Tecnologia de Revestimentos de Argamassas

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RESUMO ABSTRACT 1. INTRODUÇÃO

Concreto endurecido. Concreto fresco. Como se decide qual é o concreto necessário para uma utilização especifica?

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Transcrição:

Consórcio Setorial Para Inovação em Tecnologia de Revestimentos de Argamassas Vanderley M. John Fábio L. Campora ABAI

Universidade x Empresas A tradição Brasileira

Universidade x Empresas A tradição Brasileira Interesses divergentes Universidade = Teoria Empresa = Dinheiro Tempos divergentes Universidade = sem prazo Empresas = curto prazo Desconfiança e acusações mútuas Nenhuma comunicação

Universidade x Empresas Mudando a percepção Criação da ABAI (~2002) (Associação Brasileira de Argamassas Industrializadas) ABAI se aproxima da universidade Primeiras reuniões em 2002 Organização conjunta do V SBTA (2003) (Sim. Bras. de Tecnologia de Argamassas)

Universidade x Empresas Partindo para a prática Cadeia de argamassa se organiza (2003..) ABAI Sinduscon SP Abratec ABCP Identifica problemas e necessidades de pesquisa Convida a Poli USP (2004)

Diagnóstico das empresas

Formação do Consórcio Parceria Interesses comuns Equipes mistas Todos contribuem com conhecimento Longa duração 3 (mais 3) anos Financiamento Empresas Agências de fomento

Formação do Consórcio Relacionamento profissional Contrato formal Responsabilidades atribuídas Prazos estabelecidos Mecanismos de gestão Avaliação mensal de resultados Controle de prazos e recursos Rápida difusão ao mercado

Estrutura do Consitra Conselho do Consórcio Diretor Técnico Científico Projeto 1 Aderência Diretor Administrativo Financeiro Projeto 2 Durabilidade Projeto n... Sub-projeto 1.1 Sub-projeto 1.2 Gerente 1.1 Gernente 1.2 Rede de pesquisa

Cronograma Consitra 2004 - Início das discussões 2004 Captação de recursos e contratos 2005 Início de trabalhos (2005-2007) 2007 Discussão de renovação

Participantes do Consitra Fabricantes ABAI ABCP Construtores Sinduscon SP Universidades Poli USP UFG UFPA Laboratórios ABRATEC

Conselho do Consório Sinduscon SP Luiz Henrique Ceotto Carlos Barbara Paulo Flaquer ABCP Ary Fonseca Jr. Elza Nakakura ABAI Fabio Câmpora Marcelo Lass Erenito Xavier Universidades Vanderley M. John Mercia M. S. B. Barros ABRATEC Álvaro Barbosa Jr. Fabiola Rago

Atribuições do Conselho Estabelecer o Programa de Pesquisas Aprovação Plano de Divulgação Planejamento das atividades, Captar recursos Aprovação da equipe Aprovação de contas Nomear do diretores

Metodologia de trabalho Nada mais prático que uma boa teoria. É fundamental medir as propriedades relevantes. Baby steps! KISS (Keep it simple s..!)

Metodologia de trabalho Embasamento científico Direito a dúvida Nenhum conhecimento é inquestionável Compromisso com aplicação prática Aproveitar oportunidades de inovação conceitos Métodos de medida

Consitra - Investimentos ~ R$1milhão/ano Recursos financeiros Recursos não financeiros Uso de infra-estrutura Recursos humanos envolvidos Empresas ~1/3 Fomento: vários projetos pequenos

Produtos Consitra Relatórios técnicos Código de boas práticas de projeto Recomendações para formulação de argamassas Normas técnicas Artigos técnicos Treinamento de equipe

Equipe da Universidade Escola Politécnica da USP Kai Uemoto Mércia M. S. B. Barros Maria Alba Cincotto Rafael Pillegi Ricardo França Vanderley M. John UFG Helena Karasek Cascudo Osvaldo Cascudo UFPA Marcia Aiko Shirakawa Alunos 5 mestrados 3 doutorandos

Plano de Trabalho Reologia de argamassas Técnicas de medida de aderência Aderência, energia de lançamento e reologia Tensões em revestimentos de fachada

Plano de Trabalho Revestimentos reforçados com fibras Biodeterioração de revestimentos de argamassas Preparação de substratos de aplicação

Alguns Resultados

MEDIDA DA REOLOGIA

Reologia de argamassas Objetivo: desenvolver técnica de caracterização da reologia para seleção e desenvolvimento de produtos Justificativa: Reologia influencia na aderência!

