Candidato. Eleição

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Transcrição:

Candidato Eleição 2018 www.psd-mg.org.br

Deputado Federal Diego Andrade Presidente do PSD/MG Guilherme Fábregas OAB/MG100.530 Juliana Olivia Administrativo/Financeiro Carlúcio Gonçalves Assessoria Política Gabriela Silveira Comunicação Social Regina Mendes Comissões Provisórias/Diretórios Municipais www.psd-mg.org.br

Apresentação Esta Cartilha destina-se a informar aos dirigentes partidários, candidatos e eleitores no que se refere as regras eleitorais vigentes para as eleições gerais de 2018. As explanações e ideias aqui colocadas visa a contribuir com a compreensão da legislação eleitoral, porém, considerando a complexidade da matéria, diante da confrontação da lei com as particularidades de cada situação concreta, torna-se indispensável ressaltar que os entendimentos aqui reunidos contêm apenas caráter de orientação, especialmente tendo em vista que cada situação dependerá da análise do caso concreto e da apreciação pela Justiça Eleitoral. Abril 2018 4

Registro de Candidaturas Candidatos: Qualquer eleitor pode candidatar, desde que respeitadas as condições legais de elegibilidade (abaixo) e que não esteja inelegível, como por exemplo a reelegibilidade (tentar um 3º mandato para o executivo), se enquadrar na Lei 64/90 - Lei das Inelegibilidades e na Lei nº 135/2010 Lei da Ficha Limpa, entre outros. Condições de elegibilidade: 1- nacionalidade brasileira; 2- alistamento eleitoral (ter título de eleitor); 3- pleno exercício dos direitos políticos (capacidade de votar e ser votado); 4- domicílio eleitoral na circunscrição até seis meses antes do pleito (07/04/2018); 5- filiação partidária até seis meses antes das eleições (07/04/2018); Importante: alguns estatutos partidários estabelecem prazo de filiação superior a 6 meses. 6- idade mínima (referência à data da posse)21 ANOS DEPUTADO FEDERAL E ESTADUAL 30 ANOS VICE GOVERNADOR E GOVERNADOR 35 SENADOR, VICE PRESIDENTE E PRESIDENTE. Candidatura avulsa Não é permitido a chamada candidatura avulsa. Para concorrer a cargo eletivo, o pretendente deverá estar filiado a um partido político e ser escolhido em convenção partidária. Convenções partidárias: Prazo para realização: de 20 de julho a 5 de agosto de 2018. 5

Coligações partidárias A coligação funciona como um só partido perante a Justiça Eleitoral. A s c o l i g a ç õ e s p o d e m s e r f o r m a d a s a p e n a s p a r a e l e i ç ã o m a j o r i t á r i a (Presidente/Governador/Senador), apenas para eleição proporcional (Deputado Federal/ Deputado Estadual), ou para ambas. Requisitos e documentos a serem apresentados pelos candidatos: 1) Formulário de Requerimento de Registro de Candidatura, preenchido no Sistema CANDex - Módulo Externo do Sistema de Candidaturas; 2) Relação atual de bens, preenchida no CANDex; 3) Fotografia recente; 4) Certidões criminais da Justiça Federal de 1º e 2º graus da circunscrição do Justiça Federal 1º Grau Seção Judiciária de MG www.tr1.jus.br/serviços/certidao 2º Grau TRF da 1º Região Justiça Estadual www.tjmg.jus.br Em certidão Judicial, emissão de certidões judiciais, solicitar certidão judicial 1º Grau Certidão Criminal 2º Grau Certidão para fins eleitorais 5) Certidão da Justiça Estadual de 1º e 2º graus da circunscrição do candidato; 6) Certidão de foro especial: Candidatos que exercem cargos eletivos e o candidato militar deverão apresentar certidões adicionais, conforme o quadro abaixo: Cargo Exercido Militar www.tjmg.jus.br I www.stm.jus.br Prefeito Governador www.stj.jus.br I www.almg.gov.br Deputado Federal ou Senador www.stj.jus.br Certidão Adicional a ser apresentada Certidão do Tribunal de Justiça Militar ou do Superior Tribunal Militar Certidão da Câmara Municipal Superior Tribunal de Justiça Assembléia Legislativa de MG Certidão do Supremo Tribunal Federal 6

