1º Concurso Nacional de Doces Tradicionais Portugueses

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1 Santarém, 7 de Novembro de 2012 Assunto: 1º Concurso Nacional de Exmos. Senhores, A 4 de Dezembro decorrerá o 1º Concurso Nacional de Doces Tradicionais Portugueses que o CNEMA realiza em conjunto com a Qualifica que assume a respectiva Direcção - e com o apoio da Fullsense. O objectivo principal do Concurso é premiar, promover, valorizar e divulgar os genuínos doces tradicionais Portugueses. Este Concurso enquadra-se no âmbito de um conjunto de iniciativas promovidas pelo CNEMA, onde se incluem também os Concursos Nacionais de Queijos Tradicionais Portugueses com Nomes Qualificados, de Enchidos, Ensacados e Presuntos Tradicionais Portugueses com Nomes Qualificados e de Carnes Tradicionais Portugueses com Nomes Qualificados, o Concurso Nacional de Mel, o Concurso Nacional de Azeite Virgem Extra, o Concurso Nacional de Vinhos, os Concursos Nacionais de Doçaria Conventual e de Doçaria Popular Portuguesa, de Conservas de Pescado, de Pães, Broas, Folares e Bôlas e de Licores Tradicionais e o Salão Prazer de Provar. Pelos motivos apresentados, pensamos estarem reunidas as condições necessárias para que o êxito do Concurso esteja desde já assegurado. A vossa participação contribuirá para o afirmar e para o impulsionar como evento de real importância para o sector dos Tradicionais. Neste contexto, remetemos o respectivo Regulamento e Boletim de Inscrição, ficando ao Vosso dispor para qualquer esclarecimento adicional. Notas: Inscrições: Até às 17h30m do dia 23 de Novembro de 2012 Recepção de Amostras: Até às 17h30m do dia 30 de Novembro de 2012, devendo a embalagem mencionar expressamente e de forma bem visível produto para o concurso de doces tradicionais Com os melhores cumprimentos, Ana Soeiro Secretária-Geral da QUALIFICA

2 Regulamento Este concurso de doces tradicionais portugueses pretende ser uma forma de: - motivar os produtores para continuarem a respeitar os modos de produção, as receitas e o uso dos ingredientes genuínos que permitem manter a qualidade, a tipicidade e a diferença dos doces tradicionais; - divulgar os genuínos doces tradicionais portugueses. A - Regras de Admissão O concurso está aberto a todos os produtores de: a) Doces cujos nomes estejam qualificados como DOP/IGP ou que sejam considerados como ETG b) Doces que beneficiem do uso da marca colectiva de associação ÉQUALIFICADO c) Doces cujos produtores demonstrem que o seu produto continua a seguir o modo de produção tradicional. O concurso realizar-se-á no dia 4 de Dezembro de Para efeitos deste concurso por doces deve entender-se o universo mais lato composto pelos doces, compotas, geleias, marmelada, citrinadas, cremes de sementes e outros produtos doces, derivados de frutos e de produtos hortícolas, desde que tenham designações próprias e ou populares, bem como os frutos secados, confitados ou em calda e as conservas de fruta. Em todos os casos o açúcar assume-se como ingrediente importante (com eventual excepção de certas preparações com designações populares e dos frutos secados) e os aditivos e auxiliares tecnológicos são excluídos. Só são admissíveis a concurso os produtos acima referidos cuja história, ingredientes originais, receita, origem geográfica (se alegada) e forma de apresentação estejam fixados em documentação histórica ou com ela relacionada, ou familiar ou empresarial, demonstrando uma anterioridade superior a 50 anos. Acresce ainda a obrigatoriedade de uso de matériasprimas locais ou nacionais (com excepção do açúcar, e de especiarias e ou outros ingredientes usados em pequenas quantidades).

3 Para além do envio da ficha técnica e da ficha descritiva de cada doce, os produtores têm que enviar cópia do documento comprovativo do registo da actividade na Câmara Municipal respectiva para os estabelecimentos incluídos no tipo 3 ou Autorização prévia, para estabelecimentos industriais incluídos no tipo 1 ou Declaração prévia, para estabelecimentos industriais incluídos no tipo 2, nos termos do Decreto-Lei nº 209/2008 ou que cumprem as disposições aplicáveis do Decreto-Lei nº169/2012, de 1 de Agosto (SIR Sistema da Indústria Responsável) 1. Categorias de Doces Tradicionais admissíveis a concurso São admissíveis as seguintes categorias 1 : Doces extra Compotas Geleias extra Marmelada Citrinadas Cremes de sementes Frutos secados Frutos confitados Frutos em calda Conservas de fruta Outros produtos doces, derivados de frutos e de produtos hortícolas, desde que tenham designações próprias e ou populares 2. Inscrição, envio de amostras e rejeição das amostras Inscrição Cada produtor deve preencher uma ficha de inscrição por produto submetido a concurso, a qual deve dar entrada no Centro Nacional de Exposições e Mercados Agrícolas, S.A. Quinta das Cegonhas, Estrada Nacional 3 - Apartado Santarém, até às 17h30m do dia 23 de Novembro de Por cada amostra é devido o pagamento de 50, acrescidos de IVA, à taxa legal em vigor. Só são aceites inscrições efectuadas por via electrónica, desde que os formulários estejam preenchidos em formato.doc ou.pdf, a fim de permitir a compilação e a cópia dos dados enviados. O pagamento é efectuado nos termos indicados na ficha de inscrição. 1 As definições constam em anexo a este regulamento

