ 11 FIM

COTA ÇÕES GRUPO I 1. a 18.... (18 5)... 90 pontos 90 pontos GRUPO II 1.... 20 pontos 2.... 15 pontos 3.... 15 pontos 4.... 10 pontos 60 pontos GRUPO III 1.... 20 pontos 2.... 15 pontos 3.... 15 pontos 50 pontos TOTAL... 200 pontos Prova 712.V2 Página 11/ 11