ACADEMIA MILITAR. Autor: Aspirante Aluno de Infantaria da GNR Tiago Filipe Neto Brandão

Documentos relacionados
ACADEMIA MILITAR. Autor: Aspirante Fernando Abreu Duarte Ferreira. Orientador: Professor Doutor com Agregação Heitor A. C.

ACADEMIA MILITAR. Guarda Nacional Republicana e Autoridade Tributária e Aduaneira Colaboração e Cooperação na Região Autónoma da Madeira

ACADEMIA MILITAR. A Importância da Análise da Informação Criminal para a Investigação: o Contributo dos NAIIC

ACADEMIA MILITAR. Autor: Aspirante Aluno de Infantaria da GNR Carlos Manuel da Silva Mouro

Vanessa da Costa Martins A perceção do clima de segurança e os seus efeitos na Segurança e Saúde no Trabalho

RESERVADO ACADEMIA MILITAR

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Escola das Artes

ACADEMIA MILITAR. Georeferenciação Comando, Controlo e Tomada de Decisão Estudo de Caso. Aspirante de GNR Infantaria Pedro Moisés Dias Antunes

RESOLUÇÃO Nº 030/2012 CONSEPE (Vide Resolução nº 007/2013-CONSEPE)

Resumo Palavras-chave:

DECLARAÇÃO DE AUTENTICIDADE

ACADEMIA MILITAR RESTRUTURAÇÃO DA INVESTIGAÇÃO CRIMINAL NA GUARDA NACIONAL REPUBLICANA. Autora: Aspirante de Infantaria da GNR Inês Correia Rabaça

ÍNDICE ÍNDICE DE GRÁFICOS... VI ÍNDICE DE QUADROS... VII AGRADECIMENTOS... IX RESUMO... XI INTRODUÇÃO... 1 CAPÍTULO I ENQUADRAMENTO TEÓRICO...

ACADEMIA MILITAR. As sinergias entre o Grupo de Intervenção de Operações Especiais e a Investigação Criminal: Oportunidades, Ameaças e Desafios

TAÇAS DE PORTUGAL. (Palmarés)

IMAGEM SOCIAL DE ESCOLA

MATRIZ CURRICULAR DE PSICOLOGIA MÓDULO FUNÇÕES SUB-FUNÇÕES C/H Bases Humanas e Ciências Humanas MÓDULO I Sociais Ciências Sociais Comportamento

RESOLUÇÃO Nº 084/2015 CONSU/IFAC.

M a n u e l C e l e s t i n o V i l e l a T e i x e i r a d e A l m e i d a

Figura I Experiência prévia em Teatro dos alunos do 1º período do Curso de Graduação em Teatro da EBA/UFMG no 1º semestre de 2009.

Prefácio 17 Explicação necessária 19

CONDIÇÃO SOCIAL E A OFERTA DESPORTIVA

A AQUISIÇÃO DE COMPORTAMENTOS ALIMENTARES SAUDÁVEIS: CONTRIBUTO DOS MODELOS TEÓRICOS, DOS PROGRAMAS DE INTERVENÇÃO E DOS TÉCNICOS DE SAÚDE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIAS DE 22 DE JUNHO DE 2012

English version at the end of this document

ESCOLA NAVAL DEPARTAMENTO DE ARMAS E ELETRÓNICA

ANEXO I. Tabela I Reitoria. Nível Cargo Vagas

A habitação social como instrumento de combate à Pobreza e Exclusão Social: estudo de caso no Bairro Alves Redol

Serviço Social e Metodologia do Atendimento Integrado RESUMO

Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão

LEI Nº De: 04 de julho de A CÂMARA MUNICIPAL DE UMUARAMA, ESTADO DO PARANÁ, aprovou, e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

MÉTODOS DE INVESTIGAÇÃO QUALITATIVA EM SAÚDE / QUALITATIVE METHODOLOGIES

Defesa do Património Cultural em Caso de Conflito Armado Implementação das Medidas de Proteção em Portugal

Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão

CO-CONSTRUIR O TEMPO: AVALIAÇÃO DE UM CURSO DE FORMAÇÃO PARENTAL E PARENTALIDADE

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR

SUMÁRIO PLANO DECENAL MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE ITUIUTABA-MG

FACULDADE METODISTA GRANBERY - MATRIZ CURRICULAR - CURSO DE ADMINIS

ESCOLA NAVAL DEPARTAMENTO DE HUMANIDADES E GESTÃO

ACADEMIA MILITAR DIREÇÃO DE ENSINO CURSO DE INFANTARIA TRABALHO DE INVESTIGAÇÃO APLICADA A SEGURANÇA NAS UNIDADES: ESTUDO DE CASO

A c o m u n i c a ç ã o m a t e m á t i c a e m c r i a n ç a s c o m N E E. Dedicatória

Capítulo XII - A Comissão Mercantil A comissão mercantil e seu alcance 36. Traços distintivos Contornos legais.

