NOVA HISTORIA DE PORTUGAL. DIRECÇÃO DE JOEL SERRÃO e A. H. DE OLIVEIRA MARQUES PORTUGAL E A INSTAURAÇÃO DO LIBERALISMO



Documentos relacionados
DIRECÇÃO DE JOEL SERRÃO e A. H. DE OLIVEIRA MARQUES. Volume X PORTUGAL E A REGENERAÇÃO ( )

HISTORIA DE PORTUGAL

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES. Análise de informação do manual. Filmes educativos

Total aulas previstas

Movimentos de Pré- Independência e Vinda da Família Real. História C Aula 08 Prof. Thiago

O candidato deverá demonstrar uma visão globalizante do processo transformacional

"Aqui Também é Portugal"

Elaboração de Projetos Sociais e Capitação de Recursos

República de Moçambique Ministério das Finanças SISTAFE

AS ORIGENS DO SUFRAGISMO PORTUGUÊS

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular HISTÓRIA DIPLOMÁTICA DE PORTUGAL (MEDIEVAL E MODERNA) Ano Lectivo 2014/2015

CONDICIONALISMOS DA EXPANSÃO. Este trabalho está licenciado sob uma Licença Creative Commons

Escola Básica e Secundária das Lajes do Pico História e Geografia de Portugal 2º Ciclo Ano Lectivo 2007/2008

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO

NAVEGAÇÃO, COMÉRCIO E RELAÇÕES POLÍTICAS: OS PORTUGUESES NO MEDITERRÂNEO OCIDENTAL ( )

COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone:

1º - Foi um movimento liderado pela BURGUESIA contra o regime absolutista. 2º - Abriu espaço para o avanço do CAPITALISMO.

MATÉRIAS SOBRE QUE INCIDIRÁ CADA UMA DAS PROVAS DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

GEOGRAFIA DA POPULAÇÃO

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE PINHEIRO ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE PINHEIRO

PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO (sujeita a reajustamentos)

115,31 hab/km ,6 % Mulheres. 4,3 % Estrangeiros residentes. Densidade Populacional. População residente

História. Antigo regime, Estados nacionais e absolutismo

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INTRODUÇÃO À ECONOMIA Ano Lectivo 2014/2015

DIREITO ADMINISTRATIVO I

Tipos de migrações Causas e consequências Fluxos migratórios no mundo

Indicadores de Confiança...15

CONTEÚDOS DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO

CURSO LIVRE HISTÓRIA DO ENSINO ARTÍSTICO EM PORTUGAL PROGRAMA Francisco da Holanda e a sua perspectiva sobre o ensino artístico.

VERSÕES CONSOLIDADAS

Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa. II Curso de Extensão Universitária em Direito do Desporto

NOVA HISTORIA DE PORTUGAL. Direcção de joel SERRÃO e A.H. de OLIVEIRA MARQUES PORTUGAL E. o ESTADO NOVO ( )

O Mundo industrializado no século XIX

Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa

DESTAQUE BIBLIOGRÁFICO

EXEMPLOS DE BOAS PRÁTICAS DE ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS

Agrupamento de Escolas Agualva-Mira Sintra Planificação anual 2013/2014

PLANO DE ESTUDOS - HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 6º ANO

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular COOPERAÇÃO POLÍCIAL Ano Lectivo 2013/2014

2.1. Objectivo Geral: Ministrar uma formação especializada sobre matérias de segurança, numa óptica multidisciplinar, mas integrada.

Projeto de Voluntariado para a Cooperação: MUITO MAIS MUNDO. Plano de acção para o Município de Santa Cruz, Santiago, Cabo Verde.

Revolução de Fatores: Crise de Movimento Tenentista. Resultado das eleições.

