ARTIGO Resistência de Porta-Enxertos Cítricos a Pratylenchus jaehni (Nematoda: Pratylenchidae) Resistência de Porta-Enxertos Cítricos a Pratylenchus jaehni (Nematoda: Pratylenchidae) Sérgio A. Calzavara 1, Jaime M. Santos 2 & Luciany Favoreto 3 1 Doutorando em Produção Vegetal, Bolsista CNPq, Auxílio FAPESP. Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (UNESP FCAV), 14884-900, Jaboticabal (SP), Brasil. 2 Professor Assistente Doutor. UNESP FCAV, Departamento de Fitossanidade, Laboratório de Nematologia. 3 Doutoranda em Entomologia. UNESP FCAV, Departamento de Fitossanidade. Autor para correspondência: seradca@bol.com.br Recebido para publicação em 21/06/2006. Aceito em 16/02/2007 Resumo - Calzavara, S.A., J.M. Santos & L. Favoreto. 2007. Resistência de porta-enxertos cítricos a Pratylenchus jaehni (Nematoda: Pratylenchidae). O nematóide das lesões radiculares dos citros, Pratylenchus jaehni, já foi registrado em 29 municípios paulistas, dois mineiros e três paranaenses. Possivelmente mudas infectadas foram a principal via de disseminação dessa praga. Com o objetivo de se estudar a resistência de porta-enxertos a esse nematóide, instalou-se experimento em casa de vegetação no câmpus da UNESP - FCAV, em Jaboticabal, SP, tendo-se avaliado seis porta-enxertos: limoeiro Cravo (Citrus limonia Osbeck), tangerina Cleópatra (C. reshni Hort. ex Tanaka), tangerina Sunki (C. sunki Hort. ex Tanaka), trifoliata [Poncirus trifoliata (L.) Raf.], citrumelo Swingle (C. paradisi x Poncirus trifoliata) e citrange Carrizo (P. trifoliata x C. sinensis). Dez plantas de cada porta-enxerto, foram individualmente transplantadas para vasos de 5 litros, contendo uma mistura de terra e areia (1:1) autoclavada. No ato do transplantio, cada muda recebeu inóculo contendo 3.000 espécimens (Pi = população inicial) de P. jaehni obtidos in vitro em cilindros de cenoura. O experimento foi conduzido no delineamento inteiramente casualizado por 220 dias. Ao final do período, os nematóides foram extraídos dos sistemas radiculares de cada muda e de uma alíquota do substrato de cada vaso para a estimativa da população final (Pf), assim como do fator de reprodução (FR = Pf/ Pi). Os portaenxertos que propiciaram valores de FR < 1 foram considerados resistentes, enquanto aqueles com FR > 1 foram considerados suscetíveis. Com base nesse critério, tangerina Cleópatra, tangerina Sunki, trifoliata, citrumelo Swingle e citrange Carrizo foram resistentes a P. jaehni, enquanto o limão Cravo foi suscetível. Palavras-chaves: nematóide das lesões radiculares dos citros, fator de reprodução, limão Cravo, tangerina Cleópatra, tangerina Sunki, trifoliata, citrumelo Swingle, citrange Carrizo. Summary - Calzavara, S.A., J.M. Santos & L. Favoreto. 2007. Citrus rootstocks resistance to Pratylenchus jaehni (Nematoda: Pratylenchidae). Twenty-nine populations of Pratylenchus jaehni (citrus lesion nematode) have been recorded in São Paulo, two in Minas Gerais and three in Paraná State. Nursery trees were probably the main factor of this nematode dispersion. The objective of this research was to study the resistance of six citrus rootstocks in greenhouse condition. The following rootstocks were tested: Rangpur lime (Citrus limonia Osbeck), Cleopatra tangerine (C. reshni Hort. ex Tanaka), trifoliata [P. trifoliata (L.) Raf.], Swingle citrumelo (C. paradisi x Poncirus trifoliata), Sunki tangerine (C. sunki Hort. ex Tanaka) and Carrizo citrange (P. trifoliata x C. sinensis). Ten nursery trees of each rootstock were transplanted to 5 liters pots containing a mixture of soil and sand (1:1) autoclavated. During the transplant, each nursery tree was inoculated with 3,000 specimens of P. jaehni (Pi = initial population) obtained from in vitro carrot cylinders. A completely randomized design was used for the experiment. After 220 days, the nematodes were extracted from 7 Capitulo 02.pmd 7
