PLANO DE AUDITORIA- PAAI EXERCÍCIO 2018

Documentos relacionados
Controle Interno na Administração Pública. Palestrantes: Aleni Cunha Isabel Martins Tércio Vitor

Portaria UCI nº 01, de 04 de Janeiro de 2017

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE PESQUEIRA CCI - Controladoria de Controle Interno

MINUTA DA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº. 021/2012

PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA PAAI 2017

PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA

RESOLUÇÃO N o 02/2006, DE 08 DE JUNHO DE Aprova o Regimento da Auditoria-Geral da UFMG, e revoga a Resolução n o 08/85, de 14 de junho de 1985

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMEIRA DOS ÍNDIOS CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO COORDENAÇÃO DE CONTROLE INTERNO

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA PAINT

PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA 2018

Visite Ituaçu Conheça uma das maiores e mais belas grutas do mundo, seus rios e cachoeiras, seus cafezais, jazidas de calcário,etc.

Municipalismo integrado e fortalecido

PREFEITURA MUNICIPAL DE PESQUEIRA CCI - Controladoria de Controle Interno

RESOLUÇÃO CD N.º 64, DE 07 DE OUTUBRO DE 2005 Dispõe sobre o Regimento da Auditoria Interna da FUFMT

Legislação Específica

CONTROLE INTERNO LEI MUNICIPAL MÍNIMA

DIREITO CONSTITUCIONAL

PREFEITURA MUNICIPAL DE PESQUEIRA CCI - Controladoria de Controle Interno

DECRETO Nº 6.150, DE 24 DE JULHO DE 2017

D E C R E T A: Artigo 2º - Caberá à unidade responsável a divulgação da Instrução Normativa ora aprovada.

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS DO SUL

I II III IV V VI VII VIII. Objetivos Escopo Cronograma Estimativo (dias úteis, /H/h)

I II III IV V VI VII VIII IX. Objetivos Escopo Cronograma Estimativo

CONTROLAR EQUILÍBRIO

Audin UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ AUDIN. Auditoria Interna

Os compromissos do Gestor Municipal de Saúde à luz da Lei Orçamentária Anual; o Plano Municipal de Saúde e Relatório Anual de Saúde

PLANO ANUAL DE TRABALHO

INSTITUI O SISTEMA DE CONTROLE INTERNO, NOS TERMOS DO ARTIGO 31 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

1- PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA - PAINT-2011 (Instrução Normativa nº. 01 de 03 de janeiro de 2007 da Controladoria Geral da União)

ESTADO DA PARAÍBA PREFEITURA MUNICIPAL DE MULUNGU DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO CRIADO PELA LEI MUNICIPAL Nº 03/2001. Mulungu, 09 de Dezembro de 2013

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA AUDITORIA INTERNA ANEXO I AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS - PAINT 2012

DECRETO Nº 173/2017 DE 14 DE SETEMBRO DE 2017

A Importância do Controle Interno na Administração Pública. Leônidas Monteiro Gonçalves Analista de Controle Externo TCE/PA

SEMINÁRIO FINANÇAS PÚBLICAS

LEI COMPLEMENTAR Nº 625, DE 3 DE JULHO DE 2009.

RESOLUÇÃO Nº 006/2014 DE 21 DE FEVEREIRO DE 2014

ESTADO DE ALAGOAS Prefeitura Municipal de Inhapi

ESTADO DE SERGIPE PREFEITURA MUNICIPAL DE PIRAMBU RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO TRIMESTRAL

D E C R E T A: Artigo 2º - Caberá à unidade responsável a divulgação da Instrução Normativa ora aprovada.

operação de crédito estará proibida no último ano de mandato do Presidente, Governador ou Prefeito Municipal.)

Mecanismos de Controle Interno

CONTROLE INTERNO Rotinas Rotina e Técnica Obrigatória do Controle Interno Municipal Parte I

Poder Legislativo - Fiscalização Contábil, Financeira e Orçamentária

DIREITO ADMINISTRATIVO E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

O papel do controle interno na fiscalização do gasto público em Saúde

CONTROLES INTERNOS COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO DE QUALIDADE DE GASTOS PÚBLICOS

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01, DE 3 DE JANEIRO DE 2007.

LEI Nº. 638 DE 10 DE MARÇO DE Título I. Das Disposições Preliminares. Título II. Das Conceituações

AULA 13: ETAPAS E ESTÁGIOS DA DESPESA PÚBLICA

CONTROLE INTERNO DE ACORDO COM AS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NBCASP.

CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES E PRAZOS PARA A PREFEITURA

PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA

QUESTÕES DE PROVA FCC CICLO ORÇAMENTÁRIO

RELATÓRIO DO ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO SOBRE A PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GESTÃO, CONFORME ART. 16 DA INSTRUÇÃO NORMATIVA TC-0020/2015

ESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO DE FAXINAL DOS GUEDES AUDIÊNCIA PÚBLICA DE AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS METAS FISCAIS 1º QUADRIMESTRE/2017

O curso regular de AFO 2018 está disponível em: comparativo do edital

REGIMENTO INTERNO DA AUDITORIA GERAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

TABELA 6 RELATÓRIO E PARECER CONCLUSIVO DO CONTROLE INTERNO RELATÓRIO

CALENDÁRIO DAS PRINCIPAIS ROTINAS CONTÁBEIS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. Exercício de 2012

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

DARIO CÉSAR BARBOSA

AUDIÊNCIA PÚBLICA LEI DE DIRETRIZES EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2016

Avenida Brasil, 723 Jardim América- Santa Maria da Vitória - Bahia - CEP CNPJ n.º / LEI Nº.1043 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2017

PROJETO DE LEI Nº /2016

Prefeitura Municipal de Riachão das Neves publica:

L D O e L O A. Lei de Diretrizes Orçamentárias e Lei Orçamentária Anual

Conteúdo da Aula. Ciclo Orçamentário.

SISTEMA DE CONTROLE INTERNO. João Paulo Silvério

DIRETRIZES DO TCE-RS A SEREM OBSERVADAS NA ESTRUTURAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO MUNICIPAL: OPORTUNIDADESEDESAFIOS

LEI Nº 3.905, DE 19 DE DEZEMBRO DE O Prefeito Municipal: Faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I

O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Administração Financeira e Orçamentária Prof. Evandro França.

PREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA CONTROLADORIA GERAL

DA FISCALIZAÇÃO CONTÁBIL, FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12/2011

RESOLUÇÃO Nº 022/2011, DE 28 DE ABRIL DE 2011 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

LEI COMPLEMENTAR Nº 625, de 3 de julho de 2009

Noções de Direito Aula assistida? Questões Feitas? Revisão

Proposta TCEMG 1. INTRODUÇÃO Composição da Prestação de Contas do Governador Alterações na Estrutura Administrativa

DIREITO FINANCEIRO. O Orçamento: Aspectos Gerais. As leis orçamentárias PPA, LDO e LOA Parte 2. Prof. Thamiris Felizardo

MANIFESTAÇÃO CONCLUSIVA DO CONTROLE INTERNO

Planejamento na Administração Pública

DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs QATC2

PROVA MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO TÉCNICO DO MPU QUESTÕES DE AFO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA CONTROLADORIA-GERAL DO MUNICÍPIO INSTRUÇÃO NORMATIVA CGM Nº 03/2016 DETERMINA,

Experiência do Brasil para melhoria da transparência fiscal

PORTARIA CAU/SP Nº 88, DE 28 DE MARÇO DE 2016

Curso de Estudo de Caso. Prof. Leonardo Ferreira Turma EPPGG-2013 Aula 01

-Transparência da Gestão Fiscal

Relatório de Controle Interno - Anexo VII*

CADERNO DE QUESTÕES / PROF. MARCELO ARAGÃO

ESTUDO DE CASOS 8 ANOS DE LRF

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Alagoas Reitoria Auditoria

Súmula: DISPÕE SOBRE O SISTEMA DE CONTROLE INTERNO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRETA E INDIRETA E PODER LEGISLATIVO, E DÁ OUTRAS PROVIDENCIAS

Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Vitória

Administração Financeira

Dedução da Receita para formação do FUNDEB R$ ,00 (Vinte e quatro milhões, vinte mil e seiscentos e sessenta e dois reais).

