PERFIL DOS CANDIDATOS A PREFEITO NAS ELEIÇÕES DE 2012

Documentos relacionados
PERFIL DOS CANDIDATOS A VEREADOR NAS ELEIÇÕES DE 2012

A SITUAÇÃO DA URBANIZAÇÃO NOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS EM (Estudo Técnico nº 126) François E. J. de Bremaeker

O CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO EM NÍVEL MUNICIPAL NO PERÍODO ENTRE 2000 E 2010

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RORAIMA

A DÍVIDA ATIVA INSCRITA PELOS MUNICÍPIOS E A RECEITA COM ELA AUFERIDA: A SITUAÇÃO EM 2010

NÚMERO MÁXIMO DE VEREADORES NAS ELEIÇÕES DE 2008 E Rondônia -

Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007

A REPARTIÇÃO DOS RECURSOS DOS ROYALTIES DO PETRÓLEO ENTRE OS MUNICÍPIOS

Acre Previsão por Coeficiente no Estado

Contabilizando para o Cidadão

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM AMAPÁ

AS DESPESAS DOS GOVERNOS FEDERAL, ESTADUAIS E MUNICIPAIS COM A FUNÇÃO GESTÃO AMBIENTAL EM 2010

PADRÕES DE CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA EM NÍVEL MUNICIPAL ( )

CENÁRIO FUTURO PARA OS MUNICÍPIOS E AS DESPESAS LEGISLATIVAS

PERFIL DOS PREFEITOS DO ESTADO DE RONDÔNIA ( )

PERFIL DOS VEREADORES DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ( )

OS MUNICÍPIOS BILIONÁRIOS EM 2013

AS RECEITAS DOS MUNICÍPIOS DA REGIÃO DE FEIRA DE SANTANA EM 2008

AS DESPESAS MUNICIPAIS COM A FUNÇÃO LEGISLATIVA EM 2010

9, R$ , , R$ ,

TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL

RECURSOS PARA O FUNDEB PERMANENTE

Contabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas

AS RECEITAS TRIBUTÁRIAS MUNICIPAIS EM 2010

Ranking de salário dos Tribunais de Justiça nos Estados e DF - Junho 2018 SS JUSTIÇA MG

A IMPORTÂNCIA DO FPM PARA AS FINANÇAS MUNICIPAIS E SEU PAPEL NA EQUALIZAÇÃO DAS RECEITAS

OS LIMITES DAS DESPESAS DAS CÂMARAS MUNICIPAIS EM 2008

NÚMERO MÁXIMO DE VEREADORES NAS ELEIÇÕES DE 2008 E Alagoas -

TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL

DOM PUBLICAÇÕES LEGAIS

51 ANOS A PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO QUE FIXA O NÚMERO DE VEREADORES (PEC Nº 353/2001) (Série Estudos Especiais nº 64)

DESPESAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DE MINAS GERAIS COM SERVIÇOS, AÇÕES E PROGRAMAS DE COMPETÊNCIA DOS ESTADOS E DA UNIÃO EM 2011

RESOLUÇÃO Nº 609, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014

DEFINIÇÃO DO NÚMERO DE ATERROS REGIONAIS BRASIL. Obras

(Atenção Links não estão ativos) Tribunais Superiores. Justiça Federal. União Internacional do Notariado Latino Colégio Notarial do Brasil

TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL

Produção Brasileira de Melão por Estado 2007 Estados Área (ha) Volume (Ton) Valor (Mil R$) Rio Grande do Norte Ceará 6.

Contabilizando para o Cidadão

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA

RESOLUÇÃO CFM nº 2.157/2016

Autor: Nicholas Davies, prof. da Faculdade de Educação da Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ

Atualização do custo total dos acidentes de trânsito no Brasil Histórico da Revisão

RESOLUÇÃO CFM nº 2.134/15

PIB 2012 Estado do Tocantins

No Pará, governo gasta R$ 1,93 ao dia com a saúde de cada habitante

PERFIL DOS VEREADORES ELEITOS EM 2016 BRASIL E REGIÕES

NÚMERO MÁXIMO DE VEREADORES NAS ELEIÇÕES DE 2008 E Mato Grosso -

SISTEMA PENITENCIÁRIO

RESOLUÇÃO CFM Nº 2.064/2013

ANÁLISE DA REPARTIÇÃO REGIONAL DE RECEITAS E RECURSOS PÚBLICOS

Estatísticas sobre Analfabetismo no Brasil

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE ORÇAMENTO FEDERAL

Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos - Março de Inadimplência com cheques atinge 2,32% em março, aponta Serasa Experian

AS RECEITAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DE SÃO PAULO EM 2009

PROJETO AEDES NA MIRA

OS MUNICÍPIOS BRASILEIROS

BOLETIM DE SORTEIO JENAF 2015 Realização 09/04/ h30min (horário de Brasília) Transmissão via internet -

FNPETI FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL. Cenário do Trabalho Infantil Dados PNAD 2014

MATERIAL SUPLEMENTAR. Tabela 1. Total de mamógrafos existentes e em uso no SUS, de acordo com tipo, em Salvador, Bahia e Brasil no ano de 2015.

Indicadores Econômicos e Fomento à Indústria

MAPA DO FIM DA FOME. Metas Metas Sociais Contra Miséria no Município Brasiliense MAPA DO FIM DA FOME: Julho CPS Centro de Políticas Sociais

PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA O ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL:

Alfabetização. Censo Demográfico 2010 Características da população e dos domicílios Resultados do universo

FONTE DE DADOS. Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde: Dados de todos os estabelecimentos de saúde do Brasil.

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA

ção: Motivaçõ ções e Metas

01) CFM CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. RESOLUÇÃO CFM n 2.134/15

PROCESSO SELETIVO UFAL SiSU GERAL (5.168 vagas ofertadas)

ESCOLA DO LEGISLATIVO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Emancipação de Municípios: Vantagens e desvantagens

ESTIMATIVAS DO FPM PARA 2010 ACRE. François E. J. de Bremaeker

DESPESAS MUNICIPAIS COM SERVIÇOS, AÇÕES E PROGRAMAS DE COMPETÊNCIA DOS ESTADOS E DA UNIÃO EM 2009

Piores trechos por Unidade Federativa por número de mortos

PERSPECTIVAS DAS FINANÇAS

O DESEMPENHO DAS RECEITAS DO ISS E DO IPTU NOS MUNICÍPIOS DAS CAPITAIS

Política de Desenvolvimento Regional e as Propostas de Reforma Tributária

Desafios do Federalismo Brasileiro. Paula Ravanelli Losada Subchefia de Assuntos Federativos Secretaria de Relações Institucionais

A IMPORTÂNCIA DO ISS PARA OS MUNICÍPIOS

CENSO BRASILEIRO DE SHOPPING CENTERS 2015/2016 CENSO BRASILEIRO DE SHOPPING CENTERS 2015/2016

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE ASSUNTOS POLÍTICOS/ ADMINISTRATIVOS

ENCARGOS SOCIAIS SOBRE A MÃO DE OBRA HORISTA % GRUPO A

AS DESPESAS MUNICIPAIS COM A FUNÇÃO LEGISLATIVA EM 2008

O prejuízo dos Municípios com a renúncia fiscal do FPM e do ICMS

Sobre o IPECE Informe

Estatísticas e Indicadores do Ensino Fundamental e Médio. Tiragem Limitada

FLUXO CONSTRUÇÃO - OBRAS DE INFRA- ESTRUTURA POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

GRÁFICO 1 Saldo do Emprego Bancário Brasil janeiro/2015 a junho/2016

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS

AS RECEITAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DA BAHIA EM 2008

Geografia. Demografia do Brasil. Professor Thomás Teixeira.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA SAEB PRIMEIROS RESULTADOS:

Déficit Habitacional 2009

CARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

Coordenadoria de Defesa da Concorrência. jan/02 fev/02 mar/02 abr/02 mai/02 jun/02 jul/02 ago/02 (¹) ago/02 (²) set/02 out/02 nov/02 dez/02

NÚMERO MÁXIMO DE VEREADORES NAS ELEIÇÕES DE 2008 E Pará -

AS RECEITAS TRIBUTÁRIAS MUNICIPAIS EM 2015

F.18 Cobertura de esgotamento sanitário

Mercado de Trabalho Empregos formais. Estado de São Paulo Município: Capivari

RESULTADO DO LEVANTAMENTO DA IMPLEMENTAÇÃO DA LAI NOS ESTADOS (DF) E MUNICÍPIOS. SAMIR FURTADO NEMER Subsecretário de Estado da Transparência do ES

