Conselho de Serviços da Fecomercio SP acompanha o andamento de Projetos de Lei de interesse do setor no Congresso

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Transcrição:

www.sindicomis.com.br Ano 25 - nº 216 - São Paulo/SP - Outubro/11 Publicação Mensal do Sindicomis/ACTC Conselho de Serviços da Fecomercio SP acompanha o andamento de Projetos de Lei de interesse do setor no Congresso Assessoria Legislativa da Federação do Comércio apresentou relatório sobre Projetos de Lei na última reunião do Conselho O Conselho de Serviços da Fecomercio SP reuniu-se em 17 de outubro tendo como pauta principal o acompanhamento da tramitação dos Projetos de Lei de interesse do setor no Congresso Nacional. Haroldo Piccina, presidente do Conselho de Serviços e do SINDICOMIS/ ACTC convidou a Assessoria Legislativa da Federação do Comércio para apresentar um relatório sobre os projetos em discussão. PL 1.219/2010 (Senado Federal), que dispõe sobre o pagamento do saláriomaternidade em casos de micro e pequenas empresas com até 10 funcionários : já foi aprovado no Senado; está na Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio da Câmara e tem parecer favorável do relator, deputado Antonio Balhmann (PSB/CE). Infelizmente o relator retirou da pauta o parecer. O Conselho já está em contato com o Deputado para saber as razões da retirada e traçar nova estratégia para que o projeto seja aprovado. PL 7.617/2010, que estende a todas as empresas prestadoras de serviços a incidência cumulativa da Cofins pela alíquota de 3% : foi distribuído para análise das Comissões de Finanças e Tributação; Constituição e Justiça. A proposta está sujeita à apreciação conclusiva das comissões. Em 02/10 foi apensado um novo Projeto, que trata de assunto similar (PL 957/2011) e a relatoria terá que apresentar parecer sobre a nova proposição. PL 6.851/2010, que dispõe sobre o custeio integral do Vale Transporte pelo empregador: foi aprovado pelo Senado; está na Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio da Câmara. O relator é o deputado Antonio Balhmann (PSB/CE) que já apresentou parecer pela rejeição da matéria. Em 14/09 a matéria foi retirada da pauta para realização de audiência pública. A CNC deve indicar um debatedor para essa audiência. Piccina pediu aos membros do Conselho que enviem correspondência aos deputados que compõem a Comissão de Trabalho, solicitando apoio na rejeição do PLP 008/2003, que trata do justo motivo para despedida do empregado. Já houve êxito na Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio, com o parecer do deputado Guilherme Campos pela rejeição, e na Comissão de Trabalho, onde o deputado Silvio Costa já elaborou parecer pela rejeição do projeto, que está na pauta para ser votado. PLP 003/2007, sobre o pagamento da contribuição sindical patronal por parte das micro e pequenas empresas: o PLP já foi aprovado pela Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio e pela Comissão de Trabalho. Está na Comissão de Finanças e Tributação, cujo relator é o deputado Paulo Maluf, que ainda não apresentou parecer, mas já foi procurado pela Assessoria Legislativa e comprometeu-se a apresentar parecerfavorável. Ponto Eletrônico: a Portaria do Ministério do Trabalho e Emprego prorrogou a data para entrada em vigor em de janeiro de 2012. A Assessoria alertou para manter atenção ao PDC 2.839/2010, do deputado Arnaldo Madeira (PSDB/SP), que Susta a Portaria 1.510/2009 do Ministério do Trabalho e Emprego. A matéria já foi aprovada pela Comissão de Trabalho e está na Comissão de Constituição e Justiça, tendo como relator o deputado Fábio Ramalho (PV/MG), que já emitiu parecer pela aprovação do PDC. O Conselho de Serviços enviará correspondência aos membros da Comissão, solicitando apoio ao parecer do relator. PLP 378/2006, que dispõe sobre a contribuição social devida pelos empregadores em caso de despedida sem justa causa (10% sobre FGTS) : O PLP é de autoria do deputado Mendes Thame (PSDB/SP). A matéria já foi aprovada pela Comissão de Trabalho; está na Comissão de Constituição e Justiça, cujo relator é o deputado Sandro Mabel (PR/GO), que apresentou parecer favorável pela aprovação, pronto para ser votado na CCJ. Neste caso, o Conselho de Serviços enviará também correspondência aos membros da CCJ solicitando apoio na aprovação do parecer. Por último, destaca-se a PEC 231, que trata da redução da jornada de trabalho e aumenta para 75% o valor do pagamento de hora-extra. O Conselho de Serviços continua acompanhando a matéria, que está pronta para ser votada pelo Plenário da Câmara. Piccina afirmou que o Conselho não pode permitir que a PEC seja votada. Enquanto não houver unanimidade entre as lideranças a matéria não será votada. Continuaremos nosso trabalho de sensibilização junto às lideranças dos partidos e junto à bancada paulista pela rejeição da PEC 231, reforçou Piccina.

