Art. 2 Revogadas as disposições em contrário, a presente Resolução passa a vigorar a partir de 12 de abril de 1996.



Documentos relacionados
FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

ANEXO III. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado na Modalidade Educação de Jovens e Adultos. Capítulo I Da admissão

RESOLUÇÃO FAMES 09/2010

10/04/2015 regeral_133_146

Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA

Faculdade de Ciências da Saúde Archimedes Theodoro. Fundação Educacional de Além Paraíba

Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia de Materiais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

O regime adotado pela Faculdade Metodista Granbery é o seriado semestral. A matrícula é feita por períodos e renovada semestralmente.

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO

FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL Credenciada pela Portaria MEC nº 381/2001, de 05/03/2001 D.O.U. 06/03/2001

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PROBIC/UNIARAXÁ)

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA PPGE / UCB REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA.

EDITAL DE SELEÇÃO DE DISCENTE PARA PARTICIPAÇÃO NO PROJETO DE EXTENSÃO

RESOLUÇÃO 04/2001 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. Art. 1º - Fixar normas para o Funcionamento do Programa de Bolsas de Monitoria na UESB.

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA

RESOLUÇÃO Nº 263. Pôr em vigência, a partir da presente data, o REGIMENTO. DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU, que

Regulamento de TCC do curso de Fisioterapia

Minuta do Regimento Geral de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Federal de São Carlos

Regulamento de Monitoria do Curso de Medicina da UNOESTE. REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA CAPÍTULO I DA APRESENTAÇÃO

INSTRUÇÃO NORMATIVA/FUNDAÇÃO UNITINS/GRE/N 005/2012

R E S O L U Ç Ã O Nº 018/2003-CEP

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO

RESOLUÇÃO N o 38 de 30/12/ CAS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA UESB PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PPG. NORMA INTERNA Nº PPGEd 7 de janeiro de 2014

RESOLUÇÃO CONSAC 003/2012

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA CENTRO UNIVERSITARIO UNA EDITAL Nº 02/2015. Seleção de Bolsistas para a Una Idiomas

INSTRUÇÃO NORMATIVA 05

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE BOLSA PERMANÊNCIA CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE

REITORIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE (UNIBH) DIRETORIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA E PESQUISA EDITAL Nº 03/2013

CONSELHO SUPERIOR. O CONSELHO SUPERIOR DA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI PORTO ALEGRE, no uso de suas atribuições regimentais; RESOLVE:

Faculdade Marista Regulamento de Monitoria

Lourisvaldo Valentim da Silva Presidente do CONSU

ANEXO II. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado. Capítulo I Da admissão

RESOLUÇÃO FADISA N.º 005/2008 CONSELHO SUPERIOR DA FACULDADE DE DIREITO SANTO AGOSTINHO FADISA

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA. Regulamento do Curso

Regulamento de Matrícula

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MATEMÁTICA REGIMENTO INTERNO.

Regulamento da Pós-Graduação Lato Sensu

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO N º 013/2008

NORMAS REGULAMENTARES SOBRE A MONITORIA

REGULAMENTO DE TCC - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

INTRODUÇÃO O QUE É MONITORIA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA LINGUAGEM. REGULAMENTO DO CENTRO DE ENSINO DE LÍNGUAS (CELi)

RESOLUÇÃO N o 008, de 30 de junho de 2003

REGULAMENTO INSTITUCIONAL PÓS-GRADUAÇÃO

Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em Relações Internacionais, Cursos de Mestrado Acadêmico e Doutorado, da Unesp, Unicamp e PUC/SP.

DO PROJETO DE MONOGRAFIA. Art. 2º. A elaboração da monografia deverá ser precedida de elaboração e aprovação de projeto de monografia.

PROGRAMA DE MONITORIA FACIIP REGULAMENTO

3o 4o 5o 6o Art. 8o Art. 9o

Universidade Positivo Resolução n o 04 de 16/04/2010 Normas Acadêmicas do Stricto Sensu

REGULAMENTOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO

Regulamenta e estabelece normas sobre os Cursos de Extensão Universitária da Universidade de São Paulo e dá outras providências.

REGULAMENTO DE DEPENDÊNCIA E/OU ADAPTAÇÃO

TURMAS ESPECIAIS (DEPENDÊNCIAS/ADAPTAÇÕES)

RESOLUÇÃO N 002, DE 11 DE OUTUBRO DE 1991, DA CONGREGAÇÃO.