4 A organização acusa a recepção dos documentos de inscrição e, posteriormente, informará sobre a aceitação ou rejeição da inscrição, fundamentando neste último caso. A rejeição da inscrição por razões imputáveis ao produtor não determina a devolução do pagamento efectuado Envio e entrega das amostras A amostra a submeter a concurso deve pesar pelo menos 0,5 kg e ser constituída por, pelo menos, duas unidades intactas. Se cada uma exceder 0,5kg, basta entregar uma única unidade. Os produtos apresentados tornam-se propriedade da organização do Concurso. As amostras devem ser enviadas livres de encargos financeiros. A organização não devolverá nem os produtos rejeitados nem as quantidades sobrantes da prova. As amostras dos produtos premiados poderão ser utilizadas pela Organização para efectuar acções de promoção dos mesmos produtos e ou do Concurso. As amostras devem ser entregues no seu material de acondicionamento normal, estar devidamente identificadas com o rótulo do produtor e ser acompanhadas de cópia da respectiva ficha de inscrição. A Organização não pagará quaisquer custos de envio, nem se responsabiliza por eventuais danos sofridos pela amostra durante o transporte. No entanto, a Organização responsabiliza-se pela boa conservação das amostras após entrega. A entrega das amostras deve ser feita no Centro Nacional de Exposições e Mercados Agrícolas, S.A. Quinta das Cegonhas, Estrada Nacional 3 - Apartado Santarém, até às 17h 30m do dia 30 de Novembro de 2012, devendo a embalagem mencionar expressamente e de forma bem visível produto para o concurso de doces tradicionais 2.3 Rejeição de amostras São liminarmente rejeitadas as amostras que, independentemente da causa, não cumpram qualquer das regras atrás definidas, designadamente em termos

5 de quantidade, identificação, data e hora de recepção, integridade do produto ou que apresentem defeitos visíveis e ainda as que configurem imitações, contrafacções ou exploração da reputação de outros produtos com nomes protegidos ou que não comprovem a genuinidade e história da receita e dos ingredientes ou o local de origem, se alegado. As falsas declarações são, também, factor de desclassificação. Os concorrentes são informados por escrito sobre as causas de rejeição, não sendo devolvido o pagamento efectuado. B - Recepção e controlo dos produtos recepcionados A organização responsabiliza-se: - pela recepção dos produtos e dos documentos que os acompanham, bem como pelo registo da data, hora e número de entrada; - pela organização das listas dos produtos admitidos e rejeitados, incluindo a causa da rejeição; - pela conservação das amostras em local e a temperaturas adequadas à tipologia de produto; - pelo processo de codificação dos produtos aceites, através da atribuição de códigos aleatórios, após retirada de todos os materiais de acondicionamento e ou de rotulagem que possam servir para identificar o produtor; - pela preparação das amostras para a prova, incluindo a colocação em sala de ante-prova, a temperatura adequada; - pela organização das provas. A Organização reserva-se o direito de submeter as amostras, em qualquer fase do concurso, a ensaios laboratoriais complementares para verificação das declarações prestadas. C Concurso A organização reserva-se o direito de cancelar o concurso caso o nº de total de inscrições seja inferior a 5. Nestas circunstâncias, o pagamento da inscrição será devolvido.

