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Transcrição:

PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Métodos Terapêuticos Alternativos Código: SAU59 Professor: Thiago Paulop de Almeida Neto E-mail: thiagopanet@hotmail.com CH Teórica: 40h CH Prática: - CH Total: 40h Créditos: 02 Pré-requisito(s): - Período: VI Ano: 2018.1 2. EMENTA: Aborda as práticas integrativas e complementares em saúde contextualizando a evolução histórica, a inserção na enfermagem e as implicações na saúde individual e coletiva. 3. OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA: Possibilitar a compreensão do ser humano, do processo saúde-doença e do cuidado na perspectiva holística, bem como proporcionar subsídios para o entendimento sobre as práticas integrativas e complementares de saúde e sua aplicação na promoção, prevenção e recuperação da saúde. 4. OBJETIVO(S) ESPECÍFICOS(S) DA DISCIPLINA: Refletir sobre a necessidade de reestruturação do modelo do cuidado em saúde a partir do paradigma holístico; Conhecer a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares de Saúde; Discutir sobre o papel da enfermagem perante as terapias integrativas e complementares de saúde; Conhecer e vivenciar as práticas integrativas na região. 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Processo saúde-doença: aspectos históricos e conceituais e a Crise do paradigma dominante na área da saúde; Paradigma holístico na saúde, Saúde integral e Medicina Vibracional; Anatomia energética Sutil; Política Nacional de Práticas Complementares/ Alternativas e Enfermagem e as Terapias Complementares/ Alternativas. Escuta acolhedora, vínculo terapêutico Integração do ser humano com o meio ambiente e a sociedade Noções sobre Toque Terapêutico; Noções sobre Reiki Noções sobre Homeopatia; Noções sobre Musicoterapia; Noções sobre Fitoterapia;

Noções sobre Massagem; Noções sobre Relaxamento e Meditação; Noções de Acupuntura; Noções de Antroposofia e Termalismo; Noções de Biodança; Noções sobre Aromoterapia Noções sobre Cromoterapia Noções sobre Preceterapia 6. METODOLOGIA DO TRABALHO: O estudo da disciplina será realizado a partir de aulas dinâmicas e participativas com a utilização dos recursos necessários, adequados e oportunamente (apresentação de slides e vídeos), metodologias ativas (espiral construtivista, rodas de conversa, seminários, aprendizagem baseada em equipes) discussões a partir dos temas propostos e a contextualização do conteúdo. Será dirigida aos discentes a leitura de artigos previamente selecionados, fitando-se a elaboração de trabalhos escritos em grupo. Serão realizadas também algumas demonstrações de práticas integrativas e complementares de saúde para que os alunos possam vivenciá-las, bem como inserção dos acadêmicos as PICS desenvolvidas na região. 7. SISTEMA DE AVALIAÇÃO: 1 a ETAPA DE AVALIAÇÃO: a) Seminário Temático, no valor de 10,0 (dez) pontos. Distribuídos em 7,0 (sete) pontos na apresentação, onde serão avaliados: Domínio do conteúdo; Postura; Interação com a turma; Qualidade dos recursos utilizados; Participação nas outras apresentações. E 3,0 (três) pontos no trabalho escrito, onde serão analisados: conformidade em relação ao tema; rigor cientifico; fundamentação teórica; referencias utilizadas (Ver anexo). b) Avaliação Institucional, escrita, com questões dissertativas e objetivas; individual; sem consulta. Valor: 10,0 (dez) pontos. 2 a ETAPA DE AVALIAÇÃO: a) Realização de atividade de extensão em instituições de saúde, abordando praticas integrativas. A Atividade terá valor 10,0 (dez) e será avaliado da seguinte forma: 3,0 (três) pontos no Plano de ação, onde serão avaliados a forma de execução da atividade: domínio do conteúdo abordado, criatividade, recursos utilizados, postura e participação. E 7,0 (sete) pontos da execução da atividade, que será apresentada pelo grupo trazendo evidências (fotos, filmagem) da mesma. b) Avaliação Institucional, escrita, com questões dissertativas e objetivas; individual;