7) Comprovante de escolaridade prova de alfabetização; 8) Prova de desincompatibilização, quando for o caso; 9) Cópia do documento oficial de identificação. IMPORTANTE: Os requisitos legais referentes a domicílio eleitoral, filiação partidária, existência de crime eleitoral serão verificados na base de dados da Justiça Eleitoral, sendo dispensada a apresentação de documentos comprobatórios. Pedido de registro Após escolha em convenção, os candidatos deverão providenciar os documentos necessários ao pedido de registro e entregar com máxima urgência aos partidos ou coligações, que deverão digitar os dados de seus candidatos no Sistema CANDex, gravar a mídia e entregar o pedido de registro de seus candidatos até as 19h do dia 15.08.18. IMPORTANTE: Processo Judicial Eletrônico Com a instituição do Processo Judicial Eletrônico no âmbito do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais, todos os pedidos de registro de candidaturas às eleições de 2018 tramitarão eletronicamente. Pedido de registro de candidatura individual Se o partido / coligação não requerer o registro de seus candidatos escolhidos em convenção, estes poderão requerer a candidatura individualmente, no prazo máximo de 2 dias seguintes à publicação do edital do pedido coletivo dos candidatos do partido/coligação. 7

Prestação de Contas O limite de gastos será de: I - R$ 2.500.000,00 (dois milhões e quinhentos mil reais) para as campanhas dos candidatos às eleições de Deputado Federal; e II - R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais) para as de Deputado Estadual. Os limites de gastos para cada eleição compreendem os gastos realizados pelo candidato e os efetuados por partido político que possam ser individualizados. Gastar recursos além dos limites estabelecidos sujeita os responsáveis ao pagamento de multa no valor equivalente a 100% (cem por cento) da quantia que exceder o limite estabelecido, podendo os responsáveis responder ainda por abuso do poder econômico. Conta Bancária É obrigatória para os partidos políticos e candidatos a abertura de conta bancária específica. A obrigação de abertura de conta bancária deve ser cumprida mesmo que não ocorra arrecadação e/ou movimentação de recursos financeiros. A conta bancária deve ser aberta pelo candidato, no prazo de dez (dez) dias contados da concessão do CNPJ de campanha. Os partidos políticos e os candidatos devem abrir contas bancárias distintas e específicas para o recebimento e a utilização de recursos oriundos do Fundo Partidário e para aqueles provenientes do Fundo Especial de Financiamento de Campanha, na hipótese de repasse de recursos dessas espécies. 8

As contas bancárias devem ser abertas mediante a apresentação dos seguintes documentos: I - pelos candidatos: a) Requerimento de Abertura de Conta Bancária, disponível na página dos tribunais eleitorais na internet; b) comprovante de inscrição no CNPJ para as eleições, disponível na página da Secretaria da Receita Federal do Brasil na internet (www.receita.fazenda.gov.br); e c) nome dos responsáveis pela movimentação da conta bancária com endereço atualizado. O Banco não pode negar a abertura de conta bancária para eleição. Os bancos são obrigados a: - acatar, em até 3 (três) dias, o pedido de abertura de conta de qualquer candidato escolhido em convenção, sendo-lhes vedado condicioná-la a depósito mínimo e à cobrança de taxas ou de outras despesas de manutenção; Obs: A vedação quanto à cobrança de taxas e/ou outras despesas de manutenção não alcança as demais taxas e despesas normalmente cobradas por serviços bancários avulsos, na forma autorizada e disciplinada pelo Banco Central do Brasil. -encerrar as contas bancárias dos candidatos destinadas à movimentação de recursos do Fundo Partidário e de Doações para Campanha no final do ano da eleição, transferindo a totalidade do saldo existente para a conta bancária do órgão de direção da circunscrição do pleito; - encerrar as contas bancárias do candidato e do partido político destinadas à movimentação de recursos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC) no final do ano da eleição, transferindo a totalidade do saldo existente para o Tesouro Nacional; Origens dos Recursos Os recursos destinados às campanhas eleitorais, respeitados os limites previstos, somente são admitidos quando provenientes de: I - recursos próprios dos candidatos; 9

