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1. O concurso está aberto a todos os fabricantes de queijo estabelecidos em Portugal.

Transcrição:

Santarém, 10 de Fevereiro de 2012 Assunto: 1º Concurso Nacional de Exmos. Senhores, A 13 de Abril decorrerá o 1º Concurso Nacional de Doçaria Tradicional Popular Portuguesa que o CNEMA realiza em conjunto com a Qualifica que assume a respectiva Direcção - e com o apoio da Fullsense. O objectivo principal do Concurso é premiar, promover, valorizar e divulgar os genuínos doces tradicionais populares Portugueses. Este Concurso enquadra-se no âmbito de um conjunto de iniciativas promovidas pelo CNEMA, onde se incluem também os Concursos Nacionais de Queijos Tradicionais Portugueses com Nomes Qualificados e de Enchidos, Ensacados e Presuntos Tradicionais Portugueses com Nomes Qualificados, o Concurso Nacional de Mel, o Concurso Nacional de Azeite Virgem Extra, o Concurso Nacional de Vinhos e, pela primeira vez este ano, os Concursos Nacionais de Carnes Tradicionais Portugueses com Nomes Qualificados, de Doçaria Conventual Portuguesa, de Conservas de Pescado, de Pães, Broas, Folares e Bôlas e de Licores Tradicionais e o Salão Prazer de Provar, integrados na Feira Nacional de Agricultura / Feira do Ribatejo. Pelos motivos apresentados, pensamos estarem reunidas as condições necessárias para que o êxito do Concurso esteja desde já assegurado. A vossa participação contribuirá para o afirmar e para o impulsionar como evento de real importância para o sector dos Tradicionais. Neste contexto, remetemos o respectivo Regulamento e Boletim de Inscrição, ficando ao Vosso dispor para qualquer esclarecimento adicional. Nota: Inscrições até 13 de Março e Recepção de Amostras a 12 de Abril até às 17h30 Com os melhores cumprimentos, Ana Soeiro Secretária-Geral da QUALIFICA

1º Concurso Nacional de Regulamento Este concurso de doçaria pretende ser uma forma de: - motivar os produtores para continuarem a respeitar as receitas e o uso dos ingredientes genuínos que permitem manter a qualidade, a genuinidade e a diferença dos doces tradicionais; - divulgar a genuína doçaria tradicional popular portuguesa. A - Regras de Admissão O concurso está aberto a todos os produtores de: a) Doces tradicionais populares cujos nomes estejam em processo de qualificação como DOP / IGP ou como ETG; b) Doces que beneficiem do uso da marca colectiva de associação ÉQUALIFICADO ou, ainda, dos que demonstrem que o seu produto continua a seguir o respectivo receituário tradicional. O concurso realizar-se-á no dia 13 de Abril de 2012. Para efeitos deste concurso, entende-se por doce tradicional popular o produto de pastelaria propriamente dita mas também bolachas e biscoitos, rebuçados, caramelos, frutos e cascas de frutos cristalizados e secos com açúcar, amêndoas e outros produtos cobertos com açúcar e os doces, compotas, geleias e marmeladas de frutos e hortícolas e, ainda, os frutos secados, confitados ou em calda, cuja história, ingredientes originais, receita, origem geográfica (se alegada) e forma de apresentação estejam fixados em documentação histórica ou com ela relacionada ou familiar, demonstrando uma anterioridade superior a 50 anos bem como o uso de matérias-primas locais ou nacionais (com excepção do açúcar, do cacau ou do chocolate e de especiarias e condimentos similares). Para além do envio da ficha técnica de cada doce, os produtores têm que enviar cópia do documento comprovativo do registo da actividade na Câmara Municipal respectiva para os estabelecimentos incluídos no tipo 3 ou Autorização prévia, para estabelecimentos industriais incluídos no tipo 1 ou Declaração prévia, para estabelecimentos industriais incluídos no tipo 2, nos termos do Decreto-Lei nº 209/2008

