REGULAMENTO PARA VISITA TÉCNICA DOS CURSOS TÉCNICOS DO IFBA - CÂMPUS JACOBINA



Documentos relacionados
REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03, de 14 de abril de 2014.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CAMPUS IRECÊ DEPARTAMENTO DE ENSINO COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA

EDITAL Nº 30, DE 15 DE AGOSTO DE 2014

ROTINA PARA ELABORAÇÃO DE VIAGEM DE CAMPO CONSIDERAÇÕES INICIAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS

RESOLUÇÃO Nº 052/2014, DE 12 DE AGOSTO DE 2014

18/09/2013 UNN-OP-P0XX Versão 1.1, 18/09/2013 Página: 1 de 7. Nome: Política de Transportes. Aprovação - CEO. Nome: Depto.: Nome: Raimundo Expedito

UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ UVA PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS - PROARES. Edital 04/2014

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense - Campus Sombrio

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS

Instrução Normativa 001/2014 PROPPG/PROGRAD. Paraná.

EDITAL Nº 03 de 06 de agosto de 2015

INSTRUÇÃO NORMATIVA/FUNDAÇÃO UNITINS/GRE/N 005/2012

EDITAL Nº 325/2015 SELEÇÃO DE DISCENTE VOLUNTÁRIO PARA ATUAÇÃO EM PROJETOS DE EXTENSÃO

FAMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E

PORTARIA Nº 979/2009. RESOLVE editar a seguinte Portaria:

Programa Institucional de Bolsas e Auxílios para Ações de Extensão. PIBAEX

INSTRUÇÃO NORMATIVA 05

Curso de Engenharia de Elétrica

Instrução Normativa xx de

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS

PEC-PG CNPq e CAPES. 8. Recomendações

CENTRO UNIVERSITÁRIO PADRE ANCHIETA - UNIANCHIETA PROGRAMA BOLSAS IBERO-AMERICANAS - SANTANDER UNIVERSIDADES

RESOLUÇÃO Nº 02/2010 INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE DIVINÓPOLIS-ISED REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE DIVINÓPOLIS

INSTRUÇÃO NORMATIVA MAA N 14, DE 29 DE OUTUBRO DE 1999

( ) 6 meses no período letivo 20 /, previsto iniciar em: / /20 e finalizar / /20

Regulamento dos Laboratórios do Departamento de Ciências Agrárias

EDITAL Nº de Junho de 2015

EDITAL Nº 124/2012(*) SELEÇÃO DE AUXILIAR DE APOIO ADMINISTRATIVO FINANCEIRO DO PROGRAMA TOPA ETAPA V

EDITAL Nº 004/DG/CRFI/IFB, DE 20 DE MARÇO DE 2015

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

MANUAL DE MONITORIA. Agosto de 2010

TURMAS ESPECIAIS (DEPENDÊNCIAS/ADAPTAÇÕES)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

EDITAL Nº DE AGOSTO DE 2015

EDITAL DE APOIO À QUALIFICAÇÃO: CLASSIFICAÇÃO DOS DOCENTES PARA FINS DE AFASTAMENTO.

Universidade Federal de Itajubá - Unifei Campus de Itabira

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília EDITAL Nº 011 /IFB DE 08 DE SETEMBRO DE 2015

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ - IFPI PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROEX

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL IFRS CONSELHO SUPERIOR

Regulamento de Monitoria do Curso de Medicina da UNOESTE. REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA CAPÍTULO I DA APRESENTAÇÃO

RESOLUÇÃO Nº 25/11-CEPE R E S O L V E:

Resolução Nº 034/2012-ConEPE/UnP Natal-RN, 10 de setembro de 2013.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS HOSPITAL DAS CLÍNICAS CENTRO DE EXTENSÃO

Universidade CEUMA REITORIA Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão

Campus Planaltina. DIARIAS E PASSAGENS PARA CAPACITAÇÃO DE SERVIDORES EDITAL Nº 02/2015 DE 18 DE AGOSTO DE 2015

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS E AUXÍLIOS PARA ATIVIDADES DE EXTENSÃO (PIBAEX) DO INSTITUTO FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL (IFMS)

2 DA ETAPA DE SELEÇÃO DOS ORIENTADORES

Número total de vagas 20

PROJETOS DE PESQUISA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA NORMAS E PROCEDIMENTOS GERAIS UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS

REGIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO DEPARTAMENTO DE ENSINO PROFISSIONAL

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA

EDITAL COMPLEMENTAR Nº 71, DE 09 DE SETEMBRO DE 2014.

UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO. Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência - PIBID-2012-UMESP (METODISTA)

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA CENTRO UNIVERSITARIO UNA EDITAL Nº 02/2015. Seleção de Bolsistas para a Una Idiomas

RETIFICAÇÃO EDITAL Nº 17/2015 AUXÍLIO DE DIÁRIAS PARA PUBLICAÇÃO EM EVENTOS CIENTÍFICOS INTERNACIONAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO SOFIN CONCESSÃO DE DIÁRIAS OU HOSPEDAGEM E PASSAGENS PARA BANCA EXTERNA DE CONCURSOS

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO CESUBE

CAPÍTULO II DA CARGA HORÁRIA

RESOLUÇÃO Nº. 199 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011.

Ministério da Educação MEC Instituto Federal de Brasília - IFB Campus Samambaia

3 DOS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO

PORTARIA-R N.º 634/2011, de 17 de agosto de 2011

EDITAL DE ESTÁGIO NÃO REMUNERADO

Flexibilizar o currículo pleno do Curso em Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas;

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS - CESCAGE FACULDADES INTEGRADAS DOS CAMPOS GERAIS

R E S O L U Ç Ã O Nº 018/2003-CEP

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FACULDADE DE RIO CLARO SUMÁRIO

1. PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FAEC

RESOLUÇÃO Nº 40/2012, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2012

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP

Fundação Presidente Antônio Carlos - FUPAC Faculdade Presidente Antônio Carlos de Aimorés

CHAMADA PÚBLICA 2015

EDITAL Nº 14, DE 02 DE SETEMBRO DE Edital para Auxílio à Tradução e Publicação de Artigo Científico, Campus Ariquemes

EDITAL N 001/ MDR/2014. Apoio a atividades acadêmico-científicas do PPG - Mestrado em Desenvolvimento Regional - MDR/UFAC

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA LINGUAGEM. REGULAMENTO DO CENTRO DE ENSINO DE LÍNGUAS (CELi)

GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS

PROGRAMA INTEGRADO DE PÓS-GRADUAÇÃO PARA ESTRANGEIROS DA FIOCRUZ (PRINTE/PG)

EDITAL 05/2015 PROPESP/FADESP PROGRAMA DE APOIO À COOPERAÇÃO INTERINSTITUCIONAL PACI SUBPROGRAMA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL

EDITAL PARA SELEÇÃO DE BOLSISTAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PARA ATUAREM JUNTO AO PROGRAMA DAS OLIMPÍADAS DE QUÍMICA EM RORAIMA

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA VOLUNTÁRIA UNIDADE UNIVERSITÁRIA DA COMPUTAÇÃO RIO DE JANEIRO

CENTRO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO

RESOLUÇÃO N 016/ CONSELHO SUPERIOR

II Que o aluno novo indicado não tenha recebido outra indicação deferida a outro postulante.

Fanor - Faculdades Nordeste

REITORIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE (UNIBH) DIRETORIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA E PESQUISA EDITAL Nº 03/2013

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PROBIC/UNIARAXÁ)

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA

I T P A C Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos Faculdade de Medicina de Araguaína Coordenação do Curso de Medicina

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA FUNDAÇÃO CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTADUAL DA ZONA OESTE

R E G U L A M E N T O DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Transcrição:

REGULAMENTO PARA VISITA TÉCNICA DOS CURSOS TÉCNICOS DO IFBA - CÂMPUS JACOBINA Aprovado pela Coordenação do Curso Técnico em Eletromecânica em 26/05/2015. Aprovado pela Coordenação do Curso Técnico em Informática em 26/05/2015. Aprovado pela Coordenação do Curso Técnico em Meio Ambiente em 26/05/2015. Aprovado pela Coordenação do Curso Técnico em Mineração em 26/05/2015. Aprovado pela Coordenação do Ensino Médio em 26/05/2015. Jacobina/2015

