Financiamento Empresarial Marcelo Neri FGV Social e EPGE Fundação Getulio Vargas

Documentos relacionados
Seminário Fecomércio RJ - Médio Paraíba Volta Redonda Mapa Estratégico do Comércio, Serviços e Turismo no Estado do Rio de Janeiro

Financiamento Empresarial Marcelo Neri FGV Social e EPGE Fundação Getulio Vargas

Fecomércio RJ Mapa Estratégico do Comércio, Serviços e Turismo Região Serrana Petrópolis. Financiamento Empresarial

Financiamento Empresarial. Marcelo Neri FGV Social e EPGE Fundação Getulio Vargas

Financiamento Empresarial

Slides e Video da Palestra em

Roteiro: O Perfil Socioeconômico da População Fluminense e as Tendências de sua Evolução nos Próximos Anos. 1. Crédito: Quantidade e Qualidade

VARIAÇÃO ANUAL DO PIB BRASILEIRO (%)

PIB BRASILEIRO (variação anual, %)

VARIAÇÃO ANUAL DO PIB BRASILEIRO (%)

Pesquisa Mensal de Comércio - PMC

Roteiro. Evolução Histórica: Pobreza e Distribuição de Renda. Causas da Mudança. A Nova Geração de Políticas de Combate à Pobreza 27/11/2015

EM % Média : 3,8% Média : 2,7% FONTE: IBGE ELABORAÇÃO: BRADESCO

Varejo brasileiro. Fabio Silveira

VARIAÇÃO ANUAL DO PIB BRASILEIRO (%)

Rio Grande do Sul. Região Metropolitana de Porto Alegre

CRESCIMENTO DO PIB BRASILEIRO

CRESCIMENTO DO PIB BRASILEIRO

Pesquisa Mensal de Comércio - PMC

Pesquisa Mensal de Comércio - PMC

Projeção de Vendas. Novembro 2018

Pesquisa mensal de comércio Junho de 2012 IBGE

Pesquisa Mensal de Comércio - PMC

CENÁRIO E PERSPECTIVAS

Comércio Varejista Resultados de Junho de 2012

Resultados de Abril 2017

ANÁLISE MENSAL - PMC

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 27 de fevereiro de 2015

COMÉRCIO VAREJISTA JUNHO DE 2017

Comércio em Números. Março/2018. Estudos Econômicos Fecomércio MG.

COMÉRCIO VAREJISTA NOVEMBRO DE 2016

ANÁLISE DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA JAN/2015

Comércio em Números. Brasil. meses.

CENÁRIO MACROECONÔMICO. 22 DE ABRIL DE 2016 ELLEN REGINA STETER Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos - DEPEC

Comércio em Números. Brasil. meses.

Comércio em Números. Brasil. meses.

Comércio em Números. Brasil. meses.

Comércio em Números. Brasil. meses.

Produto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016

Receita nominal. Setembro/Agosto 0,5 0,1 1,5 1,2 Média móvel trimestral 1,0 0,1 1,1 0,5 Setembro 2015 / Setembro 2014

Resultados de Maio 2017

Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás N.35/Mar.2013

ANÁLISE MENSAL - PMC

ANÁLISE MENSAL - PMC

Desempenho da Indústria Catarinense

Resultados de Março 2017

BOLETIM COMÉRCIO VAREJISTA DE PERNAMBUCO: DEZEMBRO DE 2014 (MÊS DE REFERÊNCIA: OUTUBRO DE 2014)

ANÁLISE MENSAL - PMC

Distribuição de Renda

Pesquisa Mensal do Comércio

EMPREGO DO COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO DO ESTADO DO CEARÁ (CE) - DEZEMBRO Elaboração: Francisco Estevam Martins de Oliveira, Estatístico

BALANÇO 2015 Glauco José Côrte. Voltar a crescer exige posicionar a indústria no centro da estratégia de desenvolvimento nacional

PESQUISA MENSAL DO COMERCIO VAREJISTA DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA (CE) - NOVEMBRO

1. Análise do Desempenho do Comércio Varejista

CENÁRIO MACROECONÔMICO

Vendas do varejo caem 0,5% entre julho e agosto 11/10/2017

Desempenho da Indústria Catarinense

VAREJO. Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Novembro 2016 REALIZADO / PREVISÃO Dezembro 2016

ANÁLISE MENSAL - PMC

Projeção de Vendas JUNHO 2019

ANÁLISE MENSAL - PMC

Taxa de Crescimento (%) do Acumulado em 12 Meses 3,7 3,3 3,0 3,0 2,0. ago/13. abr/13. mai/13. jun/13. jul/13

1. COMÉRCIO 1.1. Pesquisa Mensal de Comércio Sondagem do comércio

Resultado Agregado. ASSESSORIA ECONÔMICA DO SISTEMA FECOMÉRCIO-RS - Fone: (51) de Junho de 2015

Novembro/ ª edição

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 18 de julho de 2014

ANÁLISE MENSAL - PMC

Boletim de Inteligência Estratégica

Ceará: Resultados do PIB Trimestral 3 0 Trimestre/2007

Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás N.32/Dez.2012

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

BOLETIM CONJUNTURAL. Maio CONJUNTURA NACIONAL, COM ÊNFASE NO VAREJO

ANÁLISE MENSAL - PMC

Setembro Divulgado em 15 de outubro de 2015.