ÍNDICE. B. Marcello Caetano e Imprensa: relações de proximidade

Universidade e Desenvolvimento Rural: Mestrado em Desenvolvimento Rural na Universidade da Extremadura

Módulo Europeu sobre Direitos Fundamentais

. Mestre em Ciências Jurídico-Políticas pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, em Julho de 2003, com Bom com Distinção:

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular HISTÓRIA DA CULTURA PORTUGUESA Ano Lectivo 2012/2013

Actividades relacionadas com o património cultural. Actividades relacionadas com o desporto

Orientação nº 1/2008 ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DA ESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO (EDL) EIXO 4 REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

LUÍS REIS TORGAL. SUB Hamburg A/ ESTADO NOVO. Ensaios de História Política e Cultural [ 2. IMPRENSA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA

CURRICULUM VITAE JOSÉ DE OLIVEIRA ASCENSÃO

CASA VERDE/CACHOEIRINHA

CURRICULUM VITAE JORGE MANUEL DIAS SEQUEIRA. Junho de Página 1 de 6

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular Demografia e Dinâmicas Territoriais Ano Lectivo 2013/2014

REVOLUÇÃO FRANCESA

CALENDÁRIO DE EXAMES DA ÉPOCA ESPECIAL 2006/2007 (De 10 de Setembro a 19 de Setembro de 2007) Licenciatura em ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

CURSO e COLÉGIO ESPECÍFICO Ltda

Plano Plurianual DESENVOLVIMENTO, PRODUTIVIDADE E INCLUSÃO SOCIAL ANEXO II

Planificação do Trabalho a desenvolver com a Turma Curso Vocacional

PROGRAMA: Atuação Legislativa da Câmara dos Deputados. PROGRAMA: Atuação Legislativa do Senado Federal

Anexo II - Programas de Gestão, Manutenção e Serviços ao Estado

Estudo Dirigido - RECUPERAÇÃO FINAL

CENTRO CULTURAL DE BELÉM. PALESTRAS SOBRE HISTÓRIA DE PORTUGAL Janeiro Março de Segunda Parte Época Moderna

SOCIOLOGIA, PROBLEMAS E PRÁTICAS, LISBOA, CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E ESTUDOS DE SOCIOLOGIA

CANDIDATURA À DIRECÇÃO DA UNIDADE DE INVESTIGAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM

PÓS-GRADUAÇÃO EM PROTEÇÃO CIVIL

Casas-Museu dos Médicos em Portugal

Luís Francisco Carvalho Departamento de Economia Política Escola de Ciências Sociais e Humanas, ISCTE-IUL 1

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA

31 SUMÁRIO 51 NOTA DE ABERTURA 71 PREFÁCIO 91 INTRODUÇÃO 131 OS HINOS NA HISTÓRIA DE PORTUGAL. 211 HINOS PATRiÓTICOS E MILITARES PORTUGUESES

A UNIVERSIDADE BRASILEIRA É BRASILEIRA? C A R L O S A L B E R T O S T E I L D E P A R T A M E N T O D E A N T R O P O L O G I A / U F R G S

PLANO DE ENSINO 2009

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS

PAZ, FRAGILIDADE E SEGURANÇA A AGENDA PÓS-2015 E OS DESAFIOS À CPLP

O REGIME REPUBLICANO EM PORTUGAL PARLAMENTARISMO

AGRUPAMENTO ESCOLAS DE ÍLHAVO ENSINO SECUNDÁRIO

MUDANÇAS NO FEUDALISMO. Professor Sebastião Abiceu 7º ano Colégio Marista São José de Montes Claros - MG

Superioridade ibérica nos mares

Sugestões de avaliação. História 8 o ano Unidade 4

INTELI Centro de Inovação (PT)

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO DE AMORA

Execução Anual das Grandes Opções do Plano

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

Planificação Anual ANO LECTIVO / 2011 COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS TEMA(S) / CONTEÚDOS AVALIAÇÃO CALENDARIZAÇÃO

2008-actual Investigador do Centro de Estudos de História Contemporânea ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa.