II - doações financeiras ou estimáveis em dinheiro de pessoas físicas; III - doações de outros partidos políticos e de outros candidatos; IV - comercialização de bens e/ou serviços ou promoção de eventos de arrecadação realizados diretamente pelo candidato ou pelo partido político; V - recursos próprios dos partidos políticos, desde que identificada a sua origem e que sejam provenientes: a) do Fundo Partidário; b) do Fundo Especial de Financiamento de Campanha; c) de doações de pessoas físicas efetuadas aos partidos políticos; d) de contribuição dos seus filiados; e) da comercialização de bens, serviços ou promoção de eventos de arrecadação. O partido político não poderá transferir para o candidato ou utilizar, direta ou indiretamente, nas campanhas eleitorais, recursos que tenham sido doados por pessoas jurídicas, ainda que em exercícios anteriores. EMPRÉSTIMO A utilização de recursos próprios que tenham sido obtidos mediante empréstimo somente é admitida quando a contratação ocorra em instituições financeiras e quando cumpridos os seguintes requisitos cumulativos: I - estejam caucionados por bem integrante do seu patrimônio no momento do registro de candidatura; II - não ultrapassem a capacidade de pagamento decorrente dos rendimentos de sua atividade econômica. O candidato deve comprovar à Justiça Eleitoral até a entrega da prestação de contas final: I - a realização do empréstimo por meio de documentação legal e idônea; e II - sua integral quitação em relação aos recursos aplicados em campanha. 2º A autoridade judicial pode determinar que o candidato identifique a origem dos recursos utilizados para a quitação. 10 DOAÇÕES As doações de pessoas físicas e de recursos próprios somente poderão ser realizadas, inclusive pela internet, por meio de:

I - transação bancária na qual o CPF do doador seja obrigatoriamente identificado; II - doação ou cessão temporária de bens e/ou serviços estimáveis em dinheiro, com a demonstração de que o doador é proprietário do bem ou é o responsável direto pela prestação de serviços; III - instituições que promovam técnicas e serviços de financiamento coletivo por meio de sítios da internet, aplicativos eletrônicos e outros recursos similares. As doações financeiras de valor igual ou superior a R$ 1.064,10 (mil e sessenta e quatro reais e dez centavos) só poderão ser realizadas mediante transferência eletrônica entre as contas bancárias do doador e do beneficiário da doação. As doações financeiras recebidas em desacordo com as exigências acima, não podem ser utilizadas e devem, na hipótese de identificação do doador, ser a ele restituídas ou, se isso não for possível, recolhidas ao Tesouro Nacional. Os bens e/ou serviços estimáveis em dinheiro doados por pessoas físicas devem constituir produto de seu próprio serviço, de suas atividades econômicas e, no caso dos bens, devem integrar seu patrimônio. 11