FORMULÁRIO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES. Nome: Telefone: Registro Acadêmico (RA): Curso: Semestre e ano de ingresso no Curso: Período:

REBECA DE MATTOS DAMINELLI

RELATÓRIO DE ESTÁGIO

RELATÓRIO DE ESTÁGIO DA PRÁTICA DE ENSINO SUPERVISIONADA

Idosos Ativos, Idosos Saudáveis

Prefeitura Municipal de Venda Nova do Imigrante

REGULAMENTO DOS PROCEDIMENTOS RELATIVOS ÀS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA APRESENTAÇÃO CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS

À minha mãe, Lurdes Paixão, pela dedicação, educação e sacrifício ao desempenhar o papel difícil de mãe e pai. Obrigado por tudo o que sou.

Análise e Prevenção de avarias de um veio de manivelas de um motor Pielstick

PORTARIA CFO-SEC-117, de 08 de abril de 1999

Área de especialização. Políticas de Administração e Gestão de Serviços de Saúde

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

PORTARIA CFO-SEC-56, de 25 de fevereiro de 1999

REGULAMENTO DAS ATRIBUIÇÕES DOS COORDENADORES DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO IFNMG

PORTARIA Nº 173, DE 12 DE SETEMBRO DE 2008 DODF de

DAS COORDENAÇÃO DE EIXO_TECNOLÓGICO

TABELA DE CONTRIBUIÇÃO DO SEGURADO EMPREGADO, DOMÉSTICO E AVULSO

Capítulo I Introdução e objectivo Introdução Objectivos do estudo Motivação para o estudo 2. Capítulo II Revisão da Literatura 4

AGRADECIMENTOS. A todos os que não refiro mas que deram o seu contributo.

LEI Nº 9.665, DE 13 DE DEZEMBRO DE Autor: Poder Executivo

RESOLUÇÃO Nº. 185 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011.

Tabela I Processo de Aconselhamento Tabela II Factores Internos e Externos na Escolha de Carreira.. 14

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR. Os Pretéritos Perfeito Simples e Composto em Português e Castelhano: Semelhanças e Diferenças

MANUAL DE NORMAS CONTRATO DE OPÇÃO DE VENDA CONAB

CARREIRA DO BANCO CENTRAL DO

Juliana Medina Costa. A contribuição do princípio da adaptabilidade do procedimento para a efetividade processual Coimbra, fls.

Atitude dos Consumidores face aos Apelos Emocionais e Racionais da Publicidade:

Métodos Quantitativos e Qualitativos na Engenharia (M2QE) Quantitative and Qualitative Methods in Engineering (QQME)

UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE LETRAS

Guilherme Faria Gonçalves. Análise das Estratégias Competitivas da Indústria Farmacêutica Brasileira Segundo a Tipologia de Chrisman

INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA. Escola Superior de Tecnologia e Gestão

[FISCALIDADE/TAXATION]

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS CHAMADA INTERNA CARGO PROFESSOR FORMADOR. Chamada Interna nº 006/2018 de 31 de janeiro de 2018.

UNIVERSIDADE AUTONOMA DE LISBOA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÓMICAS E EMPRESARIAIS MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS

Operação e Manutenção de Vias. Road operation and Maintenance. Semestre do plano de estudos 3

INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA Turma I - 3as e 5as feiras - 8 h

Ficha de Unidade Curricular Ano lectivo /15

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

MUNICÍPIO DE JUAZEIRO ESTADO DA BAHIA

EFEITOS DE UM PROGRAMA INTEGRADO DE SOBRE O BEM-ESTAR, A POSITIVIDADE E O STRESS PERCEBIDO NO TRABALHO. Cláudia Tiago Ramos Viana

Sumário APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO QUESTÕES CESPE COMENTADAS Transferência de empregados Capítulo III

Michel Lacerda Baitelli. Posicionamento Competitivo dentro dos Grupos Estratégicos da Indústria de Higiene Pessoal e Cosméticos

Inválido para efeitos de certificação

Prefeitura Municipal de Pojuca publica:

ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 (RE) PENSANDO A ESCOLA COM AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E

PLANO DE ENSINO. 2. OBJETIVO GERAL Permitir ao aluno compreender os conceitos fundamentais relacionados ao desenvolvimento de aplicações para a Web.

