Cuiabá 2015
INDICE Da Pericia Oficial em Saúde...3 O que é Modalidades Compreendidas Das Ações da Pericia Oficial em Saúde...4 Do Envio de Atestados.5 Algumas Regras...6 Da Licença para Tratamento da Saúde do Servidor.7 Da Licença por Motivo de Doença em Pessoa da Familia...8 Das Prorrogações Da Ordem de Serviços Nº 002/SGP/REITORIA/2018...9 Dos Orgãos Participes....15 Da Equipe...16 Do Contato 2
Da Pericia Oficial em Saúde O que é? É o ato administrativo que consiste na avaliação técnica de questões relacionadas à saúde e a capacidade laboral, realizada na presence do periciado por medico ou cirurgião dentista. Modalidades Compreendidas De acordo com o Decreto nº7.003, de 9 de novembro de 2009, a pericia official em saude compreende duas modalidades: 1. Junta Oficial em Saúde: per icia official em saúde realizada por grupo de tres medicos ou de tres cirurgiões dentistas; e 2. Pericia Oficial Singular em Saúde: pericia oficial em saúde realizada por apenas um medico ou um cirurgião dentista. 3
Das Ações da Pericia Oficial em Saúde Licença para tratamento de saúde do servidor; Licença por motivo de doença em pessoa da família; Licença por motivo de acidente em serviço, doença profissional ou do trabalho; Aposentadoria por invalidez; Constatação de invalidez de dependente ou pessoa designada e constatação de deficiência do dependente; Remoção por motivo de saúde do servidor ou pessoa de sua família; Horário especial para servidor portador de deficiência física e para o servidor com familiar portador de deficiência física; Avaliação de sanidade mental do servidor para fins de Processo Administrativo Disciplinar (PAD); Readaptação funcional de servidor por redução de capacidade laboral; Reversão de servidor aposentado por invalidez; Avaliação de servidor aposentado para constatação de invalidez por doença especificada no 1º do arts. 186 e 190; Avaliação para isenção do imposto de renda. 4
Do Envio de Atestados Médicos Nome: CPF: Fone: Orgão/Lotação: Período da Licença: Chefia Imediata Data: / / Ciência: 1. Pegue o atestado medico ou odontológico; 2. Coloque em um envelope e lacre; 3. Preencha todos os dados da Etiqueta (modelo disponivel no site da UFMT); 4. Cole a etiqueta no envelope e 5. Envie à Unidade SIASS-UFMT. 5
Algumas Regras O simples comparecimento a consulta ou realização de exame NÃO geram licença (declaração de comparecimento que deve ser apresentada a chefia imediata); Todos os documentos deverão ser entregues em envelopes lacrados e identificados como confidencial (etiqueta de identificação) Os documentos deverão estar legíveis e só serão aceitos se emitidos por MÉ- DICOS ou CIRURGIÕES DENTISTAS, contendo período de afastamento, carimbo, assinatura e CRM/CRO do profissional, nome do assistido bem como do servidor acompanhante; Atestados emitidos por profissionais como PSICÓLOGO ou FISIOTERA- PEUTA serão aceitos apenas como documentos complementares (subsidio a perícia); O prazo máximo para entrega do envelope lacrado na Unidade SIASS-UFMT é de 05 dias a contar do 1º dia da licença do servidor; É de responsabilidade do servidor, comunicar a sua chefia imediata, por e- mail e/ou telefonema, mesmo que seja através de um familiar, para avisar de seu afastamento; Em casos de apresentação de Declaração de Comparecimento a Consulta e/ou Realização de Exames, a chefia imediata do servidor deverá recepcionar o documento e negociar com o servidor possível compensação de horário; É vedado a chefia imediata abrir o envelope lacrado pelo servidor quando da apresentação do mesmo para ciência; Em caso de acidente de trabalho, o servidor deverá apresentar a RAT (Registro de Acidente de Trabalho) juntamente com o atestado ; Todo servidor tem o direito de não especificar no atestado a sua doença ou de não codificá-la através da CID, desde que agende para realizar sua perícia num prazo máximo de 05 dias a contar do 1º dia do seu afastamento, apresentando exames e receitas 6
