INFORMATIVO MENSAL ABR.2014

Documentos relacionados
INFORMATIVO MENSAL MAI.2014

INFORMATIVO MENSAL DEZ.2013

INFORMATIVO MENSAL FEV.2014

INFORMATIVO MENSAL MAR.2014

INFORMATIVO MENSAL JUN.2014

INFORMATIVO MENSAL NOV.2012

INFORMATIVO MENSAL AGO.2013

INFORMATIVO MENSAL JAN.2011

INFORMATIVO MENSAL DEZ.2014

INFORMATIVO MENSAL JUN.2013

INFORMATIVO MENSAL MAI.2012

INFORMATIVO MENSAL JUN.2015

INFORMATIVO MENSAL AGO.2012

INFORMATIVO MENSAL FEVEREIRO Preço de Liquidação das Diferenças. Intercâmbio de Energia entre Submercados. Nordeste. Norte SE/CO.

INFORMATIVO MENSAL MAR.2012

INFORMATIVO MENSAL MAI.2013

INFORMATIVO MENSAL OUT.2012

INFORMATIVO MENSAL MARÇO Preço de Liquidação das Diferenças. Intercâmbio de Energia entre Submercados. Nordeste. Norte SE/CO. Sul

INFORMATIVO MENSAL ABR Preço de Liquidação das Diferenças. Intercâmbio de Energia entre Submercados. Nordeste. Norte SE/CO. Sul

INFORMATIVO MENSAL JUL.2011

Nº 003 Março/ Nº de usinas

42,6 42,0 43,0 40,0 40,3 29,0 30,1 23,4 28,7 27,7 19,5 29,4 23,1 20,5

Oferta e Demanda de Energia Elétrica: Cenários. Juliana Chade

42,6 42,0 43,0 40,0 40,3 29,0 30,1 23,4 28,7 27,7 19,5 29,4 23,1 20,5

2 Sistema Elétrico Brasileiro

Perspectivas do Mercado de Energia

Panorama Mensal do Setor Elétrico

FEVEREIRO RV0 1ª Semana

JULHO RV0 1ª Semana

MARÇO RV0 1ª Semana

42,6 42,0 43,0 40,0 40,3 29,0 30,1 23,4 28,7 27,7 19,5 29,4 23,1 20,5

REDUÇÃO NAS VAZÕES NA BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO em 2014 e 2015

Nº 008 Agosto/ Nº de usinas

SETEMBRO RV0 1ª Semana

OUTUBRO RV0 1ª Semana

Análise PLD 2ª semana operativa de janeiro

Avaliação das Condições do Atendimento Eletroenergético do SIN em 2014 e Visão para Hermes Chipp Diretor Geral

INFORMATIVO MENSAL FEV.2015

3º Ciclo Revisões Tarifárias Periódicas

Análise PLD 4ª semana operativa de outubro

PMO de Janeiro 2019 Semana Operativa de 05/01/2019 a 11/01/2019

Análise PLD 3ª semana operativa de fevereiro

Garantia do Atendimento do SIN Visões de Curto ( ) e Médio Prazos ( )

Operação do SIN. PEA3496 Prof. Marco Saidel

O PLD da 5ª semana de Novembro foi republicado devido a um erro de entrada de dado no Modelo:

Análise PLD 2ª semana operativa de fevereiro

Análise PLD 3ª semana operativa de março

Boletim de conjuntura do setor elétrico brasileiro

III Seminário sobre a Matriz e Segurança Energética FGV / IBRE / CERI

INFORMATIVO MENSAL JUN.2011

JANEIRO RV0 1º Semana

Análise PLD 4ª semana operativa de novembro

Análise PLD 4ª semana operativa de agosto

Avaliação Eletroenergética do Sistema Interligado Nacional

Perspectivas do Setor de Energia Elétrica

PMO de Dezembro Semana Operativa de 25/11/2017 a 01/12/2017

Análise PLD 4ª semana operativa de abril

Análise PLD 4ª semana operativa de maio

PMO de Novembro Semana Operativa de 18/11/2017 a 24/11/2017

Análise PLD 2ª semana operativa de março

Análise PLD 2ª semana operativa de setembro

Info PLD. Outubro de 2013

Análise PLD 3ª semana operativa de março

PLD (Preço de Liquidação das Diferenças)

