PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DAS NOTAS EXPLICATIVAS



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Transcrição:

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DAS NOTAS EXPLICATIVAS Notas explicativas (anexo ao Regulamento - artigo 28.º) Classe de uso de solo Áreas territoriais que ficam afectam a um uso dominante, o qual dá a denominação à classe. A porção de território afecta a uma classe de uso será entendida pelo processo de planeamento no sentido de que deverá ser privilegiado o uso dominante, interditas todas as actividades e utilizações que o prejudiquem ou comprometam e toleradas ou mesmo estimuladas as actividades complementares ou paralelas que, de algum modo, contribuam para desenvolver e valorizar o sistema. Categoria de uso do solo (subclasse) A categoria envolve sempre o uso local e conjunto de um espaço e a correspondência com o uso dominante da classe da unidade territorial em que está integrado. No interior do espaço de uma classe de uso ocorrem diversas categorias, não necessariamente coincidentes com o uso dominante. Programa Determina, por categorias, os diferentes programas de utilização da construção, em princípio compatíveis com a classe de espaço dominante. Todavia, estas condicionantes, só por si, não determinam uma autorização tácita de construir no terreno, pois devem ter em conta os restantes elementos do quadro regulamentar e a observância das servidões e restrições de utilidade pública que, eventualmente, impendam sobre o local. Esta compatibilidade é anotada no quadro por «sim», «não», «sim, condicionado» e «não, salvo excepção justificada e sob reserva de aprovação específica». Habitação unifamiliar É o imóvel destinado a alojar apenas um agregado familiar, independentemente do número de pisos. Poderá adoptar-se a tipologia de habitações isoladas e geminadas. Habitação unifamiliar em banda Implica continuidade de fachadas.

Habitação colectiva É o imóvel destinado a alojar mais do que um agregado familiar, independentemente do número de pisos e em que existem circulações comuns a vários a fogos entre as respectivas portas e a via pública. Habitação tipo unifamiliar É o imóvel com características tipológicas de habitação unifamiliar, admitindo-se um máximo de 4 fogos e desde que a frente do edificado não exceda 18m. Serviços Estabelecimentos destinados à prestação de serviços, incluindo serviços de restauração e bebidas (à excepção dos que integram o conceito de empreendimentos turísticos), destinados ao público. Armazéns ou Depósitos As edificações destinadas a depósito de mercadorias e/ou venda por grosso. Estabelecimento Industrial A totalidade da área coberta e não coberta sob responsabilidade do industrial, que inclui as respectivas instalações industriais, onde é exercida actividade industrial, independentemente do período de tempo, da dimensão das instalações, do número de trabalhadores, do equipamento ou de outros factores de produção. Estabelecimentos Industriais Tipo 1 e 2 São incluídos nos estabelecimentos Tipo 1 e 2, os estabelecimentos abrangidos pelas condições definidas pelo regime de exercício da actividade industrial (REAI). Estabelecimentos Industriais Tipo 3 São incluídos nos estabelecimentos Tipo 3, os estabelecimentos considerados de menor risco potencial para a pessoa humana e para o ambiente, abrangidos pelas condições definidas pelo regime de exercício da actividade industrial (REAI). Instalação agrícola É o conjunto das instalações propriamente ditas directamente relacionadas com a agricultura, assim como as habitações familiares ou individuais de função que lhes estão ligadas e a necessária armazenagem, ainda que em construção separada.

Instalação agro-pecuária É o conjunto das instalações propriamente ditas, relacionadas com a interdependência e complementaridade entre as actividades agrícola e pecuária, englobando também as habitações familiares ou individuais de função que lhes estão ligadas e a necessária armazenagem, ainda que em construção separada. Instalação pecuária É o conjunto das instalações propriamente ditas relacionadas com a produção animal intensiva e a necessária armazenagem, ainda que em construção separada. Equipamentos públicos técnicos Instalações e serviços de interesse geral, podendo considerar-se, entre outras, as seguintes rubricas: Estações de bombagem e reservatórios de água potável; Estações de tratamento [de águas (ETA) e de águas residuais (ETAR)]; Centrais eléctricas, térmicas e hidráulicas; Subestações e postos de transformação; Centrais telefónicas; Abastecedores de combustíveis líquidos (em estações de serviço); Estações emissoras de rádio, televisão, etc.; Estações e instalações ferroviárias; Instalações para recolha e processamento de resíduos. Equipamentos públicos não técnicos Instalações e serviços de interesse geral, com um carácter de complemento à função da habitação, podendo considerar-se, entre outras, as seguintes rubricas: Equipamentos desportivos e balneários; Lugares de culto; Cemitérios; Estabelecimentos de ensino e investigação; Museus, bibliotecas, etc.; Hospitais, dispensários, hospícios, asilos, etc.; Postos de bombeiros, polícia, etc.; Palácios de justiça, penitenciárias, etc.; Instalações militares; Estações de correio.