Da Licença para Tratamento da Saúde do Servidor A licença de 1 a 14 dias poderá ser dispensada de perícia, desde que sejam atendidos os seguintes pré-requisitos: 1. O número total de dias de licença, consecutivos ou não, seja inferior a 15 dias, a contar da data do primeiro afastamento no interstício de 12 meses, na mesma espécie (licença para tratamento da própria doença ou por motivo de doença em pessoa da família); 2. Os atestados médicos ou odontológicos sejam de até 05 dias corridos e conste no atestado o nome da doença ou agravo, codificados ou não, de forma legível e o carimbo com CRM do médico assistente; 3. O atestado deve ser apresentado a Unidade SIASS-UFMT no prazo máximo de 05 (cinco) dias, contados da data de inicio do afastamento do servidor; 4. Caso o prazo de entrega do atestado exceda os cinco dias, o servidor deverá ser submetido a exame pericial presencial; 5. No caso do atestado não atender as regras estabelecidas no Decreto nº 7.003/2009, ou no caso do servidor optar por não especificar o diagnostico de sua doença no atestado, o servidor deverá se submeter a exame pericial ainda que se trate de atestados inferiores ou iguais a cinco dias; 6. A perícia de até 120 dias, ininterruptos ou não, no interstício de 12 meses, será avaliada por perícia singular e acima deste número de dias, obrigatoriamente, por junta composta por 03 médicos ou cirurgiões dentistas. 7
Da Licença por Motivo de Doença em Pessoa da Familia Para efeito de concessão deste tipo de licença, considera-se pessoa da família: 1. cônjuge ou companheiro; 2. padrasto ou madrasta; 3. pais; 4. filhos; 5. enteados; 6. dependentes que vivam as suas expensas e constem de seu assentamento funcional. Das Prorrogações A licença e suas prorrogações poderão ser concedidas a cada período de 12 meses nas seguintes condições: 1. Por até 60 dias, consecutivos ou não, mantida a remuneração do servidor; 2. Após os 60 dias, por mais 90 dias, consecutivos ou não, sem remuneração, não ultrapassando o total de 150 dias, incluídas as respectivas prorrogações. Todas as pessoas da familia a serem acompanhadas pelo servidor devem ser cadastradas junto ao RH de seu Orgão com o Codigo 11. 8
Da Ordem de Serviços Nº 002/SGP/REITORIA/2018 A Secretaria de Gestão de Pessoas da Universidade Federal de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais e, CONSIDERANDO o que dispõe os artigos nº 83, 202, 203, 207 da lei 8112/90.73 e 74 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, RESOLVE: Homologar a presente Ordem de Serviço que regulamenta o afastamento por licença médica, licença gestante, licença paternidade e acompanhamento de pessoa doente da família no âmbito da UFMT. DOS TIPOS DE PERÍCIAS. Art. 1º - Considera-se perícia oficial a avaliação técnica presencial realizada por médico ou cirurgião-dentista formalmente designado. A perícia oficial pode ser realizada por: I - junta oficial; II - perícia singular. Art. 2º - A perícia por junta oficial será composta por 3 (três) médicos ou 3 (três) cirurgiões-dentistas e será realizada nos casos em que a licença para tratamento da saúde exceder o prazo de 120 (cento e vinte) dias no período de 12 (doze) meses, a contar do primeiro dia de afastamento. Art. 3º - A perícia oficial singular será composta de apenas 1 (um) médico ou 1 (um) cirurgião-dentista e será realizada nos casos em que a licença para tratamento da saúde não exceder o prazo de 120 (cento e vinte) dias no período de 12 (doze) meses, a contar do primeiro dia de afastamento. DA LICENÇA PARA TRATAMENTO DE SAÚDE. Art. 4º - Licença para tratamento de saúde é a licença que o servidor faz jus quando acometido de doença que não lhe permita exercer as atividades do cargo, sendo possível sua concessão a pedido ou de ofício, sem prejuízo de sua remuneração. Art. 5º - A licença para tratamento da saúde pode ser concedida com base em dois tipos de atestados médicos, segundo o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), em seu Manual de Perícia Oficial em Saúde do Servidor Público Federal (SIASS): I - Atestado médico; II - Declaração de comparecimento à consulta médica. 1º O atestado é um documento legal em que o médico ou cirurgião-dentista assistente perante a lei, a sociedade e a ética registram, no âmbito de sua responsabilidade 9