Palavra do Presidente Palavra do Presidente A semana começou com uma notícia inusitada: greve de 48 horas dos funcionários da Infraero nos maiores aeroportos do País. A razão da greve, explicou o diretor do Sindicato Nacional dos Aeroportuários, Marcelo Tavares de Moura, é o descontentamento com a privatização dos aeroportos e a garantia de empregos. Em Viracopos, o Teca parou em 20 de outubro, com liberação apenas das cargas perecíveis e animais. Os terminais de passageiros de Campinas e dos outros aeroportos que sofreram a paralisação operaram quase normalmente, registrando poucos atrasos. Mais uma vez estamos assistindo ao resultado do completo despreparo do Brasil para administrar o transporte aéreo de passageiros e mercadorias. O fim do DAC, a substituição inconclusa pela Anac e a falta de investimentos na Infraero formam um perigoso emaranhado que compromete mais do que a movimentação de cargas: põe em risco desnecessário vidas humanas. O fatídico acidente da TAM em Congonhas é prova irrefutável da irresponsabilidade que permeia o setor aéreo. A situação atual, que temos denunciado com frequência neste espaço e em todos os fóruns de discussão dos quais participamos, é muito mais complicada do que a maioria da população pode perceber, por desconhecer a profundidade das ações que envolvem este modal de transportes. Greve do quê? encerrar este assunto de forma positiva para os agentes. Fica clara a impressão de que ela ignora os fatos e não quer mais participar das questões de carga aérea. O assunto então passaria para a Infraero, que também já se manifestou desinteressada em criar mecanismos e dispositivos voltados para regulamentar e efetuar o credenciamento. O mais estranho é que nós, agentes de carga, não estamos reivindicando nada além de continuar exercendo a função que exercemos desde que existe movimentação de carga aérea no País. Ninguém quer cuidar da carga aérea. Pergunto: quem será responsável por toda a movimentação dos itens que entrarão no Brasil nos dois eventos esportivos que estão por acontecer? Não sei se a Anac concorda, mas sabemos muito bem que isso caberá aos agentes de carga que detêm o conhecimento necessário para isso. Já temos outros eventos, como Fórmula 1, e recentemente realizamos os Jogos Panamericanos. Toda a logística de nacionalização temporária para equipamentos, uniformes, bolas, redes, tudo enfim, foi realizado por agentes que um dia foram devidamente credenciados pelo DAC para cumprir sua função. Agora, como forma de pressão ridícula contra a privatização, surge uma greve irresponsável, curiosamente no mesmo dia em que a Fifa anunciou as sedes da Copa do Mundo. A confusão da Anac em relação ao credenciamento dos agentes de carga persiste. Não é mais confusão, passou de descaso. Depois de tantas reuniões, discussões e documentos gerados, podemos afirmar que a agência não tem o menor interesse em O diretor do sindicato dos aeroportuários declarou que os integrantes do MST são solidários ao movimento e estão participando nas manifestações. Preciso comentar? DIRETORIA: Presidente Haroldo Silveira Piccina; Vice-presidente Luiz Antonio Silva Ramos; Diretores Roberto Schiavone, José Emygdio Costa, Regynaldo Mollica, Sérgio Ricardo Giraldo e Armando de Souza Siqueira Franco (Secretário Geral); Suplentes Ricardo Messias Sapag, Laércio Anjos Fernandes, Jair do Valle, Milton Lourenço, Luiz Raize Filho e Luis César Correia de Amorim; Conselho Fiscal Darcy Franzese, Odair dos Santos, Francisco Uceda; Suplentes do Conselho Fiscal André Gobersztejn, Evaristo dos Santos e Paulo Ferreira; Diretor Executivo Aguinaldo Rodrigues; Diretora Jurídica Maristela Noronha Gonçalves Moreira; Delegados Representantes junto à Fecomercio SP Haroldo Silveira Piccina e Luiz Antonio Silva Ramos; Suplentes de Representantes junto à Fecomercio SP Regynaldo Mollica e Roberto Schiavone; Delegado Representante em Santos Darcy Franzese; Delegado