ACADEMIA MILITAR CARACTERIZAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE COMANDO E LIDERANÇA NA RESOLUÇÃO DE INCIDENTES TÁTICO-POLICIAIS

Roteiro de Leitura de Direito Constitucional II 1º Semestre

Índice de Anexos da Ata nº 116 de 26 de Julho de 2016

ATO DO ADMINISTRADOR FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISETORIAL SILVERADO OUTLIER III. CNPJ/MF nº

VI CONGRESSO BRASILEIRO DE GESTÃO AMBIENTAL

RESOLUÇÃO Nº 021/2010 CONSEPE (Alterada pela Resolução nº 032/2010 CONSEPE)

Agradecimentos. Assim, devo muita da força e encorajamento a todos os que estiveram à minha volta durante este tempo.

LEI N /2013. A CÂMARA MUNICIPAL DO MUNICÍPIO DE RIO VERDE, Estado de

DIREITO DOS TRANSPORTES

English version at the end of this document

2ª feira 02/Dez/ Edição nº de Umuarama.

Prefeitura Municipal de Condeúba publica:

Transcrição:

ACADEMIA MILITAR MANUTENÇÃO E RESTABELECIMENTO DE ORDEM PÚBLICA: Articulação e coordenação das forças do 2º com as do 3º nível de emprego operacional na resolução de distúrbios civis Autor: Aspirante Aluno de Infantaria da GNR Tiago Filipe Neto Brandão Orientador: Professora Doutora Ana Romão Coorientador: Capitão de Infantaria Pedro Raposo Mestrado Integrado em Ciências Militares, na especialidade de Segurança Relatório Científico Final do Trabalho de Investigação Aplicada Lisboa, setembro de 2016

ACADEMIA MILITAR MANUTENÇÃO E RESTABELECIMENTO DE ORDEM PÚBLICA: Articulação e coordenação das forças do 2º com as do 3º nível de emprego operacional na resolução de distúrbios civis Autor: Aspirante Aluno de Infantaria da GNR Tiago Filipe Neto Brandão Orientador: Professora Doutora Ana Romão Coorientador: Capitão de Infantaria Pedro Raposo Mestrado Integrado em Ciências Militares, na especialidade de Segurança Relatório Científico Final do Trabalho de Investigação Aplicada Lisboa, setembro de 2016

Epígrafe Comandar muitos é o mesmo que comandar poucos. Tudo é uma questão de organização Sun Tzu i

Dedicatória À minha namorada, à minha família e a todos os camaradas que me apoiaram ao longo do curso da Academia Militar. ii

Agradecimentos A realização deste trabalho de investigação só foi possível porque houve vários intervenientes que contribuíram para toda a minha formação. Gostaria de agradecer à Professora Doutora Ana Romão pela sua prestável orientação, no que concerne a metodologia de investigação científica, permitindo assim atingir os meus objetivos. Agradeço também toda a coorientação ao Capitão Pedro Raposo que permitiu dar a conhecer alguns aspetos no âmbito da área. Agradeço ao Tenente-Coronel Pinto da Silva, no âmbito da unidade curricular, Metodologia da Investigação Científica Aplicada ao Trabalho de Investigação Aplicada, por toda a formação dada e o apoio prestado durante a realização do projeto de investigação. Na realização do projeto do TIA, agradeço ao Tenente-Coronel Gonçalo Carvalho pelo encaminhamento inicial, dando-me a conhecer a circular n.º 14/2014, onde incidiu todo este trabalho de investigação. Gostaria de agradecer a todos os oficiais entrevistados pela disponibilidade que tiveram na realização das mesmas, podendo assim obter dados de qualidade. Para finalizar, agradeço à minha namorada e à minha família pelo apoio prestado, bem como a todos os camaradas que me acompanharam ao longo deste percurso na Academia Militar. iii