profissional, estados mórbidos e outros, inclusive para justificar falta ao serviço, gerando a presunção de um direito que só se configurará com a avaliação por perícia. 2º Somente os atestados emitidos por médicos ou cirurgiões-dentistas serão aceitos para fins de justificativa de faltas ao trabalho. 3º O comparecimento em uma consulta de saúde não gera licença e deverá ser comprovado por meio da declaração de comparecimento emitida pelo profissional assistente. Essa declaração de comparecimento deve ser tratada como justificativa de afastamento, dispensada a compensação das horas correspondentes ao período consignado no atestado. Art. 6º - Os atestados, declarações, laudos ou pareceres emitidos por psicólogos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais e outros profissionais de saúde poderão ser usados para fins de embasamento pericial, como documentos complementares. Contudo esses documentos, por si só, não são suficientes para justificativa de faltas ao trabalho por motivo de doença. Art.7º - Na ausência em decorrência de consulta médica ou licença para tratamento de saúde o servidor deverá apresentar à sua chefia imediata o atestado médico legível, observando o prazo de até 5 (cinco) dias a partir do afastamento, contendo: a) identificação do servidor; b) identificação do profissional emitente e de seu registro em conselho de classe; c) data de emissão do documento; d) código da Classificação Internacional de Doenças- CID ou diagnóstico; e) tempo provável de afastamento. Art. 8º - Caso o servidor não autorize a especificação da CID ou diagnóstico, o licenciado deverá submeter-se à perícia oficial, ainda que a licença cumpra todos os demais requisitos previstos em regulamento. desempenhadas. Art. 9º - A chefia imediata deverá encaminhar os atestados para a Coordenação de Assistência a Saúde do Servidor (CASS) para registro e agendamento de perícia. Parágrafo único - Os atestados sobre a condição de saúde do servidor deverão tramitar em envelope lacrado, identificados com o nome, CPF, telefone, lotação do servidor e visto com data da chefia imediata. Art. 10 - A não apresentação do atestado no prazo legal, salvo por motivo justificado, caracterizará falta ao serviço, nos termos do artigo 44 da Lei nº 8.112/90. Art. 11 - A Secretaria de Gestão de Pessoas deverá analisar a justificativa que trata o caput, podendo aceitar ou não a apresentação do atestado fora do prazo previsto. Art. 12 - O prazo máximo que o servidor terá para apresentar o atestado médico mediante justificativa será de 30 dias contados da data do início do afastamento. 10
Art. 13 - O atestado médico que ultrapassar os 5 (cinco) dias corridos ou se somado a outras licenças para tratamento de saúde gozadas nos doze meses anteriores, ou seja, superior a 15 (quinze) dias, deverá obrigatoriamente, ser agendada perícia. Art. 14 - No caso de o atestado não atender as regras estabelecidas no Decreto 7.003/09, ou no caso de o servidor optar por não especificar o diagnóstico de sua doença no atestado, ele deverá ser submetido a avaliação pericial, ainda que se trate de atestado que conceda licença por período inferior ou igual a cinco dias. Art. 15 - O prazo máximo de afastamento do servidor por motivo de saúde, considerando-se as prorrogações, é de 24 (vinte e quatro) meses. Art. 16 - Decorridos 24 (vinte e quatro) meses, o servidor deve submeter -se à perícia no Serviço de Perícia Oficial SIASS, que decidirá, conforme o caso, pela aposentadoria por invalidez, pela readaptação ou pelo retorno do servidor às atividades antes Art. 17 - Durante a licença o servidor recebe remuneração integral, não podendo exercer outra atividade remunerada. Art. 18 - A licença para tratamento de saúde por período igual ou inferior a 24 meses é considerada como de efetivo exercício para todos os fins e efeitos. Art. 19 - O servidor que, injustificadamente, recusar-se a comparecer à perícia médica determinada pela autoridade competente, será punido com suspensão de até 15 (quinze) dias, cessando os efeitos da penalidade uma vez cumprida a determinação. Art. 20 - Os professores substitutos têm a licença para tratamento de saúde concedida até um período máximo de 15 (quinze) dias, pelo Serviço de Perícia Oficial SIASS. Após este prazo devem ser encaminhados ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Art. 21 - As férias programadas, cujos períodos coincidam parcial ou totalmente, com períodos de licença para tratamento de saúde iniciados anteriormente às mesmas, deverão ser reprogramadas dentro do exercício, ou poderão, excepcionalmente, ser acumuladas para o exercício seguinte. Art. 22 - O servidor que, no curso da licença, julgar-se apto a retornar à atividade solicitará à unidade de atenção à saúde do servidor o reexame de seu caso e será submetido a exame pericial. Caso não se configure mais a limitação de saúde, a perícia emitirá laudo de reassunção fixando a data do retorno ao trabalho. Art. 23 - Quando necessário, o servidor será encaminhado para avaliação pela equipe multidisciplinar em saúde. 11