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 27 de junho de 2014

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

ANÁLISE MENSAL - PMC

Desempenho da Indústria Catarinense

Vendas do comércio varejista caem 0,5% em Agosto

Evolução da Renda Média R$ de 2009

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 24 de outubro de 2014

Desempenho da Indústria Catarinense

Boletim Conjuntural. Janeiro / 2015

Desempenho da Indústria Catarinense

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

ANÁLISE MENSAL - PMC

Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás N.24/Abr. 2012

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 25 de abril de 2014

Workshop IBBA : Classe C

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 23 de maio de 2014

Janeiro Divulgado em 16 de fevereiro de 2018

CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO. Novembro de 2016

VAREJO AMPLIADO TEM RETRAÇÃO DE 1,9% EM MARÇO, APONTA ICVA

Desempenho da Indústria Catarinense

Agosto/ ª edição

EMPREGO DO COMERCIO VAREJISTA DE MACEIÓ (AL) - JANEIRO Elaboração: Francisco Estevam Martins de Oliveira, Estatístico AD HOC

BOLETIM COMÉRCIO VAREJISTA DE PERNAMBUCO: NOVEMBRO DE 2014 (MÊS DE REFERÊNCIA: SETEMBRO DE 2014)

COMENTÁRIOS comércio varejista comércio varejista ampliado

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

Transcrição:

Seminário Fecomércio RJ Médio Paraíba Valença (Vassouras e Rio das Flores) Mapa Estratégico do Comércio, Serviços e Turismo no Estado do Rio de Janeiro Financiamento Empresarial Marcelo Neri marcelo.neri@fgv.br FGV Social e EPGE Fundação Getulio Vargas Financiamento Produtivo, Acesso a Mercados e Políticas para Melhores Negócios Slides e Vídeo da Palestra em http://cps.fgv.br/mapa_fecomercio_valenca 1. Crédito: Quantidade e Qualidade Roteiro: 2. Auto-Financiamento: Faturamento Setorial Evolução e Determinantes 3. Zoom Comércio, Serviços e Turismo em Valença, Vassouras e Rio das Flores 4. Principais Mudanças Estruturais Locais 5. Politicas de Apoio Empresarial (discussões) 1

dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 jun/08 ago/13 set/08 out/13 dez/08 dez/13 fev/14 mar/09 abr/14 jun/09 jun/14 set/09 ago/14 dez/09 out/14 mar/10 dez/14 jun/10 fev/15 set/10 abr/15 jun/15 dez/10 ago/15 mar/11 out/15 jun/11 dez/15 set/11 dez/11 dez/12 mar/12 fev/13 jun/12 abr/13 set/12 jun/13 dez/12 ago/13 mar/13 out/13 jun/13 dez/13 fev/14 set/13 abr/14 dez/13 jun/14 mar/14 ago/14 jun/14 out/14 set/14 dez/14 dez/14 fev/15 mar/15 abr/15 jun/15 jun/15 10/06/2016 set/15 ago/15 dez/15 out/15 dez/15 1. Crédito El Mistério Brasileño Microcrédito - Avaliação Crítica do JPAL - MIT 11 Avaliações Nossas no México, Nicarágua e Peru Em s ambientes macro e regulatórios: há casos bem, medianos e mal sucedidos. A análise supera as idiossincrasias de um mesmo país e reverte-se ao desenho e gestão de cada programa. Crédito: Caro, Curto Prazo, Consumidor? Concentrado www.fgv.br/cps Filme do Crédito Pós-Crise 40,0 35,0 30,0 Crescimento Anual do Crédito (%) - Deflacionado pelo IPCA Quantidade - Relação Crédito/PIB: 58,9% em 2014; 34,7% em 2007 (pré-crise); 24% em 2003. Evolução de 145% entre 2004-14 Empresas grandes, velhas e pouco arriscadas foram mais beneficiadas com a expansão do crédito público após a crise, sem efeitos significativos sobre o investimento Bonomo et. al (2014) zona de conforto = anti-inovação que continua 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0-5,0-10,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0-5,0-10,0-15,0 % Privado % Público % Total Fonte: BCB Crescimento nominal anual do crédito PJ Crescimento nominal anual do crédito PF PME Total PME Privado PME Público Grandes Total Grandes Privado Grandes Público 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0-10,0-20,0 Imobiliário (2) Sem consignação (5) Consignado (3) Veículos (6) Cartão de crédito (4) 0,2-3,6-8 2