1 - Categorias de Doces Populares admissíveis a concurso São admissíveis as seguintes categorias: - produtos de pastelaria; - produtos de confeitaria; - produtos da secagem e desidratação de frutos e hortícolas; - doces, compotas, geleias e marmeladas de frutos e hortícolas. 2 - Inscrição, envio de amostras e rejeição das amostras 2.1 - Inscrição Cada produtor deve preencher uma ficha de inscrição por produto submetido a concurso, a qual deve dar entrada no Centro Nacional de Exposições e Mercados Agrícolas, S.A. Quinta das Cegonhas, Estrada Nacional 3 - Apartado 331-2001-904 Santarém, até às 17h30m do dia 13 de Março de 2012. Por cada amostra é devido o pagamento de 45, acrescidos de IVA, à taxa legal em vigor. Caso a inscrição seja completamente efectuada por via electrónica o custo é de 40, acrescidos de IVA, à taxa legal em vigor (Caso opte por esta modalidade, solicite o respectivo formulário). O pagamento é efectuado nos termos indicados na ficha de inscrição. 2.2 - Envio e entrega das amostras A amostra a submeter a concurso deve pesar pelo menos 1 kg e ser constituída por, pelo menos, duas unidades intactas. Se cada uma exceder 1kg, basta entregar uma única unidade. Os produtos apresentados tornam-se propriedade da organização do Concurso. As amostras devem ser enviadas livres de encargos financeiros. A organização não devolverá nem os produtos rejeitados nem as quantidades sobrantes da prova. As amostras dos produtos premiados poderão ser utilizadas pela Organização para efectuar acções de promoção dos mesmos produtos e ou do Concurso. As amostras devem ser entregues no seu material de acondicionamento normal, estar devidamente identificadas com o rótulo do produtor e ser acompanhadas de cópia da respectiva ficha de inscrição.

A Organização não pagará quaisquer custos de envio, nem se responsabiliza por eventuais danos sofridos pela amostra durante o transporte. No entanto, a Organização responsabiliza-se pela boa conservação das amostras após entrega. A entrega das amostras deve ser feita no Centro Nacional de Exposições e Mercados Agrícolas, S.A. Quinta das Cegonhas, Estrada Nacional 3 - Apartado 331-2001-904 Santarém, entre as 10h e as 17h 30m do dia 12 de Abril de 2012. 2.3 Rejeição de amostras São liminarmente rejeitadas as amostras que, independentemente da causa, não cumpram qualquer das regras atrás definidas, designadamente em termos de quantidade, identificação, data e hora de recepção, integridade do produto ou que apresentem defeitos visíveis e ainda as que configurem imitações, contrafacções ou exploração da reputação de doces com nomes protegidos ou que não comprovem a genuinidade e história da receita e dos ingredientes ou o local de origem, se alegado. As falsas declarações são, também, factor de desclassificação. Os concorrentes são informados por escrito sobre as causas de rejeição. B - Recepção e controlo dos produtos recepcionados A organização responsabiliza-se: - pela recepção dos produtos e dos documentos que os acompanham, bem como pelo registo da data, hora e número de entrada; - pela organização das listas dos produtos admitidos e rejeitados, incluindo a causa da rejeição; - pela conservação das amostras em local e a temperaturas adequadas à tipologia de produto; - pelo processo de codificação dos produtos aceites, através da atribuição de códigos aleatórios, após retirada de todos os materiais de acondicionamento e ou de rotulagem que possam servir para identificar o produtor; - pela preparação das amostras para a prova, incluindo a colocação em sala de ante-prova, a temperatura adequada; - pela organização das provas. A Organização reserva-se o direito de submeter as amostras, em qualquer