CURSO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA TERRA

CENTRO EDUCACIONAL DA FUNDAÇÃO SALVADOR ARENA FACULDADE DE TECNOLOGIA TERMOMECANICA

ITPA C P O R TO. Coppex. Coordenação de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

ANEXO 1 75ª Reunião do Conselho de Pós-Graduação Stricto Sensu

REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

Regulamento do Programa de Iniciação Científica Estácio FAMAP CAPÍTULO III. Da Natureza e Finalidades

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇAO E CONTABILIDADE

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

REGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU DO COLEGIADO DE CURSO

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS - CESCAGE FACULDADES INTEGRADAS DOS CAMPOS GERAIS

Regimento do Mestrado Profissional em Matemeatica em Rede Nacional

Art. 1º - Aprovar Norma que Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Vale do Rio Doce- UNIVALE.

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO

RESOLUÇÃO N 26/95 - CUn

Artigo 1º - Fica aprovado, conforme anexo, o Programa de Mestrado em

EDITAL Nº 88/2015 PROGRAD SELEÇÃO DE MONITORES PIMI 2015/2

REGULAMENTO DA MONOGRAFIA FINAL DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DAS FACULDADES INTEGRADAS DE VITÓRIA

DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 034/2015

Regulamento do Colegiado dos Cursos da Faculdade Católica Santa Teresinha (Aprovado pela Resolução 005/2010-DG/FCST, datado de 20/12/2010)

REGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC UFABC. TÍTULO I Dos Objetivos

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE SÃO GOTARDO ltda. Avenida Francisco Resende Filho, 35 - São Gotardo/MG CEP

DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DOS CURSOS DA FEAFLOR- FACULDADE DE EDUCAÇÃO - ALTA FLORESTA

R E S O L U Ç Ã O. Esta Resolução entra em vigor nesta data, alterando a Resolução CONSEPE 3/2007 e revogando as disposições contrárias.

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

RESOLUÇÃO CAS Nº. 25, DE 6 DE AGOSTO DE 2009.

Escola Barão do Rio Branco INFANTIL FUNDAMENTAL MÉDIO TÉCNICO A EDUCAÇÃO É O CAMINHO PARA VENCER

FACULDADE DA REGIÃO DOS LAGOS REGULAMENTO DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

RESOLUÇÃO PRÓ-REITORIA EPE Nº 04 DE 09 DE OUTUBRO DE 2014

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

INSTRUÇÃO NORMATIVA/FUNDAÇÃO UNITINS/GRE/N 004/2012.

RESOLUÇÃO Nº.03/2008

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 37/2009

FACULDADES INTEGRADAS BARROS MELO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO - DIREITO

RESOLUÇÃO Nº CONSU 13 DE JUNHO DE 2007

DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 158/2013

Portaria nº 69, de 30/06/2005

Transcrição:

RESOLUÇÃO N 008, DE 17 DE ABRIL DE 1996, DO DIRETOR DA FMTM. Fixa diretrizes e normas para os Cursos da Central de Idiomas Modernos - CIM. O DIRETOR DA FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso de suas atribuições regimentais e, em especial, considerando a necessidade de se aperfeiçoar o processo de gestão educacional, no que concerne aos Cursos mantidos e ministrados pela Central de Idiomas Modernos-CIM, RESOLVE: Art. 1 Os Cursos mantidos e ministrados pela Central de Idiomas Modernos-CIM serão regidos, no que concerne aos aspectos didático-pedagógicos, pelo Regulamento, em anexo, passando o mesmo a fazer parte integrante da presente Resolução. Art. 2 Revogadas as disposições em contrário, a presente Resolução passa a vigorar a partir de 12 de abril de 1996. Prof. Nilson de Camargos Roso Diretor da FMTM REGULAMENTO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO DA CENTRAL DE IDIOMAS MODERNOS (Parte integrante da Resolução N 008, de 17 de abril de 1996, do Diretor da FMTM). CAPÍTULO I DOS CURSOS MANTIDOS PELA CENTRAL DE IDIOMAS MODERNOS Art. 1 A Central de Idiomas Modernos ministra o ensino nas seguintes modalidades: I - II - III - Cursos Regulares; Cursos Especiais; Cursos Preparatórios. Art. 2 Os Cursos Regulares são oferecidos, semestralmente, nos níveis básico, intermediário e avançado. Art. 3 Os Cursos Especiais serão oferecidos, em caráter extraordinário, para atendimento à clientelas e/ou solicitações específicas e com carga horária variável, mediante apreciação prévia do Conselho Técnico-Pedagógico e aprovação expressa do Pró-Diretor de Ensino, Pesquisa e Extensão e do Diretor da FMTM. Art. 4 Os Cursos Preparatórios para o First Certificate in English e para o Proficiency, pela Universidade de Cambridge - Inglaterra, bem como os equivalentes de outros idiomas, poderão ser oferecidos, mediante existência de demanda não inferior a seis alunos.