OBS: - Os bens próprios do candidato somente podem ser utilizados na campanha eleitoral quando demonstrado que já integravam seu patrimônio em período anterior ao pedido de registro da respectiva candidatura. - Partidos políticos e candidatos podem doar entre si bens próprios ou serviços estimáveis em dinheiro, ou ceder seu uso, ainda que não constituam produto de seus próprios serviços ou de suas atividades. Financiamento coletivo ou crowdfunding A partir do dia 15 de maio, os pré-candidatos que pretendem concorrer nas Eleições de 2018 já podem começar a divulgar e a arrecadar recursos por meio do financiamento coletivo de campanha pela Internet o crowdfunding eleitoral. No entanto, os postulantes aos cargos eletivos estão proibidos de pedir votos durante a divulgação dessa modalidade de arrecadação. Os pré-candidatos beneficiados só receberão os recursos para suas campanhas após confirmarem sua candidatura por meio do registro na Justiça Eleitoral. Em não cumprindo o requisito de realizar o registro de candidatura, os recursos arrecadados devem ser devolvidos aos respectivos doadores. Lembrete: Somente pessoas físicas podem fazer doações eleitorais até o limite de 10% dos seus rendimentos brutos verificados no ano anterior à eleição. As taxas cobradas pelas instituições arrecadadoras deverão ser consideradas despesas de campanha eleitoral e lançadas na prestação de contas dos candidatos. A instituição arrecadadora deve efetuar o repasse dos respectivos recursos à conta bancária de campanha eleitoral do candidato (conta "Doações para Campanha"). A conta bancária deverá ser aberta no prazo de até dez dias contados da concessão do CNPJ do candidato (Após o registro de candidatura). Quem desejar utilizar essa modalidade de arrecadação, deverá, obrigatoriamente, contratar uma empresa (instituição arrecadadora) que presta este tipo de serviço. Esta empresa deverá estar habilitada junto a Justiça Eleitoral. As instituições interessadas podem, a qualquer tempo até a realização das eleições deste ano, solicitar habilitação junto ao TSE. A lista completa das empresas pode ser consultada no Portal do TSE: www.tse.jus.br 12

LIMITE DE DOAÇÃO As doações realizadas por pessoas físicas são limitadas a 10% (dez por cento) dos rendimentos brutos auferidos pelo doador no ano-calendário anterior à eleição. O limite de 10% não se aplica a doações estimáveis em dinheiro relativas à utilização de bens móveis ou imóveis de propriedade do doador ou à prestação de serviços próprios, desde que o valor estimado não ultrapasse R$ 40.000,00 (quarenta mil reais) O candidato poderá usar recursos próprios em sua campanha até o limite de gastos estabelecido para o cargo ao qual concorre, devendo ser feita, no caso de recursos financeiros, por transferência eletrônica, nos valores acima de R$ 1.064,10. A doação acima de 10% gera multa ao infrator no valor de até 100% (cem por cento) da quantia em excesso, podendo ainda o candidato responder por abuso do poder econômico. Promoção de Eventos Para a comercialização de bens e/ou serviços e/ou a promoção de eventos que se destinem a arrecadar recursos para campanha eleitoral, o partido político ou o candidato deve: I - comunicar sua realização, formalmente e com antecedência mínima de 5 (cinco) dias úteis, à Justiça Eleitoral, que poderá determinar sua fiscalização; II - manter à disposição da Justiça Eleitoral a documentação necessária à comprovação de sua realização e de seus custos, despesas e receita obtida. Os valores arrecadados constituem doação e estão sujeitos aos limites legais e à emissão de recibos eleitorais. O montante bruto dos recursos arrecadados deve, antes de sua utilização, ser depositado na conta bancária específica. 13

Fontes Vedadas É vedado a partido político e ao candidato receber, direta ou indiretamente, doação em dinheiro ou estimável em dinheiro, inclusive por meio de publicidade de qualquer espécie, procedente de: I - pessoas jurídicas; II - origem estrangeira; III - pessoa física que exerça atividade comercial decorrente de permissão pública. O recurso recebido por candidato ou partido oriundo de fontes vedadas deve ser imediatamente devolvido ao doador, sendo vedada sua utilização ou aplicação financeira. Na impossibilidade de devolução dos recursos ao doador, o prestador de contas deve providenciar imediatamente a transferência dos recursos recebidos ao Tesouro Nacional por meio de Guia de Recolhimento da União (GRU). Recursos de Origem Não Identificada - RONI Os recursos de origem não identificada não podem ser utilizados por partidos políticos e candidatos e devem ser transferidos ao Tesouro Nacional por meio de Guia de Recolhimento da União (GRU). 1º Caracterizam o recurso como de origem não identificada: I - a falta ou a identificação incorreta do doador; e/ou II - a falta de identificação do doador originário nas doações financeiras recebidas de outros candidatos ou partidos políticos; e/ou III - a informação de número de inscrição inválida no CPF do doador pessoa física ou no CNPJ quando o doador for candidato ou partido político. 14