REFLEXOS E PARADIGMAS DA GUERRA FISCAL DO ICMS

Piores trechos por Unidade Federativa por número de acidentes

Transcrição:

PERFIL DOS CANDIDATOS A PREFEITO NAS ELEIÇÕES DE 2012 (Estudo Técnico nº 176) François E. J. de Bremaeker Salvador, julho de 2012

2 PERFIL DOS CANDIDATOS A PREFEITO NAS ELEIÇÕES DE 2012 François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo Associação Transparência Municipal Gestor do Observatório de Informações Municipais www.oim.tmunicipal.org.br francois.bremaeker@tmunicipal.org.br O presente estudo está baseado nos dados constantes das estatísticas de candidatos para as eleições 2012 existentes no cadastro do Tribunal Superior Eleitoral. As informações levantadas para a determinação do perfil dos candidatos se referem a: sexo, idade, nível de instrução e ocupação. As datas dos levantamentos foram efetuadas entre os dias 17 e 19 de julho, sendo que diariamente os dados podem ser ligeiramente alterados, o que não altera os resultados do estudo. A população estimada do Brasil em 2011 é de 189.763.825 habitantes, excluídos Brasília (DF) e Fernando de Noronha (PE) que não elegem Prefeitos e Vereadores. Um total de 5.568 Municípios estará elegendo Prefeitos e Vereadores em 2012. Aos atuais 5.563 Municípios estarão sendo adicionados 5 novos Municípios que realizarão sua eleição pela primeira vez nesta oportunidade. Estes Municípios se encontram nos Estados do Pará (Mojuí dos Campos, emancipado de Santarém), Santa Catarina (Balneário Rincão, emancipado de Içara e Pescaria Brava, emancipado de Laguna), Rio Grande do Sul (Pinto Bandeira, emancipado de Bento Gonçalves) e Mato Grosso do Sul (Paraíso das Águas, emancipado de Costa Rica). O número de vagas para Prefeitos na eleição de 2012 é de 5.568, para as quais estão concorrendo 15.323 candidatos. As regiões Sudeste e Nordeste apresentam respectivamente 31,93% e 31,81% dos candidatos. A região Sul registrou 18,87% dos candidatos, contra 9,31% na região Norte e 8,08% na região Centro-oeste.

3 Isto representa dizer que existem 2,75 candidatos por vaga no país. Na região Norte esta relação é de 3,17, seguindo-se em importância as regiões Sudeste (2,93), Nordeste (2,72), Centro-oeste (2,66) e Sul (2,43). BRASIL E GRANDES REGIÕES TABELA 1 DISTRIBUIÇÃO DOS CANDIDATOS A PREFEITO EM 2012 SEGUNDO AS REGIÕES NÚMERO DE MUNICÍPIOS NÚMERO DE CANDIDATOS % DOS MUNICÍPIOS % DOS CANDIDATOS BRASIL 5.568 15.323 100,00 100,00 Norte 450 1.426 8,08 9,31 Nordeste 1.793 4.875 32,20 31,81 Sudeste 1.668 4.892 29,96 31,93 Sul 1.191 2.892 21,39 18,87 Centro-oeste 466 1.238 8,37 8,08 FONTE: Tribunal Superior Eleitoral. Estatísticas de Candidatos. Eleição de 2012. TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker Ao se observar a relação entre o número de candidatos e o número de vagas pelos Estados, verifica-se que relativamente existem mais candidatos no Amapá, Rio de Janeiro, Amazonas, Acre e Pará, ou seja, em Estados das regiões Norte e Sudeste. Em situação oposta, a relação de candidatos por vagas é menor nos Estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Piauí, Goiás, Rio Grande do Norte, Paraíba e Pernambuco, ou seja, em Estados das regiões Sul, Nordeste e Centro-oeste. Quanto à relação entre o número de candidatos e a população (estimada para 2011), verifica-se que aqueles onde relativamente ela é mais baixa são os Estados de Tocantins, Piauí, Paraíba e Rio Grande do Norte, ou seja, em Estados das regiões Norte e Nordeste. Em situação oposta, a relação de candidatos pela população é mais elevada nos Estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Pernambuco, Ceará e Pará, ou seja, em Estados das regiões Sudeste, Nordeste e Norte. Isto representa dizer que as regiões Norte e Nordeste são aquelas que apresentam as maiores variações nesta relação.

4 ESTADOS TABELA 2 DISTRIBUIÇÃO DOS CANDIDATOS A PREFEITO EM 2012 SEGUNDO OS ESTADOS NÚMERO DE MUNICÍPIOS NÚMERO DE CANDIDATOS RELAÇÃO CANDIDATOS POR VAGAS RELAÇÃO CANDIDATOS POPULAÇÃO Rondônia 52 149 2,87 10.580 Acre 22 73 3,32 10.224 Amazonas 62 230 3,71 15.384 Roraima 15 47 3,13 9.791 Pará 144 478 3,32 16.085 Amapá 16 75 4,69 9.124 Tocantins 139 374 2,69 3.745 Maranhão 217 663 3,06 10.024 Piauí 224 547 2,44 5.741 Ceará 184 514 2,79 16.595 Rio Grande do Norte 167 413 2,47 7.745 Paraíba 223 556 2,49 6.819 Pernambuco 184 516 2,80 17.175 Alagoas 102 302 2,96 10.408 Sergipe 75 219 2,92 9.542 Bahia 417 1.145 2,75 12.312 Minas Gerais 853 2.273 2,66 8.679 Espírito Santo 78 235 3,01 15.094 Rio de Janeiro 92 369 4,01 43.666 São Paulo 645 2.015 3,12 20.639 Paraná 399 1.032 2,59 10.186 Santa Catarina 295 686 2,33 9.208 Rio Grande do Sul 497 1.174 2,36 9.142 Mato Grosso do Sul 79 206 2,61 12.027 Mato Grosso 141 369 2,62 8.336 Goiás 246 663 2,46 9.171 FONTE: Tribunal Superior Eleitoral. Estatísticas de Candidatos. Eleição de 2012. TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker

5 O Sexo dos Candidatos No Brasil existe uma prevalência dos candidatos a Prefeito do sexo masculino em relação aos do sexo feminino: 87,53% dos candidatos são do sexo masculino e 12,47% do sexo feminino. As regiões que apresentam as mais elevadas participações de candidatos a Prefeito do sexo masculino são as do Sul e Sudeste. A região Centro-oeste apresenta uma participação praticamente igual à da média nacional, enquanto que as regiões Nordeste e Norte são as que apresentam participações mais de candidatos do sexo feminino. TABELA 3 DISTRIBUIÇÃO RELATIVA DOS CANDIDATOS A PREFEITO EM 2012 SEGUNDO O SEXO PELAS REGIÕES SEXO BRASIL Norte Nordeste Sudeste Sul Centrooeste Masculino 87,53 86,04 84,66 89,10 90,42 87,56 Feminino 12,47 13,96 15,34 10,90 9,58 12,44 FONTE: Tribunal Superior Eleitoral. Estatísticas de Candidatos. Eleição de 2012. TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker Os Estados que apresentam as mais elevadas participações de candidatos do sexo masculino são os do Amazonas, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Espírito Santo e Minas Gerais. Os Estados que apresentam maior participação de candidatas são os de Roraima, Tocantins, Rio Grande do Norte, Paraíba e Maranhão. Em 88,89% (oito em nove) dos Estados da região Nordeste a participação das candidatas (sexo feminino) supera a média nacional. Na região Centro-oeste esta participação é de 66,67% (dois em três) e na região Norte de 54,17% (quatro em nove). Nas regiões Sudeste e Sul todos os Estados apresentam uma maior participação de candidatos (sexo masculino).