Estado da Falta de Crédito (Crônica ficou também crítica) jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 jun/11 set/11 jun/11 dez/11 set/11 dez/11 mar/12 mar/12 jun/12 jun/12 set/12 set/12 dez/12 dez/12 mar/13 mar/13 jun/13 jun/13 set/13 set/13 dez/13 dez/13 mar/14 mar/14 jun/14 jun/14 set/14 set/14 dez/14 dez/14 mar/15 mar/15 jun/15 10/06/2016 jun/15 set/15 set/15 dez/15 dez/15 18,0 Evolução dos spreads - PJ 60 Evolução dos spreads - PF 16,0 14,0 12,0 50 40 10,0 8,0 6,0 30 20 4,0 2,0 0,0 10 0 Livre PJ (1) Direcionado PJ (3) Livre PF (2) Direcionado PF (4) 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 Inadimplência PJ 10,0 9,0 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 Inadimplência PF 0,0 PME Total PME Privado PME Público Grandes Total Grandes Privado Grandes Público Sem consignação (1) Consignado (2) Veículos (3) Imobiliário (4) Cartão de crédito (5) Fotografia do Crédito Crédito no BR está +: Escasso, (Caro..),Público, Concentrado na Indústria Composicao por Setor (%) Indústria Comércio Serviços* Ocupação 11,9 15,4 44,3 Crédito (2014) 28 19,1 33,8 Números do Crédito Nacional : É público (53,8%), para PJ (53%), está no Sudeste (49%), para empresas com 10 anos ou mais (67,8%), de grande porte (43,1%), na Indústria de Transformação (28%) Números do Crédito Nacional : É público (53,8%), para PJ (53%), está no Sudeste (49%), para Crédito PF em 2014: Maior parte destinada a crédito consignado e imobiliário. empresas Desaceleração com 10do anos crescimento ou mais real (67,8%), de 3,5% entre de 2012-2014 grande Crédito PJ em 2014: Maior parte destinada a capital de giro e BNDES. porte (43,1%), na Indústria de Transformação (28%) Desaceleração do crescimento real de 6,2% entre 2012-2014 Crédito para o Comércio: É o 2º setor com mais crédito (19,1% em 2014 com retração real de 3,9% em 1 ano) e maior taxa de inadimplência (3,5% em 2014). Composição por Setor (%) O Comércio Varejista foi responsável por 47,4% do total de crédito destinado ao setor entre 2011-2014, tendo a maior inadimplência no período. Indústria Comércio Serviços* Crédito para Serviços: Combinados recebem maior fração do crédito nacional (33,8% em 2014 para Serviços Básicos + Transportes, Armazenamento e Correio + Outros Serviços). A menor taxa de inadimplência é para os Serviços Básicos enquanto Ocupação a maior é para Outros 11,9 Serviços. 15,4 44,3 Componentes com maior participação dentro de cada subsetor de serviços: Eletricidade em Serviços Básicos (90%); Transportes Terrestres em T. A. e C. (66%); Atividades Imobiliárias em Outros Serviços (37%) Crédito (2014) 28 19,1 33,8 3

7,6 2003 7,71 2004 8,32 2005 9,4 2006 9,74 2007 10,41 2008 10,61 2009 2010 2011 12,87 2012 13,82 2013 2014 10/06/2016 Crédito hoje para PJ 2,4 vezes maior que o dispendido para PF Retratos do Rio Crédito no Rio é... ao Grande Produtor Somos Líderes na PJ e Retardatários na PF! Crédito PJ em 2014: o 16,7% do crédito nacional o maior taxa de crescimento médio entre 2011-14 do Sudeste (7,8% maior que SP e 5,5% maior que MG). o ticket médio de empréstimos o dobro do Sudeste (R$952 versus R$513) e 2,3 vezes maior que a média nacional o menores taxas de inadimplência do país Crédito PF em 2014: o 8,3% do total de crédito nacional o apenas a terceira maior taxa de crescimento para PF entre 2011-14 (0,2% maior que SP e 2,9% menor que MG) o maiores taxas de inadimplência do Sudeste 2. Autofinanciamento - Evolucao dos Mercados Consumidores 1993 1995 2014 (Projeção) Pag. 95 Classe AB % Classe ABC 1993 13.01-28.32 28.32-43.63 43.63-58.93 58.93-74.24 74.24-89.55 % Classe ABC 1995 13.01-28.32 28.32-43.63 43.63-58.93 58.93-74.24 74.24-89.55 Source: FGV Social from PNAD/IBGE microdata 13,13 % Classe ABC 2003 13.01-28.32 28.32-43.63 43.63-58.93 58.93-74.24 74.24-89.55 2003 % Classe ABC 2009 13.01-28.32 28.32-43.63 43.63-58.93 58.93-74.24 74.24-89.55 2009 Evolução das Classes ABC % Classe ABC 2014 13.01-28.32 28.32-43.63 43.63-58.93 58.93-74.24 74.24-89.55 AB = Classe Média Tradicional; C = Nova Classe Média 4