PMO de Fevereiro Semana Operativa de 16/02/2019 a 22/02/2019

Análise PLD 3ª semana operativa de março

PMO de Maio Semana Operativa de 19/05/2018 a 25/05/2018

Análise PLD 2ª semana operativa de dezembro

PMO de Novembro Semana Operativa de 24/11/2018 a 30/11/2018

PMO de Outubro Semana Operativa de 21/10/2017 a 27/10/2017

Análise PLD 3ª semana operativa de junho

PMO de Dezembro Semana Operativa de 08/12/2018 a 14/12/2018

Análise PLD 2ª semana operativa de julho

SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO. O Equilíbrio entre o interesse público e a confiança dos mercados. O dilema do regulador

Nº 54 Fevereiro/

Energia, o que esperar em 2.015

PMO de Maio Semana Operativa de 12/05/2018 a 18/05/2018

PMO de Setembro Semana Operativa de 16/09/2017 a 22/09/2017

PMO de Dezembro Semana Operativa de 09/12/2017 a 15/12/2017

Boletim de conjuntura do setor elétrico brasileiro

Análise PLD 2ª semana operativa de novembro

14º Encontro Internacional de Energia. Operação do SIN frente à Mudança na Matriz Elétrica. Hermes Chipp Diretor Geral

PLD (Preço de Liquidação das Diferenças)

MAIO RV0 1º Semana

PMO de Novembro Semana Operativa de 10/11/2018 a 16/11/2018

Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Janeiro 2016 Semana Operativa de 16/01/2016 a 22/01/2016

42,6 42,0 43,0 40,0 40,3 29,0 30,1 23,4 28,7 27,7 19,5 29,4 23,1 20,5

PMO de Abril Semana Operativa de 31/03/2018 a 06/04/2018

1. SUMÁRIO EXECUTIVO. a. Prévia de Medição setembro/2015. b. Contabilização agosto/15

PMO de Março Semana Operativa de 17/03/2018 a 23/03/2018

PMO de Setembro Semana Operativa de 09/09/2017 a 15/09/2017

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação

Análise PLD 1ª semana operativa de janeiro

PMO de Setembro Semana Operativa de 02/09/2017 a 08/09/2017

PMO de Fevereiro Semana Operativa de 09/02/2019 a 15/02/2019

PMO de Novembro Semana Operativa de 28/10/2017 a 03/11/2017

PMO de Março Semana Operativa de 24/02/2018 a 02/03/2018

Análise PLD 5ª semana operativa de janeiro

Relatório PMO NOTÍCIAS FATOS RELEVANTES. Copom prevê recuo de 3,5% nos preços de energia

PLD (Preço de Liquidação das Diferenças)

Transcrição:

JAN MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN INFORMATIVO MENSAL.214 Preço de Liquidação das Diferenças 9, 8, 7, 6, 5, 4, PLD Médio /214 PLD TETO 822,83 8 7 6 5 4 PLD Médio Anual - Seco x Úmido 3, 3 2, 1,, MÉDIA SEMANA 1 29/ a 4/ NORTE SEMANA 2 5/ a 11/ SEMANA 3 12/ a 18/ SEMANA 4 19/ a 25/ SEMANA 5 26/ a 2/ 2 1-2. 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 2.6 2.7 2.8 ANUAL SECO ÚMIDO 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1,, PLD Histórico 212 213 214 MÉDIA NORTE Comentários: O primeiro gráfico sobre PLD apresenta a evolução semanal do índice e ao fundo a média mensal de cada submercado. Assim como vem acontecendo desde ereiro, o PLD médio de il atingiu o preço teto de R$ 822,83/MWh nas regiões Sudeste/Centro-Oeste e Sul. Já na região Nordeste o PLD médio foi de R$ 744,28/MWh e R$ 64,73 na região Norte. Comparado ao mês anterior, pode-se notar uma redução de R$ 12,9/MWh no valor do PLD médio do submercado Nordeste, e uma redução de R$ 55,48/MWh no submercado Norte. O gráfico acima mostra que o PLD médio anual de 214 já é o or da história. Fonte dos dados: www.ccee.org.br Intercâmbio de Energia entre Submercados Valores em MWméd. Média de: 1/4/214 a 3/4/214 Norte Isolado AC/RO CARGA = 5.242 G. HIDRO = 8.94 G. TERMO = 1.994 Norte NE CARGA = 9.861 G. HIDRO = 3.543 G. TERMO = 3.482 G. EÓLICA = 363 4.846 9.387 SE/CO 118 2.471 CARGA = 37.69 G.HIDRO = 18.165 G.TERMO = 7.645 CARGA = 1.584 Uruguai e Argentina Sul G. HIDRO = 8.773 G. TERMO = 1.735 Fonte: www.ons.com.br G. EÓLICA = 194 pag. 1