6 TABELA 4 DISTRIBUIÇÃO RELATIVA DOS CANDIDATOS A PREFEITO EM 2012 SEGUNDO O SEXO PELOS ESTADOS ESTADOS % DOS CANDIDATOS DO SEXO MASCULINO % DOS CANDIDATOS DO SEXO FEMININO Rondônia 88,59 11,41 Acre 86,30 13,70 Amazonas 91,74 8,26 Roraima 78,72 21,28 Pará 88,28 11,72 Amapá 85,33 14,67 Tocantins 79,68 20,32 Maranhão 81,45 18,55 Piauí 87,20 12,80 Ceará 85,21 14,79 Rio Grande do Norte 80,39 19,61 Paraíba 80,40 19,60 Pernambuco 88,37 11,63 Alagoas 82,78 17,22 Sergipe 84,93 15,07 Bahia 87,42 12,58 Minas Gerais 90,45 9,55 Espírito Santo 90,64 9,36 Rio de Janeiro 88,08 11,92 São Paulo 87,59 12,41 Paraná 88,86 11,14 Santa Catarina 90,96 9,04 Rio Grande do Sul 91,48 8,52 Mato Grosso do Sul 86,89 13,11 Mato Grosso 87,26 12,74 Goiás 87,93 12,07 FONTE: Tribunal Superior Eleitoral. Estatísticas de Candidatos. Eleição de 2012. TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker

7 A Idade dos Candidatos O Tribunal Superior Eleitoral estabeleceu 8 faixas de idade para os candidatos a Prefeitos e Vereadores, que variam de amplitude: de 18 a 20 anos; de 21 a 24 anos; de 25 a 34 anos; de 35 a 44 anos; de 45 a 59 anos; de 60 a 69 anos; de 70 a 79 anos; e de 80 anos e mais. Os dados da tabela 5 mostram que existe uma tendência no sentido de que os candidatos da região Sudeste, Sul e Centro-oeste apresentam uma participação mais elevada em relação ao Brasil para as faixas de idade acima de 45 anos. As demais regiões apresentam uma prevalência para idades menores. TABELA 5 DISTRIBUIÇÃO RELATIVA DOS CANDIDATOS A PREFEITO EM 2012 SEGUNDO AS FAIXAS DE IDADE IDADES BRASIL Norte Nordeste Sudeste Sul Centrooeste TOTAL 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 18 a 20 anos 0,01-0,02 - - - 21 a 24 anos 0,59 0,28 1,21 0,31 0,24 0,40 25 a 34 anos 8,70 8,98 12,26 6,93 6,68 6,13 35 a 44 anos 25,28 30,43 27,40 23,46 22,32 25,10 45 a 59 anos 50,66 49,58 45,34 51,56 56,44 55,87 60 a 69 anos 12,34 9,26 11,32 14,70 12,32 10,73 70 a 79 anos 2,16 1,33 2,20 2,69 1,83 1,61 80 anos e mais 0,24 0,14 0,25 0,35 0,14 0,08 sem informação 0,02 - - - 0,03 0,08 FONTE: Tribunal Superior Eleitoral. Estatísticas de Candidatos. Eleição de 2012. TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker A faixa de idades de 45 a 59 anos é a que apresenta a maior concentração de candidatos. Metade dos Estados está acima da média e metade abaixo. Destacam-se, acima da média, os Estados do Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

8 A faixa de idades de 35 a 44 anos é a segunda em importância. Em 16 Estados a participação desta faixa supera a média nacional. Destacam-se os Estados de Roraima, Amapá, Tocantins e Acre (todos da região Norte). Os Estados que apresentam maior participação de candidatos com idades entre 25 e 34 anos são os de Roraima e Paraíba. Para os candidatos na faixa entre 60 e 69 anos destacam-se os Estados de Minas Gerais e Bahia. ESTADOS TABELA 6 DISTRIBUIÇÃO RELATIVA DOS CANDIDATOS A PREFEITO EM 2012 SEGUNDO A IDADE PELOS ESTADOS 18 a 20 21 a 24 25 a 34 35 a 44 45 a 59 60 a 69 70 a 79 80 e mais sem inform Rondônia - 0,67 10,07 30,87 52,35 6,04 - - - Acre - - 10,96 32,88 52,05 4,11 - - - Amazonas - - 7,83 25,65 53,48 10,87 2,17 - - Roraima - - 17,02 36,17 42,55 4,26 - - - Pará - 0,21 8,40 28,58 50,00 11,97 0,63 0,21 - Amapá - - 7,89 34,21 51,32 5,26 1,32 - - Tocantins - 0,53 8,82 33,69 45,46 8,56 2,67 0,27 - Maranhão - 1,51 12,80 27,71 46,09 10,54 1,20 0,15 - Piauí - 1,65 12,84 33,58 41,48 8,99 1,28 0,18 - Ceará - 1,36 12,84 24,32 47,47 11,67 1,56 0,78 - Rio Grande do Norte - 1,21 13,83 26,94 47,59 7,28 2,91 0,24 - Paraíba - 1,43 16,10 28,62 42,04 8,59 3,22 - - Pernambuco - 1,36 9,69 26,94 46,32 13,37 2,13 0,19 - Alagoas 0,34 1,01 14,86 29,05 41,22 10,14 3,04 0,34 - Sergipe - 1,36 13,64 22,73 49,54 8,64 4,09 - - Bahia - 0,61 9,24 26,07 46,30 15,34 2,18 0,26 - Minas Gerais - 0,26 6,61 24,03 50,77 15,34 2,69 0,26 0,04 Espírito Santo - 0,43 3,43 26,18 50,22 14,59 5,15 - - Rio de Janeiro - 0,54 7,07 25,27 50,81 13,04 2,45 0,82 - São Paulo - 0,30 7,71 22,23 52,80 14,17 2,39 0,40 - Paraná - 0,29 6,60 21,94 55,45 12,91 2,52 0,19 0,10 Santa Catarina - 0,29 5,81 24,27 56,84 11,48 1,16-0,15 Rio Grande do Sul - 0,17 7,17 21,50 57,08 12,29 1,62 0,17 - Mato Grosso do Sul - 0,49 5,83 21,36 57,75 14,08 0,49 - - Mato Grosso - - 7,63 26,98 57,49 6,81 0,82-0,27 Goiás - 0,60 5,43 25,49 54,15 11,92 2,26 0,15 - FONTE: Tribunal Superior Eleitoral. Estatísticas de Candidatos. Eleição de 2012. TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker

9 O grau de Instrução dos Candidatos O Tribunal Superior Eleitoral estabeleceu 8 categorias para o grau de instrução dos candidatos a Prefeitos e Vereadores: superior completo, superior incompleto, médio completo, médio incompleto, fundamental completo, fundamental incompleto, lê e escreve e analfabeto. As duas regiões que apresentam mais da metade dos candidatos com curso superior completo são a Sudeste e a Sul. Ao se somar as participações dos candidatos com curso superior completo e incompleto a única região que apresenta menos da metade dos casos é a Norte. A região Norte é a que apresenta maior participação de candidatos com curso médio completo e também a maior participação daqueles com curso fundamental completo. TABELA 7 DISTRIBUIÇÃO RELATIVA DOS CANDIDATOS A PREFEITO EM 2012 SEGUNDO O GRAU DE INSTRUÇÃO GRAU DE INSTRUÇÃO BRASIL Norte Nordeste Sudeste Sul Centrooeste TOTAL 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 Superior completo 48,82 41,89 47,84 51,73 50,10 46,36 Superior incompleto 6,98 6,60 8,04 5,98 7,20 6,63 Médio completo 26,71 30,60 28,59 24,32 25,12 27,91 Médio incompleto 2,89 3,58 2,81 2,58 2,60 4,29 Fundamental completo 6,54 7,93 5,85 6,70 6,78 6,47 Fundamental incompleto 7,08 7,65 5,56 7,93 7,65 7,77 Lê e escreve 0,97 1,75 1,29 0,76 0,55 0,57 Analfabeto 0,01-0,02 - - - FONTE: Tribunal Superior Eleitoral. Estatísticas de Candidatos. Eleição de 2012. TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker A distribuição dos candidatos segundo o grau de instrução apresenta situações até certo ponto surpreendentes. O Estado que apresenta maior participação de candidatos com nível superior completo é o do Mato Grosso do Sul. Seguem-se em importância, com mais da metade dos candidatos com nível superior completo os Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Ceará, Santa Catarina e Paraíba.