Representante em Campinas Luiz Antonio Silva Ramos. SINDICOMIS ACON- TECE: Publicação Mensal Órgão do Sindicato dos Comissários de Despachos, Agentes de Carga e Logística do Estado de São Paulo e da Associação Nacional das Empresas Transitárias, Agentes de Carga Aérea, Comissárias de Despachos e Operadores Intermodais. Sede: Rua Avanhandava, 126, 6º andar - Conj. 60 e 61 - Bela Vista - São Paulo - CEP 01306-901 - Tel.: (11) 3255-2599 / Fax: (11) 3255-2310. Internet: www.sindicomis. com.br - e-mail: actc@sindicomis.com.br. Jornalista Responsável Álvaro C. Prado - MTb nº 26.269. Reportagens Álvaro C. Prado. Revisão Gisele E. Prado. Projeto Gráfico Salve! Design & Media Tel/fax.: (11) 6601-7868. Impressão 2 Outubro/11

Reportagem Reportagem Movimento de cargas em Santos tem novo recorde Movimento até agosto cresce e atinge novo recorde no período A movimentação de cargas no Porto de Santos registrou em agosto último total de 9.249.963 toneladas, elevando o acumulado para 64.305.630 toneladas, novo recorde para o período, superando em 2,3% o verificado até agosto do ano passado. O movimento mensal é a quarta maior marca registrada, 0,9% abaixo do recorde, alcançado em outubro do ano passado. Do total movimentado até agosto, as exportações representaram 65,13%, registrando ligeira queda 1,3%, forçada pela redução expressiva dos embarques das cargas de maior participação como açúcar e soja. As importações mantiveram a tendência de crescimento verificada ao longo de todo ano, acumulando no período alta de quase 10%. O grande destaque fica, mais uma vez, com as operações de contêineres que alcançaram movimento recorde para o período, 12,5% acima do verificado até agosto de 2010. Outra marca inédita foi a movimentação de veículos que subiu quase 30% em relação ao ano passado, fortemente influenciada pelas importações que atingiram 44,4% de crescimento. A exportação de veículos registrou aumento de 23,3%. Vale frisar que tanto contêineres como veículos são cargas de alto valor agregado, contribuindo fortemente para o desempenho do Porto de Santos na balança comercial. No total acumulado até agosto, Santos alcançou US$ 76,5 bilhões, acusando crescimento de 26,4% no período. Nas importações, Estados Unidos lideram o ranking dos parceiros comerciais com participação de 17,3% do valor comercial, seguido pela China, com participação de 16,9%. Nas exportações, as posições se invertem com a China liderando com 11,1% do total, contra uma participação de 10,0% dos Estados Unidos. Apesar da queda verificada este ano, o açúcar se mantém como a principal carga de exportação quanto ao valor, chegando a uma participação sobre o total de 16,3%. Nas importações, veículos automóveis lideram com participação de 5,5%, se considerado tanto os veículos montados como auto partes. Quanto ao movimento físico, a queda nos números de exportação, decisivamente influenciada pelos embarques de açúcar, pode ser considerada como um ajuste natural do mercado internacional, que experimentou em 2010 um crescimento pontual nas vendas de açúcar, provocado pela quebra da safra na Índia. Nas importações, a alta é reflexo do crescimento das duas principais cargas recebidas em Santos: fertilizante e carvão. Ambas apontando, respectivamente, para tendência de crescimento do setor agrícola e siderúrgico. Os fertilizantes cresceram 113,8% e o carvão, 1,8%. Ocupando a quinta colocação dentre as cargas mais importadas, o minério de ferro desponta com elevação de 49,3%, também consolidando a perspectiva de incremento do setor siderúrgico no Brasil. Assessoria de Comunicação Social da Companhia Docas do Estado de SP RESUMO DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS NO PORTO DE SANTOS COMPARATIVOS MENSAL E ACUMULADO EM TONELADAS DESCRIÇÃO 2010 2011 VAR % 2010 2011 VAR % AGOSTO ATÉ AGOSTO EXPORTAÇÃO 6.374.040 6.294.052 (1,3) 42.422.568 41.188.193 (1,3) IMPORTAÇÃO 3.045.613 2.955.911 (2,9) 20.460.621 22.417.437 9,6 TOTAL 9.419.653 9.249.963 (1,8) 62.883.189 64.605.730 2,3 CONTÊINERES (IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO) UNIDADES 165.521 174.755 5,6 1.104.738 1.242.531 12,5 TEU 251.940 272.327 8,1 1.709.186 1.927.170 12,8 TONELAGEM 2.895.417 2.904.526 0,3 18.880.215 20.195.747 7,0 Outubro/11 3