Sérgio A. Calzavara, Jaime M. Santos & Luciany Favoreto the root systems of each nursery tree and from an aliquot of the substratum of each pot for the final population (Pf) estimation, as well as the calculation of the reproduction factor (RF = Pf/ Pi). The Cleopatra tangerine, Swingle citrumelo, Sunki tangerine, trifoliata and Carrizo citrange were considered resistant (RF < 1) to P. jaehni, while the Rangpur lime was considered susceptible (RF > 1). Key words: citrus lesion nematode, reproduction factor, Rangpur lime, Cleopatra tangerine Sunki tangerine, trifoliata, Swingle citrumelo, Carrizo citrange. Introdução Na citricultura mundial as primeiras espécies foram propagadas por sementes, técnica que predominou até a metade do século XIX, quando problemas relacionados com Phytophthora sp., na Ilha dos Açores, levaram ao uso de porta-enxertos tolerantes a este fungo (Pompeu Jr., 1991). Os citricultores brasileiros passaram a usar a laranja doce [Citrus sinensis (L.) Osbeck] como porta-enxerto no inicio do século passado. Entretanto, a suscetibilidade à seca e à gomose causada por Phytophthora sp. determinaram sua substituição pela laranja azeda (Citrus aurantium L.) a partir de 1920. A laranja azeda, por sua vez, apresentouse suscetível ao vírus da tristeza, que chegara em 1937, sendo substituída pelo limão cravo que, na década de 1970, participou com 99% do total de mudas produzidas pelos viveiristas. Com o advento do declínio-dos-citros, o limoeiro cravo mostrou-se suscetível e outros porta-enxertos tolerantes começaram a ser utilizados, como por exemplo a tangerina Cleópatra (Moreira & Moreira, 1991). Nenhuma das substituições de porta-enxertos de citros no Brasil foi motivada por problemas causados por nematóides. Embora espécies de nove gêneros de fitonematóides sejam incluídas entre as pragas-chave da citricultura, atualmente no Brasil somente duas espécies, o nematóide dos citros (Tylenchulus semipenetrans Cobb) e o nematóide das lesões radiculares dos citros (Pratylenchus jaehni Inserra, Duncan, Troccoli, Dunn, Santos & Vovlas), detêm esse status. A distribuição geográfica do nematóide dos citros praticamente coincide com a distribuição da citricultura no mundo (Duncan & Cohn, 1990). Por sua vez, o nematóide das lesões radiculares dos citros foi descrito em 2001 a partir de uma população coletada em Itápolis (SP). Desde então, Campos (2002) relatou a ocorrência de P. jaenhi em sete viveiros de citros a céu aberto no estado de São Paulo do total de 595 analisados. Segundo Campos & Santos (2005), P. jaehni foi registrado em 29 municípios paulistas, dois municípios mineiros e um paranaense. Calzavara & Santos (2005) registraram a ocorrência do nematóide das lesões radiculares em dois talhões de um pomar localizado no Município de Cruzeiro do Sul (PR). Posteriormente, Maceda et al. (2006) registrou a ocorrência do nematóide em outros dois municípios paranaenses, elevando para três o número de ocorrências naquele estado. Até 1999 eram reconhecidas 64 espécies validas de Pratylenchus Filipjev, conforme menção de Ferraz (1999). Dessas, apenas três podem ser consideradas pragaschaves da citricultura mundial (Duncan & Cohn, 1990), a saber, P. coffeae (Zimmermann) Filipjev & S.Stekhoven, P. brachyurus (Godfrey) Filipjev & S.Stekhoven e P. vulnus Allen & Jensen, sendo que as três ocorrem no Brasil (Ferraz, 1999). O encontro de P. jaehni em Itápolis elevou para quatro o rol das espécies de Pratylenchus alistadas como patógenos atuais ou potenciais dos citros no Brasil, e os dados de estudos recentes indicam que essa espécie é muito mais danosa para os citros que T. semipenetrans (Campos, 2002; Santos et al., 2005). As estimativas das perdas anuais causadas por nematóides em citros, em termos mundiais, chegam a 14,2 %, embora essas estimativas tenham sido publicadas no final da década de 1980 (Sasser & Freckmann, 1987). Segundo Duncan [Larry W. Duncan, University of Florida, comunicação pessoal], em outras regiões produtoras do mundo, como o estado da Flórida, nos EUA, a introdução de porta-enxertos resistentes, somada a programas de certificação de mudas, resultou em significativo avanço no controle dessas pragas. A espécie Poncirus trifoliata (L.) Raf. vem sendo facilmente cruzada com a maioria das espécies de Citrus para ser utilizada como fonte de resistência na produção de porta-enxertos visando ao manejo de T. semipenetrans (Duncan & Cohn. 1990). Devido à carência de 8 Vol. 31(1) - 2007 Capitulo 02.pmd 8