Soluções Consitra Squeeze-flow punção D = 50 mm argamassa h0 = 10 mm base

Soluções Consitra Squeeze-flow D = 50 mm h < 10 mm

Squeeze-flow Máquina mecânica Disponível em todo o Brasil Adaptação simples Fácil execução Simula aplicação

Squeze-flow 5,0E+04 4,5E+04 4,0E+04 15%SI_15min 15%SI_60min 3,5E+04 Tensão (Pa) 15%CI_15min 3,0E+04 15%CI_60min 2,5E+04 2,0E+04 1,5E+04 1,0E+04 5,0E+03 0,0E+00 0,0000 0,0005 0,0010 0,0015 Deslocamento (m) 0,0020 0,0025 Grande sensibilidade

Importância de novas técnicas

Reologia Métodos Tradicionais Consistência > 340mm Índice de penetração = 9.5mm Consistência = 279mm Índice de penetração =7.6mm

Reologia Método Squeeze-Flow 1000 1000 900 800 15min 900 60min 800 15min 60min 700 1 600 500 Carga (N) Carga (N) 700 2 400 600 Cargas < 200N 500 400 300 300 Cargas > 1000N 200 200 100 100 0 0 0.0 0.5 1.0 1.5 Deslocamento (mm) 2.0 2.5 0.0 0.5 1.0 1.5 Deslocamento (mm) 2.0 2.5

Reômetro Rotacional

Reômetro Rotacional rotaçã o elevad or gráfic os Projetada e construída pela equipe Poli USP com recursos Poli USP e FAPESP (Resp; Dr. Rafael Pileggi)

Energia de Mistura Arg. 1 8 Arg. 2 Arg. 3 7 Ar = 21,16% Torque (N.m) 6 5 4 3 Ar = 22,32% 2 Ar = 31,58% 1 0 0 20 40 60 80 Tempo (s) 100 120 140

Reometria Rotacional (desaceleração) Arg. 1 Arg. 2 Arg. 3 8 7 Torque (N.m) 6 19,4% 5 4 3 18,9% 2 33,4% 1 0 0 250 500 Velocidade (rpm) CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA 750 1000

REVESTIMENTO EM ARGAMASSA: APLICAÇÃO & ADERÊNCIA

Problemas de aderência Visão tradicional Preparação da base Presença de desencofrantes Baixa absorção Baixa rugosidade Formulação Pouco aglomerante Influência do processo?

Aderência Ad = (Rargamassa- Defeitos) *K Defeito: Ar preso no revestimento Ausência de contato argamassa-base K = interação Base Argamassa Química Física (geométrica)

Defeitos na Interface (CARASEK, 1996) (CARASEK, 1996)

Compactação das argamassas Energia cinética do lançamento é responsável pela compactação Reologia da argamassa controla a energia necessária para compactação

Compactação E compatação > E lançamento Boa compactação Poucos defeitos E compactação < E lançamento Compactação precária Presença de muitos defeitos

Energia de Lançamento manual. Ec = m v2/2

Medida de Energia de Lançamento Manual

Tempo t0 t tf 1 COLHER 2 ALVO

Resultados Resultados Velocidade média (m/s) Energia de impacto (J) Altura de lançamento (m) 6,0 ± 0,5 22,3 ± 3,8 1,4 ± 0,1 2,7 18,6 0,6 45% 83% 45% Intervalo p=0,05 Desvio padrão CV (%) 2 pedreiros 400 lançamentos

Resultados Resultados Velocidade média (m/s) Energia de impacto (J) Altura de lançamento (m) 6,0 ± 0,5 22,3 ± 3,8 1,4 ± 0,1 2,7 18,6 0,6 45% 83% 45% Intervalo p=0,05 Desvio padrão CV (%) 2 pedreiros 400 lançamentos

Equipamento de lançamento com energia controlada 2,0 m 1,0 m Ep = mgh

Reologia,Energia X Aderência 1 argamassa 2 teores de água de amassamento reologia 2 teores de incorporador de ar 2 teores de aditivo dispersante 2 alturas de lançamento energia todas aplicáveis (avaliação do pedreiro) tempo de espera 15 min resistência

Resistência x Aderência 1,0 R. aderência (MPa) 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0,0 0 1 2 3 4 5 R. t. flexão (MPa)

Resistência x Aderência 1,0 R. aderência (MPa) 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 2x 0,3 2,5x 0,2 0,1 0,0 0 1 2 3 4 5 R. t. flexão (MPa)

