/3. Artigo 1.º Objecto

Documentos relacionados
Assim, foram ouvidos os órgãos de governo próprio das Regiões Autónomas e a Associação Nacional dos Municípios Portugueses.

INSTRUÇÕES DE APLICAÇÃO E FICHA DE AVALIAÇÃO

1/10. Link para o texto original no Jornal Oficial. JusNet 2020/2006

BENEFÍCIOS FISCAIS PARA A REABILITAÇÃO URBANA ENQUADRAMENTO LEGAL

Proposta de Alteração. Artigo 2.º. «Artigo 1102.º

Licenciamento de Obras de Edificação Alterações ao projecto licenciado durante a execução da obra que envolvam alterações da implantação ou ampliação

A nova Lei entrou em vigor no dia 28 de Junho de 2006.

Nível de Conservação

Legislação do Sector da Habitação Social. (HABÉVORA Gestão Habitacional, E.EM.)

Introdução AVALIAÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO DE EDIFÍCIOS

PEDIDO DE EMISSÃO DE ALVARÁ DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO DE FRACÇÃO AUTÓNOMA

CONTRATO DE ARRENDAMENTO

Projecto de Decreto-Lei que regula as Comissões Arbitrais Municipais. (artigo 48.º, n.º 6 da Lei n.º 6/2006, de 27 de Fevereiro)

Venho por este meio solicitar a V. Ex.ª que se digne aprovar o respetivo projeto de arquitetura que se apresenta, em anexo.

Documento Orientador de Procedimentos para os Representantes da Secção Regional Sul da Ordem dos Arquitectos nas Comissões Arbitrais Municipais

Ex.mo(a) Sr.(a) Presidente da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira

USP/SRF/GIM Gestão de Imóveis. Av. D. João II, lote º Parque das Nações Lisboa

Requerimento. sujeitas a licenciamento

Programa de Apoio à Recuperação dos Jardins e Pátios Interiores (PARJPI) (proposta de regulamento)

PEDIDO DE CONCESSÃO DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO OU DE AUTORIZAÇÃO DE ALTERAÇÃO DE UTILIZAÇÃO PARA ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS

ASSUNTO: ARRENDAMENTO FRAÇÃO NA RUA RODRIGUES SAMPAIO

XXXX xxxxxxx Assembleia da República n.º 124/2011

Outro (especificar) Em relação à totalidade do imóvel constante do processo nº /, (escolha opção):

Exmo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis

Normas para o Programa Municipal de Apoio a Melhorias Habitacionais no Concelho de Redondo

ALTERAÇÕES AO REGIME DO ARRENDAMENTO URBANO PROCESSO DE ACTUALIZAÇÃO DAS RENDAS

Requerimento de Candidatura Apoio Social para Melhorais Habitacionais

Elementos do Contrato de Arrendamento Urbano

PARECER DE ENQUADRAMENTO DO MUNICÍPIO NO ÂMBITO DO IFFRU

MINUTA DE CONTRATO DE ARRENDAMENTO PARA HABITAÇÃO COM FIADOR

FICHA DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO

qualidade de: Proprietário Mandatário Usufrutuário Superficiário Promitente comprador Outro (especificar)

Secção I Disposições Gerais

Plano de Manutenção de Edifícios de Habitação

Pretendendo levar a efeito alterações ao processo de obras n.º: /, no prédio de que sou sito no lugar de obra de

REGULAMENTO REGULAMENTO DE APOIO PARA A REALIZAÇÃO DE OBRAS EM HABITAÇÕES DE INDIVÍDUOS E FAMÍLIAS EM SITUAÇÃO DE COMPROVADA CARÊNCIA ECONÓMICA

REQUERIMENTO PARA PEDIDO DE: ALTERAÇÃO AO ALVARÁ DE LICENÇA DE LOTEAMENTO. Exmº Sr. Presidente da Câmara Municipal de Sintra.