Data-Limite para a Arrecadação e Despesas Partidos políticos e candidatos podem arrecadar recursos e contrair obrigações até o dia da eleição. Após o dia da eleição, somente é permitida a arrecadação de recursos exclusivamente para a quitação de despesas já contraídas e não pagas até o dia da eleição, as quais deverão estar integralmente quitadas até o prazo de entrega da prestação de contas à Justiça Eleitoral. OBRIGAÇÃO DE PRESTAR CONTAS O partido político e o candidato tem o dever de prestar contas finais à Justiça Eleitoral até 30 dias após as eleições e no caso de 2º turno até 20 dias após as eleições. É obrigatória a constituição de advogado para a prestação de contas. O candidato que renunciar à candidatura, desistir, for substituído ou tiver o registro indeferido pela Justiça Eleitoral deve prestar contas em relação ao período em que participou do processo eleitoral, mesmo que não tenha realizado campanha. Os partidos políticos e os candidatos são obrigados, durante as campanhas eleitorais, a entregar à Justiça Eleitoral: I - os dados relativos aos recursos financeiros recebidos para financiamento de sua campanha eleitoral, em até 72 (setenta e duas) horas contadas do recebimento; II fazer a prestação de contas parcial, discriminando as transferências do Fundo Partidário e do Fundo Especial de Financiamento de Campanha, os recursos financeiros e os estimáveis em dinheiro recebidos, bem como os gastos realizados. A prestação de contas parcial deve ser feita exclusivamente em meio eletrônico. A prestação de contas parcial de campanha deve ser encaminhada por meio do SPCE, pela internet, entre os dias 9 a 13 de setembro, dela constando o registro da movimentação financeira e/ou estimável em dinheiro ocorrida desde o início da campanha até o dia 8 de setembro do mesmo ano. 15

SOBRAS DE CAMPANHA Constituem sobras de campanha: I - a diferença positiva entre os recursos financeiros arrecadados e os gastos financeiros realizados em campanha; II - os bens e materiais permanentes adquiridos ou recebidos durante a campanha até a data da entrega das prestações de contas de campanha. As sobras de campanhas eleitorais devem ser transferidas ao Partido Político na circunscrição do pleito, até a data prevista para a apresentação das contas finais à Justiça Eleitoral. PROPAGANDA A propaganda eleitoral é permitida a partir de 16 de agosto de 2018. 16 Não configuram propaganda eleitoral antecipada, desde que não envolvam pedido explícito de voto, a menção à pretensa candidatura, a exaltação das qualidades pessoais dos pré-candidatos e os seguintes atos, que poderão ter cobertura dos meios de comunicação social, inclusive via internet: I - a participação de filiados a partidos políticos ou de pré-candidatos em entrevistas, programas, encontros ou debates no rádio, na televisão e na internet, inclusive com a exposição de plataformas e projetos políticos, observado pelas emissoras de rádio e de televisão o dever de conferir tratamento isonômico; II - a realização de encontros, seminários ou congressos, em ambiente fechado e a expensas dos partidos políticos, para tratar da organização dos processos eleitorais, da discussão de políticas públicas, dos planos de governo ou das alianças partidárias visando às eleições, podendo tais atividades ser divulgadas pelos instrumentos de comunicação intrapartidária; III - a realização de prévias partidárias e a respectiva distribuição de material informativo, a divulgação dos nomes dos filiados que participarão da disputa e a realização de debates entre os pré-candidatos; IV - a divulgação de atos de parlamentares e de debates legislativos, desde que não se faça pedido de votos; V - a divulgação de posicionamento pessoal sobre questões políticas, inclusive em redes sociais, blogues, sítios eletrônicos pessoais e aplicativos (apps);