Notícias do Congresso Notícias do Congresso Empresas de serviços terceirizáveis destacam atuação no TST A representante das empresas de limpeza, conservação, transporte e segurança de valores e outros serviços terceirizáveis, Celita Oliveira Sousa, destacou o papel que o Tribunal Superior do Trabalho (TST) vem desempenhando desde a década de 80 no processo evolutivo da terceirização, desde a edição, em 1986, da Súmula 256 até a recente alteração da Súmula 331. Celita recordou que, nas décadas de 80 e 90, o mercado de trabalho terceirizado O O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) acolheu, em votação unânime, a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) nº 156, ajuizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), contra a obrigação de o empregador realizar depósito para recorrer, no âmbito administrativo, de eventual penalidade imposta pela fiscalização do Ministério do Trabalho e Emprego. O STF decidiu favoravelmente à ação da CNC, que deu entrada em 5 de dezembro de 2008, contrária ao parágrafo 1º do artigo 636 da Consolidação das Leis do Trabalho (Decreto-lei nº 5452 de 1º de maio de 1943), com a redação dada pelo Decreto-lei nº 229, de 28 de fevereiro de 1967, que exigia o depósito prévio como absorveu muitas pessoas de baixa renda e baixa escolaridade, que jamais seriam empregadas por meio de concurso público. A terceirização teria proporcionado, assim, melhor condição social a uma parcela excluída e que não teria condição de ser absorvida em empregos públicos. Ao longo dos últimos anos, observou, a terceirização cresceu tanto que hoje é possível afirmar que o Brasil é um país todo terceirizado. Neste STF desobriga empresários de pagar depósito em recurso contra o MTE ponto, disse acreditar que este crescimento impôs aos administradores uma gestão com maior noção de cidadania. Para ela, os problemas apresentados nos diversos setores são pontuais e devem, sim, ser corrigidos. Considera, porém, que a maioria dos contratos terceirizados é boa, por serem grandes geradores de emprego e de inclusão social. (Dirceu Arcoverde/CF) TST - 05/10/2011 CNC participou do debate sobre a terceirização no TST representante da CNC, Márcio Milan, afirmou que a entidade é a favor de um marco regulatório. No plano geral se faz necessária a regulamentação da terceirização preservando a segurança jurídica e o equilíbrio entre as partes (trabalhador empregador tomador do serviço), sem entraves que inviabilizem ou desestimulem a sua utilização, realçando-se os aspectos de parceria, progresso e complementação que este Instituto tem a oferecer. Mas ressaltou que a entidade é favor da solidariedade subsidiária e não solidária. A CNC entende que a responsabilidade solidária desequilibra a relação, já que todo o risco é canalizado para o tomador de serviço que não possui meios, poderes e/ou conhecimento para fiscalizar a totalidade das operações do empregador do prestador de serviços. Aceita, porém, a responsabilidade subsidiária, que se constitui em uma dupla garantia ao trabalhador, finalizou. condição para interpor recurso administrativo. O resultado prático dessa decisão é que o empresariado em geral está, a partir de agora, desobrigado dessa exigência, explicou o chefe da Divisão Sindical da Confederação, Dolimar Pimentel. No julgamento, o Plenário confirmou jurisprudência vigente na Suprema Corte desde 2007. Os ministros endossaram o voto da relatora, ministra Cármen Lúcia Rocha, que aplicou a Súmula Vinculante 21, aprovada pelo Plenário do STF em 29 de outubro de 2009. Segundo essa Súmula, é inconstitucional a exigência de depósito ou arrolamento prévio de dinheiro ou bens para admissibilidade de recurso administrativo. Humberto/STF - 19 agosto, 2011 Outubro/11 5

