A arte da guerra
Biografia O grande Leonardo da Vinci, talvez o maior artista do Renascimento, era um personagem exercia atividade em várias áreas: pintor, arquiteto, cientista, matemático, poeta, músico e, não menos importante, inventor. Da sua imaginação delirante saíram inventos incríveis e máquinas fabulosas, a maioria delas impossíveis de concretizar com a tecnologia da época. Mas o que à primeira vista parece chocante num tal gênio é que grande parte das suas invenções eram terríveis máquinas de guerra.
Leonardo Da Vinci foi um gênio em diversas áreas e estava muito à frente de seu tempo. Além de contribuir para as artes e para a ciência, também foi um grande inventor de armas de guerra. Foi a partir de seus desenhos que muitas armas atuais foram inventadas, como metralhadoras, bombas e até mesmo o tanque de guerra. Uma boa parte da vida de Leonardo da Vinci foi passada numa época de instabilidade e conflitos. Habilmente, talvez por instinto de sobrevivência, soube colocar o seu engenho ao serviço de senhores poderosos, salientando que não sabia apenas pintar mas também criar toda a espécie de coisas que os pudesse beneficiar. E assim começou a exercer a profissão de engenheiro militar, atividade que o ocupou durante vários anos, primeiro para o Duque de Milão e depois para os Doges de Veneza.
Objetos projetados por Leonardo Da Vinci para ser usados em guerras e, a maioria, serviria de inspiração mais tarde para nossos objetos atuais de guerra.
Talvez tenha sido uma das primeiras armas que concebeu, cerca de 1480, quando ainda trabalhava em Florença. Pensa-se que terá sido uma primeira aproximação ao Poder, que haveria de o levar pouco tempo depois ao serviço do Duque de Milão. É constituída por um conjunto de 12 bocas de fogo dispostas em leque montadas sobre um carro. Esta disposição permite-lhe não só uma frente de tiro muito larga como também torna o carregamento fácil, uma vez que as culatras se juntam num único ponto. Além disso as rodas permitiam-lhe uma grande mobilidade no campo de batalha. Não se sabe se chegou alguma vez a ser construída.
É a mais conhecidas das máquinas bélicas de Leonardo da Vinci, concebido já para o Duque de Milão. Tal como a metralhadora, nunca foi construído, pois a tecnologia envolvida era demasiado complexa e os planos pouco detalhados. Sobre uma plataforma com rodas coberta com uma carapaça metálica, inspirada numa tartaruga, estavam montados radialmente vários canhões que podiam disparar em todas as direções. A semelhança com os modernos tanques, com a sua torre giratória, é por demais evidente.
Para tornar os canhões mais eficazes, da Vinci idealizou aquilo que foram as primeiras bombas de fragmentação. Eram esferas de ferro ocas que, uma vez disparadas, explodiam libertando os múltiplos fragmentos contidos no seu interior e ampliando o efeito de um simples projétil.
É um dos mais bonitos esquemas de Leonardo da Vinci, onde se pode ver um tradicional carro puxado por cavalos com mecanismos de lâminas rotativas. O objetivo seria deslocar-se através de um campo de batalha ceifando literalmente as pernas dos soldados e cavalos inimigos. Em escritos posteriores, o inventor reconheceu a crueldade deste seu engenho e, sobretudo, a sua ineficácia: tanto ceifava inimigos como as suas próprias tropas indiscriminadamente. Um perfeito horror
A ideia desta fortaleza era fazê-la forte o suficiente para aguentar os ataques inimigos. Seu formato inovador possibilitava mais resistência aos impactos de armas e disparos, ao mesmo tempo em que pequenas fendas possibilitavam o disparo de dentro para fora. O dono do castelo ficava no centro desta fortaleza e podia fugir por uma passagem secreta caso estivesse em perigo.
Cientistas modernos concordam que possivelmente nunca saiu do chão, mas o projeto do helicóptero de Da Vinci ainda é um dos seus mais famosos. A curiosa geringonça era para ser operada por uma equipe de quatro homens e poderia ter sido inspirada por um moinho de vento de brinquedo popular na sua época.
Os desenhos sugerem um navio leve, mas protegido por um canhão e um escudo móvel, que poderia ser movido rapidamente. O escudo protegia contra ataques e possibilitava que o barco se aproximasse dos inimigos sem que eles soubessem que ali havia um canhão. Só era aberto quando chegasse perto dos inimigos. Quando recolhido, também estabilizava o barco quando o canhão disparava.
Este invento era basicamente para defesa. Em guerras era comum usar escadas para invadir castelos. Soldados ficavam escondidos atrás desta parede e a moviam para que as escadas ficassem sem apoio e caíssem, dificultando o acesso dos inimigos
O Exterminador O protótipo desta armadura foi criado por volta de 1495. Seu objetivo era meramente proteger quem a usasse. Mas, devido ao peso, impedia que braços e pernas fossem movidos com agilidade
Canhão giratório Este invento conseguia disparar 16 balas de canhão ao seu redor. Uma verdadeira arma de destruição em massa para a época.
Catapulta A catapulta já era usada há centenas de anos antes de Da Vinci surgir, mas ele conseguiu aprimorá-la. Ele desenvolveu vários modelos, mas esta aqui tinha força para atirar pedras e fogo a grandes distâncias.
Canhão Desmontável Os canhões da época eram pesados e de difícil transporte. Da Vinci elaborou esta estrutura nova, que poderia ser facilmente desmontada e transportada, mantendo o mesmo poder de fogo.
Atiradeira de pedras Esta era uma atiradeira mais modern a, que atirava pedras e outros materiais pesados.
Atiradeira Gigante Ao invés de flechas, esta atiradeira enorme disparava pedras e bolas pesadas.
Ponte Atiradora Este modelo proposto por Da Vinci consistia de uma ponte segura e móvel. Era apoiada em muros e protegia os soldados enquanto invadiam cidades e castelos.
http://www.bloguei.com.br/news/maquinas-deguerra-leonardo-da-vinci/ http://superdicas.de/variedades/15-armas-de-guerracriadas-por-leonardo-da-vinci.html http://pt.wikipedia.org/wiki/leonardo_da_vinci#eng enharia_e_inven.c3.a7.c3.b5es http://www.discoverybrasil.com/web/davinci/progra ma/armas/
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