Resistência de Porta-Enxertos Cítricos a Pratylenchus jaehni (Nematoda: Pratylenchidae) informações, esta pesquisa teve por objetivo estudar a resistência de porta-enxertos de citros a P. jaehni. Material e Métodos Multiplicação e preparo do inóculo. O nematóide Pratylenchus jaehni foi multiplicado in vitro, em cilindros de cenoura, segundo a técnica descrita por Gonzaga & Santos (2006), a partir de uma amostra da população topótipo processada conforme Coolen & D Herde (1972). Os nematóides foram axenizados com ampicilina a 0,1 % e inoculados assepticamente nos cilindros de cenoura acondicionados em vidros de 100 ml, previamente lacrados com papel alumínio e autoclavados a 120 ºC e 1 atm de pressão por 20 minutos. A seguir, foram incubados a 25 ± 1 o C em B.O.D. no escuro, por no mínimo 90 dias. Então, os nematóides foram extraídos dos cilindros de cenoura pela técnica de Coolen & D Herde (1972). A concentração dos nematóides na suspensão aquosa foi obtida com auxílio da câmara de contagem de Peters e ajustada para 300 espécimens por ml. Inoculação, condução do teste e avaliação. Seis porta-enxertos fornecidos pelo Fundo de Defesa da Citricultura (Fundecitrus) foram avaliados, a saber, limão Cravo (Citrus limonia Osbeck), tangerina Cleópatra (C. reshni Hort. ex Tanaka), tangerina Sunki (C. sunki Hort. ex Tanaka), trifoliata [P. trifoliata (L.) Raf.], citrumelo Swingle (C. paradisi x Poncirus trifoliata) e citrange Carrizo (P. trifoliata x C. sinensis). No ato do transplante das mudas individuais (cavalinhos), para vasos de argila de cinco litros de capacidade contendo mistura de terra e areia 1:1 autoclavada, 10 ml da suspensão contendo 300 espécimens de P. jaehni por ml [3.000 espécimens por vaso, doravante referidos como a população inicial (Pi)], obtida como descrito no item anterior, foram aplicados sobre as raízes das mudas com auxílio de uma pipeta automática. Utilizaram-se dez repetições por porta-enxerto sendo cada repetição constituída por uma planta. Os vasos foram mantidos na casa de vegetação e irrigados diariamente por 220 dias. Ao final desse período foi realizada a avaliação, coletando-se uma repetição por tratamento de cada vez. No ato da coleta, o substrato de cada vaso foi homogeneizado e uma alíquota de 100 cm 3 foi retirada para extração e estimativa da população dos nematóides no substrato (Jenkins, 1964). A massa de matéria fresca das raízes foi determinada e os nematóides extraídos pelo método de Coolen & D Herde (1972) de uma alíquota de 10 g. A população final dos nematóides (Pf) por vaso foi o somatório da estimativa do número de nematóides nas raízes e no substrato. O fator de reprodução do nematóide (FR) foi determinado conforme Cook & Evans (1987), pela razão Pf/ Pi. Os porta-enxertos que propiciaram valores de FR < 1 foram considerados resistentes, enquanto os com FR > 1, suscetíveis. Resultados e Discussão Somente as mudas de limão Cravo exibiram abscisão prematura de folhas e clorose generalizada. Nas raízes deste porta-enxerto foram detectadas necroses alongadas e escuras, conforme ilustrado na Figura 1. Os dados da Tabela 1 evidenciam que o limão Cravo propiciou a maior média da população final do nematóide, diferindo significativamente dos demais pelo teste de Tukey a 1% de probabilidade. Conforme o critério adotado, o valor médio de FR = 6,83 indica reação de suscetibilidade do limão Cravo ao nematóide, enquanto os demais, com FR < 1 foram resistentes. Figura 1 - Raízes de limão Cravo exibindo necroses 220 dias após inoculação com Pratylenchus jaehni. 9 Capitulo 02.pmd 9