fase do concurso, a ensaios laboratoriais complementares para verificação das declarações prestadas. C Concurso 1 Júri O júri é composto por 5 a 15 elementos, consoante o número de amostras submetidas a concurso. Os membros do júri têm origem geográfica diversificada, sendo escolhidos designadamente de entre personalidades dos meios académico, profissional, da restauração, da gastronomia, da distribuição e da imprensa. Os membros do júri são convidados a título pessoal, não podendo delegar o convite. Antes do início das sessões de prova, os membros de júri devem participar numa sessão prévia de coordenação para calibração de procedimentos, forma de prenchimento da ficha de classificação e de critérios de classificação das amostras. 2 Concurso O júri dispõe de uma sala adequada para efectuar as provas, com equipamento apropriado e de pessoal apto a proceder à apresentação, corte e distribuição de cada amostra. A Organização assegura a manutenção das condições adequadas e escolhe a ordem pela qual cada categoria de produto é provada. Caso o número de produtos a concurso ultrapasse 8 em cada categoria, a Organização poderá decidir fazer o seu agrupamento por subcategorias, de acordo com a sua natureza e ingredientes principais. A avaliação de cada amostra é feita por um júri, dividido ou não em equipas, consoante o número de amostras em cada categoria ou em cada subcategoria. Dentro de cada categoria, a avaliação inicial de cada amostra é feita tendo em conta o aspecto exterior, o aspecto interior, o odor e a genuinidade dos ingredientes usados. Para efeitos de avaliação olfacto-gustativa, dentro de cada categoria, as amostras são distribuídas aleatoriamente, devendo cada elemento do júri avaliar o odor, sabor, textura, grau de humidade e, ainda, a impressão global. Os resultados atribuídos por cada provador são tratados de forma anónima pela Organização, a qual garante por todos os meios ao seu alcance o

anonimato das amostras e o sigilo dos resultados até ao dia do anúncio dos vencedores em cada categoria. O Produto Vencedor de cada categoria será o que obtiver maior pontuação global. Em caso de empate entre dois ou mais produtos, o Vencedor será o que obtiver maior pontuação na fase olfato-gustativa. Se, ainda assim, se mantiver o empate, o vencedor será eleito por deliberação do Júri. Em caso de dúvida, litígio entre provadores ou qualquer outra situação não prevista neste Regulamento, a Organização tentará por todos os meios sanar a situação, não havendo recurso das suas decisões. Os participantes são informados pela Organização sobre os critérios que estiveram na base de eventuais desclassificações bem como dos resultados globais obtidos na Prova. 3 Prémios O concurso é organizado por categorias de produtos conforme ponto 1, sendo atribuídos dois prémios (Ouro e Prata) para cada categoria, podendo o júri deliberar não atribuir prémios caso os exemplares submetidos a concurso não atinjam 65% da pontuação máxima possível, tendo em conta as ponderações aplicadas ao resultado da apreciação de cada membro do júri a cada um dos itens referidos no ponto 2. De entre os primeiros de cada categoria, o que tiver obtido maior pontuação será declarado O melhor dos melhores dos Produtos da Doçaria Popular Portuguesa deste 1º Concurso. Os resultados são anunciados na Feira Nacional de Agricultura, conforme constará no programa da Feira. Em 2012, aos prémios estão associadas as seguintes iniciativas: a) Os premiados que tenham obtido a qualificação de O melhor dos melhores poderão beneficiar de um stand tipo, gratuito, na Nave de Exposição A, na qual se realizará o Salão Prazer de Provar; b) Os premiados que tenham obtido Medalhas de Ouro e Medalhas de Prata poderão beneficiar de uma redução, respectivamente, de 30% e de 20 % no custo do stand no mesmo evento e local; c) Todos os premiados terão direito a ter os seus produtos, nomes, logótipos e prémios obtidos em stand específico, localizado ao lado da Sala de Provas tutelada pela QUALIFICA, sendo organizadas provas de acordo com as possibilidades dos produtores. Apenas os premiados poderão fazer menção do prémio nos seus produtos e

nas suas acções e materiais de promoção e publicidade, exclusivamente através do modelo fornecido pela organização para o efeito. Este modelo apenas pode ser usado em produtos de idêntica categoria ao que foi premiado. A Organização reserva-se o direito de agir judicialmente ou apresentar queixa às autoridades competentes quanto tiver conhecimento do uso do modelo fornecido ou de qualquer forma de menção ao prémio recebido, em contravenção com as presentes normas. 4. Desclassificação A organização reserva-se o direito de alterar as decisões de Júri caso se venha a comprovar laboratorial ou documentalmente, em fase posterior, a existência de fraude ou contaminação. A organização obriga-se a informar desta decisão quer o concorrente afectado quer os membros do júri 5. Esclarecimentos e contactos Centro Nacional de Exposições e Mercados Agrícolas, S.A. Quinta das Cegonhas, Estrada Nacional 3 Apartado 331 2001-904 Santarém Tel: 243 300 300 Fax: 243 300 301/302 E-mail: Ana Soeiro: qualificanasoeiro@gmail.com Antonieta Queimada: aqueimada@gmail.com Marisa Alexandre: qualificamarisaalex@gmail.com Andreia Gonçalves: andreiag@cnema.pt David Gomes: dgomes@cnema.pt