DIRETOR GERAL EPAMINONDAS SILVA MACEDO DIRETORA DE ENSINO LUCÍLIA BATISTA DE SANTA ROSA DIRETOR ADMINISTRATIVO AURELIO SILVA BULCÃO FILHO COORDENADOR DO CURSO TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA WILLIAM GUTERRES OLIVEIRA COORDENADORA DO CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA CARINA MACHADO DE FARIAS COORDENADORA DO CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE MARCUS VINICIUS SILVA SANTOS COORDENADOR DO CURSO TÉCNICO EM MINERAÇÃO TALITA FERNANDA CARVALHO GENTIL COORDENADOR DO ENSINO MÉDIO RICARDO ALCÂNTARA MESQUITA

COMISSÃO DE ELABORAÇÃO CARINA MACHADO DE FARIAS LUCÍLIA SANTA ROSA MARCUS VINICIUS SILVA SANTOS NAEDJA VASCONCELOS PONTES RICARDO ALCÂNTARA MESQUITA WILLIAM GUTERRES DE OLIVEIRA

REGIMENTO INTERNO PARA REALIZAÇÃO DE VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I DA ORIGEM, DEFINIÇÃO E FINALIDADES Art.1 O presente regulamento interno disciplina a organização, regulamentação e critérios para visitas técnicas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia Câmpus Jacobina. Art.2 Define-se como Visita Técnica, a atividade complementar dos componentes curriculares dos cursos oferecidos pelo IFBA - Câmpus Jacobina, como sendo um mecanismo de integração entre o Instituto e a sociedade, caracterizado pelo contato entre os discentes e o local visitado, objetivando a complementação didática pedagógica de disciplinas teóricas e práticas dos cursos do IFBMA - Câmpus Jacobina. Art.3 A Visita Técnica tem por finalidade propiciar ao estudante a oportunidade de aprimorar a sua formação profissional e pessoal, bem como ampliar sua experiência nas múltiplas instâncias sociais, políticas, morais e científicas da sociedade contemporânea, despertando no discente não somente uma maior motivação, mas também uma visão mais completa dos fenômenos relacionados à área do conhecimento desenvolvida dentro no ambiente acadêmico. CAPÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO Art.4 A Comissão para Regulamentação e Critérios para Visitas Técnicas e é responsável pela análise, acompanhamento e aperfeiçoamento do processo de solicitação de visitas técnicas. Art.5 O organizador da visita técnica deverá ser um docente e o mesmo será responsável por todo o processo de solicitação e acompanhamento da visita.

Parágrafo Único: O Coordenador de área deverá criar e manter um acervo de toda a documentação relativa a cada processo de Visita Técnica, para consulta e posterior comprovação por qualquer órgão fiscalizador. CAPÍTULO III DA VALIDADE, DURAÇÃO E SOLICITAÇÃO Art.6 A Visita Técnica será permitida quando realizada por estudantes regularmente matriculados, em uma das três formas curriculares de Ensino, quais sejam, Integrado, Subsequente e Superior. Art.7 Os eventos que podem ser considerados como Visitas Técnicas são: I Visitas a instituições públicas; II Visitas a empresas e/ou institutos de pesquisa, de serviços e/ou produção; III Visitas a propriedades rurais ou locais públicos; IV Visitas a ONGs, associações, cooperativas, sindicatos, comunidades quilombolas/indígenas e entidades de natureza similar. Parágrafo Único Todas as Visitas Técnicas deverão estar relacionadas às áreas de conhecimentos trabalhadas pelos cursos do IFBA - Câmpus Bahia. Art.8 A Visita Técnica poderá ser proposta pelos estudantes, professores ou técnicos da equipe multidisciplinar e de laboratório. Parágrafo Único Quando a solicitação for proveniente da iniciativa de um grupo de estudantes, deverá ser aprovada por um professor, que será responsável pela turma, bem como de todo trâmite administrativo para realização da atividade, conforme Art.5 CAPÍTULO IV DAS ATRIBUIÇÕES Art. 9 São atribuições do professor responsável pela visita técnica: I Estabelecer contato prévio com a empresa/ órgão onde será realizada a visita; II Acompanhar junto ao DAP a disponibilidade de veículo, motorista e recurso para a atividade; III Preencher devidamente o formulário de solicitação de visitas técnicas e encaminhá-lo ao Coordenador de curso, via Protocolo.