Resistência x Aderência 1,0 R. aderência (MPa) 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 2x 0,3 2,5x 0,2 0,1 0,0 0 1 2 3 4 5 R. t. flexão (MPa)

Medida da quantidade de defeitos

Medida da quantidade de defeitos

Medida da quantidade de defeitos

Defeitos x Aderência 1,0 R.aderência (MPa) 0,9 R2 = 0,72 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 combinações 0,2 15-CI-CD-2 0,1 Expon. (combinações) 0,0 0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 2 Área de macrodefeitos na interface (mm )

Adererência x reologia 1 tudo 0,9 Expon. (tudo) R. aderência (MPa) 0,8 0,7 2 R = 0,62 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0 0 100 200 300 400 500 Tensão de escoamento (Pa)

Alguns Resultados do ATLAS REOLÓGICO:

10 100 Argamassa G 8 80 Dis trib. dis creta 6 60 4 40 2 20 0 CPFT (%) Freqüência (%) Dis trib. acum ulada 0 0.1 1 10 100 1000 10000 Dp (µ m) G_15min (a) G_15min (b) Argamassa G Estado anidro 3 Densidade Argamassa (g/cm ) Volume de Finos (%) Volume de Agregados (%) 3 Densidade Real Finos (g/cm ) 3 Densidade Real - Agregados (g/cm ) 3 Densidade Aparente - Agregados (g/cm ) Porosidade - Agregados (%) Estado fresco Teor de fase em volume Água Finos Água + Finos Ar Pasta (Água + Finos + Ar) Agregados 2.68 19.8 80.2 3.09 2.58 1.64 0.37 (%) 23.0 11.3 34.3 19.7 54.1 45.9

10 100 Argamassa H 8 80 Dis trib. dis creta 6 60 4 40 2 20 0 0 0.1 1 10 100 1000 CPFT (%) Freqüência (%) Dis trib. acum ulada 10000 Dp (µ m) H_15min (a) H_15min (b) Argamassa H Estado anidro 3 Densidade Argamassa (g/cm ) Volume de Finos (%) Volume de Agregados (%) 3 Densidade Real Finos (g/cm ) 3 Densidade Real - Agregados (g/cm ) 3 Densidade Aparente - Agregados (g/cm ) Porosidade - Agregados (%) Estado fresco Teor de fase em volume Água Finos Água + Finos Ar Pasta (Água + Finos + Ar) Agregados 2.85 39.8 60.2 2.90 2.82 1.59 0.44 (%) 27.0 22.8 49.9 15.6 65.4 34.6

10 100 Argamassa P 8 80 Dis trib. dis creta 6 60 4 40 2 20 0 CPFT (%) Freqüência (%) Dis trib. acum ulada 0 0.1 1 10 100 1000 10000 Dp (µ m) P_15min (a) P_15min (b) Argamassa P Estado anidro 3 Densidade Argamassa (g/cm ) Volume de Finos (%) Volume de Agregados (%) 3 Densidade Real Finos (g/cm ) 3 Densidade Real - Agregados (g/cm ) 3 Densidade Aparente - Agregados (g/cm ) Porosidade - Agregados (%) Estado fresco Teor de fase em volume Água Finos Água + Finos Ar Pasta (Água + Finos + Ar) Agregados 2.69 33.1 66.9 2.88 2.59 1.44 0.45 (%) 28.3 21.8 50.0 6.0 56.1 43.9

100 90 G_Manual_15min (1) G_Manual_15min (2) G_Manual_15min (3) 80 Carga (N) 60 50 40 30 20 Manual 10 0 100 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 Deslocamento (mm) 90 G_Norma_15min (1) 80 G_Norma_15min (2) 70 Carga (N) Pouca sensibilidade à mistura Baixa energia de mistura. Ar incorporado: manual: 12,3% norma: 22, 9% Intensa: 19,7% Água: 23% (26% manual) Pasta (ar, agua, finos): 54% 70 G_Norma_15min (3) 60 50 40 30 20 Norma 10 0 100 Carga (N) Argamassa G 15 min 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 Deslocamento (mm) 90 G_Mecânica_AF_15min (1) 80 G_Mecânica_AF_15min (2) 70 G_Mecânica_AF_15min (3) 60 50 40 30 20 Intensa 10 0 0,0 0,5 1,0 1,5 Deslocamento (mm) 2,0 2,5

