1º Na avaliação da necessidade de brigada de incêndio e estabelecimento de seu efetivo devem ser considerados os seguintes fatores:



Documentos relacionados
RESOLUÇÃO N. 158/2014/TCE-RO

I instituições e empresas empregados; II estabelecimentos de ensino 400 alunos; VI serviços de reabilitação física 60 usuários;

11º GV - Vereador Floriano Pesaro PROJETO DE LEI Nº 371/2011

O artigo 427, da CLT, determina que o empregador, cuja empresa ou estabelecimento ocupar menores, seja obrigado a conceder-lhes o tempo que for

PROJETO DE LEI N.º 175, DE Relator: Deputado Paulo Abi-Ackel.

PROJETO DE LEI Nº, DE 2003

COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA

PROJETO DE LEI Nº, DE 2005

NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS. INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT]

CÂMARA DOS DEPUTADOS PROPOSTA DE FISCALIZAÇÃO E CONTROLE Nº 96, DE 2009

LEI N 501, DE 02 DE JULHO DE 2009.

CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS RESOLUÇÃO Nº 27, DE 16 DE JUNHO DE 2008

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE POUSO REDONDO CNPJ / Rua Antonio Carlos Thiesen, Pouso Redondo Santa Catarina

PROJETO DE LEI Nº de 2007 (Da Deputada Luiza Erundina)

PROJETO DE LEI N o, DE 2012

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988

MINUTA DE RESOLUÇÃO. Florianópolis, XX de junho de 2011.

Brasília, 27 de maio de 2013.

PROJETO DE LEI N.º 3.984, DE 2012 (Do Sr. Jorge Tadeu Mudalen)

implementação do Programa de Ação para a Segunda Década de Combate ao Racismo e à Discriminação Racial,

REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº D DE 2007

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e

PROJETO BÁSICO AGÊNCIA DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA

PROJETO DE LEI Nº, DE 2008 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame)

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº D, DE O CONGRESSO NACIONAL decreta:

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 408, DE 2012

PROJETO DE LEI N.º 2.295, DE 2015 (Do Sr. Rodrigo Garcia)

ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA

CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004.

PROJETO DE LEI N o 4.970, DE 2013.

ATO NORMATIVO Nº 005/2013

UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA

Segurança e Saúde dos Trabalhadores

REGULAMENTO DA FLEXIBILIZAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE INDAIATUBA

DO USO DO CELULAR DURANTE HORÁRIO DE TRABALHO

PARECER Nº, DE RELATOR: Senador JOÃO DURVAL. RELATOR AD HOC : Senador PAULO PAIM I RELATÓRIO

ECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 16 A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL

ESTADO DE PERNAMBUCO TRIBUNAL DECONTAS RESOLUÇÃO T.C. Nº 04, 7 DE MARÇO DE 2012

PROJETO DE GUIA LEGISLATIVO: ELEMENTOS BÁSICOS COM RESPEITO AOS SISTEMAS DE CONTRATAÇÃO DE FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS ÍNDICE

COMISSÃO DE TRABALHO, ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO

PROJETO DE LEI N, DE (Da Sra. Elcione Barbalho)

PROJETO BÁSICO AGÊNCIA DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA

PACTO PELA VIDA ANIMAL REDE DE DEFESA ANIMAL

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015

Este documento objetiva a apresentação de nosso voto relativamente ao assunto em epígrafe, acompanhado da respectiva justificativa.

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. REGULAMENTO DOS LABORATÓRlOS DE ENSINO CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO

NR 35 Trabalho em Altura

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 522, DE 2013

NR 35 - GESTÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO (PROPOSTA DE TEXTO)

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

PARECER CRM/MS N 11/2012 PROCESSO CONSULTA CRM-MS N 03 / 2012 ASSUNTO: Falta a plantão médico PARECERISTA: Conselheiro Faisal Augusto Alderete Esgaib

O que são Direitos Humanos?

PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. Aguinaldo Ribeiro)

LEGISLAÇÃO FEDERAL SOBRE POLUIÇÃO VISUAL URBANA

PROJETO DE LEI N.º 2.560, DE 2011 (Do Sr. Paulo Wagner)

Recomendação 146 da OIT: idade mínima de admissão ao emprego. A Conferência Geral da Organização lnternacional do Trabalho:

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE JARAGUÁ DO SUL

PROJETO DE LEI N.º 7.064, DE 2014 (Dos Srs. Alexandre Roso e Paulo Foletto)

PROTEÇÃO DOS BENS AMBIENTAIS: PELA CRIAÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE (OME). Brasília, 20/04/2012 Sandra Cureau

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

CEDOPE - CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E PESQUISA DE HIS- TÓRIA DOS DOMÍNIOS PORTUGUESES

PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012.

RESOLUÇÃO Nº 031/2009 CONSUNI (Alterado pela Resolução 006/2014 CONSUNI)

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE RESÍDUOS EMBRAPA SEMI-ÁRIDO DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS

COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO. PROJETO DE LEI N o 637, DE 2011 I - RELATÓRIO

O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas.

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/DIR/2012

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

Regimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS FINALIDADES

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO

Anexo F: Ratificação de compromissos

ACORDO-QUADRO SOBRE MEIO AMBIENTE DO MERCOSUL

PROJETO DE LEI Nº 2640, DE 2007

CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL POR EXPERIÊNCIA DE ADMINISTRADORES

PROJETO DE LEI Nº, DE 2003

COMPLIANCE RICARDO BREIER PRIVADO. Advogados Associados. breier.adv.br

PROJETO DE LEI N.º 7.076, DE 2014 (Do Sr. Major Fábio)

REGULAMENTO DA CENTRAL DE EVENTOS

A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIATUBA, Estado de Goiás, APROVA e eu, PREFEITO MUNICIPAL, SANCIONO a seguinte lei

IRMANDADE SANTA CASA DA MISERICÓRDIA PÓVOA DE SANTO ADRIÃO

ORIENTAÇÕES PARA A SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA, TREINAMENTO E CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE

PROJETO DE LEI Nº 4.398, de 2008 (Apensos: PL nº 6.520, de 2009; e PL nº 7.830, de 2010)

PROJETO DE LEI Nº, DE DE MAIO DE (Do Sr. PENNA)

Reportagem Gestão de Resíduos

Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso Curso: Direito Faculdade das Américas FAM TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO (TCC)

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 128, DE 2014

MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 105, DE 2008

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 131, DE 2015

PROJETO DE LEI N.º 903, DE 2015 (Do Sr. Alfredo Nascimento)

Transcrição:

PROJETO DE LEI N o, DE 2007 (Do Sr. Felipe Bornier) Torna obrigatória a permanência de brigadistas de incêndio nas dependências de órgãos públicos e empresas privadas. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Esta lei torna obrigatória a permanência de brigadistas de incêndio nas dependências de determinados órgãos, empresas e entidades, públicos ou privados. Art. 2º É obrigatória a permanência de equipe de brigadistas de incêndio nas dependências dos órgãos, empresas e entidades, de caráter público ou privado, onde haja risco de incêndio com sérios prejuízos para a integridade física das pessoas, do patrimônio ou de informações sensíveis. Art. 3º Cabe ao regulamento desta lei e à legislação suplementar dispor sobre sua aplicação, definindo critérios e parâmetros a serem adotados, e quais os órgãos, empresas e entidades estão a ela sujeitas, incluindo penalidades pelo seu descumprimento.