1º Concurso Nacional de Doçaria Tradicional Popular Portuguesa Boletim de Inscrição Data limite de recepção no CNEMA: até 13/03/2012 Empresa: Contribuinte nº: Com Sede em: Código Postal: Pessoa para Contacto: Telefone: E-mail: Fax: Website: Cidade: Eu abaixo assinado, na qualidade de representante da empresa, declaro ter tomado conhecimento do Regulamento do 1º Concurso Nacional de Doçaria Tradicional Popular Portuguesa e aceito as condições, sem nenhuma reserva. Data: Assinatura e Carimbo: Produto(s) a submeter a concurso - (assinalar a(s) casa(s) correspondente(s) Produtos de Pastelaria Denominação de Venda Produtos de Confeitaria Produtos da Secagem e desidratação de frutos hortícolas

Doces, compotas, geleias e marmeladas de frutos hortícolas B Cópia do documento comprovativo do registo da actividade na Câmara Municipal respectiva para os estabelecimentos incluídos no tipo 3 ou Autorização prévia, para estabelecimentos industriais incluídos no tipo 1 ou Declaração prévia, para estabelecimentos industriais incluídos no tipo 2, nos termos do Decreto-Lei nº 209/2008 C Ficha técnica do produto D Ficha descritiva do produto conforme modelo anexo Cole aqui um original rótulo de cada doce tradicional popular, tal como é usado comercialmente. Se não couber, cole em folha anexa. Se enviar por correio electrónico pode enviar os rótulos em formato.jpeg,.pdf ou.doc

FORMA DE PAGAMENTO 1 Amostra... 45,00+IVA Caso a inscrição seja completamente efectuada por via electrónica o custo é de 40,00 + IVA (Caso opte por esta modalidade, solicite o respectivo formulário).... (nº de amostras) x 45,00+IVA... (nº de amostras) x 40,00+IVA Desejo efectuar o pagamento, ao CNEMA, através de: Cheque nº: Banco: Transferência Bancária Caixa Geral de Depósitos NIB: 0035.0726.00049331630.50 BPI NIB: 0010.0000.01628530001.82 Notas: - A inscrição só é efectiva quando acompanhada do meio ou do comprovativo do pagamento - Depois de recebido o pagamento será emitido, pelo CNEMA, um recibo comprovativo

Ficha Descritiva do Produto Nome do Doce Marca comercial registada e logótipo, se existente: Origem histórica ou familiar da receita e localidade de origem (se existente): Dados históricos comprovativos (Indique os comprovativos anexados sob a forma de fotocópia ou.pdf) Descrição Geral do Doce Ingredientes e quantidades usadas (se for o caso, distinga os ingredientes usados no recheio, na cobertura, na parte externa, na decoração, etc. e indique claramente qual o tipo de farinha, qual o tipo de açúcar, qual o tipo de ovos - gemas, claras, frescos, pasteurizados, qual o tipo de gordura, etc.): Nome do Ingrediente Quantidade Usada

Descrição geral da forma de confecção do doce (indique se há práticas particulares, como forma de amassar ou de tender, uso de fornos de lenha, uso de instrumentos ou formas menos comuns, etc.): Área Geográfica de Produção do doce (se alegada) Condições de conservação do e prazo de validade médio: Forma habitual de apresentação comercial Forma habitual de utilização ou acontecimento especial de consumo (Exemplo: No Natal, na Páscoa, em casamentos, em...) Preço indicativo em 2012 indicar a unidade (kg, peça, unidade, etc.) Disponibilidade ao longo do ano Jan. Fev. Mar Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez Existem outros produtores deste produto? Locais de venda habituais: (indicar nome, morada e contacto telefónico ou electrónico dos locais de venda que entenda úteis)