6 1 Júri O júri é composto por 5 a 15 elementos, consoante o número de amostras submetidas a concurso. Os membros do júri têm origem geográfica diversificada, sendo escolhidos designadamente de entre personalidades dos meios académico, profissional, da restauração, da gastronomia, da distribuição e da imprensa. Os membros do júri são convidados a título pessoal, não podendo delegar o convite. Antes do início das sessões de prova, os membros de júri devem participar numa sessão prévia de coordenação para calibração de procedimentos, forma de prenchimento da ficha de classificação e de critérios de classificação das amostras. 2 Organização prática O júri dispõe de uma sala adequada para efectuar as provas, com equipamento apropriado e de pessoal apto a proceder à apresentação e distribuição de cada amostra. Durante o concurso apenas é permitida a presença dos membros do júri e do pessoal de apoio. Exceptua-se a eventual presença de jornalistas credenciados, apenas durante o período de tempo estritamente necessário para a efectivação da reportagem. A Organização assegura a manutenção das condições adequadas e escolhe a ordem pela qual cada categoria de produto é provada. Caso o número de produtos a concurso ultrapasse 8 em cada categoria, a Organização poderá decidir fazer o seu agrupamento por subcategorias, de acordo com a sua natureza e ingredientes principais. A avaliação de cada amostra é feita por um júri, dividido ou não em equipas, consoante o número de amostras em cada categoria ou em cada subcategoria. Dentro de cada categoria, a avaliação inicial de cada amostra é feita tendo em conta o aspecto (exterior e interior, quando aplicável), o odor e os ingredientes usados. Para efeitos de avaliação olfacto-gustativa, dentro de cada categoria, as amostras são distribuídas aleatoriamente, devendo cada elemento do júri avaliar aroma, sabor, textura, brilho e, ainda, a impressão global.

7 Os resultados atribuídos por cada provador são tratados de forma anónima pela Organização, a qual garante por todos os meios ao seu alcance o anonimato das amostras e o sigilo dos resultados até ao dia do anúncio dos vencedores em cada categoria. O Produto Vencedor de cada categoria será o que obtiver maior pontuação global. Em caso de empate entre dois ou mais produtos, o Vencedor será o que obtiver maior pontuação na fase olfato-gustativa. Se, ainda assim, se mantiver o empate, serão declarados vencedores ex aequo. Em caso de dúvida, litígio entre provadores ou qualquer outra situação não prevista neste Regulamento, a Organização tentará por todos os meios sanar a situação, não havendo recurso das suas decisões. Os participantes são informados pela Organização sobre os critérios que estiveram na base de eventuais desclassificações bem como dos resultados globais obtidos na Prova. 3 Prémios O concurso é organizado por categorias de produtos conforme ponto 1, sendo atribuídos dois prémios (Ouro e Prata) para cada categoria, Não serão atribuídos tais prémios caso os exemplares submetidos a concurso não atinjam respectivamente 65% ou 55% da pontuação máxima possível, tendo em conta as ponderações aplicadas ao resultado da apreciação de cada membro do júri a cada um dos itens referidos no ponto 2. De entre os primeiros de cada categoria, o que tiver obtido maior pontuação será declarado O melhor dos melhores dos deste 1º Concurso. No prazo máximo de uma semana após a realização do Concurso a organização tornará públicos os resultados do Concurso e procederá à entrega dos prémios. Em 2013, aos prémios estão associadas as seguintes iniciativas: a) Os premiados que tenham obtido a qualificação de O melhor dos melhores poderão beneficiar de um stand tipo, gratuito, na Nave de Exposição A, na qual se realizará o Salão Prazer de Provar 2013; b) Os premiados que tenham obtido Medalhas de Ouro e Medalhas de Prata poderão beneficiar de uma redução, respectivamente, de 30% e de 20 % no custo do stand no mesmo evento e local; c) No decurso do Salão Prazer de Provar 2013, todos os premiados terão

8 direito a ter os seus produtos, nomes, logótipos e prémios obtidos em stand específico, localizado ao lado da Sala de Provas tutelada pela QUALIFICA, sendo organizadas provas de acordo com as possibilidades dos produtores. Apenas os premiados poderão fazer menção do prémio nos seus produtos e nas suas acções e materiais de promoção e publicidade, exclusivamente através do modelo fornecido pela organização para o efeito. Este modelo apenas pode ser usado em produtos de idêntica categoria ao que foi premiado. A Organização reserva-se o direito de agir judicialmente ou apresentar queixa às autoridades competentes quanto tiver conhecimento do uso do modelo fornecido ou de qualquer forma de menção ao prémio recebido, em contravenção com as presentes normas. 4. Desclassificação A organização reserva-se o direito de alterar as decisões de Júri caso se venha a comprovar laboratorial ou documentalmente, em fase posterior, a existência de fraude ou contaminação. A organização obriga-se a informar desta decisão quer o concorrente afectado quer os membros do júri 5. Esclarecimentos e contactos Centro Nacional de Exposições e Mercados Agrícolas, S.A. Quinta das Cegonhas, Estrada Nacional 3 Apartado Santarém Tel: Fax: /302 Ana Soeiro: qualificanasoeiro@gmail.com Antonieta Queimada: aqueimada@gmail.com Marisa Alexandre: qualificamarisaalex@gmail.com Andreia Gonçalves: andreiag@cnema.pt David Gomes: dgomes@cnema.pt