DA LICENÇA GESTANTE. Art. 24 - Licença Gestante é a licença remunerada com duração de 120 (cento e vinte) dias a que a servidora faz jus, podendo ter início no primeiro dia do nono mês de gestação, ou ainda, antes, se assim for prescrito pelo médico, devendo neste caso, ser avaliado pela perícia oficial. Art. 25 - Para concessão da referida licença, a servidora deverá preencher o formulário eletrônico (SGP Licença Maternidade/Prorrogação) disponível no Sistema de Eletrônico de Informações (SEI), anexar atestado médico solicitando os 120 dias de afastamento e a certidão de nascimento, endereçando a CASS que providenciará a emissão de Comunicado Interno (CI) e portaria. Art. 26 - A prorrogação da Licença à gestante será garantida à servidora pública que requeira o benefício até o final do primeiro mês após o parto e terá duração de sessenta dias. Art. 27 - A referida licença também será concedida no caso de a criança vir a falecer logo após o parto. Neste caso, a servidora tem direito a trinta dias de licença, prorrogáveis a critério médico. Art. 28 - Na hipótese de aborto atestado por médico oficial, a servidora terá direito a 30 (trinta) dias de repouso remunerado. Art. 29 - A Licença à Gestante será considerada como de efetivo exercício para todos os fins e efeitos. DA LICENÇA PATERNIDADE. Art. 30 - Licença a que faz jus o servidor pelo nascimento ou adoção de filho. 1º A licença tem a duração de cinco dias consecutivos, contados da data do nascimento ou da data de acolhimento da criança no caso de adoção. 2º A licença poderá ser prorrogada desde que requerida pelo servidor até o segundo dia útil após o nascimento da criança. Art. 31 - Para concessão da referida licença o servidor deverá preencher o formulário eletrônico (SGP Licença Paternidade/Prorrogação) disponível no Sistema SEI e endereçar a SGP para análise e envio do deferimento à chefia imediata. LICENÇA POR MOTIVO DE DOENÇA EM PESSOA DA FAMILIA. Ordem de Serviço publicada no Boletim de Serviço da UFMT nº 206, de 15/01/2018 Art. 32 - A licença por motivo de doença em pessoa da família, prevista no art. 83 da Lei nº 8.112/90, poderá ser concedida ao servidor que comprove ser indispensável sua assistência direta ao cônjuge ou companheiro, aos pais, aos filhos, ao padrasto ou madrasta e ao enteado, ou, ainda, o dependente que viva às suas expensas e conste do seu assentamento funcional, e se esta assistência não puder ser prestada, simultaneamente, com o exercício do cargo ou mediante compensação de horário, sendo vedado o exercício de outra atividade remunerada durante o período da licença. Art. 33 - Os atestados sobre a condição de saúde do familiar/dependente do servidor deverão tramitar em envelope lacrado, identificados com o nome, CPF, telefone, lotação do servidor e visto com data da chefia imediata. Parágrafo único - Os atestados sobre a condição de saúde do familiar/dependente do servidor deverão apresentar: 12
a) identificação do servidor e do dependente; b) identificação do profissional emitente e de seu registro em conselho de classe; c) data de emissão do documento; d) código da classificação internacional de doenças- CID ou diagnóstico; e) tempo provável de afastamento. Art. 34 - A doença em pessoa da família deverá ser comprovada por perícia médica oficial. 1º A avaliação pericial será realizada no familiar ou dependente do servidor, devendo ser considerada a localidade em que se encontra o familiar/dependente legal com a finalidade de esclarecer a necessidade de afastamento do servidor. 2º Sempre que possível, a título de subsídio para decisão da perícia médica, a avaliação multiprofissional deverá ser realizada. Art. 35 - A concessão deste tipo de licença está condicionada à justificativa de real necessidade do acompanhamento do servidor. Art. 36 - O servidor sem vínculo efetivo e o contratado temporário não fazem jus a essa licença. Art. 37 - Para homologação da licença por motivo de doença em pessoa da família, fazse necessário que todos os familiares/dependentes estejam incluídos no módulo de dependentes do sistema SIAPE. Art. 38 - A licença por motivo de doença em pessoa da família, incluídas as prorrogações, poderá ser concedida a cada período de 12 (doze) meses nas seguintes condições: 1) por até 60 (sessenta) dias, consecutivos ou não, mantida a remuneração do servidor; 2) após os 60 dias, por ate mais 90 dias, consecutivos ou não, sem remuneração, não ultrapassando o total de 150 dias, incluídas as respectivas prorrogações. 