100 90 80 Carga (N) G_Manual_60min (1) G_Manual_60min (2) G_Manual_60min (3) 60 50 40 30 20 Manual 10 0 100 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 Deslocamento (mm) 90 G_Norma_60min (1) 80 G_Norma_60min (2) 70 Carga (N) Pouca sensibilidade à mistura. Baixa energia de mistura. Ar incorporado: manual: 12,3% norma: 22, 9% Intensa: 19,7% Água: Água = 23% (26% manual) Pasta (ar, agua, finos): 54% 70 G_Norma_60min (3) 60 50 40 30 20 Norma 10 0 100 0,0 Carga (N) Argamassa G 60 min 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 Deslocamento (mm) 90 G_Mecânica_AF_60min (1) 80 G_Mecânica_AF_60min (2) 70 G_Mecânica_AF_60min (3) 60 50 40 30 20 10 Intensa 0 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 Deslocamento (mm)

500 H_Manual_15min (1) H_Manual_15min (2) H_Manual_15min (3) 300 200 100 Manual 0 500 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 Deslocamento (mm) H_Norma_15min (1) H_Norma_15min (2) H_Norma_15min (3) 400 Carga (N) Sensível à mistura. Alta energia de mistura. Ar incorporado: manual: 13% norma: 16,4% Intensa: 15,6 Água: 27% Pasta (ar, agua, finos): 65,4% 300 200 100 Norma 0 500 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 Deslocamento (mm) H_Mecânica_AF_15min (1) H_Mecânica_AF_15min (2) H_Mecânica_AF_15min (3) 400 Carga (N) Argamassa H 15 min Carga (N) 400 300 200 100 Intensa 0 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 Deslocamento (mm)

500 H_Manual_60min (1) H_Manual_60min (2) H_Manual_60min (3) 300 200 100 Manual 0 500 0,0 0,5 1,0 1,5 Deslocamento (mm) 2,0 2,5 H_Norma_60min (1) H_Norma_60min (2) H_Norma_60min (3) 400 Carga (N) Sensível à mistura. Alta energia de mistura. Ar incorporado: manual: 13% norma: 16,4% Intensa: 15,6 Água: 27% Pasta (ar, agua, finos): 65,4% 300 200 100 Norma 0 500 0,0 0,5 1,0 1,5 Deslocamento (mm) 2,0 2,5 2,0 2,5 H_Mecânica_AF_60min (1) H_Mecânica_AF_60min (2) H_Mecânica_AF_60min (3) 400 Carga (N) Argamassa H 60min Carga (N) 400 300 200 100 Intensa 0 0,0 0,5 1,0 1,5 Deslocamento (mm)

1000 P_Manual_15min (1) P_Manual_15min (2) P_Manual_15min (3) 600 400 200 Manual 0 1000 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 Deslocamento (mm) P_Norma_15min (1) P_Norma_15min (2) P_Norma_15min (3) 800 Carga (N) Pouco sensível à mistura. Media-alta energia de mistura. Ar incorporado: manual: 5,6% norma:5,8% Intensa: 6% Água= 28,3% Pasta (ar, agua, finos): 56% 600 400 200 Norma 0 1000 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 Deslocamento P_Mecânica_AF_15min (1) (mm) P_Mecânica_AF_15min (2) P_Mecânica_AF_15min (3) 800 Carga (N) Argamassa P 15 min Carga (N) 800 600 400 200 Intensa 0 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 Deslocamento (mm)

1000 P_Manual_60min (1) P_Manual_60min (2) P_Manual_60min (3) 600 400 200 Manual 0 1000 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 Deslocamento (mm) P_Norma_60min (1) P_Norma_60min (2) P_Norma_60min (3) 800 Carga (N) Sensível a mistura no longo prazo. Media-alta energia de mistura. Ar incorporado: manual: 5,6% norma:5,8% Intensa: 6% Água= 28,3% Pasta (ar, agua, finos): 56% 600 400 200 Norma 0 1000 0,0 800 Carga (N) Argamassa P 60 min Carga (N) 800 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 Deslocamento P_Mecânica_AF_60min (1) (mm) P_Mecânica_AF_60min (2) P_Mecânica_AF_60min (3) 600 400 200 Intensa 0 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 Deslocamento (mm)

Composição Volumétrica

Mistura e Ar Incorporado

Energia de mistura (reômetro) Velocidade (rpm) Início da adição de água 2 1 3 500 Vazão = 5,9 g/s 100 20 60 320 Tempo (s)