INFORMATIVO MENSAL.214 Reservatórios Nível de Armazenamento - SE/CO (%) Nível de Armazenamento - (%) Nível de Armazenamento - (%) Nível de Armazenamento - NORTE (%) Nível de Armazenamento - SIN (%) ARMAZENAMENTO [%] VERIFICADO EM 214 38,76% 43, 43,62% 9,21% 42,59% VERIFICADO EM 213 62,62% 61,5% 48,77% 96,1% 61,67% DIFERENÇA (214-213) -23,9% -17,1% -5,1% -5,9% -19,1% Comentários: O nível de armazenamento nos subsistemas indica a quantidade de água nas bacias hidrográficas com possível aproveitamento energético. Em relação ao mês passado, houve um suave aumento dos níveis dos reservatórios em todas as regiões. Em comparação com 213, o mês de il fechou com níveis muito inferiores em todos os submercados, com o SIN apresentando uma diferença de 19,1%, sendo que a or é referente à região Sudeste/Centro-Oeste, com quase 24% de queda. 2.8 pag. 2

1 1 1 2 2 2 2 1 1 1 2 2 2 2 1 1 1 2 2 2 2 1 1 1 2 2 2 2 1 1 1 2 2 2 2 INFORMATIVO MENSAL.214 Energia Natural Afluente 5. ENA - SE/CO (MWméd) 21. ENA - (MWméd) 45. 4. 35. 19. 17. 15. 13. 11. 3. 9. 7. 25. 5. 14. ENA - (MWméd) 17.5 ENA - NORTE (MWméd) 12. 16.5 1. 8. 6. 4. 15.5 14.5 13.5 12.5 11.5 2. 1.5 85. 8. 75. 7. ENA - SIN (MWméd) ENERGIA NATURAL AFLUENTE - ENA MÉDIA DO MÊS (MWmed) 33.928 8.559 4.575 15.45 62.512 MLT (MWmed) 41.336 6.496 12.121 14.679 74.633 MÉDIA DO MÊS (%) 82,8% 131,76% 37,74% 15,26% 83,76% 65. 6. 55. 5. Comentários: A Energia Natural Afluente representa a chuva que recompõe os volumes dos reservatórios para a produção da eletricidade. O mês de il registrou volume de chuvas abaixo do anterior, com exceção da região Nordeste. Na comparação com os últimos 84 anos, o Sudeste/Centro-Oeste registrou o 2º pior mês de il, Sul o 18º melhor, Nordeste o 2º pior, Norte o 31º melhor e o SIN registrou o 22º pior mês de il em valor de ENA. pag. 3

INFORMATIVO MENSAL.214 Carga 43. EVOLUÇÃO DA CARGA - (%) 13.5 EVOLUÇÃO DA CARGA - (%) 41. 12.5 39. 37. 11.5 35. 1.5 33. 9.5 31. 29. 8.5 27. 7.5 EVOLUÇÃO DA CARGA - (%) EVOLUÇÃO DA CARGA - NORTE (%) 1.5 5.4 1. 5.2 5. 9.5 4.8 9. 4.6 4.4 8.5 4.2 8. 4. 7.5 3.8 3.6 7. 3.4 75. 7. 65. 6. EVOLUÇÃO DA CARGA - SIN (%) EVOLUÇÃO DA CARGA [MWméd] VERIFICADA EM /214 37.398 1.462 9.816 5.224 62.9 VERIFICADA EM /214 39.29 1.923 9.824 5.183 65.22 VERIFICADA EM /213 35.87 1.329 9.574 4.247 59.956 DESVIO /214 - /214-4,81% -4,23% -,7%, -3,56% DESVIO /214 - /213 4,44% 1,29% 2,53% 23,2% 4,91% 55. 5. 45. Comentários: Se comparado ao mês passado, todos os submercados apresentaram redução de carga, com o Norte se mantendo praticamente igual, e com o SIN apresentando uma diminuição de pouco s de 3,5%. Já se comparado ao mesmo período do ano passado, o SIN registrou um acréscimo de quase 5%, principalmente devido ao crescimento da carga do Sudeste de quase 4,5%. O Submercado que apresentou o menor aumento foi o Sul, com apenas 1,29% em um ano. pag. 4