REVOLUÇÃO FRANCESA Aulas 19 e 20 Pág. 15 P R O F ª C L E I D I V A I N E D A S. R E Z E N D E D I S C. H I S T Ó R I A / 8 º A N O

Ensino Superior Particular e Cooperativo - Universidades

A Revoluções Burguesas na Inglaterra: o surgimento do Parlamentarismo

Anexo C Cursos de capacitação que não sejam de educação formal

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AGUALVA MIRA SINTRA

Escravismo Antigo. Baseado na liberdade que se tem. Dois grupos sociais: Desenvolvimento intelectual, artístico, militar e político

5.1 Planificação a médio prazo. 1. A Revolução Americana, uma revolução fundadora. 28 aulas

CURRICULUM VITÆ JOÃO CARLOS ALBUQUERQUE AMARAL E ALMEIDA. Nasceu em Mangualde, distrito de Viseu, a 3 de Setembro de 1964.

Nota à 14 a Edição Introdução... 13

Disciplina: Geografia da População Carga Horária Total: 75 H

UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA. MANUAL DO ALUNO

História da Educação. Fernando Santiago dos Santos (13)

Organização e funcionamento do XII Governo Regional da Madeira. b) Secretaria Regional dos Assuntos Parlamentares e Europeus;

Transcrição:

NOVA HISTORIA DE PORTUGAL f, DIRECÇÃO DE JOEL SERRÃO e A. H. DE OLIVEIRA MARQUES Volume IX.....A354164 PORTUGAL E A INSTAURAÇÃO DO LIBERALISMO COORDENAÇÃO DE A. H. DE OLIVEIRA MARQUES POR A. H. DE OLIVEIRA MARQUES BENEDITA MARIA DUQUE VIEIRA DUARTE JORGE FERNANDO FIGUEIREDO ISABEL M. R. MENDES DRUMOND BRAGA JOSÉ-AUGUSTO FRANÇA MARIA JOSÉ BORGES PAULO DRUMOND BRAGA PAULO LOPES MATOS PEDRO TEIXEIRA MESQUITA EDITORIAL Ul I PRESENÇA

ÍNDICE GERAL PREFÁCIO 7 INTRODUÇÃO : 9 CAPÍTULO I A BASE DEMOGRÁFICA Estatística 13 1. EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO 15 Crescimento populacional 15 Densidade populacional 18 Estrutura sexual e etária 21 2. POPULAÇÃO URBANA E POPULAÇÃO RURAL 23 Aspectos gerais 23 População urbana e ruralidade 26 Cidades 29 Lisboa e Porto 30 Agregados familiares 31 3. MOVIMENTOS DA POPULAÇÃO 33 Natalidade 33 Nupcialidade : 36 Mortalidade 38 Emigração 41 4. GRUPOS POPULACIONAIS 43 Espanhóis 43 Diversos 43 Minorias 44 CAPÍTULO II A REVOLUÇÃO TÉCNICA Os grandes inventos 46 1. A MÁQUINA A VAPOR 47 A máquina a vapor em Portugal 47 O barco a vapor 53 Carvão de pedra 62 2. MÁQUINAS E AVANÇOS NA AGRICULTURA E NA INDÚSTRIA 62 Maquinismos 62

768 Portugal e a instauração do liberalismo Os começos da «nova agricultura» 66 Indústria 70 3. TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES 71 Estradas 71 Pontes 72 Veículos 72 Portos, etc 74 Canais 75 Faróis 75 Caminhos-de-ferro 76 Telégrafo 76 Correios 78 4. TÉCNICAS INTELECTUAIS E DE EXPRESSÃO 79 Sistema métrico-decimal 79 Cartografia 80 Escrita 83 Imprensa 85 Fotografia 87 Binóculo 88 CAPÍTULO III OS VECTORES ECONÓMICO-FTNANCEIROS 1. A PRODUÇÃO DE TERRA E MAR 90 O clima 90 A agricultura tradicional 92 Agricultura e florestas, 1815-1820 95 Pecuária e produção animal, 1815-1820 99 Pesca, 1815-1820 100 As transformações 101 Prioridade à agricultura 105 Pecuária, 1820-1850 110 Pesca, 1820-1850 111 Sal, 1820-1850 111 2. A INDÚSTRIA 112 Matérias-primas 112 Outros condicionalismos 113 Caracterização 118 3. O COMÉRCIO 125 Do mercantilismo ao código comercial 125 Comércio interno 128 Comércio externo: Ultramar 130 Comércio externo: o estrangeiro 134 4. OS TRANSPORTES 139 Transportes terrestres 139 Transportes fluviais 143 Transportes marítimos 144 5. AS FINANÇAS PÚBLICAS E A MOEDA 148 Organização e meios de pagamento 148