IV Anexar à solicitação o Projeto justificando o motivo da visita, bem como da(s) disciplina(s) e docente(s) envolvido(s) V Recolher a autorização de viagem devidamente assinada pelos pais ou responsáveis dos alunos menores de 18 anos; VI Preencher o formulário do Seguro contra Acidentes Pessoais dos discentes envolvidos na visita; VII Portar a autorização de viagem devidamente assinada pelos pais ou responsável durante a realização das visitas. VIII Quando necessário, solicitar concessão de auxílio financeiro, para os alunos, com antecedência mínima de 30 dias úteis, com CPF atualizado. IX- Quando necessário, solicitar o auxílio estudante para os alunos participantes da visita, conforme as normas do Câmpus; X Apresentar um relatório final da visita técnica, bem como entregar no DAP a lista de presença para fins de comprovação da realização da atividade de campo. Parágrafo Único: É responsabilidade do professor organizador, acompanhar e estruturar todas as etapas da visita técnica; desde o agendamento com a empresa ou instituição, até a entrega do relatório final. CAPÍTULO V DAS VEDAÇÕES Art. 10 É vedada a realização de visitas técnicas sem a presença do responsável em qualquer fase do processo, quaisquer que sejam as formas curriculares. Art. 11 É vedada a entrada de estudante ou servidor com trajes indevidos, em qualquer ambiente, durante a visita salvo quando envolver atividades devidamente justificadas no Projeto. Art. 12 É expressamente proibido jogar lixo pelas janelas ou dentro do veículo, bem como nos locais visitados. Art. 13 É expressamente proibido fumar ou ingerir bebidas alcoólicas durante todo o período de visita, quaisquer que sejam as formas curriculares. Art. 14 É vedado o deslocamento de discente não autorizado e sem seguro no ônibus e/ou carro oficial durante a visita técnica.

Art. 15 É vedada a parada ou desvio do ônibus e/ou carro oficial fora do trajeto definido no relatório de visita técnica, salvo em casos autorizados pela Direção Administrativa. Art.16 É vedado o deslocamento de alunos em ônibus ou veículo oficial utilitário a partir das 18h, em viagem de visita técnica intermunicipal ou interestadual. CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 17 Receberão diárias todos os servidores participantes das visitas técnicas fora da cidade de origem. Art. 18 Receberão ajuda de custo os discentes participantes das visitas técnicas fora da cidade de origem. Art. 19 Na impossibilidade de o Prof. Responsável pelo Projeto acompanhar os alunos, a Coordenação deverá indicar um professor da área. Parágrafo Único Caso haja impossibilidade de se cumprir o Art.19, a viagem deverá ser cancelada. Art. 20 O número máximo de acompanhante está restrito a um docente a cada 10 alunos. CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art.21 Nos casos em que a solicitação de visitas técnicas for entregue à respectiva coordenação no prazo inferior ao estabelecido neste regulamento, caberá às Direções Administrativa e de Ensino deliberar sobre a realização ou não da visita, tendo em vista os impactos financeiros e acadêmicos envolvidos no processo.

Art. 22 A autorização da Visita Técnica, após de aprovada pela Coordenação de Curso e pela Direção de Ensino, poderá ser vetada pela Direção Administrativa, caso não haja disponibilidade de recurso. Art. 23 Havendo recurso, cada curso terá direito a duas Visitas Técnicas intermunicipais ou interestaduais por forma curricular por ano. Art. 24. Os casos omissos serão resolvidos pela Direção de Ensino e pela Direção Geral do IFBA Câmpus Jacobina. Jacobina, 26 de maio de 2015

ANEXOS ANEXO 1 Modelo de Projeto para Visitas Técnicas ANEXO 2 Formulário de Concessão de Auxílio Financeiro ANEXO 3 Relação de Estudantes para Seguros contra Acidentes Pessoais ANEXO 4 Autorização de Viagem ANEXO 5 Relatório Final de Visita Técnica ANEXO 6 Questionário discente de Visita Técnica ANEXO 7 Relatório de Viagem Sistema de Passagem e Diárias/SDP ANEXO 8 Formulário de Autorização para Atividade de Campo

ANEXO 1 (identificação/responsável) PROJETO DE VISITA TÉCNICA Jacobina, (ano)