CAPÍTULO II DO NÚMERO DE VAGAS E TURMAS Art. 5 Mediante prévia e expressa aprovação do Pró-Diretor de Ensino, Pesquisa e Extensão e do Diretor da FMTM, compete à Central de Idiomas Modernos divulgar, semestralmente, o número de turmas para os seus cursos regulares, observando-se, porém, em qualquer caso, o limite mínimo de seis e máximo de dezesseis alunos por turma. 1 Com base em proposta fundamentada do Coordenador Executivo da Central de Idiomas Modernos, o Conselho Técnico-Pedagógico poderá autorizar o aumento do limite máximo de alunos, observando-se, em qualquer caso, os critérios de seleção para preenchimento das vagas. 2 Observada a garantia de vaga pelo aluno em curso aprovado, bem como a classificação dos novos candidatos no teste de nivelamento, a Central de Idiomas Modernos deverá observar, no preenchimento das vagas remanescentes, os seguintes critérios de prioridade: a) alunos e servidores; b) dependentes; c) comunidade em geral. 3 Na hipótese de ocorrer redução no número mínimo, em razão de desistência ou reprovação, compete ao Coordenador Executivo tomar todas as providências no sentido de suspender o funcionamento ou integrar os alunos remanescentes a uma outra turma, observando-se, no segundo caso, o nível de conhecimento exigido. CAPÍTULO III DO INGRESSO AOS CURSOS REGULARES Art. 6 A admissão de alunos aos Cursos Regulares será processada, em caráter obrigatório, com base em resultado obtido em Teste de Nivelamento, constante de uma prova escrita e, quando necessário, de uma prova oral, elaboradas, aplicadas e avaliadas pelos docentes da Central de Idiomas Modernos. 1 Será dispensado do Teste de Nivelamento o aluno que se enquadrar numa das seguintes situações: a) reprovação em qualquer dos níveis enumerados no artigo 2 deste Regulamento; b) impossibilidade de prosseguimento do Curso em razão de cancelamento de turma; c) trancamento de matrícula, com observância do disposto no artigo 16 deste Regulamento. 2 Sob hipótese nenhuma, poderão ser aceitos diplomas, certificados ou declarações em substituição ao Teste de Nivelamento. Art. 7 Será permitida a inscrição em até dois Cursos de língua estrangeira, assegurando-se, no entanto, prioridade àquele candidato que tiver efetuado inscrição para um único Curso.