Sérgio A. Calzavara, Jaime M. Santos & Luciany Favoreto Tabela 1 - População final de nematóides por vaso (Pf), fator de reprodução (FR) de Pratylenchus jaehni e classificação dos porta-enxertos cítricos em suscetível (S) ou resistente (R) aos 220 dias após inoculação. Porta-enxertos Pf* FR Classificação limão Cravo 20.483 a 6,83 S tangerina Cleópatra 11 b 0,00 R citrumelo Swingle 19 b 0,01 R tangerina Sunki 13 b 0,00 R trifoliata 16 b 0,01 R citrange Carrizo 8 b 0,00 R *Médias na coluna seguidas de mesma letra não diferem significativamente entre si, pelo teste de Tukey a 1% de probabilidade. Demant & Wilcken (2005) estudaram a reprodução de P. jaehni e de P. coffeae em citros (limão Cravo) e cafeeiro, em dois experimentos, e observaram valores de FR para P. jaehni de 21,5 e 6,61 em limão Cravo nos dois experimentos, evidenciando a suscetibilidade do limão Cravo ao nematóide. Com base nos dados obtidos no presente estudo, tangerina Cleópatra, citrumelo Swingle, tangerina Sunki, trifoliata e o citrange Carrizo podem ser usados como porta-enxertos, visando o manejo do nematóide das lesões radiculares dos citros. Em pomares já implantados, mudas produzidas nesses porta-enxertos podem ser utilizadas no replantio de reboleiras, assim como na renovação de pomares infestados com P. jaehni. Contudo, como evidenciam os dados da Tabela 1, os porta-enxertos resistentes não foram imunes ao nematóide. Esse fato sugere que a subenxertia de plantas infectadas com P. jaehni utilizando esses porta-enxertos pode favorecer a adaptação da praga ao parasitismo, comprometendo a resistência. Por conseguinte, a subenxertia com esses materiais resistentes deveria se evitada como prática de manejo de P. jaehni. A renovação de pomares infestados, utilizando-se mudas enxertadas com porta-enxertos resistentes, deveria ser precedida de medidas que reduzam a população do nematóide, para minimizar os riscos de perda da resistência do porta-enxerto por adaptação de P. jaehni ao parasitismo, uma vez que a condição de planta perene por si só favorece a pressão de seleção. Nos pomares que exibem reboleiras de plantas infectadas por P. jaehni, a população do nematóide na plantas centrais usualmente é muito mais baixa do que nas plantas da periferia da reboleira. Em geral, os citricultores tradicionais removem as plantas depauperadas do centro das reboleiras para efetuar o replantio. A utilização de porta-enxertos resistentes, nesses casos, poderia ser uma prática de menor risco. Literatura Citada CALZAVARA, S.A. & J.M. SANTOS. 2005. Ocorrência do nematóide das lesões radiculares dos citros (Pratylenchus jaehni) no estado do Paraná. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE NEMATOLOGIA, XXV, Piracicaba. Anais, p.112. CAMPOS, A.S. 2002. Distribuição de Tylenchulus semipenetrans e Pratylenchus jaehni em citros, no estado de São Paulo, e estudo morfométrico comparativo de populações anfimíticas de Pratylenchus spp. (Dissertação de Mestrado). Jaboticabal, Universidade Estadual Paulista - Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (UNESP FCAV), 65 p. CAMPOS, A.S. & J.M. SANTOS. 2005. Distribuição atual do nematóide das lesões radiculares dos citros (Pratylenchus jaehni). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE NEMATOLOGIA, XXV, Piracicaba. Anais, p. 70. COOLEN, W.A. & C.J. D HERDE. 1972. A Method for the Quantitative Extraction of Nematodes from Plant Tissue Culture. State Agricultural Research Center, Ghent, 77 p. COOK, R. & K. EVANS. 1987. Resistance and tolerance. In: BROWN, R.H. & B.R. KERRY (ed). Principles and Practice of Nematode Control in Crops. Academic Press, Marrickville (Australia), p. 179-231. DEMANT, C.A.R. & S.R.S. WILCKEN. 2005. Reprodução de Pratylenchus coffeae e P. jaenhi em citros e cafeeiro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE NEMATOLOGIA, XXV, Piracicaba. Anais, p. 81. DUNCAN, L.W. & E. COHN. 1990. Nematode parasites of citrus. In: LUC, M., R.A. SIKORA & J. BRIDGE 10 Vol. 31(1) - 2007 Capitulo 02.pmd 10
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