Resumo. 3º TRIMESTRE 8º Ano



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Transcrição:

Resumo 3º TRIMESTRE 8º Ano

Chegada do homem à América Duas hipóteses Primeira: De que os primeiros habitantes tenham vindo da Ásia, atravessando o Estreito de Bering, num período glacial de cerca de 20 mil anos atrás. Segunda: De que os primeiros humanos chegaram às terras de barco. Estas novas terras foram chamadas por eles de: O NOVO MUNDO)

Características de uma colônia de exploração. 1) Latifúndio: terras distribuídas em grandes propriedades rurais; 2) Monocultura voltada ao mercado exterior; 3) Mão-de-obra escrava (Brasil): o negro africano era adquirido como escravo. Nas colônias Espanholas, Índios (em maior escala) e negros foram escravizados em minas. No Sul dos EUA, houve escravidão de negros. O sentido da colonização expansão puramente comercial (Mercantilismo)

Genocídio e Etnocído Genocídio tem sido definido como o assassinato deliberado de pessoas motivado por diferenças étnicas, nacionais, raciais, religiosas e (por vezes) políticas. Há algum desacordo, entre os diversos autores, quanto ao fato de se designar ou não como genocídio os assassinatos em massa por motivos políticos. O genocídio é um tipo de limpeza étnica. Etnocídio é um conceito vinculado a genocídio. Basicamente, o termo, afim de genocídio cultural, é usado para descrever a destruição da cultura de um povo, em vez do povo em si mesmo.pode envolver linguicídio, fenômenos de aculturação etc. Ademais, diferentemente do genocídio, um etnocídio não é necessariamente intencional.

Racismo: Conjunto de teorias e crenças que estabelece hierarquia entre raças. Discriminação: Quebra do princípio de igualdade, com distinção,exclusão, restrições ou preferências, motivado por raças, cor, sexo, idade, trabalho, credos e convicções políticas. Etnocentrismo: Visão que considera o grupo a que o indivíduo pertence o centro do mundo. Identidade étnica: Conjunto de caracteres próprios e exclusivos. RACISMO OU PRECONCEITO É que leva à discriminação e à intolerância.

Contato entre a África e a América Durante muito tempo, o continente africano representou foco de misticismo e lendas. Acredita-se que a presença do Deserto do Saara, tenha incentivado o uso da imaginação dos europeus a respeito do que havia mais ao sul da Europa. (ideias de montros e demônios) Com o passar dos séculos e com desenvolvimento da técnica, principalmente de navegação, os portugueses puderam conhecer melhor a África. A África foi o berço da humanidade e, desde então, viveu sempre grandes transformações culturais e étnicas. Alguns povos africanos vindos da África Subsaariana, também chamada de África Negra, mais especificamente Angola, Congo, Moçambique e Nigéria, desembarcaram no Brasil aprisionados pelos portugueses para servirem como a principal força de trabalho na colônia.

TODOS OS PAÍSES DA ÁFRICA SUBSAARIANA TEM POPULAÇÃO MAJORIATRIAMENTE NEGRA. Países como Namíbia e a África do Sul, apresentam uma diversidade étnica maior, devido à colonização por europeus vindos a Alemanha, Reino Unido e Países Baixos. Na região do norte da África (Magreb),os negros são minoria, diante da maioria de origem árabe. De maneira Geral, as condições de vida dos negros não tem se mantido boas. Isso não acontece somente na África, muito pelo contrário, parece generalizado. Se pegarmos o Brasil como exemplo, veremos que o país que concentra a maior população negra (fora da África) continua tendo os negros na parte mais baixa da pirâmide social. O Brasil tem aproximadamente 70 milhões de negros. São a maioria dos analfabetos, dos menores salários, nas prisões, nas favelas, etc. o que evidencia a grande injustiça contra eles. DOIS GRANDES EXEMPLOS DE LÍDERES QUE COMBATIAM O RACISMO E PRECONCEITO * NELSON MANDELA * MARTIN LUTHER KING

SOBRE A ÁFRICA

A Partilha.

A Partilha. A Conferência de Berlim, definiu diversas fronteiras arbitrárias e os domínios de cada potência européia.

Uma conferência das potências européias realizada entre 1884 e 1885, em Berlim, repartiu oficialmente a África em fatias, traçando fronteiras arbitrárias que ignoraram completamente a história e a grande diversidade cultural dos povos daquele continente... Interessados em matérias primas para suas indústrias, os europeus intensificaram uma colonização devastadora, cujas marcas de exploração permanecem até hoje, num conjunto de países dependentes, assolados pela fome, doenças, corrupção e conflitos étnicos...

O objetivo da conferência era buscar soluções para o tráfico negreiro mundial; no entanto, seu resultado prático foi a divisão formal da África entre as nações europeias. Além de negar aos africanos a soberania sobre a terra em que habitavam, onde tinham vivido seus ancestrais e construído sua cultura e história, essa divisão arbitrária de fronteiras ignorou por completo a realidade africana. Grupos sem nenhuma identificação cultural, com língua, religião e costumes diferentes, e até tribos rivais foram colocados no mesmo território, acirrando conflitos que, até os dias atuais, dificultam o desenvolvimento. A rápida industrialização europeia durante a II Revolução Industrial, levou as potências capitalistas a uma acirrada competição pelos direitos de exploração dos recursos naturais do continente africano, ocasionando diversos conflitos.