10 Em oposição, os Estados que apresentam menos da metade dos candidatos com nível superior completo e incompleto somados são os de Rondônia, Acre, Pará, Amapá, Minas Gerais e Mato Grosso. Em relação aos candidatos com nível médio completo o Estado com maior participação (acima de 40%) é o do Amapá. Os outros 5 Estados com participações acima dos 30% são: Acre, Bahia, alagoas, Sergipe e Amazonas. Em relação aos candidatos com nível fundamental completo os Estados que apresentam participações mais elevadas (acima de 10%) são os de Rondônia, Acre e Piauí. Os Estados que apresentam participação acima de 10% de candidatos com ensino fundamental incompleto são os de Rondônia, Minas Gerais, Mato Grosso e Rio Grande do Sul. ESTADOS TABELA 8 DISTRIBUIÇÃO RELATIVA DOS CANDIDATOS A PREFEITO EM 2012 SEGUNDO O GRAU DE INSTRUÇÃO PELOS ESTADOS Superio r Com pleto Superio r Incom pleto Médio Comple to Médio Incom pleto Funda mental Comple Funda menta incompl Lê e escreve Analfa Beto Rondônia 34,23 4,03 28,19 6,04 12,75 12,75 2,01 - Acre 42,46-35,62 2,74 12,33 5,48 1,37 - Amazonas 40,88 10,00 31,30 2,61 5,65 7,39 2,17 - Roraima 42,55 14,89 29,79 2,13 4,26-6,38 - Pará 39,51 7,35 27,73 5,25 9,66 9,03 1,47 - Amapá 43,42 3,95 43,42 1,32 5,26 2,63 - - Tocantins 48,13 5,35 31,28 1,87 5,35 6,42 1,60 - Maranhão 48,64 8,89 27,26 1,05 6,63 5,57 1,81 0,15 Piauí 47,51 6,24 24,22 2,39 10,46 6,24 2,94 - Ceará 52,13 7,98 25,29 3,11 6,23 4,09 1,17 - Rio Grande do Norte 53,14 6,07 28,88 3,16 3,16 4,13 1,46 - Paraíba 51,34 8,23 23,79 2,86 6,44 6,62 0,72 - Pernambuco 47,47 7,56 28,88 4,46 4,46 6,20 0,97 - Alagoas 42,71 7,80 32,54 3,05 7,80 5,76 0,34 - Sergipe 45,45 10,91 31,36 2,73 5,00 4,55 - - Bahia 44,10 8,82 33,28 2,97 4,02 5,76 1,05 - Minas Gerais 44,40 5,03 26,23 3,62 8,60 11,33 0,79 - Espírito Santo 49,15 7,26 25,64 2,99 5,56 7,69 1,71 - Rio de Janeiro 57,88 9,24 23,64 1,90 2,45 3,80 1,09 - São Paulo 59,12 6,32 22,13 1,49 5,52 4,87 0,55 - Paraná 49,47 6,51 27,11 2,72 7,77 5,64 0,78 - Santa Catarina 51,46 6,10 26,02 2,18 7,12 6,25 0,87 - Rio Grande do Sul 49,83 8,53 22,78 2,73 5,72 10,24 0,17 - Mato Grosso do Sul 62,61 5,34 22,33 1,46 3,40 4,37 0,49 - Mato Grosso 38,68 6,27 29,70 5,18 8,72 10,63 0,82 - Goiás 45,55 7,24 28,66 4,68 6,18 7,24 0,45 - FONTE: Tribunal Superior Eleitoral. Estatísticas de Candidatos. Eleição de 2012. TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker

11 O Estado que apresenta maior participação de candidatos que apenas sabe ler e escrever é o de Roraima. Outros três Estados que apresentam entre 2% e 3% dos candidatos são: Rondônia, Amazonas e Piauí. A Ocupação dos Candidatos O Tribunal Superior Eleitoral cadastrou um elenco de 241 ocupações para os candidatos a Prefeito e Vereador, além da categoria outros, que é aquela que reúne o maior número de ocupações. Serão apresentadas as tabelas para o Brasil e as regiões e indicadas as cinco ocupações mais freqüentes em cada Estado. Foram destacadas para o Brasil e para cada uma das regiões as ocupações que ultrapassavam á marca de 1% do total de candidatos. TABELA 9 DISTRIBUIÇÃO RELATIVA DOS CANDIDATOS A PREFEITO EM 2012 SEGUNDO AS PRINCIPAIS OCUPAÇÕES PARA O BRASIL OCUPAÇÃO DOS CANDIDATOS % BRASIL Prefeito 12,65 Empresário 11,85 Comerciante 6,67 Agricultor 6,35 Advogado 5,42 Médico 4,73 Servidor público municipal 4,12 Vereador 4,01 Administrador 3,56 Servidor público estadual 3,08 Professor de ensino médio 3,01 Pecuarista 2,35 Aposentado (exceto servidor público) 2,16 Engenheiro 1,91 Professor de ensino fundamental 1,59 Produtor agropecuário 1,43 Deputado 1,42 Contador 1,15 Servidor público federal 1,14 FONTE: Tribunal Superior Eleitoral. Estatísticas de Candidatos. Eleição de 2012. TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker

12 No Brasil e em todas as regiões as duas ocupações mais freqüentes foram as de Prefeito (que tentarão a reeleição) e de empresário. A ocupação de comerciante aparece em terceiro lugar no Brasil e em todas as regiões, exceto na região Sul. A partir da quarta posição as ocupações variam mais fortemente de colocação. As 19 ocupações no Brasil indicadas por mais de 1% dos candidatos somam 78,60% de todas as opções. Na região Norte apenas as três primeiras ocupações mais indicadas coincidem com aquelas indicadas para o conjunto dos candidatos do Brasil. A única ocupação não indicada é a dos aposentados (exceto servidor público). As 18 ocupações indicadas pelos candidatos da região Norte que ultrapassam a 1% do total de indicações somam 73,46% dos casos. TABELA 10 DISTRIBUIÇÃO RELATIVA DOS CANDIDATOS A PREFEITO EM 2012 SEGUNDO AS PRINCIPAIS OCUPAÇÕES PARA A REGIÃO NORTE OCUPAÇÃO DOS CANDIDATOS % REGIÃO NORTE Prefeito 14,18 Empresário 12,14 Comerciante 6,32 Vereador 5,12 Servidor público estadual 4,84 Pecuarista 4,14 Administrador 3,79 Agricultor 3,65 Servidor público municipal 3,44 Professor de ensino médio 3,37 Médico 3,16 Advogado 2,81 Deputado 2,25 Professor de ensino fundamental 1,82 Engenheiro 1,61 Contador 1,47 Produtor agropecuário 1,33 Servidor público federal 1,12 FONTE: Tribunal Superior Eleitoral. Estatísticas de Candidatos. Eleição de 2012. TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker

13 Na região Nordeste apenas as três primeiras ocupações mais indicadas coincidem com aquelas indicadas para o conjunto dos candidatos do Brasil. As ocupações que se posicionam do quarto ao sexto lugar são as mesmas, invertendo apenas a sua ordem de importância. As ocupações de sétimo ao décimo primeiro lugar obedecem a mesma ordem encontrada para o Brasil. Três ocupações que aparecem entre as mais indicadas no Brasil não aparecem na região Nordeste: a dos aposentados (exceto servidor público), a dos produtores agropecuários e a dos contadores. As 17 ocupações indicadas pelos candidatos da região Nordeste que ultrapassam a 1% do total de indicações somam 77,85% dos casos. TABELA 11 DISTRIBUIÇÃO RELATIVA DOS CANDIDATOS A PREFEITO EM 2012 SEGUNDO AS PRINCIPAIS OCUPAÇÕES PARA A REGIÃO NORDESTE OCUPAÇÃO DOS CANDIDATOS % REGIÃO NORDESTE Prefeito 11,75 Empresário 11,11 Comerciante 7,72 Médico 6,84 Agricultor 5,54 Advogado 5,28 Servidor público municipal 3,78 Vereador 3,72 Administrador 3,57 Servidor público estadual 3,45 Professor de ensino médio 2,61 Professor de ensino fundamental 2,07 Pecuarista 1,95 Servidor público federal 1,85 Engenheiro 1,87 Aposentado (exceto servidor público) 1,29 Estudante, bolsista, estagiário e assemelhados 1,29 Deputado 1,15 Contador 1,01 FONTE: Tribunal Superior Eleitoral. Estatísticas de Candidatos. Eleição de 2012. TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker

14 Na região Sudeste apenas as três primeiras ocupações mais indicadas coincidem com aquelas indicadas para o conjunto dos candidatos do Brasil. As ocupações que se posicionam no quarto e no quinto lugares são as mesmas, invertendo apenas a sua ordem de importância. As ocupações de sexto ao oitavo lugar são as mesmas encontradas para o Brasil, somente que invertendo a ordem do sexto e do sétimo lugares. Apenas a ocupação de servidor público federal que está entre as que obtiveram mais de 1% de indicação no Brasil não aparece entre aquelas apontadas com mais de 1% de indicações pelos candidatos da região Sudeste. As 19 ocupações indicadas pelos candidatos da região Sudeste que ultrapassam a 1% do total de indicações somam 78,82% dos casos. TABELA 12 DISTRIBUIÇÃO RELATIVA DOS CANDIDATOS A PREFEITO EM 2012 SEGUNDO AS PRINCIPAIS OCUPAÇÕES PARA A REGIÃO SUDESTE OCUPAÇÃO DOS CANDIDATOS % REGIÃO SUDESTE Prefeito 11,69 Empresário 11,65 Comerciante 6,72 Advogado 6,35 Agricultor 5,14 Servidor público municipal 4,63 Médico 4,57 Vereador 4,08 Aposentado (exceto servidor público) 3,48 Administrador 3,28 Professor de ensino médio 2,99 Servidor público estadual 2,48 Produtor agropecuário 2,44 Engenheiro 2,33 Pecuarista 2,01 Deputado 1,57 Professor de ensino fundamental 1,23 Contador 1,09 Professor de ensino superior 1,09 FONTE: Tribunal Superior Eleitoral. Estatísticas de Candidatos. Eleição de 2012. TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker

15 Na região Sul apenas as duas primeiras ocupações mais indicadas coincidem com aquelas indicadas para o conjunto dos candidatos do Brasil. As ocupações que se posicionam no terceiro e no quarto lugares são as mesmas que aparecem em quarto e quinto lugares no Brasil, vez que a ocupação de comerciante que aparece em terceiro lugar no Brasil se coloca em sexto lugar na região Sudeste. As ocupações de produtor agropecuário e de servidor público federal, que estão entre as que obtiveram mais de 1% de indicação no Brasil não aparecem entre aquelas com mais de 1% de indicação pelos candidatos da região Sul. As 17 ocupações indicadas pelos candidatos da região Sudeste que ultrapassam a 1% do total de indicações somam 78,24% dos casos. TABELA 13 DISTRIBUIÇÃO RELATIVA DOS CANDIDATOS A PREFEITO EM 2012 SEGUNDO AS PRINCIPAIS OCUPAÇÕES PARA A REGIÃO SUL OCUPAÇÃO DOS CANDIDATOS % REGIÃO SUL Prefeito 14,16 Empresário 12,22 Agricultor 11,91 Advogado 5,23 Servidor público municipal 5,09 Comerciante 5,06 Administrador 3,81 Vereador 3,67 Professor de ensino médio 3,57 Aposentado (exceto servidor público) 2,74 Médico 2,60 Servidor público estadual 2,60 Engenheiro 1,63 Pecuarista 1,45 Contador 1,35 Professor de ensino fundamental 1,28 Deputado 1,07 FONTE: Tribunal Superior Eleitoral. Estatísticas de Candidatos. Eleição de 2012. TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker

16 Na região Centro-oeste as três primeiras ocupações mais indicadas coincidem com aquelas indicadas para o conjunto dos candidatos do Brasil. Em seguida aparece a ocupação dos advogados (que é a quinta no Brasil) seguida pela de pecuarista (que é a décima segunda no Brasil). Em sexto lugar aparece a ocupação de agricultor, que é a quarta no Brasil. A ocupação de aposentado (exceto servidor público), que estão entre as que obtiveram mais de 1% de indicação no Brasil não aparece entre aquelas com mais de 1% de indicação pelos candidatos da região Centro-oeste. As 18 ocupações indicadas pelos candidatos da região Centro-oeste que ultrapassam a 1% do total de indicações somam 80,96% dos casos. TABELA 14 DISTRIBUIÇÃO RELATIVA DOS CANDIDATOS A PREFEITO EM 2012 SEGUNDO AS PRINCIPAIS OCUPAÇÕES PARA A REGIÃO CENTRO-OESTE OCUPAÇÃO DOS CANDIDATOS % REGIÃO CENTRO-OESTE Prefeito 14,64 Empresário 14,40 Comerciante 6,39 Advogado 5,74 Pecuarista 5,34 Agricultor 4,45 Vereador 4,45 Médico 3,80 Administrador 3,72 Servidor público estadual 3,07 Professor de ensino médio 2,91 Produtor agropecuário 2,59 Servidor público municipal 1,94 Engenheiro 1,78 Deputado 1,78 Professor de ensino fundamental 1,54 Servidor público federal 1,29 Contador 1,13 FONTE: Tribunal Superior Eleitoral. Estatísticas de Candidatos. Eleição de 2012. TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker

17 As principais ocupações pelos Estados A seguir serão apresentadas as ocupações que são indicadas por mais de 5% dos candidatos em cada Estado: Rondônia 20,41% - Prefeito 8,84% - Pecuarista 8,16% - Vereador 7,48% - Empresário 7,48% - Servidor público estadual 6,80% - Comerciante Acre 10,96% - Prefeito 10,96% - Empresário 8,22% - Servidor público estadual 6,85% - Vereador 5,48% - Comerciante 5,48% - Administrador 5,48% - Professor de ensino médio Amazonas 12,61% - Empresário 12,17% - Prefeito 7,83% - Comerciante 5,22% - Servidor público municipal Roraima 21,28% - Prefeito 12,77% - Agricultor 8,51% - Empresário 6,38% - Vereador 6,38% - Professor de ensino fundamental

18 Pará 16,18% - Empresário 13,87% - Prefeito 9,45% - Comerciante Amapá 10,53% - Empresário 9,21% - Professor de ensino médio 7,89% - Prefeito 6,58% - Administrador 5,26% - Médico 5,26% - Deputado Tocantins 14,44% - Prefeito 9,63% - Empresário 5,88% - Servidor público estadual 5,35% - Vereador 5, 08% - Pecuarista Maranhão 12,05% - Empresário 11,90% - Prefeito 6,63% - Comerciante 6,48% - Advogado 6,33% - Médico Piauí 10,09% - Prefeito 8,26% - Empresário 7,89% - Comerciante 7,52% - Médico 6,24% - Agricultor

19 Ceará 14,59% - Empresário 9,14% - Comerciante 8,37% - Prefeito 8,37% - Médico Rio Grande do Norte 12,86% - Prefeito 11,65% - Empresário 7,52% - Médico 6,80% - Servidor público municipal 6,07% - Servidor público estadual 5,34% - Comerciante Paraíba 11,15% - Prefeito 8,09% - Empresário 7,01% - Comerciante 6,83% - Médico 6,12% - Vereador 5,94% - Agricultor 5,58% - Servidor público municipal 5,22% - Servidor público estadual Pernambuco 12,79% - Empresário 10,47% - Prefeito 10,08% - Comerciante 6,98% - Agricultor 6,01% - Advogado 5,43% - Médico

20 Alagoas 13,22% - Empresário 11,53% - Prefeito 7,46% - Agricultor 7,12% - Advogado 6,44% - Comerciante 5,08% - Médico 5,08% - Administrador Sergipe 15,91% - Prefeito 9,09% - Empresário 7,27% - Comerciante 5,91% - Médico Bahia 13,70% - Prefeito 10,73% - Empresário 8,20% - Comerciante 7,33% - Agricultor 7,07% - Médico 5,67% - Advogado Minas Gerais 11,89% - Prefeito 11,41% - Empresário 7,97% - Comerciante 5,42% - Agricultor

21 Espírito Santo 13,68% - Prefeito 13,25% - Agricultor 12,39% - Empresário 5,98% - Advogado 5,56% - Comerciante 5,13% - Médico 5,13% - Servidor público municipal 5,13% - Deputado Rio de Janeiro 11,14% - Empresário 10,05% - Prefeito 9,51% - Médico 8,70% - Advogado 6,52% - Deputado 5,98% - Vereador 5,71% - Comerciante São Paulo 11,93% - Empresário 11,54% - Prefeito 7,76% - Advogado 5,62% - Comerciante 5,42% - Servidor público municipal Paraná 14,87% - Empresário 11,95% - Prefeito 11,66% - Agricultor 5,73% - Comerciante 5,34% - Advogado

22 Santa Catarina 17,06% - Prefeito 14,87% - Empresário 8,75% - Agricultor 5,54% - Servidor público municipal 5,39% - Comerciante 5,10% - Administrador Rio Grande do Sul 14,42% - Prefeito 13,99% - Agricultor 8,36% - Empresário 5,89% - Advogado 5,63% - Servidor público municipal Mato Grosso do Sul 11,65% - Prefeito 6,80% - Empresário 6,80% - Pecuarista 6,31% - Advogado 6,31% - Vereador 5,83% - Médico 5,34% - Comerciante Mato Grosso 17,07% - Empresário 15,45% - Prefeito 7,32% - Comerciante 5,69% - Agricultor 5,42% - Pecuarista Goiás 15,38% - Empresário 15,08% - Prefeito 6,49% - Advogado 6,18% - Comerciante