Edifício Anexo Edifício destinado a um uso complementar e dependente do edifício principal, como por exemplo, garagens, arrumos, etc. Apoio Instalação destinada a proporcionar funções de apoio à prática de qualquer actividade (agrícola, recreativa, etc), designadamente, telheiros, arrecadações para alfaias agrícolas, apoios a estaleiros, a estábulos. Comercio Todo a actividade que compreenda locais abertos ao público (incluindo as superfícies de venda e reservas dependentes), de acordo com o estabelecido na Classificação Portuguesa das Actividades Económicas em vigor, excluindo os estabelecimentos comerciais que sejam parte integrante dos empreendimentos turísticos. Empreendimentos Turísticos Todos os estabelecimentos que se destinam a prestar serviço de alojamento, mediante remuneração, dispondo para o seu funcionamento de um adequado conjunto de estruturas, equipamentos, e serviços complementares, incluindo estabelecimentos comerciais e de restauração e bebidas que sejam partes integrantes dos empreendimentos turísticos. Para efeitos do quadro de compatibilidade de usos, são considerados os seguintes tipos: Estabelecimentos hoteleiros (Hotéis, aparthotéis e pousadas); Empreendimentos de Turismo de Habitação e Parques de campismo e de Caravanismo, cujos conceitos são os vertidos na legislação aplicável. Unidade de Alojamento È o espaço delimitado destinado ao uso exclusivo e privativo do utente do empreendimento Turístico (quarto, suites, apartamentos ou moradias, consoante o tipo de empreendimento turístico Construtabilidade Considera-se a capacidade de um terreno receber uma construção qualquer. Está subordinada aos mínimos de:

-Superfície do terreno - superfície do lote no Espaço Urbano Existente ou área a lotear no Espaço Urbano Potencial. A profundidade será considerada até ao limite do perímetro urbano; -Largura do terreno, isto é, frente mínima sobre a rua ou acesso exterior principal do referido terreno; -Profundidade do terreno, isto é, dimensão mínima perpendicular à referida rua. Implantação Reúnem-se neste vocábulo todas as servidões de distâncias, sob as seguintes rubricas: - Profundidade máxima de eventuais construções entre meações, a partir do alinhamento ou de faixa de uso obrigatório; - Margens laterais margens de separação expressas em número e dimensões mínimas. Em Operações de loteamento urbano, as margens laterais deverão adoptar o valor mínimo de 5 metros. Dimensão - As construções estão limitadas em: - Altura da fachada do edifício principal, é a dimensão vertical da fachada, medida a partir da cota de soleira até à linha superior da cornija, beirado, platibanda ou guarda de terraço, acrescida da elevação da soleira, quando aplicável; - Altura do edifício anexo/apoio é a dimensão vertical, medida desde a cota de soleira até ao ponto mais alto da cobertura e demais volumes edificados nela existente, mas excluindo chaminés e elementos acessórios e decorativos, acrescida da elevação da soleira, quando aplicável. Índices: Densidade habitacional Quociente entre o número de habitações e a superfície de solo que está afecta a esse uso. Índices de mão-de-obra activa São especificados por um valor máximo, mas também por um duplo número, que é a ocupação para actividades secundárias, deixando a possibilidade de uma parcela remanescente para actividades terciárias.

Índice de Utilização do Solo È o quociente entre a área total de construção (somatório das áreas de construção em m 2 ) e a área de solo (em m 2 ) a que o índice diz respeito e constitui um parâmetro adimensional. Índice de Ocupação do Solo (É) é o quociente entre a área total de implantação (somatório das áreas de implantação em m 2 ) e a área de solo (em m 2 ) a que o índice diz respeito, expresso em percentagem.