1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia IFBA/ Câmpus Jacobina 1.2 (turma ou nome dos alunos) 1.3 Local e data da visita: 1.4 Disciplina: 1.5 Docente(s)/Responsável(is): 2. APRESENTAÇÃO (Natureza da visita) 3. OBJETIVO (Objetivo acadêmico da visita técnica) 4. DESCRIÇÃO DA(S) ATIVIDADE(S): 5. PROGRAMA (ROTEIRO): Jacobina, de de (assinatura do(a) professor(a)/orientador(a))

ANEXO 2 FORMULÁRIO DE CONCESSÃO DE AUXÍLIO FINANCEIRO Nº XXX/ano CAMPUS JACOBINA O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, através do Departamento de Ensino, objetiva com o presente documento a concessão de Auxílio Financeiro para discente participar de aula técnica em XXXXXXXX referente à disciplina XXXXXX ministrada pelo(a) Professor(a) XXXXXXXX. Nome Data de Nascimento: RG: nº Org. Exp: UF: Curso: CPF : Naturalidade Estado Civil: Endereço: AV. CEP: Telefone: Email: Dados Bancários: Conta: Agência: Data da Solicitação: DESCRIÇÃO DA SOLICITAÇÃO DO ALUNO Assinatura do Aluno aluno Assinatura do responsável pelo Parecer da Direção de Ensino Aprovação da Diretoria Geral

ANEXO 3 Estipulante: IFBA/BA Competência/Data: Campus: Jacobina Curso: Apólice: 54 Relação de Estudantes para Seguro contra Acidentes Pessoais ITEM NOME CPF DT_NASC TELEFONE SEXO ESTADO CIVIL 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 BENEFICIÁRIO CPF

ANEXO 4 Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica AUTORIZAÇÃO Eu,, brasileiro (a), portador(a) de RG nº, CPF nº, domiciliado(a) e residente na, nº, Bairro, na cidade de /Bahia, CEP, AUTORIZO meu filho, portador(a) do RG nº, CPF nº, nascido(a) em / /, regularmente matriculado (a) no IFBA, no Curso Técnico em turno matutino, a participar, entre os dias a de (ano). Declaro também estar ciente de que o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia disponibilizará servidor para acompanhamento dos alunos, e o mesmo estará isento da responsabilidade dos riscos que venham ocorrer durante a viagem e estadia da visita, uma vez que o aluno estará assegurado por empresa terceirizada. Jacobina, de de 2014. Assinatura de pai, mãe ou responsável. Reconheço essa assinatura como verdadeira.

ANEXO 5 RELATÓRIO FINAL DE VISITA TÉCNICA 1 Professor(es) Responsável(is) com respectiva(s) matrícula no SIAPE: 2 Curso: 3 Turma(s): 4 Local e data da visita: 5 Atividades realizadas durante o período da visita técnica 6 Nível de interesse demonstrado pelos alunos durante a visita técnica: ( ) Muito interessados ( ) Satisfatório ( ) Pouco interesse 6 Casos de comportamento(s) inadequado (s) durante o período da visita (compreende todo o período desde a partida do IFBA até o retorno). Jacobina, de de. Professor/Orientador Coordenador do Curso

ANEXO 6 QUESTIONÁRIO DISCENTE DE VISITA TÉCNICA 6. IDENTIFICAÇÃO 6.1 Aluno(a): (opcional) 6.2 Turma: 6.3 Local e data da visita: 6.4 Disciplina: 6.5 Docente/Responsável: Orientação: preencha as lacunas indicando 1- Excelente / 2 Muito bom / 3 Bom / 4 Regular / 5- Péssimo ou NA (não se aplica) 7. QUESTÕES 1. Como você avalia a visita quanto à estrutura? ( ) transporte ( ) cumprimento de horário ( ) instalações/hospedagem ( ) alimentação 2. Como você avalia a visita quanto à relação ensino-aprendizagem? ( ) contribuiu para minha formação profissional ( ) vivenciei, na prática, o conteúdo desenvolvido nas aulas ( ) foi relevante, pois ampliou meu conhecimento técnico ( ) representou uma experiência com outras áreas do conhecimento 3. OBSERVAÇÃO/SUGESTÕES (opcional)