23 Os candidatos cuja ocupação declarada foi de Prefeito e de Empresário aparecem com mais de 5% das indicações em todos os Estados. Os Prefeitos aparecem 14 vezes em primeiro lugar contra 12 vezes dos empresários. Estas ocupações aparecem em segundo lugar com 10 indicações cada. Os Prefeitos aparecem 2 vezes em terceiro lugar e os empresários 3 vezes em segundo lugar e uma vez em quarto lugar. A ocupação de comerciante aparece em 22 Estados, sendo uma vez em segundo lugar, 10 vezes em terceiro lugar, 3 vezes em quarto lugar, 5 vezes em quinto lugar, 2 vezes em sexto lugar e 1 vez em sétimo lugar. As demais ocupações aparecem bem menos vezes. Os médicos aparecem em metade dos Estados, ocupando a terceira e a quarta colocação por 3 vezes, a quinta colocação por 4 vezes e a sexta colocação por 3 vezes. Os agricultores apareceram com mais de 5% das indicações em 12 Estados, sendo que 3 vezes em segundo e em terceiro lugares, 4 vezes em quarto lugar, e 1 vez em quinto e sexto lugares. Os advogados aparecem em 11 Estados, sendo 2 vezes em terceiro lugar, 6 vezes em quarto lugar, 2 vezes em quinto lugar e uma vez em sexto lugar. Os Vereadores e os servidores públicos municipais aparecem em 7 Estados cada qual, sendo que os Vereadores estão um pouco melhor colocados. Os Vereadores aparecem 1 vez em terceiro lugar, 4 vezes em quarto lugar e 1 vez em quinto e sexto lugares. Os servidores públicos municipais aparecem 3 vezes em quarto lugar, 2 vezes em quinto lugar e 1 vez em sexto e sétimo lugares. Os servidores públicos estaduais aparecem em 5 Estados, sendo 2 vezes em terceiro lugar e 1 vez em quarto, quinto e oitavo lugares. Quanto aos pecuaristas e aos administradores cada qual aparece em 4 Estados. Os pecuaristas, melhor colocados, aparecem 1 vez em segundo e terceiros lugares e 2 vezes em quinto lugar. Os administradores aparecem 1 vez em quarto lugar, 2 vezes em sexto lugar e 1 vez em sétimo lugar. Os Deputados aparecem com mais de 5% das ocupações em 3 Estados, sendo colocados em quinto, sexto e sétimo lugares. Os professores de ensino médio aparecem 2 vezes, sendo 1 delas em segundo lugar a a outra em sétimo. Os professores de ensino fundamental aparecem uma única vez, em quarto lugar.

24 SÉRIE ESTUDOS TÉCNICOS 1. Panorama das finanças municipais no período entre 2005 e 2006. Fevereiro de 2008. 2. As finanças municipais em 2007. Setembro de 2008. 3. As receitas tributárias municipais em 2007. Outubro de 2008. 4. As receitas dos Municípios do Estado da Bahia em 2007. Outubro de 2008. 5. As receitas dos Municípios do estado de São Paulo em 2007. Outubro de 2008. 6. Perfil dos Vereadores do Estado de São Paulo (2009-2012). Novembro de 2008. 7. Perfil dos Prefeitos brasileiros (2009-2012). Novembro de 2008. 8. Número de vereadores segundo a PEC 333/2004 020/2008 e a população de 2008 São Paulo. Dezembro de 2008. 9. Número de vereadores segundo a PEC 333/2004 020/2008 e a população de 2008 Minas Gerais. Dezembro de 2008. 10. Número de vereadores segundo a PEC 333/2004 020/2008 e a população de 2008 Espírito Santo. Dezembro de 2008. 11. Número de vereadores segundo a PEC 333/2004 020/2008 e a população de 2008 Rio de Janeiro. Dezembro de 2008. 12. Número de vereadores segundo a PEC 333/2004 020/2008 e a população de 2008 Paraná. Dezembro de 2008. 13. Número de vereadores segundo a PEC 333/2004 020/2008 e a população de 2008 Santa Catarina. Dezembro de 2008. 14. Número de vereadores segundo a PEC 333/2004 020/2008 e a população de 2008 Rio Grande do Sul. Dezembro de 2008. 15. Número de vereadores segundo a PEC 333/2004 020/2008 e a população de 2008 Bahia. Dezembro de 2008. 16. Número de vereadores segundo a PEC 333/2004 020/2008 e a população de 2008 Sergipe. Dezembro de 2008. 17. Número de vereadores segundo a PEC 333/2004 020/2008 e a população de 2008 Alagoas. Dezembro de 2008. 18. Número de vereadores segundo a PEC 333/2004 020/2008 e a população de 2008 Pernambuco. Dezembro de 2008. 19. Número de vereadores segundo a PEC 333/2004 020/2008 e a população de 2008 Paraíba. Dezembro de 2008. 20. Número de vereadores segundo a PEC 333/2004 020/2008 e a população de 2008 Rio Grande do Norte. Dezembro de 2008. 21. Número de vereadores segundo a PEC 333/2004 020/2008 e a população de 2008 Ceará. Dezembro de 2008. 22. Número de vereadores segundo a PEC 333/2004 020/2008 e a população de 2008 Piauí. Dezembro de 2008. 23. Número de vereadores segundo a PEC 333/2004 020/2008 e a população de 2008 Maranhão. Dezembro de 2008. 24. Número de vereadores segundo a PEC 333/2004 020/2008 e a população de 2008 Mato Grosso do Sul. Dezembro de 2008. 25. Número de vereadores segundo a PEC 333/2004 020/2008 e a população de 2008 Mato Grosso. Dezembro de 2008. 26. Número de vereadores segundo a PEC 333/2004 020/2008 e a população de 2008 Goiás. Dezembro de 2008. 27. Número de vereadores segundo a PEC 333/2004 020/2008 e a população de 2008 Rondônia. Dezembro de 2008.

25 28. Número de vereadores segundo a PEC 333/2004 020/2008 e a população de 2008 Goiás. Dezembro de 2008. 29. Número de vereadores segundo a PEC 333/2004 020/2008 e a população de 2008 Rondônia. Dezembro de 2008. 30. Número de vereadores segundo a PEC 333/2004 020/2008 e a população de 2008 Acre. Dezembro de 2008. 31. Número de vereadores segundo a PEC 333/2004 020/2008 e a população de 2008 Amazonas. Dezembro de 2008. 32. Número de vereadores segundo a PEC 333/2004 020/2008 e a população de 2008 Roraima. Dezembro de 2008. 33. Número de vereadores segundo a PEC 333/2004 020/2008 e a população de 2008 Pará. Dezembro de 2008. 34. Número de vereadores segundo a PEC 333/2004 020/2008 e a população de 2008 Amapá. Dezembro de 2008. 35. Número de vereadores segundo a PEC 333/2004 020/2008 e a população de 2008 Tocantins. Dezembro de 2008. 36. Os efeitos da renúncia fiscal do Governo federal nas finanças municipais e estaduais. Dezembro de 2008. 37. Perfil das Vereadoras do Estado de São Paulo (2009 2012). Dezembro de 2008. 38. Perfil dos Prefeitos do Estado de São Paulo (2009 2012). Dezembro de 2008. 39. Perfil dos Prefeitos do Estado de Minas Gerais (2009 2012). Dezembro de 2008. 40. Perfil dos Prefeitos do Estado da Bahia (2009 2012). Dezembro de 2008. 41. Evolução do Fundo de Participação dos Municípios (2007 2008). Janeiro de 2009. 42. Perfil dos Prefeitos do Estado da Bahia (2009 2012). Janeiro de 2009. 43. Perfil dos Prefeitos do Estado do Espírito Santo (2009 2012). Janeiro de 2009. 44. Perfil dos Prefeitos do Estado do Paraná (2009 2012). Janeiro de 2009. 45. Perfil dos Prefeitos do Estado de Santa Catarina (2009 2012). Janeiro de 2009. 46. Perfil dos Prefeitos do Estado do Rio Grande do Sul (2009 2012). Janeiro de 2009. 47. Perfil dos Prefeitos do Estado do Mato Grosso do Sul (2009 2012). Janeiro de 2009. 48. Perfil dos Prefeitos do Estado do Mato Grosso (2009 2012). Janeiro de 2009. 49. Perfil dos Prefeitos do Estado de Goiás (2009 2012). Janeiro de 2009. 50. Perfil dos Prefeitos do Estado do Maranhão (2009 2012). Janeiro de 2009. 51. Perfil dos Prefeitos do Estado do Piauí (2009 2012). Janeiro de 2009. 52. Perfil dos Prefeitos do Estado do Ceará (2009 2012). Janeiro de 2009. 53. Perfil dos Prefeitos do Estado do Rio Grande do Norte (2009 2012). Janeiro de 2009. 54. Perfil dos Prefeitos do Estado da Paraíba (2009 2012). Janeiro de 2009. 55. Perfil dos Prefeitos do Estado de Pernambuco (2009 2012). Janeiro de 2009. 56. Perfil dos Prefeitos do Estado de Alagoas (2009 2012). Janeiro de 2009. 57. Perfil dos Prefeitos do Estado de Sergipe (2009 2012). Janeiro de 2009. 58. Perfil dos Prefeitos do Estado de Rondônia (2009 2012). Janeiro de 2009. 59. Perfil dos Prefeitos do Estado do Acre (2009 2012). Janeiro de 2009. 60. Perfil dos Prefeitos do Estado do Amazonas (2009 2012). Janeiro de 2009. 61. Perfil dos Prefeitos do Estado de Roraima (2009 2012). Janeiro de 2009. 62. Perfil dos Prefeitos do Estado do Pará (2009 2012). Janeiro de 2009. 63. Perfil dos Prefeitos do Estado do Amapá (2009 2012). Janeiro de 2009. 64. Perfil dos Prefeitos do Estado do Tocantins (2009 2012). Janeiro de 2009. 65. Comparações sobre o perfil dos Prefeitos brasileiros (2009 2012). Janeiro de 2009.