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

Regulamento de Incentivos à Conservação de Fachadas de Imóveis na Zona Histórica de Soure. Município de Soure

PROCEDIMENTO PARA ARRENDAMENTO DE 20 FOGOS DE HABITAÇÃO DESTINADOS A SUBARRENDAMENTO SOCIAL COM OPÇÃO DE COMPRA. C-ARR/1/2016 (Regulamento)

NORMAS PARA OPERACIONALIZAÇÃO DAS ISENÇÕES E / OU REDUÇÕES DE TAXAS E BENEFICIOS FISCAIS

Divisão de Obras Particulares e Planeamento Urbanístico

CERTIDÕES OU FOTOCÓPIAS AUTENTICADAS NO ÂMBITO DA REABILITAÇÃO URBANA

PROJETOS DE ESPECIALIDADES. Exmº Sr. Presidente da Câmara Municipal de Praia da Vitória

Técnicas de Diagnóstico METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DO ESTADO DE DEGRADAÇÃO DO EDIFICADO. Ana Alves(1); Clara Vale(2); Fernanda Rodrigues(3)

USP/SRF/GIM Gestão de Imóveis

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

ÁGUAS CONTRATO DE FORNECIMENTO

Artigo 1.º Informação prévia referente a operações de loteamento

INFORMAÇÃO PRÉVIA MUNICÍPIO DO SEIXAL CÂMARA MUNICIPAL. Livro: Registo N.º: /Ano: Entrada de: Classif. Ou Proc N.º: Registado por:

5638 Diário da República, 1. a série N. o de Agosto de 2006

Contrato de Arrendamento Urbano para fins habitacionais com prazo certo (e com fiança opcional)

FICHA DE INVENTÁRIO. 4.CARACTERIZAÇÃO HISTÓRICO-ARTÍSTICA Época de construção Século XVIII/XIX. Síntese Histórica

Projeto de Lei n.º 367/XII/2.ª

EXMO SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE CAMINHA

O ESTADO DE CONSERVAÇÃO DO PARQUE DE ARRENDAMENTO NACIONAL, AVALIADO NO ÂMBITO DO REGIME DE AUMENTO EXTRAORDINÁRIO DE RENDAS DO NRAU

PEDIDO DE CONCESSÃO DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO OU DE AUTORIZAÇÃO DE ALTERAÇÃO DE UTILIZAÇÃO (ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS)

PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA

4 QUADRO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS/INCENTIVOS ASSOCIADOS À REABILITAÇÃO URBANA

APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ENGENHARIA DAS ESPECIALIDADES

de: Proprietário Mandatário Usufrutuário Superficiário Promitente comprador Outro (especificar)

Requerimento de Manutenção e Inspeção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes. Identificação do Requerente.

Foram ouvidos os órgãos de governo próprio das Regiões Autónomas e a Associação Nacional dos Municípios Portugueses.

Portaria n.º 517/2008, de 25 de Junho, Estabelece os requisitos mínimos a observar pelos estabelecimentos de alojamento local

Câmara Municipal de Ferreira do Zêzere

4- Depósito em dinheiro na entidade bancária a favor do Município de Sintra, com o nº no valor de, (Quantia por extenso ) ;

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 47/XII. Exposição de Motivos

REQUERIMENTO PARA: COMUNICAÇÃO PRÉVIA DE OUTRAS OPERAÇÕES URBANÍSTICAS. Despacho: Exmº Sr. Presidente da Câmara Municipal de Sintra.

Licenciamento Alteração de Alvará Comunicação Prévia

Mais informações e atualizações desta obra em

CÂMARA MUNICIPAL DE MONCHIQUE FORMULÁRIO DE CANDIDATURA

Acta n.º

REQUERIMENTO APOIO À FAMÍLIA

Nome do requerente. Residência/Sede. BI / Cartão de Cidadão n.º Emitido em / / Válido até / / Telefone n.º Fax n.º

ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DE CARIA

Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro [1] Código Civil ª Edição. Atualização nº 3

Habitação, Construção e Obras Públicas. Anexo nº 2 - Sistema Conceptual completo

Nome do requerente. Residência/Sede. BI / Cartão de Cidadão n.º Emitido em / / Válido até / / Telefone n.º Fax n.º

Catálogo de Licenças Online

Ex.mo Senhor: Presidente da Câmara Municipal de Mortágua ASSUNTO: AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO E PROPRIEDADE HORIZONTAL. Registo de Entrada

4 QUADRO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS/INCENTIVOS ASSOCIADOS À REABILITAÇÃO URBANA

PERGUNTAS FREQUENTES

Apoio à Habitação Degradada

[ESCLARECIMENTOS SOBRE A

Nova Lei do Arrendamento. Perguntas e Respostas.