2 1º Na avaliação da necessidade de brigada de incêndio e estabelecimento de seu efetivo devem ser considerados os seguintes fatores: I - grau de risco de incêndio; II - área considerada, incluída a de solo criado; pelo local; extrínseco; e III - quantidade de pessoas que circula diariamente IV - existência de acervo de valor intrínseco ou V - preservação de informações sensíveis, em especial as relativas a contencioso judicial ou administrativo. 2º É possível o compartilhamento das atividades da brigada de incêndio por vários órgãos, empresas ou entidades, considerados os fatores do 1º, a contigüidade das dependências, a facilidade de comunicação, de evacuação e de transporte. 3º A escala de brigada de incêndio para horário fora do expediente e dias não úteis dependerá, além da consideração dos fatores do 1º, da efetiva utilização da dependência nesses períodos e da inexistência de guarda patrimonial. Art. 5º A atividade de brigadista de incêndio pode ser exercida por bombeiro profissional civil ou por servidor ou funcionário do órgão, empresa ou entidade, devidamente capacitado e treinado, especialmente admitido para exercer tal função ou em caráter voluntário. Parágrafo único. A designação de servidor ou funcionário para a função de brigadista em caráter voluntário implica a necessidade de estabelecimento prévio de incentivo correspondente. Art. 6º Para atender ao disposto no art. 2º, podem ser utilizados recursos orçamentários de cada ente federado, no âmbito do Poder respectivo, ou fundos próprios, bem como integrar as atividades já existentes em decorrência de obediência a normas posturais ou de caráter trabalhista.

3 Art. 7º As atividades de brigadistas de incêndio serão supervisionadas pelo corpo de bombeiros público com atribuição administrativa sobre o local, em consonância com as normas emanadas da defesa civil. publicação. Art. 8º Esta lei entra em vigor na data de sua Art. 9º Revogam-se as disposições em contrário. FELIPE BORNIER Deputado Federal PHS/RJ

4 JUSTIFICAÇÃO Em todas as atividades humanas é senso comum que a prevenção quanto a desastres, acidentes, prejuízos e danos é a situação ideal. Todo mundo conhece a expressão prevenir é melhor que remediar. É preferível, portanto, vacinar a população em vez de gastar fortunas com atendimento hospitalar. Estipular um seguro, ao invés de suportar os reveses de um sinistro. Adotar providências antecipadas de defesa civil, no lugar de prover atendimento precário a pessoas desabrigadas ou acometidas de epidemias. Educar as crianças para que não tenhamos que punir os adultos. Instalar equipamentos de proteção contra incêndios, antes de ver o patrimônio esfumaçar-se pela imprevidência. Entretanto, em vários campos a sabedoria popular encontra obstáculo no estabelecimento de prioridades pelas políticas públicas ou decisões empresariais. Assim é que, a par das atividades preventivas atualmente adotadas, verifica-se que muitos órgãos públicos e empresas privadas em geral limitam-se a cumprir as exigências mínimas quanto à construção edilícia e equipamentos de proteção contra incêndios. Nem sempre, porém, na hipótese de sinistro, os bombeiros chegam a tempo de evitar o pior, ocorrendo, então, o sacrifício de patrimônio valioso, registros de anos de trabalho, quando não a perda de preciosas vidas humanas. Embora haja normas trabalhistas a respeito, como as Comissões Internas de Prevenção de Acidentes (CIPA), previstas no art. 163 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), nem sempre os integrantes dessas Comissões possuem a capacitação necessária para atuação imediata, antes da chegada dos bombeiros, no sentido de evitar a propagação do fogo, dirigir a evacuação das pessoas e prestar os primeiros socorros necessários e urgentes que às vezes significa a diferença entre sobreviver ou sucumbir. Felizmente vários dirigentes de órgãos e empresas já se conscientizaram dessa necessidade, admitindo ou contratando pessoal especializado como integrantes das brigadas de incêndio. Não se pode deixar, porém, ao talante dos administradores a adoção de providência tão necessária. A faculdade de implementar as brigadas de incêndio cria uma discriminação quanto aos dirigentes que, corretamente decididos a