S Aviso Prévio Proporcional: interpretações e dúvidas ancionada pela presidente Dilma Rousseff no dia 11 de outubro, a mudança nas leis trabalhistas para a regulamentação do aviso prévio proporcional aumentará o período proporcionalmente ao tempo de serviço. A nova lei não altera o aviso prévio para quem tem até um ano de casa, que continua sendo de 30 dias. A partir de dois anos, são acrescidos três dias por ano até o limite de 90 dias. Esta mudança causará vários impactos na vida das empresas, principalmente as empresas que já estão obrigadas à concessão de aviso prévio superior a 30 dias, por previsão contida em Convenção Coletiva de Trabalho. As centrais sindicais estão reivindicando a retroatividade, mas não há sustentabilidade jurídica para se impor às empresas a aplicação do aviso prévio proporcional nas rescisões realizadas antes da vigência da lei, porque aquelas decisões constituem-se em ato jurídico perfeito e acabado, realizado sob as regras da redação então vigente para o art. 487, II, da CLT. Entende-se que se aplica ao aviso prévio de 30 dias e ao período adicional ao tempo de serviço, a redução da jornada ou ausência do trabalho sem prejuízo do salário, tal como previsto no art. 488, da CLT. O presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), João Oreste Dalazen, afirmou ontem que a Justiça ficará com o ônus de resolver os conflitos que surgirão com a nova lei do aviso prévio. Para o ministro, a norma não tratou de situações que já estão gerando perplexidade e controvérsias. Diante de uma lei precária e omissa, a Justiça do Trabalho vai ter de julgar os conflitos trabalhistas que dela emergirem. Infelizmente, a lei foi aprovada a toque de caixa não obstante tramitasse por mais de 22 anos no Congresso e deixou muito a desejar porque não regulou várias situações jurídicas que estão causando perplexidade, afirmou o presidente do TST. Entre as omissões da nova lei, o presidente do TST citou casos complexos, como o dos trabalhadores que estavam cumprindo o aviso prévio no dia que Maristela N. G. Moreira (*) as novas regras entraram em vigor. Essa situação, segundo ele, criará uma dúvida em relação a qual regime de regras deve prevalecer no caso mesmo depois da demissão, por lei, o contrato de trabalho só se encerra 15 dias após o fim do aviso prévio. Dalazen explicou ainda que o aviso prévio é um direito de mão dupla, que beneficia tanto o trabalhador quanto a empresa. Se a iniciativa da demissão é do empregado, cabe a ele cumprir o aviso prévio proporcional ao tempo de serviço, conforme fixado na lei. Da mesma forma, quando a empresa decide demitir, deve quitar o benefício. As dúvidas sobre a aplicação das novas regras levaram o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, a sugerir que o governo apresente um novo projeto de lei ao Congresso para esclarecer as mudanças no pagamento do aviso prévio. Para o presidente do TST, a proposta do ministro não deve surtir efeito prático, diante da demora do Congresso em analisar temas polêmicos das relações trabalhistas. Essa iniciativa vai chegar tardia porque, quando o Congresso deliberar, a Justiça do Trabalho já vai ter construído uma solução e o pior, ao longo de muitos anos, lamentou João Oreste Dalazen. O ministro Carlos Lupi afirmou que deve enviar nos próximos dias à Casa Civil um estudo que indica os três principais pontos que carecem de explicações sobre as novas regras: a proporcionalidade para quem deixou a empresa após trabalhar 3 anos e 11 meses, por exemplo; os casos em que o empregado pede demissão; e as possibilidades de negociação entre as partes para que o empregado seja dispensado do aviso prévio ou possa cumpri-lo parcialmente. Nós estamos estudando o melhor mecanismo para regulamentar. Uma parte, e estou dentro dela, acha melhor um projeto de lei. Acho que tudo o que hoje gera dúvida deve ser esclarecido e acredito que o melhor caminho é um novo projeto de lei. Uma nova lei passa a ter força, é mais completa do que uma 8 Outubro/11