26 66. Proposta alternativa à PEC 333/2004 na Câmara dos Deputados e 020/2008 no Senado Federal, segundo dados das despesas com a função legislativa em 2007. Fevereiro de 2009. 67. Despesas municipais com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em 2007. Março de 2009. 68. As despesas municipais com a função saúde em 2007. Março de 2009. 69. As transferências de recursos para os Municípios na área da saúde em 2007. Março de 2009. 70. Os recursos municipais alocados na área da saúde em 2007. Março de 2009. 71. Despesas dos Municípios do Estado de Minas Gerais com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em 2007, frente à crise financeira de 2009. Abril de 2009. 72. Despesas dos Municípios do Estado da Paraíba com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em 2007, frente à crise financeira de 2009. Abril de 2009. 73. Despesas dos Municípios do Estado de São Paulo com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em 2007, frente à crise financeira de 2009. Abril de 2009. 74. Limites das despesas das Câmaras Municipais de acordo com a PEC nº 47 / 2008. Abril de 2009. 75. Limites das despesas das Câmaras Municipais de acordo com a PEC nº 47 / 2008, para o Estado de São Paulo. Maio de 2009. 76. Limites das despesas das Câmaras Municipais de acordo com a PEC nº 47 / 2008, segundo a emenda do critério populacional. Maio de 2009. 77. Limites das despesas das Câmaras Municipais de acordo com a PEC nº 47 / 2008, segundo a emenda do critério populacional, para o Estado de Minas Gerais. Maio de 2009. 78. Limites das despesas das Câmaras Municipais de acordo com a PEC nº 47 / 2008, segundo a emenda do critério populacional, para o Estado de São Paulo. Maio de 2009. 79. As despesas municipais com a função legislativa em 2007. Maio de 2009. 80. A transparência das contas municipais. Junho de 2009. 81. Despesas dos Municípios do Estado da Bahia com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em 2007, frente à crise financeira de 2009. Junho de 2009 82. Limites das despesas das Câmaras Municipais de acordo com a PEC nº 47 / 2008, segundo a emenda do critério populacional. Junho de 2009. 83. Perfil dos Vereadores do Estado do Ceará. Julho de 2009. 84. As despesas municipais com a função habitação em 2007. Julho de 2009. 85. As despesas municipais com a subfunção assistência à criança em 2007. Julho de 2009. 86. As despesas municipais e a pressão do salário mínimo em 2007. Agosto de 2009. 87. Subsídios à discussão do Projeto de Lei que pretende instituir a Política Nacional de Planejamento Regional Urbano. I Caracterização demográfica. Agosto de 2009. 88. A situação orçamentária dos Municípios brasileiros em 2007. Setembro de 2009. 89. Despesas municipais com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em 2008. Setembro de 2009. 90. As finanças municipais em 2008. setembro de 2009. 91. As receitas tributárias municipais em 2008. Setembro de 2009. 92. Despesas dos Municípios do Estado da Bahia com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em 2008. Setembro de 2009.

27 93. Despesas dos Municípios do Estado do Amapá com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em 2008. Setembro de 2009. 94. Despesas dos Municípios do Estado de São Paulo com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em 2008. Setembro de 2009. 95. Alterações territoriais entre os censos de 2000 e 2010. Outubro de 2009. 96. Os precatórios e as finanças municipais em 2008. Novembro de 2009. 97. O endividamento de longo prazo e as finanças municipais em 2008. Novembro de 2009. 98. Subsídios à discussão do Projeto de Lei que pretende instituir a Política Nacional de Planejamento Regional Urbano. II Caracterização espacial. Novembro de 2009. 99. Em busca da equidade através do Programa Territórios da Cidadania. Janeiro de 2010. 100. Subsídios à discussão do Projeto de Lei que pretende instituir a Política Nacional de Planejamento Regional Urbano. III Recursos financeiros. Janeiro de 2010. 101. A pobreza em nível municipal. Fevereiro de 2010. 102. As despesas municipais com a função legislativa em 2008. Fevereiro de 2010. 103. Os limites de despesas das Câmaras Municipais em 2008. Fevereiro de 2010. 104. Subsídios à proposta de alteração dos limites de despesas com a função legislativa. Fevereiro de 2010. 105. A remuneração dos Vereadores da Paraíba em 2005. Março de 2010. 104. Brazilian municipal finances in 2008 and the effects of global crisis. Abril de 2010. 105. A importância do FPM para as finanças municipais e seu papel na equalização das receitas. Julho de 2010. 106.As receitas dos Municípios do Estado da Bahia em 2008. Agosto de 2010. 107.Despesas dos Municípios do Estado da Bahia com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em 2008. Agosto de 2010. 108.As receitas dos Municípios da região de Feira de Santana em 2008. Setembro de 2010. 109.A política de fundos para a educação e o impacto nas finanças dos Estados e Municípios. Setembro de 2010. 110.As receitas dos Municípios da região Norte-Nordeste do Estado da Bahia em 2008. Setembro de 2010. 111.Municípios que receberam recursos para consórcios em 2008 e 2009 (segundo os dados da base da STN). Setembro de 2010. 112.As finanças municipais em 2009. Setembro de 2010. 113.As receitas tributárias municipais em 2009. Setembro de 2010. 114 As receitas dos Municípios do Estado da Bahia em 2009. Setembro de 2010. 115 As receitas dos Municípios do Sudoeste da Bahia em 2009. Outubro de 2010. 116. Maiores e menores receitas orçamentárias per capita dos Municípios em 2009. Outubro de 2010. 117. O endividamento dos Municípios com população superior a 50 mil habitantes em julho de 2010. Outubro de 2010. 118. As receitas dos Municípios do Estado de São Paulo em 2009. Outubro de 2010. 119. As despesas municipais com a função legislativa em 2009. Outubro de 2010. 120. Padrões de crescimento da população brasileira em nível municipal (2008 2009). Novembro de 2010. 121. Evolução da população para os Municípios com população superior a 50 mil habitantes no período 2006 2009. Novembro de 2010.