MÊS: Dezembro. Gavião - Bahia

Transcrição:

PLANO DE AUDITORIA- PAAI EXERCÍCIO 2018

1- DO CONTROLE INTERNO NO MUNICÍPIO DE RIO NOVO DO SUL/ES A Constituição Federal de 1988, em seu artigo 31, relata que a fiscalização do Município deve ser exercida pelo Legislativo Municipal, mediante controle externo e pelos Sistemas de Controle Interno do Poder Executivo Municipal, na forma da Lei. A Lei Orgânica do Município de Rio Novo do Sul, por sua vez, estabelece no artigo 51 que a fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial do Município e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receita, será exercida pela Câmara Municipal, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder. Nessa seara, o Tribunal de Contas do Estado do Espírito Santo -TCEES - publicou a Resolução de nº 227, de 25 de agosto de 2011, alterada pela 257, de 7 de março de 2013, para dispor sobre a criação, implantação, manutenção e fiscalização do Sistema de Controle Interno da Administração Pública. Desse modo, foi instituída a do Município de Rio Novo do Sul/ES, a qual tem como missão, de forma ética e transparente, garantir serviços de auditoria e controle interno com excelência, mediante ações de orientação, fiscalização e avaliação de atos e procedimentos. O controle interno da Prefeitura de Rio Novo do Sul/ES é composto por servidores do quadro efetivo, que são: Nome: Maurício Rodrigues Wiskow Cargo: Controlador-Geral do Município Nome: Raissa Mombrini Portela Milfont Cargo: Auditora Pública Interna Para a realização de trabalhos de auditoria interna em áreas ou situações específicas, cuja complexidade ou especialização assim justifique, a poderá requerer ao Prefeito colaboração técnica de servidores lotados em outras unidades da estrutura administrativa municipal ou a contratação de terceiros. 2- DA FINALIDADE DA AUDITORIA As auditorias têm a finalidade precípua de: Examinar a legalidade dos atos da Administração e os resultados quanto à economicidade, à eficiência e à eficácia da gestão orçamentária, contábil, financeira, patrimonial e de pessoal;

Medir e avaliar a execução das diretrizes, objetivos e metas previstas no plano estratégico e a eficiência dos procedimentos operacionais e de controle interno; Acompanhar a execução do orçamento e dos programas da Administração, visando comprovar o nível de execução, o alcance dos objetivos e a adequação do gerenciamento, bem como a conformidade da execução com os limites e destinações estabelecidas na legislação pertinente; Emitir parecer sobre as contas anuais prestadas pelo Prefeito. 3- DO PLANO ANUAL DE AUDITORIA (PAAI) Entre as atividades do Controle Interno, está prevista a realização do Plano Anual de Auditoria Interna (PAAI). De acordo com a IN SCI nº 02, o PAAI consiste em Documento elaborado pelo Controlador Geral com participação da equipe da CI, para definição das ações de auditoria e controle interno que serão desenvolvidas no exercício seguinte, tomando como base os próprios princípios do controle interno (instruções e legislação vigente), estrutura, equipe, detalhamento dos exames a serem efetuados, critérios e extensão das amostragens, entre outros itens. O presente Plano para o exercício de 2018 da do Município de Rio Novo do Sul/ES será pautado em auditorias de Projeto de Desenvolvimento e Pesquisa (PDP) e Projeto Regular de Auditoria (PRA). O primeiro, de acordo com a IN SCI nº 02, é preliminar e antecede os demais tipos de projetos, envolvendo o levantamento das instruções normativas que determinam as rotinas de procedimentos da Unidade a ser auditada, seguido da experimentação prática in loco. O segundo, por sua vez, trata-se de exames feitos para cumprimento de obrigações institucionais e legais das Secretarias, Órgãos e Setores. Refere-se aos trabalhos destinados a medir e avaliar a eficiência e eficácia dos procedimentos adotados pelos órgãos setoriais do Sistema de Controle Interno. O PAAI é elaborado na forma de cronograma de trabalho, identificando quais os trabalhos a serem desenvolvidos para aplicação no ano subsequente, observando: Os sistemas administrativos ou unidades a serem auditadas; O período estimado para a execução de cada trabalho; O objetivo dos trabalhos; A metodologia; Os custos estimados para a execução das auditorias, quando houver. Com base no exposto acima e considerando a relevância de cada sistema administrativo, foram selecionados para serem auditados, especialmente, os seguintes sistemas:

PAAI PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA 2016 SISTEMA SCI Sistema de Controle Interno Período estimado: 05/02/2018 a 25/03/2018 SECRETARIA/DEPARTAMEN TO RESPONSÁVEL do Município ATIVIDADES A SEREM VERIFICADAS Parecer conclusivo da do Município sobre as contas do Poder Executivo, incluindo a Administração Direta e Indireta, referente ao exercício de 2017. SPO Sistema de Planejamento e Orçamento Período estimado: 01/04/2018 a 01/06/2018 Secretaria de Planejamento - Avaliar se a LDO aprovada para o exercício contém Anexo de Metas Fiscais estabelecendo metas anuais relativas a receitas e despesas, resultados nominal e primário e montante da dívida pública; - Avaliar se a LDO aprovada para o exercício contém dispositivo estabelecendo condições e exigências para transferências de recursos a entidades públicas e privadas. - Avaliar se os programas de governo, projetos e atividades previstos na LOA estiveram compatíveis com a LDO e PPA.