CAPÍTULO IV DO ANO LETIVO Art. 8 O ano letivo divide-se em dois períodos regulares, cada qual com a duração mínima de trinta e seis dias, incluídos nesse total os dias reservados a provas e exames. Parágrafo único - Por exigência de compatibilidade com o horário de trabalho e por outros motivos considerados relevantes, a Central de Idiomas Modernos poderá, sem prejuízo do processo ensino-aprendizagem, reduzir, em algumas turmas, o número de dias letivos, mediante concentração de carga horária. Art. 9 O calendário escolar estabelecerá os prazos para a efetivação de todos os atos escolares. 1 - Anualmente, o Coordenador Executivo elaborará a proposta de calendário escolar, em consonância com o período abrangido pelos Cursos de Graduação da FMTM, cabendo ao Conselho Técnico-Pedagógico a sua apreciação e aprovação. 2 - Em caráter excepcional, o período letivo poderá ser ampliado por proposta justificada do Conselho Técnico-Pedagógico e mediante aprovação expressa do Pró-Diretor de Ensino, Pesquisa e Extensão e do Diretor da FMTM. CAPÍTULO V DO HORÁRIO DAS AULAS Art. 10. O horário de aulas será elaborado pelo Coordenador Executivo e aprovado pelo Pró-Diretor de Ensino, Pesquisa e Extensão. Art. 11. As aulas serão ministradas, ordinariamente, de segunda a quinta, das 7:00 às 12:30; das 13:00 às 18:30 e das 19:00 às 22:00 e, em caráter extraordinário, aos sábados, no horário das 7:30 às 10:30. Parágrafo único - Sempre que necessário, o aluno poderá ser convocado para realização de atividades complementares em horários extras. Art. 12. Na elaboração dos horários, as turmas serão distribuídas, prioritariamente, num único turno, de modo a compatibilizar com o horário de trabalho dos servidores/alunos da FMTM e dos funcionários da FUNEPU. CAPÍTULO VI DA MATRÍCULA Art. 13. A matrícula inicial, bem como a sua renovação, deverá ser efetuada com rigorosa observância do prazo estabelecido pelo calendário escolar mediante apresentação do comprovante de pagamento da primeira parcela. Parágrafo único - Em caráter excepcional, poderá ser autorizada matrícula fora do prazo pelo Coordenador Executivo, desde que haja disponibilidade de vaga e não tenha sido, ainda, ministrada a 5ª aula, mediante apresentação de justificativa escrita que seja enquadrável num dos seguintes critérios: a) alunos/servidores que se encontrarem em licença ou afastamento, por motivo de saúde ou de férias regulamentares; b) alunos/servidores que estiverem participando de programas de pós-graduação ou

capacitação/atualização ou ainda de cursos ou eventos de extensão universitária; c) alunos/servidores que estiverem de plantão; d) alunos/servidores que ingressarem na FMTM após o término do período de matrícula. Art. 14. O requerimento de matrícula do aluno será submetido ao Coordenador Executivo, para efeito de análise e deferimento, devidamente acompanhado da seguinte documentação: I - documento de identificação para servidores (ativos, inativos e pensionistas), alunos/residentes e pós-graduandos da FMTM; II - documento de identificação para funcionários da Fundação de Ensino e Pesquisa de Uberaba-FUNEPU; III - carteira de identidade ou certidão de nascimento para filhos ou enteados dos servidores da FMTM ou dos funcionários da FUNEPU; IV - certidão de casamento para cônjuge do (a) servidor (a) da FMTM ou do (a) funcionário (a) da FUNEPU; V - declaração firmada pelo (a) servidor (a) ou pelo (a) funcionário (a) para companheiro (a); VI - comprovante legal para tutelados ou curatelados. CAPÍTULO VII DO TRANCAMENTO DE MATRÍCULA Art. 15. Entende-se por trancamento de matrícula a interrupção das atividades escolares, a pedido do aluno. Art. 16. Será concedido o trancamento de matrícula por tempo não superior a três períodos letivos, incluindo aquele em que foi concedido, mediante preenchimento de requerimento próprio na Secretaria da Central de Idiomas Modernos. 1 O trancamento de matrícula deverá ser solicitado no prazo estipulado pelo calendário escolar, não podendo, porém, ser requerido antes do término da oitava aula e nem após a conclusão do primeiro bimestre letivo. 2 Caso o aluno necessite de trancamento fora do prazo determinado pelo calendário escolar, deverá encaminhar o seu pedido, devidamente justificado, ao Coordenador Executivo, para análise e decisão. 3 Sob hipótese nenhuma, poderá ser deferido pedido de trancamento de matrícula àquele aluno que estiver em débito com a Central de Idiomas Modernos. Art. 17. Fica assegurado ao aluno com trancamento deferido o direito a renovar a sua matrícula, mediante observância do disposto no artigo anterior, sem necessidade, porém, de ser submetido, novamente, ao Teste de Nivelamento. CAPÍTULO VIII DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR NOS CURSOS REGULARES E ESPECIAIS Art. 18. aproveitamento. A avaliação do desempenho escolar incidirá sobre a freqüência e o Art. 19. A freqüência às aulas ou a qualquer atividade escolar complementar é obrigatória para o aluno.

