CRITÉRIOS PARA QUALIFICAÇÃO DE PRODUTOS DA DOÇARIA TRADICIONAL PORTUGUESA

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1 CRITÉRIOS PARA QUALIFICAÇÃO DE PRODUTOS DA DOÇARIA TRADICIONAL PORTUGUESA 1. QUALIFICAÇÃO DE PRODUTOS DA DOÇARIA TRADICIONAL PORTUGUESA - Sistema de valorização dos produtos da doçaria portuguesa, obtidos com regras particulares pelo menos em relação às matérias-primas utilizadas, à sua história e valor patrimonial e à forma de preparação e apresentação ao consumidor. Este tipo de qualificação bem como o uso da marca colectiva de associação acima inserida apenas pode ser concedido para os produtos da doçaria tradicional portuguesa, devidamente descritos e codificados em Cadernos de Especificações aprovados pela QUALIFICA 2. DOÇARIA TRADICIONAL PORTUGUESA - conjunto dos produtos de pastelaria, confeitaria e de transformação de produtos hortofrutícolas cujos ingredientes, receita, origem geográfica (se alegada) e forma de apresentação estejam fixados em documentação histórica ou com ela relacionada - designadamente em teses de doutoramento e mestrado e em obras de mérito reconhecido referenciando as fontes históricas ou, na sua A. Soeiro A. Queimada CQ /7

2 ausência, em receituários familiares e que, pelas suas características próprias, revelem interesse histórico, etnográfico, social ou técnico, evidenciando valores de memória, antiguidade, autenticidade, singularidade ou exemplaridade. 3. Os produtos da doçaria tradicional portuguesa, subdividem-se nas seguintes categorias: a) biscoitos e similares; b) queijadas; c) pastéis; d) cavacas e similares; e) bolos secos f) bolos fritos; g) bolos lêvedos; h) bolos de fatia ou de forno; i) doces de colher j) rebuçados e outros produtos de confeitaria. 4. A título excepcional, é admissível a utilização de certas matériasprimas manifestamente não produzidas em Portugal como o açúcar e as especiarias, desde que expressamente referidas em cada receita original. 5. Para qualificação, a avaliação incidirá sobre: 1) Nome do doce tradicional; 2) Genuinidade do doce e respectiva fundamentação histórica; 3) Utilização exclusiva dos ingredientes referidos na receita original, com referência expressa aos seus nomes; 4) Recurso maioritário a matérias-primas de origem local, regional ou nacional, com as excepções previstas no ponto 4; A. Soeiro A. Queimada CQ /7

3 5) Notoriedade, representatividade e reconhecimento a nível local ou regional, pelo menos. 4. Os doces tradicionais propostos para qualificação não têm que comprovar quaisquer características qualitativas superiores a quaisquer outros, já que os critérios de qualificação assentam na utilização dos ingredientes originais, no seu modo de preparação e na comprovação histórica. No entanto, cada doce tradicional proposto tem que apresentar ou ser capaz de demonstrar características qualitativas distintas de qualquer outro conhecido, assinalando as diferenças existentes. 5. Não é aceitável a utilização de aditivos, de auxiliares tecnológicos, de radiações ionizantes nem a substituição dos ingredientes referidos na receita original por quaisquer outros (designadamente azeite por óleos alimentares, manteiga e ou banha por margarinas, farinha de arroz por farinha de milho, açúcar por xaropes de isoglucose ou outros, etc.) 6. A QUALIFICA não considerará os pedidos de qualificação de produtos da doçaria tradicional cujos nomes, ainda que tradicionais: i. constituam reprodução ou imitação de denominação de origem ou de indicação geográfica anteriormente registada; ii. sejam susceptíveis de induzir o público em erro, nomeadamente sobre a natureza, a qualidade e a proveniência geográfica do produto; iii. constituam infracção de direitos de propriedade industrial ou de direitos de autor; iv. sejam ofensivos da lei, da ordem pública ou dos bons costumes; A. Soeiro A. Queimada CQ /7

4 v. possam favorecer actos de concorrência desleal. 7. A possibilidade de uso da marca colectiva da associação QUALIFICA não confere quaisquer direitos de Propriedade Intelectual sobre o nome do doce tradicional. 10. O uso desta marca colectiva pressupõe que a entidade responsável pela preparação do produto e ou pela sua comercialização cumpre todos os requisitos legais exigidos para a actividade e para o produto em causa. 11. Para ser QUALIFICADO como Produto da Doçaria Tradicional Portuguesa o Agrupamento de Produtores (ou na sua ausência, o produtor interessado), deve apresentar um Caderno de Especificações, tal como descrito no documento da QUALIFICA 029 CQ 8, contendo nomeadamente o nome e a descrição do doce tradicional e a área geográfica de produção (se alegada) e descrevendo as matérias-primas utilizadas, o modo de produção e ou de preparação, especificidade, rotulagem, rastreabilidade, história e pontos para verificação da conformidade. Nota 1 - Antes de dar início a este trabalho contacte a QUALIFICA. Podemos e devemos ajudar a construir este documento e a evitar trabalho e despesas inúteis. 12. Depois de a QUALIFICA considerar o doce como Doce Tradicional Português, os pedidos de uso da marca ÉQUALIFICADO devem ser efectuados pelos Agrupamentos de Produtores ou, na sua ausência, pelo produtor interessado e devem ser completados, pelo menos, com as seguintes informações relativas a cada produtor: a) nome e demais elementos de identificação e morada, contacto telefónico e endereço electrónico; A. Soeiro A. Queimada CQ /7

5 b) localização das instalações de produção/preparação; c) descrição das instalações; d) cópia do documento comprovativo do registo da actividade nos termos legais; e) marca registada (se existente). 13. A QUALIFICA tornará público quer o Caderno de Especificações quer os elementos relativos ao Agrupamento requerente quer dos utilizadores da marca colectiva de associação. 14. Os produtores autorizados a usar a marca ÉQUALIFICADO continuam a ser legalmente responsáveis pelo seu produto e têm que cumprir todos os requisitos legais. 15. Os mesmos produtores obrigam-se a não prejudicar quaisquer outros produtores, designadamente respeitando os direitos de propriedade intelectual ou industrial já existentes, não imitando, usurpando ou por qualquer outra forma, beneficiando da reputação ou da imagem alheios e, quando aplicável, a usar formas de apresentação comercial/embalagens completamente diferenciadas das que usem para comercializar os seus produtos não qualificados, não induzindo o consumidor em erro. Note bem: Só depois de concluir a análise dos documentos fornecidos é que a QUALIFICA pode vir a permitir o uso da marca A. Soeiro A. Queimada CQ /7

6 ÉQUALIFICADO, produtor a produtor e em condições controladas. Por outro lado, a análise dos documentos fornecidos pode levar a QUALIFICA a recomendar que seja feito a. o pedido de protecção do nome como Indicação Geográfica ou como Denominação de Origem, ou b. o pedido de registo como Especialidade Tradicional Garantida A. Soeiro A. Queimada CQ /7

7 ANEXO I PRODUTOS DA DOÇARIA TRADICIONAL PORTUGUESA 1 1. ANEXO II OBRAS DE REFERÊNCIA USADAS PARA SUSTENTAR OS PEDIDOS DE QUALIFICAÇÃO DOS PRODUTOS DA GASTRONOMIA NACIONAL 1. 1 A preencher caso a caso, após a qualificação de cada produto A. Soeiro A. Queimada CQ /7

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