Resumo Com a circular n.º 14/2014, houve uma definição dos níveis de emprego operacional, remetendo a mesma, pretendeu-se compreender como se caracteriza a articulação das forças do 2º com as do 3º nível de emprego operacional na resolução de distúrbios civis, nomeadamente quanto: aos procedimentos, à transição de nível, à definição de unidade de comando, à verificação da compatibilidade no treino e formação entre as forças, bem como as vulnerabilidades e potencialidades que possam existir. Ao alcançar estes objetivos específicos, permite-se então alcançar o objetivo geral do trabalho que será concluir como potenciar a articulação e coordenação das forças do 2º com as do 3º nível de emprego operacional na resolução de distúrbios civis. De modo a atingir esse objetivo foi aplicada uma metodologia de investigação, baseada numa abordagem qualitativa e quantitativa, o método dedutivo, assim como o método de estudo de caso, quanto ao procedimento. Para tal, foi necessário formular uma amostra racional, constituindo assim um grupo de entrevistados. A partir da análise e discussão de dados obtidos nas entrevistas foi possível chegar às conclusões. No que concerne ao objetivo geral, verificou-se que a transição de nível do 2º para o 3º é o aspeto que mais deverá ser potenciado, através do reposicionamento das forças em determinados locais e deverá haver mais diferenciação na caracterização das forças, maximizando o impacto no cidadão. Há também necessidade de treinos conjuntos, e no curso de intervenção rápida deverá haver exercícios finais entre quem frequenta o curso e os militares do Grupo de Intervenção de Ordem Pública. Palavras-chaves: Níveis de Emprego Operacional, Ordem Pública, Distúrbios Civis. iv

Abstract Circular n. º 14/2014 determined the Operational Employment Level, referring to it, the goal will be understand how characterized the joint forces of the 2 nd to the 3 rd operating level of employment in the resolution of civil unrest, such as: procedures, the transition level, the definition of control unit, verify the consistency in training and education between the forces, as well as the vulnerabilities and potentials that may exist. To achieve these specific objectives, is allowed to then achieve the overall objective of the work will be complete and enhance the articulation and coordination the forces of the 2 nd to the 3 rd operating level of employment in the resolution of civil unrest. In order to achieve this goal a research methodology was applied, based on a qualitative and quantitative approach, the deductive method, as the case study method, as the procedure. To this end, it was necessary to formulate a rational sample, thus constituting a group of respondents. From the analysis and discussion of data obtained from the interviews it was possible to reach conclusions. Within the overall objective, it was found that the 2 nd to the 3 rd level the transition is the aspect that more should be boosted, by positioning forces in specific locations and with more differentiation in the characterization of forces, maximizing the impact on citizen. There is also need for joint training, and rapid intervention course shall be final exercise among those attending the course and the military s Public Order Intervention Group. Keywords: Operational Employment Level, Public Order, Civil Unrest. v

Índice Geral Epígrafe... i Dedicatória... ii Agradecimentos... iii Resumo... iv Abstract... v Índice de Figuras... ix Índice de Quadros... x Lista de Apêndices... xi Lista de Anexos... xii Lista de Abreviaturas, Siglas e Acrónimos... xiii Introdução... 1 Capítulo 1 - Ordem Pública... 4 1.1. Conceito de Ordem Pública... 4 1.2. A GNR na Ordem Pública e o seu enquadramento legal.... 5 1.3. Distúrbios Civis... 7 1.3.1 Controlo de Distúrbios Civis... 8 1.4. Objetivo Intermédio... 9 1.5. Manutenção e Restabelecimento da Ordem Pública... 9 1.6. Uso da Força... 11 1.7. Princípios fundamentais da atividade operacional... 12 Capítulo 2 - Níveis de Emprego Operacional... 14 2.1. A Génese dos Níveis de Emprego Operacional... 14 2.2. Patamares dos Níveis de Emprego Operacional... 15 vi