Energia de mistura 0.6 Argamassa A Argamassa C Argamassa E Argamassa G Argamassa I Argamassa K Argamassa N Argamassa P 0.5 Torque (N.m) 0.4 Argamassa B Argamassa D Argamassa F Argamassa H Argamassa J Argamassa M Argamassa O Argamassa R 0.3 0.2 0.1 0.0 0 60 120 180 240 300 Tempo (s)

Faixa de reologia 15 min Mistura intensa

Faixa das reologias 60 min

Atlas reológico : Procedimento de Mistura Alguns produtos são difíceis de misturar sensíveis ao processo de mistura Variação da reologia Variação do ar incorporado Requerem mistura controlada Importante avaliar suscetibilidade das argamassas à mistura

SUSCETIBILIDADE DE ARGAMASSAS AO PROCESSAMENTO

Metodologia Erro no teor de água Variações no processo de mistura Tempo de mistura Equipamento de mistura Argamassadeira, Betoneira Efeito na Reologia Ar incorporado Propriedades mecânicas

Propriedades físicas Propriedades Arg. 1 Arg. 2 Arg. 3 2,79 ± 0,10 2,82 ± 0,16 2,82 ± 0,02 Densidade real finos (kg/dm3) 3,08 ± 0,06 3,06 ± 0,05 2,97 ± 0,03 Densidade real total (kg/dm3) Finos [< 100µm (%-p)] 24,9 21,3 29,0 Agregados [> 100µm (%-p)] 75,1 78,7 71,0 Teor de água indicado (%-p) 16,2 15,2 13,2 CARACTERIZAÇÃO DOS MATERIAIS

Energia de Mistura Arg. 1 8 Arg. 2 Arg. 3 7 Ar = 21,16% Torque (N.m) 6 5 4 3 Ar = 22,32% 2 Ar = 31,58% 1 0 0 20 40 60 80 Tempo (s) CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA 100 120 140

Reometria Rotacional (desaceleração) Arg. 1 Arg. 2 Arg. 3 8 7 Torque (N.m) 6 19,4% 5 4 3 18,9% 2 33,4% 1 0 0 250 500 Velocidade (rpm) CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA 750 1000

Squeeze-Flow Arg. 1 1000 Arg. 2 Arg. 3 Mistura NBR 13276/02 900 800 Carga (N) 700 600 Ar = 18,9% 500 400 300 200 Ar = 19,4% Ar = 33,4% 100 0 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 Deslocamento (mm) CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA 7,0 8,0 9,0

Erro no teor de água x Ar incorporado Arg. 1 Arg. 2 Arg. 3 40 Ar incorporado (%) 35 30 25 20 15-1,5 * -1-0,5 0 0,5 Desvio no teor de água (%) 1 1,5

Desvio da água x Módulo Arg.1 Arg.2 Arg.3 Módulo de elasticidade (GPa) 20 18 16 14 12 10 8 6 4 2 0-1,5-1 -0,5 0 0,5 1 1,5 Desvio no teor de água (%)

Mistura em Betoneira Adição de toda a água na betoneira Adição de todo pó Liga a betoneira

Mistura na Consolid Adição de todo pó Adição da água (vazão = 200 g/s) Mistura pelos tempos propostos

Ar x tempo x misturador (Arg.1) Consolid 45 Betoneira 40 Ar incorporado (%) 35 30 25 20 Norma 15 10 5 0 1 2 3 4 5 6 7 Tempo de mistura (min)

Ar x tempo x misturador (Arg.2) Consolid 45 Betoneira Ar incorporado (%) 40 35 Norma 30 25 20 15 10 5 0 1 2 3 4 5 6 7 Tempo de mistura (min) INFLUÊNCIA DO PROCESSO DE

Ar x tempo x misturador (Arg.3) Consolid 45 Betoneira 40 Ar incorporado (%) 35 30 25 20 Norma 15 10 5 0 1 2 3 4 5 6 7 Tempo de mistura (min)

Módulo 14d x Ar incorporado Arg. 1 Arg. 2 Arg. 3 Módulo de Elasticidade (GPa) 25 Cura: 14 dias - 7 dias em Câmara Úmida 7 dias em Câmara Seca 20 15 R2 = 0,95 10 5 R2 = 0,79 R2 = 0,91 0 10 15 20 25 30 Ar incorporado (%) 35 40 45

Rf 14d x Ar incorporado Arg.1 Tração na Flexão 3 pontos (MPa) 6,0 Arg.2 Arg.3 R2 = 0,95 5,0 4,0 3,0 2,0 R2 = 0,94 1,0 R2 = 0,41 0,0 10 15 20 25 30 Ar incorporado (%) 35 40 45