VI - a realização, a expensas de partido político, de reuniões de iniciativa da sociedade civil, de veículo ou meio de comunicação ou do próprio partido político, em qualquer localidade, para divulgar ideias, objetivos e propostas partidárias. São permitidos o pedido de apoio político e a divulgação da pré-candidatura, das ações políticas desenvolvidas e das que se pretende desenvolver. A propaganda, qualquer que seja sua forma ou modalidade, mencionará sempre a legenda partidária e só poderá ser feita em língua nacional, não devendo empregar meios publicitários destinados a criar, artificialmente, na opinião pública, estados mentais, emocionais ou passionais. Todo material impresso de campanha eleitoral deverá conter o número de inscrição no CNPJ ou o número de inscrição no CPF do responsável pela confecção, bem como de quem a contratou, e a respectiva tiragem. Da propaganda dos candidatos a cargo majoritário, deverão constar também os nomes dos candidatos a vice ou a suplentes de Senador, de modo claro e legível, em tamanho não inferior a 30% (trinta por cento) do nome do titular Os candidatos, os partidos políticos e as coligações poderão fazer inscrever, na sede do comitê central de campanha, a sua designação, bem como o nome e o número do candidato, em formato que não se assemelhe a outdoor nem gere esse efeito. Obs. É necessário informar ao juiz eleitoral o endereço do seu comitê central de campanha. Nos demais comitês de campanha, que não o central, a divulgação dos dados da candidatura deverá observar o limite de 0,5m2 (meio metro quadrado). CARRO DE SOM É permitida a circulação de carros de som como meio de propaganda eleitoral, divulgando jingles ou mensagens de candidatos. Porém, não pode mais o carro de som sair circulando pela cidade. A permissão é válida para carreatas, caminhadas e passeatas, durante reuniões e comícios. Permitido entre as 8 (oito) e as 22h (vinte e duas horas) 17

Existem regras para o uso de carro de som ou qualquer veículo, motorizado ou não, mesmo que conduzido por animais, que divulgue mensagens ou toque jingles de candidatos. As regras também são válidas para o uso de alto-falantes ou amplificadores de som. - o veículo não pode estar a uma distância menor que 200 metros de hospitais, casas de saúde, prédio que são sede dos Poderes Executivo e Legislativo, sedes de Tribunais Judiciais ou de quartéis militares; - o veículo não pode estar a uma distância menor que 200 metros escolas, bibliotecas públicas, teatros e igrejas (quando estiverem em horário de funcionamento) Limite de 80 decibéis, que deve ser medido a 7 metros de distância do veículo. COMÍCIO A realização de comícios e a utilização de aparelhagens de sonorização fixas são permitidas no horário compreendido entre as 8 (oito) e as 24h (vinte e quatro horas), com exceção do comício de encerramento da campanha, que poderá ser prorrogado por mais 2 (duas) horas. TRIO ELÉTRICO É vedada a utilização de trios elétricos em campanhas eleitorais, exceto para a sonorização de comícios BRINDES São vedadas a confecção, utilização, distribuição por comitê, candidato, ou com a sua autorização, de camisetas, chaveiros, bonés, canetas, brindes, cestas básicas ou quaisquer outros bens ou materiais que possam proporcionar vantagem ao eleitor. 18 BENS PÚBLICOS Nos bens cujo uso dependa de cessão ou permissão do poder público, ou que a ele pertençam, e nos bens de uso comum, inclusive postes de iluminação pública, sinalização de tráfego, viadutos, passarelas, pontes, paradas de ônibus e outros equipamentos urbanos, é vedada a veiculação de propaganda de qualquer natureza, inclusive pichação, inscrição a tinta e exposição de placas, estandartes, faixas, cavaletes, bonecos e assemelhados