1º O início do período de 12 (doze) meses será contado a partir da data do deferimento da primeira licença concedida. 2º A soma das licenças remuneradas e das licenças não remuneradas, incluídas as respectivas prorrogações, concedidas em um mesmo período de 12 (doze) meses, observado o disposto no 1o, não poderá ultrapassar os limites estabelecidos nos incisos I e II do caput. DA MARCAÇÃO DA PERÍCIA. Art. 39 - Ao receber o atestado do servidor, a CASS marcará a perícia via SIASS conforme agenda disponível. Art. 40 - O meio de contato utilizado com o servidor será preferencialmente por email, podendo em casos excepcionais, ser por telefone. Art. 41 - A perícia é uma convocação oficial, portanto o comparecimento do servidor na data e horário marcados é imprescindível, não podendo este faltar, salvo por motivo de 13
força maior, que deverá ser comunicado à CASS com antecedência mínima de 24 horas. Art. 42 - A remarcação de perícia será feita apenas uma única vez, salvo por motivo de força maior. Art. 43 - No dia e hora agendados o servidor deverá comparecer ao Serviço de Perícia Oficial SIASS munido de atestado e laudos e ainda receitas médicas e exames relativos à patologia apresentada, quando couber. Art. 44 - O servidor que estiver impossibilitado de se locomover deverá comunicar o fato à Unidade SIASS para que a avaliação pericial seja realizada no estabelecimento hospitalar onde o servidor se encontrar internado ou em domicílio. Art. 45 - A licença de 1 a 14 dias para tratamento da própria saúde do servidor poderá ser dispensada de perícia desde que os seguintes critérios sejam atendidos: 1) Os atestados médicos ou odontológicos concedam até 05 (cinco) dias corridos, computados finais de semana e feriados; 2) O número total de dias de licença seja inferior a 15 (quinze) dias no período de 12 meses, a contar da data de inicio do primeiro afastamento. Art. 46 - A licença por motivo de doença em pessoa da família poderá ser dispensada de perícia, desde que sejam atendidos os seguintes pré-requisitos: 1) Os atestados médicos ou odontológicos sejam de até 03 (três) dias corridos, computados fins de semana e feriados; 2) O numero total de dias de licença seja inferior a 15 dias, a contar da data de inicio do primeiro afastamento, no período de 12 meses. Art.47 - Esta Ordem de Serviço entra em vigor a partir desta data, devendo ser publicada no boletim interno. REGISTRADA, PUBLICADA,CUMPRA-SE. Cuiabá, 09 de janeiro de 2018. DOMINGOS SÁLVIO SANT ANA SECRETÁRIO DE GESTÃO DE PESSOAS UFMT 14
Dos Órgãos Participes UFMT Universidade Federal de Mato Grosso CEPLAC Comissão Executiva de Planejamento da Lavoura Cacaueira DFDA Delegacia Federal do Desenvolvimento DPRF Departamento de Policia Rodoviária Federal FUNAI Fundação Nacional do Índio Regional Cuiabá INCRA-MT Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária MS Ministério da Saúde SRTE Superintendência Regional do Trabalho e Emprego 1º ADITIVO IBAMA Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais ICMBIO Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária 2º ADITIVO IBGE Instituto Brasileiro de Geografia Estatística MPA Ministério da Pesca e Aquicultura DPF Departamento de Policia Federal de Mato Grosso 3º ADITIVO FUNAI/Barra do Garças DSEI Cuiabá DSEI Xavante DPF Departamento de Policia Federal 4º ADITIVO ANATEL Agência Nacional de Telecomunicações TRT Tribunal Regional do Trabalho DNIT - Departamento Nacional de Infraestrutura de Transito 15
Gestores Felipe França Indira Luiza Santos Silva Priscilla Baleroni Cajal Carolina Campos Ribeiro Da Equipe Peritos Fabio Liberali Francisco Carlos dos Santos Marcelo Colognese Sonia Donatti Equipe Multiprofissional Audenice Alencar Gisele Marques Lopes Marta Cristina Bunoro Arilce Freire da Silva Souza Administrativo Orlando Dorileu Caldas Contatos siass-ufmt@ufmt.br cassufmt@gmail.com Do Contato 16