Ficha de Caracterização Edificado com Interesse Cultural

Município de Santarém CÂMARA MUNICIPAL

Minuta de carta enviada pelo senhorio ao arrendatário a iniciar negociações para atualização do. Exmo. Senhor. (nome completo do arrendatário)

ÁREAS DE REABILITAÇÃO URBANA EM VIGOR NO MUNICÍPIO DE BEJA. 4. ARU da Rua da Lavoura, na cidade de Beja (objeto de duas alterações)

Licenciamento de Operação de Loteamento em área urbana de génese ilegal, nos termos dos artºs 18º, 19º e

Programa Estratégico de Reabilitação Urbana

Regime Jurídico das Obras em Prédios Arrendados

DIVISÃO DE OBRAS PARTICULARES. Norma de Instrução de Processo (NIP) Pedido de Autorização de Utilização. Requerimento e legitimidade do requerente

Proprietário Mandatário Usufrutuário Superficiário Promitente comprador. Outro (especificar)

ÁREAS DE REABILITAÇÃO URBANA EM VIGOR NO MUNICÍPIO DE BEJA. 3. ARU do Centro Histórico de Beja II (nova delimitação)

Nome: Contribuinte n.º, B. I./ C.C. n.º Morada: Freguesia: Concelho: Código Postal - Telefone, Correio

DISTRITO: 11 - LISBOA CONCELHO: 06 - LISBOA FREGUESIA: 14 - CORAÇÃO DE JESUS (EXTINTA) Tipo: URBANO Artigo: 264

Ministério d DL 511/

Data de Receção: (2), Pede deferimento, O Comunicante, Para efeito de correspondência (3)

Transcrição:

Projecto de Decreto-Lei que aprova o Regime de determinação e verificação do Coeficiente de Conservação (artigo 64.º, n.º 1, alínea b) da Lei n.º 6/2006, de 27 de Fevereiro) Artigo 1.º Objecto 1 O presente diploma estabelece o modo e procedimentos necessários à fixação do nível de conservação dos imóveis locados, conforme o previsto no nº 2 do artigo 33º do Novo Regime do Arrendamento Urbano (NRAU), aprovado pela Lei nº 6/2006, de 27 de Fevereiro. 2 - Os elementos do imóvel locado a avaliar para efeito do previsto no número anterior, os critérios dessa avaliação e a forma de cálculo do nível de conservação constam do Anexo I ao presente diploma, que dele faz parte integrante. Artigo 2.º Legitimidade para o requerimento 1 - Podem requerer a determinação do nível de conservação de um prédio urbano ou de uma fracção autónoma: a) O proprietário, o superficiário ou o usufrutuário; b) O arrendatário com contrato de arrendamento para habitação celebrado antes da entrada em vigor do Regime do Arrendamento Urbano, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 321-B/90, de 15 de Outubro, ou com contrato para fim não habitacional celebrado antes da entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 257/95, de 30 de Setembro; c) Outras pessoas previstas na lei. 2 - O requerimento efectuado por pessoa prevista nas alíneas b) e d) do número anterior é notificado às pessoas referidas na alínea a) do mesmo número. Artigo 3.º Competência 1 - A determinação do nível de conservação é competência das Comissões Arbitrais Municipais (CAM), reguladas pelo Decreto-Lei n.º.. 11-05-2006 1/3

2 - A determinação do nível de conservação é realizada por arquitecto ou engenheiro inscrito na respectiva ordem profissional. 3 As ordens profissionais dos arquitectos e engenheiros fornecem a cada CAM a lista dos seus membros disponíveis para a determinação do nível de conservação no município, podendo um arquitecto ou engenheiro prestar serviços a mais do que uma CAM. 4 Na falta de arquitectos ou engenheiros em número suficiente, a determinação do nível de conservação pode ser feita por engenheiro técnico, solicitando a CAM em questão a indicação de uma lista à respectiva ordem profissional. 5 - A escolha do arquitecto, engenheiro ou engenheiro técnico para cada processo é feita por sorteio, o qual pode ser feito usando meios informáticos. 6 Pela determinação do nível de conservação é devida uma taxa, nos termos do artigo 20.º do diploma referido no n.º 1. Artigo 3.º Níveis de conservação 1 - Os níveis de conservação reflectem o estado de conservação de um prédio urbano e a existência nesse prédio de infra-estruturas básicas. 2 - Os níveis de conservação constam da seguinte tabela: Nível Estado de conservação 5 Excelente... 4 Bom... 3 Médio... 2 Mau.. 1 Péssimo Artigo 4.º Possibilidade de reabilitação Sendo atribuído a um prédio um nível de classificação péssimo, a CAM determina se o prédio pode ser reabilitado, ou se se impõe a sua demolição, por apresentar riscos para a segurança ou a saúde públicas e não ser tecnicamente viável a sua recuperação. 11-05-2006 2/3