regulamentação por decreto, disse o ministro. Para ele, há muitas lacunas e muitas dúvidas sobre as novas regras do benefício. Caso o tema seja regulamentado em novo projeto de lei, o assunto precisará voltar a ser discutido tanto na Câmara quando no Senado. Quem vai decidir se a regulamentação sairá mesmo por projeto de lei ou por decreto será a Casa Civil, de acordo com o ministro do Trabalho. A Casa Civil disse que cabe ao Ministério do Trabalho elaborar, se julgar necessário, um projeto para esclarecer as novas regras, e que a proposta, então, deverá ser enviada à Casa Civil para análise. Lupi admite que, enquanto a regulamentação não sair, sempre vai haver margem para ações na Justiça. Para o ministro, com boa vontade e acordo entre lideranças, o novo projeto sobre o aviso prévio poderia ser aprovado no Congresso em até 90 dias. Espero que seja rápido. Projeto de lei do Executivo tem prioridade. Com acordo de lideranças, é mais fácil conseguir [aprovar com rapidez], afirmou. O ministro afirma que a iniciativa de um projeto de lei é a melhor forma para não interferir na intenção do legislador, uma vez que, ao se responder as dúvidas, conforme Lupi, é possível alterar o sentido do texto vigente. Para o ministro, no entanto, não há dúvidas de que a lei começa a valer para quem for demitido a partir de agora. A lei não pode retroagir. Todas as interpretações são de que a vigência é a partir da publicação. Agora, questionar faz parte do processo, disse. Questionado sobre o motivo das dúvidas deixadas na nova lei, Lupi disse crer que os deputados agiram rápido diante da cobrança do Supremo Tribunal Federal (STF) para que o Congresso analisasse o tema. E que a presidente tinha opção de vetar, mas não o fez, apesar das dúvidas, porque o direito precisava ser regulamentado. O ministro do Trabalho diz acreditar que as mudanças no aviso prévio terão impacto baixo na folha de pagamento das empresas. Segundo ele, a alta rotatividade acontece principalmente nos dois primeiros anos de trabalho. A mudança vai combater a alta rotatividade. O empresário vai zelar quando contratar e quando demitir, avaliou. Para o deputado federal Arnaldo Faria de Sá (PTB- SP), relator da lei que estendeu para até 90 dias o período do aviso prévio, afirmou que considera desnecessário outro projeto de lei que regulamente as novas regras. A lei é auto-aplicável e bastante clara. O deputado também afirmou que nos casos em que o empregado pede demissão, ele não é obrigado a cumprir período maior que 30 dias. Se ele pede demissão são só 30 dias, que é a lei atual. Como podem observar existem muitas dúvidas mas, estamos atentos para que muito em breve esses questionamentos sejam solucionados. * Maristela N. G. Moreira é Assessora Jurídica e Parlamentar do SINDICOMIS/ACTC LEI Nº 12.506, DE 11 DE OUTUBRO DE 2011 Dispõe sobre o aviso prévio e dá outras providências A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º. O aviso prévio, de que trata o Capítulo VI do Título IV da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, será concedido na proporção de 30 (trinta) dias aos empregados que contem até 1 (um) ano de serviço na mesma empresa. Parágrafo único. Ao aviso prévio previsto neste artigo serão acrescidos 3 (três) dias por ano de serviço prestado na mesma empresa, até o máximo de 60 (sessenta) dias, perfazendo um total de até 90 (noventa) dias. Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 11 de outubro de 2011; 190º da Independência e 123º da República. Outubro/11 9