2.3. Caracterização do 2º NEOp... 16 2.3.1. Destacamento de Intervenção (DI)... 17 2.4. Caracterização do 3º NEOp... 18 2.4.1. Grupo de Intervenção de Ordem Pública... 19 2.5. Articulação e coordenação das forças do 2º NEOp com as do 3º NEOp... 19 Capítulo 3 - Metodologia... 21 3.1. Questões de Investigação... 21 3.2. Método de Investigação... 22 3.3. Procedimento... 22 3.4. Abordagem quantitativa e qualitativa... 23 3.5. Amostra... 24 3.6. Técnicas de recolha e tratamento de dados... 25 Capítulo 4 - Apresentação, Análise e Discussão dos Resultados... 27 4.1. Análise e Discussão dos Resultados das Entrevistas... 27 4.1.1. Análise das respostas à questão n.º 1... 27 4.1.2. Análise das respostas à questão n.º 2... 28 4.1.3. Análise das respostas à questão n.º 3... 29 4.1.4. Análise das respostas à questão n.º 4... 30 4.1.5. Análise das respostas à questão n.º 5... 31 4.1.6. Análise das respostas à questão n.º 6... 32 4.1.7. Análise das respostas à questão n.º 7... 33 4.1.8. Análise das respostas à questão n.º 8... 35 4.1.9. Análise das respostas à questão n.º 9... 36 Conclusões... 39 Bibliografia... 44 Apêndice A... I Apêndice B... II vii

Apêndice C... III Apêndice D... IV Apêndice E... V Apêndice F... VI Apêndice G... VII Apêndice H... IX Apêndice I... XXIII Anexo A... XXV Anexo B... XXVI Anexo C... XXVII Anexo D... XXVIII Anexo E... XXIX viii

Índice de Figuras Figura n.º 1 - Níveis de Emprego Operacional... 16 Figura n.º 2 - Análise da questão n.º 9 (Escala de Likert)... 37 Figura n.º 3 - Modelo do Uso da Força... XXV Figura n.º 4 - Estrutura Curricular do CIR... XXVI Figura n.º 5 - Estrutura Curricular do CMOP... XXVII Figura n.º 6 - Estrutura do DI... XXVIII Figura n.º 7 - Criminalidade mais participada por distrito... XXIX ix

Índice de Quadros Quadro n.º 1 - Grupo de entrevistados... 25 Quadro n.º 2 - Análise da frequência de segmentos das respostas da questão n.º 1... 27 Quadro n.º 3 - Análise da frequência de segmentos das respostas da questão n.º 2... 28 Quadro n.º 4 - Análise da frequência de segmentos das respostas da questão n.º 3... 29 Quadro n.º 5 - Análise da frequência de segmentos das respostas da questão n.º 4... 30 Quadro n.º 6 - Análise da frequência de segmentos das respostas da questão n.º 5... 31 Quadro n.º 7 - Análise da frequência de segmentos das respostas da questão n.º 6... 32 Quadro n.º 8 - Análise da frequência de segmentos das respostas da questão n.º 7... 33 Quadro n.º 9 - Análise da frequência de segmentos das respostas da questão n.º 8... 35 Quadro n.º 10 - Princípios de controlo de distúrbios civis... I Quadro n.º 11 - Causas dos Distúrbios Civis... II Quadro n.º 12 - Fatores que levam à procura de um objetivo Intermédio... III Quadro n.º 13 - Caracterização do risco... IV Quadro n.º 14 - Resumo do modelo de Investigação... V Quadro n.º 15 - Síntese das respostas à questão n.º 1... IX Quadro n.º 16 - Síntese das respostas à questão n.º 2... XI Quadro n.º 17 - Síntese das respostas à questão n.º 3... XII Quadro n.º 18 - Síntese das respostas à questão n.º 4... XIV Quadro n.º 19 - Síntese das respostas à questão n.º 5... XVI Quadro n.º 20 - Síntese das respostas à questão n.º 6... XVIII Quadro n.º 21 - Síntese das respostas à questão n.º 7... XX Quadro n.º 22 - Síntese das respostas à questão n.º 8... XXI Quadro n.º 23 - Síntese das respostas à questão n.º 9... XXII Quadro n.º 24 - Codificação Numérica das Entrevistas... XXIII x

Lista de Apêndices Apêndice A Apêndice B Apêndice C Apêndice D Apêndice E Apêndice F Apêndice G Apêndice H Apêndice I Princípios de controlo de distúrbios civis Causas dos distúrbios civis Fatores que levam à procura de um objetivo intermédio Caracterização do risco Resumo do modelo de investigação Carta de apresentação Guião de entrevista Transcrição das respostas às entrevistas Matriz de codificação numérica das entrevistas xi

Lista de Anexos Anexo A Anexo B Anexo C Anexo D Anexo E Modelo do uso da força Estrutura curricular do CIR Estrutura curricular do CMOP Estrutura do Destacamento de Intervenção Criminalidade mais participada por distrito xii