ANEXO 7 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA SPD SISTEMA DE PASSAGENS E DIÁRIAS IDENTIFICAÇÃO DO SERVIDOR: Nome: Relatório de Viagem Nacional Cargo: SIAPE: Órgão de Exercício: IFBA IDENTIFICAÇÃO DO AFASTAMENTO Nome do Evento/Localidade: Objetivo da viagem: Período da viagem/curso/evento: Saída: Chegada: Diária(s) e/ou passagem (ns) recebida(s): diárias DESCRIÇÃO SUCINTA DA VIAGEM Data Atividades Desenvolvidas Apresentação de bilhetes: especificar companhia aérea ou bilhete terrestre Data: / / Assinatura do Proponente Assinatura do Servidor

ANEXO 8 FORMULÁRIO DE AUTORIZAÇÃO PARA ATIVIDADE DE CAMPO Docente: Disciplina: SIAPE: Data: 1. Requerimento: Venho requerer autorização e apoio para realização da atividade de campo descrita abaixo: 1.1 Atividade 1.2 Apoio necessário: ( ) Transporte para deslocamento dos alunos; ( ) ( ) 2. Objetivo e Justificativa para realização da atividade: Justificativa do período da atividade ( necessária para as atividades realizadas em finais de semanas e feriados) 3.0 Dados do deslocamento: Cidade: Local: Km : Endereço: Data da atividade: Data de saída do campus : Data de retorno do evento: Horário de saída: Horário de retorno: 4.0 Dados da Turma: Curso: Turma: Modalidade: ( ) Integrada ( ) Subsequente Quantidade de alunos: Curso: Turma: Modalidade: ( ) Integrada ( ) Subsequente Quantidade de alunos: Observação:

5.0 Estadia dos alunos: ( ) Alojamento disponibilizado pelo evento; ( ) Hotel, pousada ou outro com responsabilidade do aluno; ( ) Não se aplica. ( ) 6.0 Declaração Declaro para os devidos fins que a atividade será realizada apenas com a autorização das chefias pertinentes, com confirmação de todas as etapas necessárias para aprovação e disponibilização da solicitação. Estou ciente que os alunos apenas poderão entrar no veículo institucional com o seguro e com os formulários de autorização e responsabilidade devidamente assinados pelo aluno ou responsável (caso seja menor de idade). Jacobina, de de Assinatura do servidor Coordenação do Curso: PARECER Diretoria de Ensino: Diretoria Administrativa: Demais setores do DAP: Diretoria Geral ( quando pertinente): Observação:

IN nº 001/ DE de 03 de maio de 2013. Instrução Normativa para realização de atividade de campo 1. Docente deverá formalizar a solicitação, através do preenchimento do formulário de autorização para realização de atividade de campo e entrega no protocolo da instituição; 2. O documento será direcionado para a Coordenação do Curso pertinente que deverá analisar o pedido. Sendo deferido, o requerimento segue para avaliação da Diretoria de Ensino; 3. A Diretoria de Ensino irá encaminhar o processo para análise administrativa e financeira da Diretoria Administrativa; 4. A Diretoria Administrativa sinalizará para a Diretoria de Ensino quanto ao deferimento do requerimento e terá no mínimo 30 (trinta) dias para disponibilizar os itens solicitados e necessários para tal; 5. Ocorrendo a aprovação, a DE manterá contato com o requerente para que o mesmo possa anexar ao pedido os formulários* de Responsabilidade e Autorização dos pais, quando menor de idade, e planilha do seguro; 6. O requerente deverá encaminhar para o DAP, aos cuidados de Sr. Aurélio Bulcão uma via de cada formulário, devidamente assinada e preenchida, e a planilha do seguro impressa e por e-mail para aurelio@ifba.edu.br, contendo dados dos alunos e beneficiários. Os dados completos e corretos serão itens condicionantes para participação do aluno na atividade; 7. Após a confirmação de todas as etapas necessárias, o docente receberá e-mail da Diretoria Administrativa confirmando a disponibilidade da solicitação e nome dos alunos que estão com seguro e apenas estes poderão participar da atividade; 8. Para o dia da atividade, é necessário o requerente estar com: - Formulários (uma via original) de Responsabilidade e Autorização dos pais, quando menor de idade; - Lista de presença contendo apenas dos alunos autorizados para participar da atividade. 9. Após o retorno da atividade, o requerente deverá entregar ao DAP a lista de presença para fins de comprovação da realização da atividade e arquivamento. *Preenchido em duas vias, uma via será utilizada pelo requerente durante a realização da atividade e a outra via será anexada à solicitação.