Infraero divulgou resultados de movimentação de carga até agosto IMPORTAÇÃO Movimentação Operacional A movimentação na importação de janeiro a agosto/2011 foi de 336.085 toneladas. Comparado com o mesmo período de 2010 a movimentação se manteve na média. Na comparação com o período de janeiro a agosto de 2009 teve um crescimento de 64,21%. Os Terminais de Logística de Carga em destaque na movimentação de cargas na importação no mês de agosto/2011 e seus respectivos índices de crescimento, se comparado com o mês de julho/2011, foram: SBBR (Brasília-DF) 133,58%, SBGO (Goiânia-GO) 56,52% e SBNT (Natal-RN) 56,18%. No período de janeiro a agosto de 2011, os maiores índices de crescimento registrados com relação ao mesmo período de 2010, foram pelos Terminais de Logística de Carga de SBBR (Brasília-DF) 37,12% e SBFL (Florianópolis-SC) 35,45%. Ranking com os 10 maiores Terminais de Logística de Carga em movimentação no período de janeiro a agosto de 2011: EXPORTAÇÃO Movimentação Operacional No período de janeiro a agosto de 2011, foram movimentadas 203.003 toneladas nos Terminais de Logística de Carga da Infraero, comparando-se com o mesmo período de 2010 o crescimento foi de 8,88%. Os Terminais de Logística de Carga em destaque na movimentação de cargas na exportação no mês de agosto/2011 e seus respectivos índices de crescimento, se comparado com o mês de julho/2011, foram: SBPA (Porto Alegre-RS) 32,94%, SBCT (Curitiba-PR) 29,95% e SBEG (Manaus-AM) 23,17%. No período de janeiro a agosto de 2011, os maiores índices de crescimento registrados com relação ao mesmo período de 2010, foram pelos Terminais de Logística de Carga de SBRF (RecifePE) 32,84% e SBCF (Confins-MG) com 32,43%. Ranking com os 10 maiores Terminais de Logística de Carga em movimentação no período de janeiro a agosto de 2011: IMPORTAÇÃO PARTICIPAÇÃO TECA TONELAGEM % SOBRE TO- TAL DA REDE Campinas 120.629 35,9 Guarulhos 93.954 28,0 Manaus 37.311 11,1 Galeão 30.285 9,0 Curitiba 15.405 4,6 Confins 10.238 3,0 Porto Alegre 6.830 2,0 Goiânia 3.754 1,1 Vitória 3.675 1,1 Navegantes 3.012 0,9 Total 217.578 96,7 Demais Terminais 3.459 3,3 Total Rede 221.037 100,0 TECA EXPORTAÇÃO TONELAGEM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS EM TONELADAS NA REDE TECA EM 2011 PARTICIPAÇÃO % SOBRE TO- TAL DA REDE Guarulhos 90.133 40,8 Campinas 70.798 32,0 Galeão 27.274 12,3 Curitiba 7.473 3,4 Confins 5.954 2,7 Porto Alegre 4.939 2,2 Salvador 3.350 1,5 Manaus 2.941 1,3 Recife 2.915 1,3 Fortaleza 1.802 0,8 Total 217.578 98,4 Demais Terminais 3.459 1,6 Total Rede 221.037 100,0 MÊS IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO Janeiro 36.391 23.392 Fevereiro 39.216 26.507 Março 42.170 31.025 Abril 42.120 29.462 Maio 44.308 30.312 Junho 43.287 27.535 Julho 44.546 26.444 Agosto 44.046 26.360 10 Outubro/11

O Notícias da Frente Notícias da Frente Deputado Laercio Oliveira recebe ministro Fernando Pimentel presidente da Frente Parlamentar Mista em Defesa do Setor de Serviços, Deputado Federal Laercio Oliveira, recebeu o Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, que apresentou a palestra: A Importância do Setor de Serviços para o Governo Federal. O encontro ocorreu no dia 25/10/2011, às 15 horas, no Auditório da Confederação Nacional de Comércio de Bens, Serviços e Turismo, em Brasília. Haroldo Piccina, presidente do Conselho de Serviços da FECOMERCIO SP e do SINDICOMIS/ ACTC, esteve presente ao evento representando a Federação do Comércio do Estado de São Paulo e as entidades sindicais que dirige. O evento é uma iniciativa pioneira do deputado federal Laercio Oliveira (PR/SE), que convocou os empresários do segmento para comparecerem à este debate, tão importante para a classe empresarial, visando a abertura de um espaço institucional direto com o Poder Executivo. A intenção de Laercio Oliveira neste encontro com empresários é de sensibilizar o ministro Fernando Pimentel sobre a criação de uma Secretaria para o Setor de Serviços, a fim de promover o aprofundamento da discussão sobre o tema e a elaboração de propostas a serem apresentadas ao Congresso Nacional. 12 Outubro/11