Bens de uso comum são aqueles a que a população em geral tem acesso, tais como cinemas, clubes, lojas, centros comerciais, templos, ginásios, estádios, ainda que de propriedade privada. Nas árvores e nos jardins localizados em áreas públicas, bem como em muros, cercas e tapumes divisórios, não é permitida a colocação de propaganda eleitoral de qualquer natureza, mesmo que não lhes cause dano. É permitida: - a colocação de mesas para distribuição de material de campanha e a utilização de bandeiras ao longo das vias públicas, desde que móveis e que não dificultem o bom andamento do trânsito de pessoas e veículos. A mobilidade referida estará caracterizada com a colocação e a retirada dos meios de propaganda entre as 6 (seis) e as 22h (vinte e duas horas) - adesivo plástico em automóveis, caminhões, bicicletas, motocicletas e janelas residenciais, desde que não exceda a 0,5m² (meio metro quadrado). Obs: A justaposição (um ao lado do outro) de adesivo ou de papel cuja dimensão exceda a 0,5m² (meio metro quadrado) caracteriza propaganda irregular, em razão do efeito visual único. VEÍCULOS: Pode-se colocar adesivos microperfurados (see through) até a extensão total do parabrisa traseiro e, em outras posições, adesivos que não excedam a 0,5m² (meio metro quadrado), sendo vedado a justaposição. BENS PARTICULARES A veiculação de propaganda eleitoral em bens particulares deve ser espontânea e gratuita. A propaganda eleitoral em bens particulares não pode ser feita mediante inscrição ou pintura em fachadas, muros ou paredes, admitida apenas a afixação de papel ou de adesivo, com dimensão que não ultrapasse 0,5m² 19

DISTRIBUIÇÃO DE FOLHETOS E ADESIVOS Independe da obtenção de licença municipal e de autorização da Justiça Eleitoral a veiculação de propaganda eleitoral por meio de distribuição de folhetos, adesivos - dimensão máxima de 50cm x 40cm (cinquenta centímetros por quarenta centímetros), volantes e outros impressos. É permitido a confecção de: Bandeiras Adesivos de até 50cmX40cm. Microperfurados até a extensão do para-brisa traseiro em veículos; Folhetos Volantes e outros impressos Forma de uso: É permitida a afixação de papel ou adesivo de até 0,5m², em automóveis, paredes, muros e fachadas, sem efeito outdoor. Até as 22h (vinte e duas horas) do dia que antecede o da eleição, serão permitidos distribuição de material gráfico, caminhada, carreata, passeata ou carro de som que transite pela cidade divulgando jingles ou mensagens de candidatos, OUTDOOR É vedada a propaganda eleitoral por meio de outdoors Propaganda Na Imprensa: É permitido, até a antevéspera das eleições, a divulgação de até 10 (dez) anúncios de propaganda eleitoral, por veículo, em datas diversas, para cada candidato, no espaço máximo de 1/8 de jornal padrão e ¼ de revista ou tabloide. O anuncio deve conter o valor pago pela inserção. 20 INTERNET É permitida a propaganda eleitoral na internet a partir do dia 16 de agosto de 2018 em: Sítios de candidato Sítios dos partidos Através de blogues, redes sociais, sítios de mensagens instantâneas e aplicações de internet

Através de mensagem eletrônica: Cabe lembrar que as mensagens eletrônicas enviadas deverão contar com mecanismo de descadastramento. IMPORTANTE: CADASTROS: Os endereços devem ser cadastrados gratuitamente, sendo vedada a compra de cadastros. IMPULSIONAMENTO: É permitida a utilização do impulsionamento, sendo o único mecanismo que pode ser pago na internet. Todo impulsionamento deverá conter, de forma clara e legível, o número de inscrição no CNPJ ou o CPF do responsável, além da expressão "Propaganda Eleitoral". PROPAGANDA PROIBIDA É vedado o uso de trios elétricos, com exceção do uso em comício. É proibida a realização do showmício e de eventos assemelhados e apresentação de artistas, mesmo que gratuitos, com a finalidade de animar comício ou reunião eleitoral. É vedada a confecção, utilização, distribuição de camisetas, chaveiros, bonés, canetas, brindes, cestas básicas ou quaisquer outros bens que proporcionem alguma vantagem ao eleitor. É vedada a colocação de materiais em árvores, jardins, muros, cercas, tapumes divisórios. É vedado o derrame de materiais. É vedado a inscrição e pintura em fachadas, muros e paredes. É vedado o uso de outdoor e do chamado efeito outdoor. É vedado o uso de telemarketing. É vedado o derrame ou a anuência com o derrame de material de propaganda no local de votação ou nas vias próximas, ainda que realizado na véspera da eleição, configura propaganda irregular. 21

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