INFORMATIVO MENSAL.214 Geração 3.542 7% 8.579 18% 8.74 17% % GERAÇÃO - HIDRO 9.356 ITAIPU 17.966 38% NORTE 5.681 38% 1.744 11% % GERAÇÃO - TERMO 1.364 9% 6.273 42% ANGRA 366 65% 193 35% GERAÇÃO - EÓLICA 9.589 15% 1.516 17% 8.74 13% % GERAÇÃO TOTAL POR SUBMERCADO 34.958 55% NORTE (SE) GERAÇÃO POR FONTE [MWméd] % HIDRO 27.322 8.579 3.542 8.74 47.518 75,3% TERMO 7.637 1.744 5.681-15.61 23,9% EÓLICA - 193 366-559,9% TOTAL 34.958 1.516 9.589 8.74 63.138 1,% Comentários: Os gráficos acima apresentam o comportamento da geração média no mês de il de 214. Comparado ao mês passado, il registrou um aumento de,6% na geração hidráulica. Em contrapartida, a geração eólica registrou uma diminuição de,1% e a geração térmica apresentou uma diminuição de,4%. Considerações Aconteceu no dia 3 de il de 214 o Leilão A, que contrata energia para entrega a partir do mesmo ano e teve como objetivo ajudar a reduzir a exposição das distribuidoras ao mercado de curto prazo. O leilão contratou 2.46 MW médios em energia elétrica proveniente de 2 usinas (cinco usinas na modalidade por disponibilidade (usinas a biomassa e gás) e 15 em contratos por quantidade (hidrelétricas)), a um preço médio de R$ 268,33 por MWh. O montante financeiro envolvido nos contratos fechados pelo leilão, com duração de cinco anos e oito meses, é de R$ 27,28 bilhões. Os vendedores por quantidade foram BTG Pactual, EDP, Eletronorte, Furnas, Itiquira, Quanta Geração, Tractebel e Votorantim Energia, enquanto as usinas que comercializaram energia por disponibilidade pertencem a Petrobras e São Borja. Na manhã do dia 25 de il de 214, um sindicato de bancos composto por Banco do Brasil, Bradesco, BTG Pactual, Caixa Econômica, Citibank, Credit Suisse, Itaú Unibanco, JP Morgan, Bank of America Merrill Lynch e Santander firmou contrato com a CCEE para financiar R$11,2 bilhões para a Conta-ACR, que cobrirá desembolsos das distribuidoras de energia elétrica com a exposição ao mercado de curto prazo e o despacho de térmicas. A primeira tranche do financiamento a ser repassado para as concessionárias de distribuição é de R$4,7 bilhões. O financiamento, que tem custo de CDI s 1,9% ao ano, será quitado até ubro de 217. Três dos cinco conselheiros membros do Conselho de Administração da CCEE apresentaram carta de renúncia após a aprovação do empréstimo R$ 11,2 bilhões para fechar as contas das distribuidoras e evitar aumentos explosivos das tarifas neste ano. Luciano Freire, o primeiro a anunciar sua saída, tem ligação com as comercializadoras de energia e estava na CCEE desde 28. Ricardo Lima e Paulo Born estavam na entidade, respectivamente, desde 211 e 212. O governo federal estuda reduzir a vazão de água que passa pelas turbinas em algumas hidrelétricas do País para preservar o nível dos reservatórios até o fim do período seco, em embro. A medida, tomada nas usinas de Sobradinho e Três Marias, pode ser ampliada para ras bacias do sistema nacional, como Rio Grande. A decisão, no entanto, depende de autorização da Agência Nacional de Água (ANA) e do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama), já que interfere em ras áreas, como irrigação, navegação e até abastecimento humano. Especialistas destacam, entretanto, que a medida de redução da vazão de água reduz também a produção de energia. Essa geração terá de ser compensada por ra usina, em algum lugar. pag. 5