9 ANEXO Para efeitos deste Regulamento são usadas as definições constantes dos Anexos I e III Decreto-Lei nº 230/2003 e ainda as seguintes: Conserva: o produto resultante de frutos, inteiros ou em fracções, sem cozedura, adicionado de calda de açúcar, sumo, néctar ou água, acondicionado em recipiente hermético e submetido a tratamento térmico adequado Compota: o produto resultante de frutos, inteiros ou em pedaços, impregnados de açúcares por prévia cozedura em calda de açúcar, acondicionado em recipiente hermeticamente fechado e submetido a tratamento térmico adequado Marmelada: o produto resultante da mistura homogénea e consistente obtida exclusivamente da cozedura do mesocarpo do marmelo com açúcares

10 1º Concurso Nacional de Doces Tradicionais Portugueses Boletim de Inscrição Data limite de recepção no CNEMA: até 23/11/2012 Empresa: Contribuinte nº: Com Sede em: Código Postal: Pessoa para Contacto: Telefone: Fax: Website: Cidade: Eu abaixo assinado, na qualidade de representante da empresa, declaro ter tomado conhecimento do Regulamento do 1º Concurso Nacional de e aceito as condições, sem nenhuma reserva. Data: Assinatura Digital ou nome: A - Produto(s) a submeter a concurso - (assinalar a(s) casa(s) correspondente(s) Doces Extra Denominação de Venda Compotas Geleias Extra

11 Marmelada Citrinadas Cremes de Sementes Frutos Secados Frutos Confitados Frutos em Calda Conservas de Fruta Outros produtos doces, derivados de frutos e de produtos hortícolas, desde que tenham designações próprias e ou populares

12 B Cópia do documento comprovativo do registo da actividade na Câmara Municipal respectiva para os estabelecimentos incluídos no tipo 3 ou Autorização prévia, para estabelecimentos industriais incluídos no tipo 1 ou Declaração prévia, para estabelecimentos industriais incluídos no tipo 2, nos termos do Decreto-Lei nº 209/2008 ou registo ao abrigo do Decreto-Lei nº169/2012, de 1 de Agosto (SIR Sistema da Indústria Responsável) C Ficha técnica de cada produto a concurso D Ficha descritiva de cada produto a concurso, conforme modelo anexo Insira aqui o rótulo de cada produto que envia para o concurso, tal como é usado comercialmente. Se não couber, insira em folha anexa

13 FORMA DE PAGAMENTO 1 Amostra... 50,00+IVA... (nº de amostras) x 50,00+IVA Desejo efectuar o pagamento, ao CNEMA, através de: Cheque nº: Banco: Transferência Bancária Caixa Geral de Depósitos NIB: BPI NIB: Notas: - A inscrição só é efectiva quando acompanhada do meio ou do comprovativo do pagamento - Depois de recebido o pagamento será emitido, pelo CNEMA, um recibo comprovativo

14 Ficha Descritiva do Produto Preencha esta ficha no seu computador e devolva por via electrónica, neste formato ou em.pdf. Não são recebidas inscrições com fichas manuscritas ou enviadas por fax ou em qualquer outro formato que não permita a cópia simples Nome do Produto Marca comercial registada e logótipo, se existente: Origem histórica ou familiar da receita e localidade de origem (se existente): Dados históricos comprovativos (Indique os comprovativos anexados sob a forma de fotocópia ou.pdf) Descrição Geral do Doce (descreva cor, textura, brilho, cheiro, forma, etc, consoante o caso): Ingredientes e quantidades usadas (se for o caso, distinga os ingredientes usados e explicite qual o tipo de açúcar, qual o tipo de fruta, etc.): Nome do Ingrediente Quantidade Usada

15 Descrição geral da forma de confecção do doce (indique se há práticas particulares na forma de preparar o produto, uso de instrumentos ou formas menos comuns, época do ano, forma de acondicionamento, etc): Área Geográfica de Produção do doce (se alegada) Condições de conservação do doce e prazo de validade médio: Forma habitual de apresentação comercial Forma habitual de utilização ou acontecimento especial de consumo (Exemplo: No Natal, na Páscoa, em casamentos, em...) Preço indicativo em 2012 indicar a unidade (kg, peça, unidade, etc.) Disponibilidade ao longo do ano Jan. Fev. Mar Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez Existem outros produtores deste produto? Locais de venda habituais (indicar nome, morada e contacto telefónico ou electrónico dos locais de venda que entenda úteis):

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