índice geral 769 O orçamento 151 A dívida pública 153 A moeda 158 CAPÍTULO IV A SOCIEDADE: CONFIGURAÇÃO E ESTRUTURA Antigo regime 161 Direitos individuais 162 Direitos sociais 164 Humanização 165 Classes e grupos sociais 166 Composição socioprofissional 167 Classe média 169 Hierarquia 169 Clero 171 Ideologia anticlerical 173 Universo eclesiástico 173 Rendimentos e privilégios 174 Projecto vintista 175 Medidas dos anos de 1830 176 Nobreza 178 Monarquia absoluta 179 Ameaça vintista à nobreza 181 Miguelismo e nobreza 182 Monarquia liberal e nobreza 182 A nobreza nova 183 Artesãos, industriais e operários 184 Dinâmica 186 Nobreza de toga, magistrados e juristas 186 A posição dos vintistas 187 Novos burocratas 189 Os militares: composição 190 Reforma liberal do exército 191 Militares e nobilitação 192 Instabilidade 193 CAPÍTULO V ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E POLÍTICA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 195 O Estado e o rei 195 Casas reais 197 Conselho de Estado 199 Governação central 200 Ministérios 202 Reforma administrativa 204 Vencimentos e pagamentos 207 Organização territorial geral, 1815-1832 210 Reforma de 1832-1834 218 Reforma de 1835-1836 220 Reforma de 1840-1842 224 Reformas judiciárias 225 Outras reformas 234

770 Portugal e a instauração do liberalismo 2. CONSTITUIÇÃO E CONSTITUIÇÕES 235 Constituição de 1822 236 Carta constitucional 240 Constituição de 1838 242 3. ELEIÇÕES E CÂMARAS REPRESENTATIVAS 243 Actos eleitorais 243 Eleições «antigo regime» 244 Eleições liberais 245 Eleitores 246 Elegíveis 248 Representatividade 251 Círculos 251 Recenseamento e processo eleitoral 256 Votações 258 Câmara dos pares 261 Eleições autárquicas 263 Conclusões 265 4. GRUPOS POLÍTICOS E IDEOLOGIA POLÍTICA 266 Partidos e grupos políticos 266 Maçonaria 267 Sociedades secretas 276 Sociedades patrióticas 278 CAPÍTULO VI AS RELAÇÕES DIPLOMÁTICAS 1. GRANDES QUESTÕES E PEQUENOS INCIDENTES 282 Portugal no contexto europeu 282 Casamentos régios 283 A questão ultramarina 285 A independência das colónias americanas 287 Revolução liberal e reacção absolutista 288 A sucessão de D. João VI 291 Liberalismo e intervencionismo 294 Carlismo e questões com Espanha 295 A questão com a Santa Sé 296 2. ORGANIZAÇÃO DIPLOMÁTICA E CONSULAR 297 Situação em 1815 297 Reforma de 1821 298 Reforma de 1836-1837 298 Corpo diplomático e consular 299 CAPÍTULO VII IGREJA, IGREJAS E CULTO A IGREJA CATÓLICA 307 Aspectos gerais 307 A implantação do liberalismo 308 Estado e Igreja 313 Dioceses 316 Clero secular 323

