COMPÓSITOS PARA USO INDUSTRIAL
CAPÍTULO 0 As matérias-primas CAPÍTULO 1 As fibras de vidro 17 27 Composição do vidro 28 Formação dos filamentos 28 Fabricação das fibras 33 Efeito das fibras na durabilidade 35 CAPÍTULO 2 As resinas 43 Fórmula estrutural 43 As matérias-primas 47 Síntese 49 Resinas viniléster 51 CAPÍTULO 3 Cura das resinas 55 Os sistemas de cura 55 Cura e interligação 59 Como medir a cura 61 Como medir a interligação 62 HDT 64 Pós-cura 65 CAPÍTULO 4 Processos 69 Os laminados comerciais 69 Laminação com pistola 71 Laminação manual 72 Enrolamento helicoidal pag 74 Hoop-chop 77 Montagem de tanques 79 Apêndice 1. Por que 55 graus? 82 Apêndice 2. Equações descritivas do enrolamento 84 CAPÍTULO 5 Deterioração dos laminados Intemperismo 89 90 2
ÍNDICE Altas temperaturas Fogo Produtos químicos Cargas mecânicas 91 92 96 101 CAPÍTULO 6 Solventes 105 Permeabilidade 106 Efeito da solubilidade 108 O caso da água 115 O caso do etanol 118 Tubos impermeáveis 119 Apêndice 2. Absorção das resinas comerciais 124 CAPÍTULO 7 Osmose 127 O que é osmose? 128 Hidrólise das resinas 131 Célula osmótica em laminados 131 Fatores que afetam a pressão osmótica 135 Conclusão pag 139 Apêndice 1. Escamas de vidro 140 Apêndice 2. Equações que controlam a osmose 141 CAPÍTULO 8 Revestimentos 147 Efeito da espessura 147 Dilatação térmica 150 Propagação de trincas 151 Substrato de aço 152 Substrato de concreto 158 Apêndice 1. Trincas e juntas de dilatação 164 Apêndice 2. Ensaio de faísca 166 3
Apêndice 3. Split liner 168 CAPÍTULO 9 Propriedades mecânicas das lâminas 169 As lâminas padrão 171 Propriedades das lâminas padrão 178 CAPÍTULO 10 Propriedades mecânicas dos laminados 181 Laminados comerciais 182 Laminados padrão 184 Laminados de fibras picadas 186 Laminados de fibras M450 + T600 186 Laminados de fibras M450 + T800 188 Laminados hoop-chop 189 Laminados helicoidais 55 graus 194 Laminados helicoidais 70 graus 194 Corrigindo as propriedades mecânicas 195 Usando as propriedades mecânicas 199 Espessura total 201 CAPÍTULO 11 Influência da resina nas propriedades mecânicas 207 Umbral de exudação e umbral de infiltração Interfase e interface A resina e o umbral de exudação A resina e as propriedades mecânicas Oblatação de tanques Apêndice 1. Como medir o umbral de exudação Apêndice 2. Existe o umbral de infiltração? CAPÍTULO 12 Critérios para cálculo estrutural Curto prazo ou longo prazo? 208 209 210 213 215 217 222 225 226 4
ÍNDICE Tensões ou alongamentos? 226 Critérios da ASME RTP-1 pág 228 Critério de strain corrosion Critério de exudação Critério de ruptura Critérios do futuro Critério para vida funcional Apêndice 1. Outros critérios Apêndice 2. Alongamentos de ruptura Apêndice 3. Strain corrosion CAPÍTULO 13 Tanques verticais sob carga hidrostática Cálculo da tampa Cálculo do costado Cálculo do fundo Cálculo da junta de transição CAPÍTULO 14 Tanques verticais sob pressão interna Cálculo da calota superior Junta da calota superior com o costado Espessura do costado Espessura do fundo 231 235 238 238 239 240 241 242 249 249 250 255 255 271 271 273 273 275 5
Junta da calota inferior com o costado Cálculo da emenda CAPÍTULO 15 Cálculo para vácuo As nervuras Compressão axial Pressão lateral Compressão axial e lateral Protocolo de cálculo CAPÍTULO 16 Carga de vento Pressão e tensão eólicas 275 276 283 284 285 286 290 290 301 302 CAPÍTULO 17 Tanques cilíndricos horizontais Protocolo de cálculo CAPÍTULO 18 Tanques retangulares A estratégia de cálculo Protocolo de cálculo Refinando o cálculo CAPÍTULO 19 Inspeção de equipamentos novos 309 309 321 321 323 337 341 6