Estabilidade do ar na moldagem Arg.1-16,25% 60 Arg.2-15,25% Arg.3-13,25% Porosidade do cp (%) 50 40 y = 0,99x R2 = 0,93 30 20 10 0 0 10 20 30 40 Ar incorporado + Volume de água (%) 50 60

Módulo x Densidade Arg.1-16,25% Arg.2-15,25% Arg.3-13,25% Módulo de Elasticidade (GPa) 25 20 R2 = 0,98 15 10 R2 = 1,00 5 R2 = 0,87 0 1,2 1,4 1,6 1,8 Densidade (kg/dm³) 2,0 2,2

Ar incorporado e reologia

Acompanhamento da REOLOGIA NA OBRA

Acompanhamento da Reologia Variação do Teor de Água 18 Misturador 16 14 12 10 13 /s et 14 /s et 15 /s et 20 /s et 21 /s et 25 /s et 26 /s et 28 /s et 29 /s et 03 /o ut 06 /o ut 09 /o ut Teor de água (% peso) Balancim Não se trata da mesma massada!

Acompanhamento da Reologia Variação do Ar Incorporado Não se trata da mesma massada!

Acompanhamento da Reologia Variação da Reologia Squeeze-Flow Água ESTÁVEL! Tempo? Água

MÓDULO DE ELASTICIDADE

Módulo de Elasticidade Europa: freqüência ressonante Equipamento caro Poucos laboratórios Brasileiros dispõe do equipamento Brasil: ensaio mecânico Execução dispendiosa Problemas metrológicos Proposta: velocidade do pulso ultra-sônico

Módulo de elasticidade dinâmico Ultrasom com transdutores de 54 e 200 khz

Resultados do Módulo dinâmico

Freqüência de ressonância

Ultra-som x Freqüência Ressonante

Modulo de Elasticidade pelo ultra-som Método já adotado pelo mercado Norma técnica sendo concluída

AVALIAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE

Projeção mecânica Tendência a crescer Velocidade Disponibilidade de mão-de-obra Vários equipamentos Bombas pistão / ar Projeção por spray a ar comprimido Baixo custo Tolerância à variações reológicas nas argamassas

Projeção por spray a ar comprimido Orifícios para saída da argamassa Fotos: Heloísa C. Fernandes Orifícios para entrada do ar

Projeção por spray a ar comprimido

Projeção por spray a ar comprimido

Estimativa da energia de projeção Ar v0 vx = v0 ~1m vy D Direção Oy= MUV Direção Ox= MU

Estimativa da produtividade 20 Tempo para projeção (s) 18 16 14 12 10 8 6 4 Dados 2 Média 0 Arg. W Arg. X Arg. Y Arg. Z

Estimativa da produtividade 20 Tempo para projeção (s) 18 Dados 16 Média 14 12 10 8 6 4 2 0 Equip. A Equip. B Equip. C Equip. D

Estimativa da produtividade 20 Tempo para projeção (s) 18 Dados Média 16 14 12 10 8 6 4 2 0 15% 17%

Energia de lançamento Energia específica (J/kg) 16 14 12 10 8 6 4 2 Equipamento A_17% Equipamento B_17% Equipamento C_17% Equipamento D_17% 0 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 Pressão de operação (N/mm²)

Energia de lançamento Equipamento 18 Energia específica (J/kg) 16 14 12 10 8 6 4 Dados 2 Média 0 Equip. A Equip. B Equip. C Equip. D

Energia de lançamento e geometria do equipamento Energia específica (J/kg) 18 16 A B Dados Média 14 12 D 10 8-51522x y = 5E+07e 2 R = 0,8022 6 4 2 0 2,90E-04 2,95E-04 3,00E-04 3,05E-04 3,10E-04 Área do orifício de projeção (m²)

Estimativa das perdas 18 Dados Média 16 Massa (%) 14 12 10 8 A B y = 384249x - 110,72 2 R = 0,3638 6 4 D 2 0 2,90E-04 2,95E-04 3,00E-04 3,05E-04 3,10E-04 Área do orifício de projeção (m²)

OUTROS TRABALHOS

Efeito da forma Pastilha circular Φ = 5 cm Pastilha Quadrada L = 5 cm

Descofrante retardador de presa Melhora a aderência Degussa Denver Impervet Otto Baumgart Lenc Bauer Inpar

Tensões térmicas 1,6 MPa

Argamassa com fibras de PP 2500 g/m³ Sarrafeamento = dificultado, com muitos defeitos

Biodeterioração

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