- Avaliar se as contas do chefe do Poder Executivo estão disponíveis no Poder Legislativo Municipal e no órgão técnico responsável pela sua elaboração, para consulta e apreciação pelos cidadãos e instituições da sociedade. SPP Sistema de Previdência Própria Período estimado: 05/06/2018 a 30/09/2018 IPASNOSUL Checar se é cumprido o trecho da IN SPP 01 que disserta sobre contribuição mensal do Município, de acordo com a Lei Municipal Nº 614/2004 de 17,79% (dezessete vírgula setenta e nove pontos percentuais) e verificar pagamentos à unidade gestora do RPPS de possíveis valores relativos a débitos de contribuições parceladas mediante acordo. SRH- Sistema de Recursos Humanos Período estimado: 08/10/2018 a 15/12/2018. Secretaria de Administração e Área de Recursos Humanos Fazer levantamento das gratificações pagas a fim de verificar o seu regular pagamento.

DAS AÇÕES DE AUDITORIAS a) SCI SISTEMA DE CONTROLE INTERNO a.1-ação DE AUDITORIA Nº 01 - PARECER CONCLUSIVO DAS CONTAS ANUAIS DO PODER EXECUTIVO Avaliação Sumária: análise da prestação de contas anual para emissão de parecer com informações que atendam ao disposto no artigo 59 da L.C. nº 101/2000 e a Resolução TCEES nº 182, de 12 de dezembro de 2002 e Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964. Avaliação de Risco: ausência do parecer e do pronunciamento do Chefe do Poder Executivo torna a prestação de contas anual incompleta, o que pode ensejar sua rejeição. Objetivo da Auditoria: verificar o cumprimento da formalidade da Prestação de Contas Anual e emitir parecer. Resultados Esperados: obediência à legislação e aos Princípios Constitucionais da Administração Pública, satisfazendo às exigências legais vigentes. Metodologia do Trabalho: será analisada a prestação de contas anual do exercício de 2017 por meio de amostragem. Local: do Município com apoio dos Departamentos e Secretarias envolvidas com a prestação de contas anual. b) SPO - SISTEMA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO b.1- AÇÃO DE AUDITORIA Nº 02- AVALIAR SE A LDO APROVADA PARA O EXERCÍCIO CONTÉM ANEXO DE METAS FISCAIS ESTABELECENDO METAS ANUAIS RELATIVAS A RECEITAS E DESPESAS, RESULTADOS NOMINAL E PRIMÁRIO E MONTANTE DA DÍVIDA PÚBLICA; AVALIAR SE A LDO APROVADA PARA O EXERCÍCIO CONTÉM DISPOSITIVO ESTABELECENDO CONDIÇÕES E EXIGÊNCIAS PARA TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS A ENTIDADES PÚBLICAS E PRIVADAS; AVALIAR SE OS PROGRAMAS DE GOVERNO, PROJETOS E ATIVIDADES PREVISTOS NA LOA ESTIVERAM COMPATÍVEIS COM A LDO E PPA; AVALIAR SE AS CONTAS DO CHEFE DO PODER EXECUTIVO ESTÃO DISPONÍVEIS NO PODER LEGISLATIVO MUNICIPAL E NO ÓRGÃO TÉCNICO RESPONSÁVEL PELA SUA ELABORAÇÃO, PARA CONSULTA E APRECIAÇÃO PELOS CIDADÃOS E INSTITUIÇÕES DA SOCIEDADE. Avaliação de Risco: descumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal e rejeição da Prestação de Contas Anual. Objetivo da Auditoria: avaliar se a LDO aprovada para o exercício contém anexo de metas fiscais estabelecendo metas anuais relativas a receitas e despesas, resultados nominal e primário e montante da dívida pública; avaliar se a LDO aprovada para o exercício contém dispositivo estabelecendo condições e exigências para transferências de recursos a