ÍNDICE Novos conceitos Defeitos no liner Defeitos na barreira de corrosão Defeitos na estrutura CAPÍTULO 20 Inspeção de equipamentos usados Danos mais comuns Vida estrutural residual Vida funcional residual Medindo a espessura residual O Spirit Uso de alicate e de entalhadeira Quando trocar a barreira de corrosão Inspeção de tubos CAPÍTULO 21 Reparos de danos pequenos Reparos no liner Reparos na barreira de corrosão Reparos estruturais Danos passantes Danos não passantes 341 344 345 345 349 349 352 353 356 357 359 359 360 365 366 367 368 369 370 7
Reparo na junta fundo-costado Reparos estruturais de urgência Reparos no topcoat Reparos de bocais Reparos de tubos CAPÍTULO 22 Restaurando a barreira de corrosão Teste de aderência Protocolo de restauração Inspeção 371 376 376 377 378 381 382 383 384 CAPÍTULO 23 Cavalo de Tróia e Split liner 387 Permeabilidade 388 Cavalo de Tróia 389 A função do liner 390 A tecnologia Split liner 391 Quando usar a tecnologia Split liner 392 Split liner e strain corrosion pag 394 Apêndice 2. Testando a tecnologia Split liner 396 CAPÍTULO 24 Vida estrutural e vida funcional 401 Dois ambientes 402 Dois postulados 403 Vida funcional 403 Vida estrutural 407 Equação unificada 410 Vida funcional de tubos 412 Exemplos de cálculo 413 CAPÍTULO 25 Especificando laminados 425 Quantidades de fibras e de areia 426 8
ÍNDICE CAPÍTULO 26 Manuseio e instalação de tanques 433 Manuseio e transporte 433 Instalação 436 CAPÍTULO 27 PARTE 1 Montagem de tubulações aéreas 447 Embalagem 447 Carga e descarga 447 Inspeção 448 Curvatura de tubulações pré-montadas 451 Distância máxima entre apoios 453 Dilatação térmica 457 Juntas de dilatação 461 Liras de expansão 462 CAPÍTULO 27 PARTE 2 Uniões laminadas 465 Controvérsias sobre as uniões laminadas 467 Cálculo da espessura 469 Cálculo da largura 471 Execução da união laminada 474 União flangeada 481 União adesivada 481 União ponta e bolsa 481 Luva com elastômero 482 Teste da linha 482 Montagem de dutos 483 CAPÍTULO 28 Propriedades térmicas 485 Efeito da temperatura 485 Coeficientes de dilatação térmica 492 Coeficientes de dilatação tabelados pag. 502 CAPÍTULO 29 Como comprar equipamentos de compósitos 503 Qualificação do fabricante 503 Especificação e uso do equipamento 505 Avaliação das propostas 506 Recebimento 508 CAPÍTULO 30 Tubulações aéreas 511 Cálculo da espessura estrutural 511 Tubulações aéreas ancoradas 512 9
Tubulações aéreas não-ancoradas 513 Critérios de cálculo 516 Cálculos 516 Cálculo para vácuo 521 Uniões laminadas 529 CAPÍTULO 31 Tubulações enterradas 531 Espessura das cascas 532 Espessura do núcleo 533 Alongamentos em tubulações enterradas 536 Critérios de cálculo 538 Falha funcional 538 Falha estrutural por exudação 538 Falha estrutural por ruptura 539 Uniões laminadas 539 Apêndice. Falha anômala 548 CAPITULO 32 Reabilitação estrutural de tanques de compósitos 553 APÊNDICE Descrição do problema Teste de aderência Dimensionamento do reparo Execução do reparo Reabilitação estrutural de tanques de aço 553 555 557 559 563 567 10
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