28 122. Efeitos do resultado do Censo Demográfico de 2010 na distribuição do Fundo de Participação dos Municípios em 2011. Novembro de 2010. 123. Evolução da receita orçamentária para os Municípios com população superior a 50 mil habitantes no período 2006 2009. Novembro de 2010. 124. Evolução da receita tributária para os Municípios com população superior a 50 mil habitantes no período 2006 2009. Novembro de 2010. 125. Áreas mínimas de comparação entre os Censos de 2000 e 2010: população. Janeiro de 2011. 126. A situação da urbanização nos Municípios brasileiros em 2010. Janeiro de 2011. 127. A distribuição da população em nível municipal em 2010. Fevereiro de 2010. 128. O crescimento da população em nível municipal no período entre 2000 e 2010. Fevereiro de 2011. 129. Os Municípios cuja população cresceu acima da média no período entre 2000 e 2010. Abril de 2011. 130. Os Municípios cuja população cresceu abaixo da média no período entre 2000 e 2010. Abril de 2011. 131. Os Municípios que perderam população no período entre 2000 e 2010. Abril de 2011. 132. Despesas municipais com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em 2009. Abril de 2011. 133. A evolução da população do Estado da Bahia no período entre 2000 e 2010. Abril de 2011. 134. Subsídios para a formulação de uma política para as principais aglomerações Urbanas do Brasil: crescimento demográfico no período 2000-2010. Julho de 2011. 135 As finanças municipais em 2010. Setembro de 2011. 136.Planejamento nas regiões metropolitanas e aglomerações urbanas de grande porte demográfico. Outubro de 2011. 137. A distribuição dos royalties do pré-sal e a equidade através do FPM: a distância entre as palavras (intenções) e os números (realidade). Outubro de 2011. 138. Uma alternativa para a distribuição dos royalties do pré-sal a favor da saúde, educação, saneamento e habitação. Outubro de 2011. 139. As receitas tributárias municipais em 2010. Dezembro de 2011. 140. As despesas municipais e a situação orçamentária em 2010. Dezembro de 2011. 141. A evolução e a concentração do Produto Interno Bruto pelos Municípios brasileiros entre 2005 e 2009. Dezembro de 2011. 142. Número máximo de Vereadores nas eleições de 2008 e 2012 Rondônia. Março de 2012. 143. Número máximo de Vereadores nas eleições de 2008 e 2012 Acre. Março de 2012. 144. Número máximo de Vereadores nas eleições de 2008 e 2012 Amazonas. Março de 2012. 145. Número máximo de Vereadores nas eleições de 2008 e 2012 Roraima. Março de 2012. 146. Número máximo de Vereadores nas eleições de 2008 e 2012 Pará. Março de 2012. 147. Número máximo de Vereadores nas eleições de 2008 e 2012 Amapá. Março de 2012. 148. Número máximo de Vereadores nas eleições de 2008 e 2012 Tocantins. Março de 2012. 149. Número máximo de Vereadores nas eleições de 2008 e 2012 Maranhão. Março de 2012.

29 150. Número máximo de Vereadores nas eleições de 2008 e 2012 Piauí. Março de 2012. 151. Número máximo de Vereadores nas eleições de 2008 e 2012 Ceará. Março de 2012. 152. Número máximo de Vereadores nas eleições de 2008 e 2012 Rio Grande do Norte. Março de 2012. 153. Número máximo de Vereadores nas eleições de 2008 e 2012 Paraíba. Março de 2012. 154. Número máximo de Vereadores nas eleições de 2008 e 2012 Pernambuco. Março de 2012. 155. Número máximo de Vereadores nas eleições de 2008 e 2012 Alagoas. Março de 2012. 156. Número máximo de Vereadores nas eleições de 2008 e 2012 Sergipe. Março de 2012. 157. Número máximo de Vereadores nas eleições de 2008 e 2012 Bahia. Março de 2012. 158. Número máximo de Vereadores nas eleições de 2008 e 2012 Minas Gerais. Março de 2012. 159. Número máximo de Vereadores nas eleições de 2008 e 2012 Espírito Santo. Março de 2012. 160. Número máximo de Vereadores nas eleições de 2008 e 2012 Rio de Janeiro. Março de 2012. 161. Número máximo de Vereadores nas eleições de 2008 e 2012 São Paulo. Março de 2012. 162. Número máximo de Vereadores nas eleições de 2008 e 2012 Paraná. Março de 2012. 163. Número máximo de Vereadores nas eleições de 2008 e 2012 Santa Catarina. Março de 2012. 164. Número máximo de Vereadores nas eleições de 2008 e 2012 Rio Grande do Sul. Março de 2012. 165. Número máximo de Vereadores nas eleições de 2008 e 2012 Mato Grosso do Sul. Março de 2012. 166. Número máximo de Vereadores nas eleições de 2008 e 2012 Mato Grosso. Março de 2012. 167. Número máximo de Vereadores nas eleições de 2008 e 2012 Goiás. Março de 2012. 168. As receitas dos Municípios do Estado da Bahia em 2010. Março de 2012. 169. As receitas dos Municípios do Estado de Minas Gerais em 2010. Abril de 2012. 170. Despesas municipais com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em 2010. Abril de 2012. 171. As despesas municipais com a função legislativa em 2010. Abril de 2012. 172. As despesas dos governos federal, estaduais e municipais com a função gestão Ambiental em 2010. Maio de 2012. 173. A dívida ativa inscrita pelos Municípios e a receita com ela auferida: a situação em 2010. Junho de 2012. 174. Os Municípios bilionários em 2012. Julho de 2012. 175. Perfil dos candidatos a Prefeito nas eleições de 2012. Julho de 2012.

30 OBSERVATÓRIO DE INFORMAÇÕES MUNICIPAIS Encontra-se à disposição dos usuários, na pagina eletrônica da ONG Associação Transparência Municipal o Observatório de Informações Municipais, contendo uma série de estudos, artigos e notícias de interesse dos Prefeitos, Vereadores, Secretários e servidores municipais, além do meio acadêmico, da mídia e de técnicos especialistas em assuntos relacionados à administração pública, em especial a municipal. Também se encontram à disposição dos usuários um compêndio de legislação de interesse dos Municípios além de estimativas trimestrais do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e índices de inflação, atualizados mensalmente. O Observatório inova através da abertura de um espaço de debate relacionado a temas que dizem respeito à defesa dos interesses dos Municípios. Visite o Observatório de Informações Municipais acessando o endereço eletrônico: /oim. Equipe do Observatório Municipal de Informações Gestor François E. J. de Bremaeker francois.bremaeker@atmtec.org.br Desenvolvimento de Sistemas e Inovação Tecnológica Bruno Soares Gerente de Desenvolvimento - bruno.soares@atmtec.org.br Vanessa Bomfim Analista de Sistemas - vanessa.bomfim@atmtec.org.br Rafael Leite Analista de Sistemas rafael.leite@atmtec.org.br Daniele Tavares Souza I Analista de Sistemas daniele.souza@atmtec.org.br Cintia Cavalcante Designer cintia.cavalcante@atmtec.org.br

31 A Associação Transparência Municipal (ATM) é uma instituição brasileira sem fins lucrativos e de apoio técnico aos municípios. Com sede em Salvador Bahia e de atuação nacional a ATM tem, por finalidade, cooperar com órgãos e entidades ligados ao poder público no planejamento, na aplicação de recursos, na implantação de políticas públicas e na promoção de atividades de pesquisa, educação, desenvolvimento institucional e transparência administrativa. A ATM possui inquestionável reputação ético-profissional e foi declarada de utilidade pública por projeto de lei aprovado pela Assembléia Legislativa do Estado da Bahia em dezembro/2010. A Associação Transparência Municipal também atua institucionalmente em outros projetos de alcance nacional voltados para a realidade e os interesses dos municípios, tais como: 1. Observatório de Informações Municipais OIM: através do Observatório, a ATM discute temas de relevante interesse nacional, elabora e disponibiliza estudos e artigos que permitem conhecer a realidade financeira municipal brasileira, fornecendo informações e notícias que auxiliam na tomada de decisões, abrindo espaços de debate sobre temas da atualidade de interesse dos Municípios e levantando informações que mostrem para a sociedade os governos municipais de forma mais transparente. O endereço virtual do Observatório de Informações Municipais criado e mantido pela ATM é http://www.oim.tmunicipal.org.br/. 2. Congresso Brasileiro de Municípios: realizado anualmente pela ATM em conjunto com a Associação Brasileira de Municípios ABM com sede em Brasília-DF, o Congresso apresenta e discute grandes temas relacionados à realidade municipal, tais como a questão da necessidade de novo Pacto Federativo, reforma tributária, desenvolvimento sustentável das cidades e transparência. 3. Conselho Consultivo do Observatório de Consórcios Públicos e Federalismo: a ATM atua como membro deste Conselho, cuja finalidade é estimular os municípios a se organizarem em consórcios para executar políticas públicas de interesse comum - a exemplo da coleta e tratamento de lixo, do saneamento básico e da infraestrutura urbana e rural. O Observatório de Consórcios Públicos e Federalismo é uma iniciativa conjunta da Frente Nacional de Prefeitos FNP, do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento PNUD e da Caixa Econômica Federal, com apoio da Agência Brasileira de Cooperação do Ministério de Relações Exteriores;