5 protegerem o patrimônio, bem como a integridade de seus servidores ou funcionários e dos usuários em geral, sentem o ônus da iniciativa. Ora não são reconhecidos, ora são vistos como obstáculos para a sadia concorrência. O Projeto propõe tornar obrigatória a permanência de equipe de brigadistas de incêndio nas dependências de determinados órgãos, empresas e entidades, de caráter público ou privado, onde haja risco de incêndio com sérios prejuízos para a integridade física das pessoas, do patrimônio ou de informações sensíveis. A determinação legal obriga não só órgãos públicos e empresas privadas, como também as organizações não governamentais (ONG) e organizações da sociedade civil de interesse público (OSCIP), como também as sucursais de organismos internacionais, ao se referir a entidades. A par de ser abrangente, porém, não torna a exigência cogente de forma indiscriminada, ao remeter ao regulamento e à legislação suplementar a disposição sobre sua aplicação, para definir critérios e parâmetros a serem adotados, especificamente quanto aos órgãos, empresas e entidades a ela sujeitas, incluindo penalidades pelo seu descumprimento. Nessa hipótese estaria incluída, evidentemente, questões relativas a capacitação e treinamento dos brigadistas e outras disposições, conforme as normas sobre brigadas de incêndio, aprovadas pela NBR 14.276/99, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Além disso, estabelece quais fatores devem ser considerados para a avaliação da necessidade da brigada de incêndio e estabelecimento de seu efetivo, como o grau de risco de incêndio, a área considerada, incluída a de solo criado, a quantidade de pessoas que circula diariamente pelo local, a existência de acervo de valor intrínseco ou extrínseco e a preservação de informações sensíveis, em especial as relativas a contencioso judicial ou administrativo. Para tornar factível seu cumprimento a norma prevê a possibilidade de compartilhamento das atividades da brigada de incêndio por vários órgãos, empresas ou entidades, considerados os fatores já mencionados, a contigüidade das dependências, a facilidade de comunicação, de evacuação e de transporte. Essa providência evita que um pequeno estabelecimento comercial tenha que contratar pessoal para

6 compor uma brigada de incêndio, mas possa, em conjunto com outros estabelecimentos, cumprir a norma, se a ela estiver obrigado. É o que ocorre, por exemplo, em alguns shoppings centers, cuja administração mantém brigada de incêndio contratada pelo condomínio. A atuação ininterrupta da brigada de incêndio, inclusive em horário fora do expediente e em dias não úteis deve depender da consideração dos fatores já citados, da presença de pessoas no local durante esses períodos e da inexistência de guarda patrimonial, razão porque tal exceção foi prevista. Tal dispositivo evita a necessidade de admissão de servidores ou funcionários em número maior que o necessário visando a compor uma escala de brigadistas em turnos ininterruptos, o que certamente configuraria imposição de excessiva despesa, tanto aos órgãos públicos como às empresas privadas (art. 4º, 3º). Conciliando tal dispositivo foi proposto outro que admite a atuação do brigadista como voluntário, o que viria a atender às situações preexistentes, como as CIPA. Cuidou-se apenas de garantir ao brigadista voluntário um incentivo (art. 5º), que pode dar-se na forma remuneratória ou outra compensação funcional (folga, contagem de pontos visando a progressão ou promoção, por exemplo). De forma a sistematizar os dispositivos, o art. 6º faculta aos entes federados utilizar os recursos orçamentários ou fundos próprios, bem como facilita a execução da atividade mediante integração das atuais normas de caráter trabalhista ou posturas municipais. Por fim, defere-se aos corpos de bombeiros públicos (militares ou civis) a supervisão das atividades das brigadas de incêndio, nos termos das normas de defesa civil.

7 Pretende-se, pois, com a presente proposição, dotar a sociedade civil de mais um instrumento que repercuta, de fato, na segurança, saúde e integridade física e patrimonial dos indivíduos, bem como do patrimônio público e privado, pelo que solicito aos nobres Pares a sua aprovação. Sala das Sessões, em de de 2007. FELIPE BORNIER Deputado Federal PHS/RJ