Projeto de Pesquisa: Modelagem do transporte fluvial de material em suspensão na bacia amazônica usando sistema de informação geográfica.



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Transcrição:

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISA DA AMAZÔNIA INPA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS UEA NÚCLEO DE MODELAGEM CLIMÁTICA E AMBIENTAL (NMCA) DO INPA CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DO TRÓPICO ÚMIDO (CESTU) DA UEA Projeto de Pesquisa: Modelagem do transporte fluvial de material em suspensão na bacia amazônica usando sistema de informação geográfica. Orientador: Naziano Filizola Aluna: Edileuza Carlos de Melo

OBJETIVOS Geral: Caracterizar e modelar os fatores ambientais que controlam o transporte fluvial do material em suspensão na bacia Amazônica utilizando modelagem geoestatística, o SIG e suas funcionalidades.

Específicos Montar uma base de dados temáticos em SIG correspondentes à geologia, solo, geomorofologia, cobertura vegetal, relevo e clima; 2) Montar base de dados hidrológicos acessíveis via SIG incluindo sedimentos em suspensão, vazão e geoquímica de sedimentos de corrente;

Específicos 3) Extrair, por meio do SIG, as principais características morfométricas da bacia: - altitude mínima (Hmin) - altitude máxima (Hmax) - vazão (Q) - declividade média (D) 4) Cruzar os dados temáticos da base hidrológica com os temáticos do meio físico;

Específicos 5) Construir tabelas com os percentuais de cada elemento do meio físico dentro de uma área de influência marcada pelas estações da rede hidrológica; 6) Utilizar resultados da tabela para fazer análise dos principais componentes relacionados com a vazão (líquida e sólida) na bacia utilizando correlações múltiplas, análise de componentes principais e funções geoestatísticas das plataformas SIG;

Específicos 7) Gerar um coeficiente de erodibilidade relacionar com a vazão; 8) Montar modelo de funcionamento do transporte de matéria (líquida e sólida) utilizando os fatores de controle de fluxo (líquido e sólido) identificados para cada área de contribuição hidrológica definida através do SIG.

JUSTIFICATIVA Caracterização e modelagem dos fatores ambientais que controlam o fluxo de material em suspensão da bacia Amazônica. Referência de base: Gibbs (1967) Fatores ambientais (geologia, o relevo, o clima e a vegetação) que influenciam a composição geoquímica desta bacia. Concluiu: Relevo controla o maior número de parâmetros da composição e concentração geoquímica deste rio.

(líquido e dos sedimentos em suspensão na bacia). JUSTIFICATIVA Analisar e/ou correlacionar suas observações com longas séries de dados. Gibbs (1967) (Ex. base da ANA: www.ana.gov.br/hydroweb) Estudar as correlações (escala de detalhe) com apoio do SIG. Com base em dados mais detalhados sobre o fluxo de sedimentos em suspensão na bacia. Guyot et al., 2005; Laraque et al., 2005; Filizola & Guyot, 2004; Filizola, 2003; base ORE/HYBAM em: www. Ore-hybam.org). 1) Realizar uma revisão do que foi proposto por Gibbs. 2) Buscar identificar por meio da aplicação das técnicas geoestatísticas e análise espacial. - tipo de contribuição de cada fator no fluxo global

LOCALIZAÇÃO DA REGIÃO DE ESTUDO Bacia do rio Amazonas Área ~ 6 106 Km² Aporte médio líquido ao oceano Atlântico = 209.000 m³ s¹. (Molinier et al., 1995 apud Filizola, 1999)

LOCALIZAÇÃO DA REGIÃO DE ESTUDO Bacia do rio Amazonas - Oito países: Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela) - Um território Guiana Francesa Sendo: 68% (~ 4 106km²) território brasileiro 14% no Peru 10% na Bolívia 8% nos países restantes (Guyot, 1993 apud Filizola, 1999)

MATERIAL E MÉTODO METODOLOGIA Pesquisa Verificar os dados georreferenciados existentes. Análise sistemática desses dados e informações. SIG 1) Fase Pré-Processamento 2) Fase Geoprocessamento 3) Fase Pós-Processamento

1) Fase Pré-Processamento Obtenção dos dados georreferenciados do meio físico e hidrológico IBGE CPRM USGS ANA ORE/HYBAM Dados do meio físico: Área de drenagem, geologia, geomorfologia, tipo de solo, cobertura vegetal, uso da terra, forma e drenagem, distribuição do relevo, clima, altitude média, comprimento do talvegue principal e declividade. Dados hidrológicos: Limite das áreas de contribuição hidrológica (bacias), com as respectivas estações de medição de vazão (Q), descarga sólida (Qs) e fluxo de material em suspensão.