entidades públicas e privadas; avaliar se os programas de governo, projetos e atividades previstos na LOA estiveram compatíveis com a LDO e PPA; avaliar se as contas do chefe do poder executivo estão disponíveis no poder legislativo municipal e no órgão técnico responsável pela sua elaboração, para consulta e apreciação pelos cidadãos e instituições da sociedade. Resultados esperados: obediência à LRF. Metodologia do Trabalho: serão solicitados o PPA, a LDO e a LOA municipal para que seja possível checar se estão de acordo com a LRF. Local: do Município com apoio da Secretaria de Planejamento. c) SPP SISTEMA DE PREVIDÊNCIA PRÓPRIA c.1- AÇÃO DE AUDITORIA Nº 03 CHECAR SE É CUMPRIDO O TRECHO DA IN SPP 01 QUE DISSERTA SOBRE CONTRIBUIÇÃO MENSAL DO MUNICÍPIO, DE ACORDO COM A LEI MUNICIPAL Nº 614/2004 DE 17,79% (DEZESSETE VÍRGULA SETENTA E NOVE PONTOS PERCENTUAIS) E VERIFICAR PAGAMENTOS À UNIDADE GESTORA DO RPPS DE POSSÍVEIS VALORES RELATIVOS A DÉBITOS DE CONTRIBUIÇÕES PARCELADAS MEDIANTE ACORDO Avaliação de Risco: pagamento inexato, pelo Município, de contribuição mensal e de possíveis valores relativos a débitos de contribuições à unidade gestora do RPPS. Objetivo da Auditoria: verificar se é feito regularmente o pagamento de: contribuição mensal do Município, de acordo com a lei municipal nº 614/2004 de 17,79% (dezessete vírgula setenta e nove pontos percentuais) ; e pagamentos à unidade gestora do RPPS de possíveis valores relativos a débitos de contribuições parceladas mediante acordo. Resultados Esperados: assegurar o correto pagamento previsto no trecho da IN SPP 01. Metodologia do Trabalho: Serão verificadas e analisadas, por amostragem, folhas de trabalho e demais documentos necessários para a conclusão da auditoria. Local: do Município com apoio do IPASNOSUL. d) SRH SISTEMA DE RECURSOS HUMANOS d.1- AÇÃO DE AUDITORIA Nº 04 FAZER LEVANTAMENTO DAS GRATIFICAÇÕES PAGAS A FIM DE VERIFICAR O SEU REGULAR PAGAMENTO Avaliação de Risco: pagamento ilegal de gratificações. Objetivo da Auditoria: verificar se as gratificações estão sendo pagas a quem for de direito e de modo regular. Resultados Esperados: assegurar o correto pagamento de remunerações. Metodologia do Trabalho: Serão verificadas e analisadas, por amostragem, folhas de pagamento e demais documentos necessários para a conclusão da auditoria. Local: do Município com apoio do Setor de Recursos Humanos.

4 FASES DA AUDITORIA A auditoria deverá compreender as seguintes fases: 1- Planejamento da Auditoria (Preparação Prévia) 2- Auditoria; 3-Relatório de Auditoria (parcial ou final) 4- Acompanhamento/Recomendação 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS A do Município poderá realizar avaliação e revisão da programação em qualquer época sempre que houver necessidade de alteração ou ajustes convenientes. A deve elaborar o PAAI até o dia 20 de dezembro de cada ano para aplicação no ano subsequente, do qual dará ciência até o último dia útil do ano ao Prefeito Municipal, remetendo cópias ao Presidente da Câmara Municipal e aos órgãos centrais dos sistemas administrativos. No decorrer do exercício 2018 poderão ser incluídos outros setores e/ou sistemas para ser objeto de auditoria. Quinze dias antes do início da data prevista para a realização da auditoria, a Controladoria Interna comunicará a unidade a ser auditada, informando-lhe a data de início, a estimativa de tempo para a execução dos trabalhos, a data de encerramento, bem como solicitará documentos e informações necessários à execução dos trabalhos. Simultaneamente às atividades de auditoria nos sistemas supracitados, a Controladoria Interna acompanhará a execução dos trabalhos das demais Unidades Administrativas e exercerá controle mediante acompanhamento das unidades Executoras. Mauricio Rodrigues Wiskow Controlador Geral do Município Decreto Individual nº. 2926/16 Raissa Mombrini Portela Milfont Auditora Pública Interna Decreto Individual nº. 2813/15