sem consulta. Valor: 10,0 (dez) pontos. c) Apresentação de artigos científicos, de forma expositiva com recuso audiovisual no Valor: 10,0 (dez) pontos. d) Avaliação interdisciplinar: Será realizada uma avaliação com os conteúdos que contemplam as áreas de formação do profissional enfermeiro, com questões dissertativas e objetivas; individual; sem consulta. Valor: 2,0 (dois) pontos extra na segunda avaliação institucional, distribuídos de acordo com o percentual de acertos (10 a 25% - 0,5 pontos; 26 a 50% - 1,0 ponto; 51 a 75% - 1,5 pontos; 76 a 100% - 2,0 pontos). 2 a CHAMADA: Todo o conteúdo da disciplina - questões subjetivas e objetivas; individual; valor: 10,0 (dez) pontos; PROVA FINAL: Todo o conteúdo da disciplina - questões subjetivas e objetivas; individual; valor: 10,0 (dez) pontos. OBS: * As datas poderão sofrer alterações, sempre comunicadas em sala de aula, nos horários das aulas regulares, de acordo com o regramento da secretaria da IES FASETE. * Os alunos serão avaliados também mediante frequência mínima de 75% em aula, participação nas aulas, discussões e atividades propostas em sala e extra-classe. 8. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE: Conforme prévio acordo com o professor, nos dias de sexta-feira e sábado. 9. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANDRADE, J. T. de; COSTA, L. F. A. da. Medicina complementar no SUS: Práticas integrativas sob a luz da antropologia médica. Revista Saúde e Sociedade. V. 19, n.3 p. 497 508. 2010. BRASIL. Farmacopeia Homeopática Brasileira. Brasília, 2011. BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Medicina Natural e Práticas Complementares: um exercício de cidadania. Brasília (DF): Secretaria de Atenção à Saúde, 2004. BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de práticas integrativas e complementares no SUS. Brasília, 2006. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica. Política nacional de plantas medicinais e fitoterápicos. Brasília: Ministério da saúde, 2006. Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEN 197/1997. Estabelece e reconhece as terapias alternativas como especialidade e ou qualificação do profissional de enfermagem. Rio de Janeiro, 1997.

GERBER, R. Medicina vibracional: Uma medicina para o futuro. São Paulo: Cultrix, 2007. KRIEGER, Dolores. Toque terapêutico: versão moderna da antiga técnica de imposição de mãos. São Paulo: Cultrix, 1997. NANDA INTERNACIONAL. Diagnósticos de enfermagem da Nanda: definições e classificação 2009 2011. Porto Alegre: Artmed. 2010. COMPLEMENTAR: BALDAN, Sueli S. et. al. Efetividade do Toque Terapêutico sobre a dor, depressão e sono em pacientes com dor crônica: ensaio clínico. Revista da Escola Enfermagem da USP, São Paulo, v. 44, n 04, dez. 2010. CIRILO, Martins A. C. Considerações sobre as Estratégias da OMS para a Medicina Tradicional para 2002 2005. Levberni, nov. 2007. GERALDO, Bruna L. da S. S. et al. Aplicação do toque terapêutico (método Krieger-Kunz) no alívio da dor aguda em vítima de politrauma dignidade humana na assistência de enfermagem. O Mundo da Saúde, São Paulo, v. 28, n 03, jul./set. 2004. HORTA, Wanda de Aguiar. Processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. KRIEGER, Dolores. As mãos: Como usá-las para ajudar ou curar. São Paulo: Cultrix, 1979. MARTA, I. E. R. et. Al. Efetividade do toque terapêutico sobre dor, depressão e sono em pacientes com dor crônica: ensaio clínico. Revista da Escola de Enfermagem da USP. V. 44, n 04, p. 1100 11006, 2010. NANDA INTERNACIONAL. Diagnósticos de enfermagem da Nanda: definições e classificação 2012 2014. Porto Alegre: Artmed, 2012. NEVES, L. C. P.; SELLI, L.; JUNGES, R. A. A integralidade na terapia floral e a viabilidade de sua inserção no sistema único de saúde. O mundo da Saúde. São Paulo. V.34, n.1, p. 57-64, 2010. PACHECO, Silvia C. C.; VIEGAS, Sônia M. F. da S. M.; ROSA, Zélia M. M. Toque Terapêutico fundamentação e aplicabilidade em enfermagem. Revista Nursing, São Paulo, n. 224, set. 2007. SÁ, Ana C. de; SILVA, Maria J. P. da. Aplicação do Toque Terapêutico em Mulheres Portadoras de Câncer de Mama sob Tratamento Quimioterápico. Revista O Mundo da Saúde, São Paulo, v.27, n 02, 2003. OBS: A Bibliografia Complementar pode ser editada 10. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES: O cronograma da disciplina será disponibilizado aos alunos durante o período letivo de acordo com o Plano Individual de Trabalho. 11. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES: As práticas serão agendadas de acordo com o calendário acadêmico e as necessidades exigidas para melhor compreensão dos conteúdos da disciplina. OBS: As datas das avaliações poderão sofrer alterações de acordo com o disciplinado pela secretaria acadêmica da FASETE.