índice geral 771 Clero regular 324 A extinção das ordens religiosas 326 A estinção das ordens militares 329 Colegiadas 330 Comportamentos do clero 330 O fim da inquisição 332 Organismos laicos 333 Imprensa 334 Rendas 335 Culto 341 Assistência 345 2. OS GRUPOS NÃO CATÓLICOS 346 Protestantismo 346 Judaísmo 348 CAPÍTULO VIII A INSTRUÇÃO PUBLICA E PRIVADA 1. LIBERALISMO E INSTRUÇÃO PÚBLICA 350 Políticas 350 2. O ENSINO PRIMÁRIO 358 Aulas públicas 358 Escolas regimentais 359 Reformas após 1820 362 Escola normal 364 Reformas após 1834 366 Asilos 377 3. O ENSINO SECUNDÁRIO 378 Aulas públicas 378 Liceus 381 4. O ENSINO SUPERIOR, TÉCNICO E ARTÍSTICO 393 Universidade 393 Ensino técnico 401 5. O ENSINO ECLESIÁSTICO E RELIGIOSO 408 Seminários 408 CAPÍTULO IX A CULTURA LITERÁRIA, ARTÍSTICA E MUSICAL 1. OS MEIOS E OS AGENTES DA CULTURA 410 As línguas 410 A escrita 412 Públicos 412 Materiais suporte e artes gráficas 413 Tipografias 414 Tiragens e edições 415 Censura 418 Livrarias e distribuição 423 Bibliotecas 425

772 Portugal e a instauração do liberalismo Gabinetes de leitura 431 Museus 432 Institutos científicos 433 O livro. 434 A gravura 440 A revista 440 O jornal 442 Teatro 445 Associações culturais 448 A utilização dos monumentos 449 2. AS GRANDES CORRENTES DA ARTE 450 O fim do antigo regime: 1815-1820 450 1820 456 Sequeira e Camões 461 As academias 464 O primeiro romantismo 468 3. A MÚSICA 475 Instituições 476 Da ópera à modinha 477 Música sacra 478 Música instrumental 479 Bomtempo 480 O Conservatório 481 O canto 482 Música instrumental 485 Música religiosa 488 A canção política 490 Associativismo 490 Comercialização e imprensa 491 Música popular 492 CAPÍTULO X ASPECTOS DE VIDA QUOTIDIANA LA MESA 493 Aspectos gerais 493 Géneros alimentares 493 Dieta alimentar 499 Refeições 500 Ritual e serviço 501 Alimentação e sociabilidade 505 2. O TRAJE 508 Aspectos gerais 508 O homem 508 A mulher 510 A criança 512 3. A CASA E A ILUMINAÇÃO PÚBLICA E PRIVADA 512 Tipos e cidades 512 Prédios urbanos 513 Compartimentos 514

índice geral 773 Mobiliário 515 Casa rural 516 Iluminação 517 4. O AFECTO 518 Pais, filhos e irmãos 518 Corte e namoro 520 Casamento 521 «Divórcio» 523 Relações à margem do casamento 524 Prostituição 524 Homossexualidade 525 Amigos e conhecidos 526 5. A HIGIENE 526 Higiene urbana 526 Higiene individual 528 Rejuvenescimento e vitalização 529 6. A SAÚDE 531 Práticas domésticas 531 Medicina científica 531 7. A MORTE 538 O óbito 538 Luto 538 Cemitérios 539 CAPÍTULO XI A CONJUNTURA Conjuntura internacional 544 Situação de Portugal 544 Situação do Brasil 546 Ideologia liberal 546 Revoluções e conspirações 548 Revolução de 24.8.1820 552 Revolução de 15.9.1820 554 Eleições e cortes 556 Oposição 559 Regresso do rei 559 Obra das cortes 561 Restauração do absolutismo 564 Morte e sucessão de D. João VI 566 A carta constitucional 567 A guerra civil 570 O trânsito para o miguelismo 570 O miguelismo 576 Situação interna 579 A guerra civil 581 Dificuldades e vantagens do liberalismo 591 Governos de 1834-1836 592 O setembrismo 595 Restauração da carta 601 O 1. cabralismo 603

774 Portugal e a instauração do liberalismo A Maria da Fonte 607 O interlúdio de Palmeia 611 A patuleia 612 O interlúdio de Saldanha 615 O 2. cabralismo 617 BIBLIOGRAFIA 621 ÍNDICE ANALÍTICO 693 ÍNDICE DOS MAPAS 759 ÍNDICE DOS GRÁFICOS 760 ÍNDICE DOS QUADROS GENEALÓGICOS 760 ÍNDICE E PROVENIÊNCIA DAS ILUSTRAÇÕES 761