Observe o traçado irregular das fronteiras mundiais... Perceberam que o continente africano é o único que não segue o mesmo padrão?

A África é o que podemos chamar de continente maciço : é um dos mais antigos, sob o ponto de vista histórico, foi palco da antiga civilização egípcia, fez parte do império romano e foi base exploratória de nações europeias a partir do século XV. Portugueses, ingleses, holandeses, franceses, belgas e alemães, ocuparam o continente africano e impuseram, pela força, sua hegemonia na África, cometendo muitas atrocidades. Atraídos pela vasta mão de obra, jazidas de ouro, cobre e diamantes, os colonizadores europeus exploraram o solo e o povo africano por mais de três séculos. Embora o povo africano tenha resistido a dominação europeia, foi somente na metade do século XX, que a independência africana se concretizou. Entretanto, os novos países independentes, continuaram a ser explorados pelas antigas metrópoles, estabelecendo uma relação mais sutil de dominação, chamado neocolonialismo.

Enfraquecidas após a II Guerra Mundial, as potências européias tinham dificuldade para manter seus domínios na África. A hegemonia global passou a ser disputada entre EUA e URSS, que eram favoráveis a descolonização africana, para poderem ampliar seus mercados consumidores, através das empresas multinacionais. Nesta época, surgiram importantes lideranças em países africanos que conseguiram conduzir o processo de independência pacificamente; mas, entre a grande maioria das nações, a independência só ocorreu mediante fortes conflitos, que se estenderam de 1945 até 1970, quando houve a independência das últimas ex-colônias.

Divisão Atual. Após a independência, os países africanos herdaram as fronteiras artificiais impostas pelas potências europeias. Assim, grupos étnicos diferentes, ou rivais, continuaram a viver dentro do mesmo território. Isto fez com que ocorressem várias guerras civis. Um dos maiores conflitos da História, foi o conflito em Ruanda entre Hutus e Tutsis. Neste conflito milhares de tutsis foram mortos discriminadamente.

O desenvolvimento africano pós-colonial provocou uma expectativa mundial; porém, os novos países careciam de um autêntico sentimento de identidade cultural e unidade nacional. Em pouco tempo, o otimismo deu lugar as violentas disputas pelo poder, golpes de Estado e ditaduras militares, influenciados pelos EUA e URSS durante a Guerra Fria. Economicamente, o continente continuava atrasado, preso ao modelo agroexportador e dependente de ajuda financeira externa e com baixíssima participação no comércio mundial. Apesar da soberania alcançada oficialmente, na prática a África pós-colonial continuou tendo seus rumos amplamente conduzidos a partir do exterior.

Apartheid.

Nelson Mandela deixou a prisão há 20 anos, em 11 de fevereiro de 1990. A liberdade do líder foi o mais forte sinal do fim de um regime de segregação racial na África do Sul, o Apartheid. Colonizada pelos holandeses, a África do Sul tornou-se, em 1910, uma possessão britânica. Desde a chegada dos primeiros europeus, há mais de três séculos, a história do país africano, que foi a sede da Copa do Mundo em 2010, foi marcada pela discriminação racial, imposta pela minoria branca.

O apartheid oficializou-se em 1948, com a posse do primeiroministro Daniel François Malan, descendente dos colonizadores europeus, também chamados de africâners. Com o novo governo, o apartheid foi colocado em prática, instituindo uma série de políticas de segregação: Os negros eram impedidos de participar da vida política do país; Não tinham acesso à propriedade da terra; Eram obrigados a viver em zonas residenciais pré-determinadas; Os casamentos e qualquer relacionamento afetivo inter-racial era proibido; Um passaporte controlava a circulação dos negros pelo país.

Sob Fogo Cruzado.

Os conflitos em território africano, podem ser definidos a partir de três principais problemas: Problemas Econômicos Por acesso aos recursos naturais, como água, alimentos, fontes de energia, minérios e petróleo. Problemas Políticos Pela supremacia regional; pelo poder político local, pela disputa entre tribos rivais. Problemas Sociais Causados pela pobreza, miséria e doenças que atingem praticamente toda a população.

Boa parte dos conflitos armados atuais tem como motivação principal o controle por recursos naturais estratégicos, principalmente o petróleo. Na África, a contradição entre as vastas reservas minerais e energéticas e o cenário de fome, miséria e desemprego, contribui decisivamente para elevar a tensão. Os abundantes recursos, como petróleo e pedras preciosas são alvos de disputas entre grupos armados, governos e empresas, que tentam tirar proveito da instabilidade política para explorá-los.

As guerras que surgem nesse contexto, são financiadas pelo lucro da extração das riquezas naturais. As guerras também eclodem em regiões onde há escassez de recursos e muita desigualdade social. A pobreza aumenta a tensão e provoca disputas pelo acesso a bens básicos, como água, alimentos e terras cultiváveis.

África Subsaariana. É a região que apresenta os países mais pobres do continente. Apresenta maiores diversidades: étnicas, econômicas, culturais, e até mesmo naturais. África Oriental (nordeste) Compreende sete países (Djibuti, Uganda, Somália, Quênia, Ruanda, Burundi e Tanzânia). Chifre da África: (Eritreia, Djibuti, Somália e Etiópia). Deserto do Saara responsável pela arides da região de Magreb. (norte da África) Saara Ocidental: Controlado pelo Marrocos e luta por sua independência política.