Parágrafo único - Independentemente dos resultados obtidos, em termos de notas e conceitos, será considerado reprovado o aluno que não obtiver a freqüência mínima de 75% nas atividades programadas. Art. 20. A verificação da freqüência é de responsabilidade do professor, devendo a mesma ser divulgada, mensalmente, pela Secretaria da Central de Idiomas Modernos. Art. 21. O aproveitamento escolar será avaliado através do acompanhamento constante do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas escritas e orais. Art. 22. aprovação: A aferição do aproveitamento dos alunos obedecerá aos seguintes critérios de I - Básicos I e II: - Será considerado aprovado o aluno que obtiver o aproveitamento mínimo de 65% na média aritmética de todas as avaliações. II - Básicos III, IV, V e VI, bem como demais Níveis: - Será considerado aprovado o aluno que obtiver o aproveitamento mínimo de setenta por cento na média aritmética de todas as avaliações. Art. 23. Ao aluno que deixar de comparecer a qualquer verificação de aprendizagem poderá ser concedida uma segunda oportunidade desde que requerida ao Coordenador Executivo, no prazo máximo de sete dias, a contar da data em que foi realizada a prova. Parágrafo único - Em caráter excepcional, o prazo poderá ser aumentado após análise da justificativa escrita apresentada pelo aluno, devidamente examinada e aprovada pelo Coordenador Executivo. Art. 24. A divulgação das notas pelo professor deverá ocorrer, no prazo máximo de dez dias, após a realização da última avaliação. Art. 25. Poderá ser concedida revisão de nota parcial e final, quando requerida ao Coordenador Executivo, no prazo máximo de cinco dias úteis, contados a partir da sua divulgação. 1 O aluno deverá fundamentar o seu pedido de revisão que será encaminhado pela Secretaria da Central de Idiomas Modernos ao Professor para exame e decisão. 2 A redução da nota do aluno só poderá ocorrer quando houver engano na somatória de pontos. 3 Em caso de não concordância com o resultado da revisão, o aluno poderá recorrer, como última instância, ao Conselho Técnico-Pedagógico. 4 O resultado da revisão deverá ser remetido à Secretaria da Central de Idiomas Modernos para as providências de registro e divulgação. CAPÍTULO IX DA REPOSIÇÃO DE AULA AO CORPO DISCENTE Art. 26. Fica assegurado ao aluno que faltar a mais de três aulas consecutivas, por justa causa, o direito a repô-las nos plantões docentes pré-estabelecidos pela Central de Idiomas Modernos, mediante apresentação de justificativa escrita encaminhada à Secretaria. Art. 27. Compete à Secretaria da Central de Idiomas Modernos estabelecer a escala de reposições para o aluno, segundo as disponibilidades dos plantões existentes.

CAPÍTULO X DA MUDANÇA DE NÍVEL Art. 28. Será permitido ao aluno, até a quarta aula de cada período letivo, solicitar a transferência de nível, mediante avaliação e aprovação de seu professor. Art. 29. Em qualquer hipótese, o aluno deverá apresentar requerimento próprio ao Coordenador Executivo devidamente aprovado e assinado pelo professor, com a indicação do novo nível, ficando a efetivação da transferência condicionada à existência de vaga. CAPÍTULO XI DA MUDANÇA DE HORÁRIO Art. 30. É assegurado ao aluno o direito de solicitar à Secretaria da Central de Idiomas Modernos, mediante preenchimento de requerimento próprio, a sua mudança de horário para turma de mesmo nível, ressalvando-se o máximo de duas solicitações por período letivo. Parágrafo único - A transferência de horário somente poderá ser efetivada a partir do momento em que for constatada a existência de vaga na nova turma. CAPÍTULO XII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 31. As aulas deverão ser planejadas e ministradas pelos professores, segundo as melhores técnicas pedagógicas para cada nível, de modo a garantir um aprendizado eficiente e eficaz. Art. 32. Observadas as disposições estabelecidas pelo presente Regulamento, pelo Diretor da FMTM e pelo Pró-Diretor de Ensino, Pesquisa e Extensão, os casos omissos, de natureza técnico-pedagógica, serão analisados e resolvidos pelo Conselho Técnico-Pedagógico, ouvindo-se, quando as questões forem de maior abrangência, o Pró-Diretor de Ensino, Pesquisa e Extensão. Art. 33. Revogadas as disposições em contrário, o presente Regulamento passa a vigorar a partir de 12 de abril de 1996. Prof. Nilson de Camargos Roso Diretor da FMTM