Artigo 5.º Dispensa de determinação 1 - Para efeitos de actualização do valor da renda, pode ser dispensada a determinação do nível de conservação quando o senhorio entenda que o prédio se encontra em estado de conservação bom ou excelente. 2 O senhorio que entenda que o prédio se encontra em estado de conservação bom ou excelente entrega na CAM comunicação de que vai proceder à actualização da renda, e do nível de conservação em que avalia o locado. 3 O senhorio que use a faculdade concedida no presente artigo só pode actualizar a renda aplicando o coeficiente de actualização 0,9, correspondente ao nível de conservação 3. 4 O comprovativo da comunicação prevista n.º 2 vale como determinação do nível de conservação, para os efeitos da alínea a) do n.º 4 do artigo 38.º do NRAU. 5 O arrendatário, na resposta prevista no artigo 37.º do NRAU, pode alegar que o estado de conservação é mau ou péssimo, caso em que o senhorio pede à CAM a determinação do nível de conservação. 6 - O coeficiente a aplicar à nova renda será o que resultar da determinação efectuada, deixando de se aplicar o limite previsto no n.º 3. 7 A alegação referida no n.º 5 não prejudica o previsto no artigo 37.º do NRAU, sendo a nova renda, quando venha a existir actualização, devida no mês seguinte à comunicação pelo senhorio do nível de conservação apurado e da renda respectiva. 8 No prazo de 40 dias a contar da comunicação prevista no número anterior, o arrendatário pode denunciar o contrato, devendo desocupar o local no prazo de seis meses, e não existindo então alteração da renda. Artigo 6.º Início de vigência O presente diploma entra em vigor no dia 28 de Junho de 2006. Anexo I 11-05-2006 3/3

AVALIAÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO DE EDIFÍCIOS código do técnico ano número de ordem A. IDENTIFICAÇÃO Rua/Av.:...... n.º/lote:... andar:... Freguesia:... Concelho:... Código postal:... Localidade:... Repartição de Finanças:... Cons. do Registo Predial:... Inscrição matricial:... B. CARACTERIZAÇÃO N.º de pisos do edifício N.º de unidades do edifício N.º de divisões da unidade: Época de construção: C. ANOMALIAS DE ELEMENTOS FUNCIONAIS Anomalias Nenhumas Ligeiras Médias Graves Muito graves Edifício 5 pt. 4 pt. 3 pt. 2 pt. 1 pt. Não se aplica Ponderação Pontuação 1. Estrutura x = 2. Cobertura x = 3. Elementos salientes x = Espaços comuns 4. Paredes x = 5. Pavimentos x = 6. Tectos x = 7. Escadas x = 8. Caixilharia e portas x = 9. Dispositivos de protecção contra queda x = Unidade 10. Paredes exteriores x = 11. Paredes interiores x = 12. Pavimentos exteriores x = 13. Pavimentos interiores x = 14. Tectos x = 15. Escadas x = 16. Caixilharia e portas exteriores x = 17. Caixilharia e portas interiores x = 18. Dispositivos de protecção de vãos x = 19. Dispositivos de protecção contra queda x = 20. Equipamento sanitário x = 21. Equipamento de cozinha x = Instalações 22. Instalação de distribuição de água x = 23. Instalação de drenagem de águas residuais x = 24. Instalação de gás x = 25. Instalação eléctrica x = 26. Instalações de TV, telefone e intercomunicação x = 27. Instalação de ascensores x = 28. Instalação de ventilação x = 29. Instalação de climatização x = 30. Instalação de segurança contra incêndio x = 31. Outras instalações x = D. DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE ANOMALIAS Total das pontuações Total das ponderações atribuídas aos elementos funcionais aplicáveis Índice de anomalias (a) (b) (a/b) LNEC, Proc. 0806/01/16092 (Versão de trabalho 2 2006-02-15) A1.1

E. DESCRIÇÃO DE SITUAÇÕES QUE MOTIVAM ANOMALIAS "GRAVES" E/OU "MUITO GRAVES" Número do elemento funcional Relato síntese da anomalia Identificação das fotografias ilustrativas F. AVALIAÇÃO Com base na observação das condições presentes e visíveis no momento da vistoria, declaro que: A unidade acima identificada possui um estado de conservação Excelente Bom Médio Mau Péssimo (Estado de conservação determinado de acordo com a metodologia de síntese de resultados definida no capítulo 4 das Instruções de Preenchimento do Método de Avaliação do Estado de Conservação de Habitações) É necessário informar a Câmara Municipal de situações que constituem grave risco para a segurança e saúde públicas e/ou dos residentes: Sim Não Nome do Técnico:... Assinatura:...Data: A1.2 LNEC, Proc. 0806/01/16092 (Versão de trabalho 2 2006-02-15)