2) Fase Geoprocessamento a) Preparação da base cartográfica Definição da plataforma de trabalho (recursos de software e hardware). Definição dos dados de natureza gráfica e alfanumérica a serem utilizados pelo SIG. b) Preparação do banco de dados georreferenciado Preparação do banco de dados georreferenciado (BDG) integrado e único para toda a bacia informações hidrológicas e do meio físico. (fontes: www.hibam.ana.gov.br, www.ore-hybam.org, www.hydroweb.ana.gov.br

3) Fase Pós-processamento a) Análise espacial Utilização de técnicas para contextualizar a informação no seu espaço geográfico, possibilitando estabelecer tanto a ordem espacial quanto as associações espaciais de um fenômeno de interesse. a) Avaliar mudanças hidrológicas b) Avaliar o impacto ambiental utilizando-se da modelagem da paisagem e dos fatores climáticos. b) Procedimentos geoestatísticos As ferramentas da geoestatística entendimento e modelagem dos fenômenos e processos da bacia, e da variabilidade espacial de seus atributos.

RESULTADOS ESPERADOS 1) Contribuir, juntamente com outros estudos, para a ampliação da base de informações técnicas e científicas sobre o funcionamento da bacia Amazônica, auxiliando no processo de gestão e tomada de decisão, com relação ao melhor uso dos recursos hídricos. 2) Demonstrar que o uso de SIG é uma boa opção no trato de dados hidrológicos. Para identificar cenários que mostrem a inter-relação dos fatores físicos (relevo, clima, etc.) responsáveis pelos processos erosivos com os dados de vazão da bacia; Contribuir para a visualização de como funciona o fluxo global na bacia.

CRONOGRAMA PROPOSTO Fases Semestre Ano 2 0 1 0 2 0 1 0 2 0 1 0 2 0 2007 2008 2009 2010 Revisão bibliográfica Levantamento e verificação dos dados existentes Fase pré-processamento Fase Geoprocessamento - Preparação da base cartográfica - Preparação do banco de dados georreferenciado Fase pós-processamento - Análise Espacial - Procedimentos Geoestatísticos Geração e Análise dos resultados Redação da Tese

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS Aalto R., Maurice-Bourgoin L., Dunne T., Montgomery, D.R., Nittrouer C. and Guyot J.L., 2003. Episodic sediment accumulation on Amazonian floodplains influenced by El Niño/Southern Oscillation. Nature, 425: 493-497. Filizola, N. O fluxo de sedimentos em suspensão nos rios da Bacia Amazônica brasileira. Brasília, DF: ANEEL, 1999. Filizola, N. Transfert sédimentaire actuel par les fleuves amazoniens. Thése, Université Paul Sabatier, Toulouse III, Toulouse, France. 273p. 2003. Gibbs, R. J. The Geochemistry of the Amazon River System: Part I. The Factors that Control the Salinity and the Composition and Concentration of the Suspendend Solids. Geological Society and American Bulletin. v.78. p. 1203-1232, 17 figs., October 1967. Guyot, J.L.; Laraque, A. et Filizola, N. Régimes hydro-sédimentaires. In: http://www.mpl.ird.fr/hybam/activites/reg_hydro_sedim_sp.htm. Guyot, J. L..; Filizola, N. P. & Laraque, A. Regime et bilan du flux sédmentaire de lámazone à Óbitos (Pará, Brésil) de 1995 à 2003. Sediment Budgets I (Proceedings of symposium Sl held during the Seventh IAHS Scientific Assembly at Foz do Iguaçu, Brazil, April 2005). IAHS Publ. 291, 2005.

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS Meade, R. H.; Nordin Jr., C.F.; Curtis, W. F. Sediment loads in the Amazon river. Nature. Vol. 278, pp. 161-63, 1979. Meade R.H., Dune T., Richey J.E., Santos U. de M., Salati E. (1985) Storage and remobilization of suspended sediment in the lower Amazon River of Brazil. Science, 228 : 488-490. Maneux, E. Erosion Mecanique des Sols et Transports Fluviaux de Matieres en Suspension: Aplication des Systemes d Information Geographique dans les Bassins Versant de l Audour, de la Dordogne et de la Garone. These (Docteur, Specialite: Biogeochime de l Environnement), 1988. Morehead, Mark D.; Syvitski, James P.; Hutton, Eric W.H.; Peckham, Scott D. Modeling the temporal variability in the flux of sediment from ungauged river basins (2003). Global and Planetary Change 39. 95-110. Picouet, C.; Hingray, B.; Olivry, J.C. Empirical and conceptual modelling of the suspended sediment dynamics in a large tropical African river: the Upper Niger river basin. Journal of hydrology 250 (2001) 19-39.

OBRIGADA!