Tamanho dos Mercados Locais do Médio Paraiba do RJ Classes Econômicas Rio das Flores; 8 561 ; 7% Município E D C B A ABC AB Renda Média Valença 9,73% 23,83% 54,91% 5,42% 6,10% 66,43% 11,52% 705,58 Vassouras 13,16% 22,36% 52,21% 5,74% 6,48% 64,43% 12,22% 715,01 Rio das Flores 11,34% 29,79% 52,23% 3,26% 3,39% 58,87% 6,64% 692,73 s Estaduais (entre 92 Municipios) Vassouras; 34 410 ; 30% POPULAÇÃO Município E D C B A ABC AB Renda R$ Valença 69 48 38 34 25 31 29 29 Vassouras 27 64 68 28 22 43 25 28 Rio das Flores 47 8 67 80 61 74 74 32 Valença; 71 843 ; 63% s Nacionais (entre 5555 municipios brasileiros) Município E D C B A ABC AB Renda R$ Valença 4049 3605 2025 1033 478 1621 701 940 Vassouras 3360 3990 2373 906 404 1835 596 888 Rio das Flores 3684 1235 2368 2361 1685 2392 2048 1031 Quanto cresceram as causas? PIB X Renda Média PNAD X Mediana Real Per Capita 2003 = 100 200 2014 195.3 180 160 140 120 PIB per Capita Renda Média PNAD Renda Mediana PNAD 162.2 128.4 100 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados da PNAD/IBGE e Contas Nacionais/IBGE * Contas Nacionais 5

out/03 out/03 jan/04 jan/04 abr/04 abr/04 jul/04 jul/04 out/04 jan/12 out/04 jan/05 jan/05 abr/05 mar/12 abr/05 jul/05 jul/05 out/05 mai/12 out/05 jan/06 abr/06 jan/06 jul/12 jul/06 abr/06 out/06 jul/06 set/12 jan/07 out/06 abr/07 jan/07 nov/12 jul/07 abr/07 out/07 jul/07 jan/13 jan/08 out/07 abr/08 jan/08 mar/13 jul/08 abr/08 out/08 jul/08 jan/09 mai/13 abr/09 out/08 jul/09 jan/09 jul/13 out/09 abr/09 jan/10 set/13 jul/09 abr/10 out/09 jul/10 nov/13 jan/10 out/10 abr/10 jan/11 jan/14 jul/10 abr/11 out/10 jul/11 mar/14 jan/11 out/11 abr/11 jan/12 mai/14 jul/11 abr/12 jul/12 out/11 jul/14 out/12 jan/12 jan/13 abr/12 set/14 abr/13 jul/12 jul/13 out/12 nov/14 out/13 jan/13 jan/14 abr/13 jan/15 abr/14 jul/13 jul/14 out/13 mar/15 out/14 jan/14 jan/15 mai/15 abr/14 abr/15 jul/15 jul/14 jul/15 out/15 out/14 jan/16 jan/15 set/15 abr/15 jul/15 nov/15 out/15 jan/16 jan/16 10/06/2016 Crescimento das Vendas no Comércio (Outubro de 2003= 100) 220 200 Total 212,59 nov/14 180 187,95 160 140 120 Fonte:PMC/IBGE 100 400 350 300 250 200 150 100 50 0 Combustíveis e lubrificantes Hipermercados e supermercados Móveis e eletrodomésticos Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo Tecidos, vestuário e calçados Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos Livros, jornais, revistas e papelaria Outros artigos de uso pessoal e doméstico 12 Índice de volume de serviços (Base: média de 2011 = 100) (Número índice) 125 120 www.fgv.br/cps 115 110 105 100 95 90 Fonte: IBGE - Pesquisa Mensal de Serviços Rio de Janeiro Brasil Jan 14 a Jan 16 Rio de Janeiro -8,19% Brasil -7,96% 6

O que Explica as Vendas do Comércio? PIB ou PNAD? Vendas Comércio Varejista x Renda Média PNAD Vendas Comércio Varejista x ln PIB per capita 4,80 4,8 4,70 4,7 4,60 4,50 4,40 4,30 4,20 4,10 4,00 y = 1,7189x - 7,0266 R² = 0,9613 y = 2,3711x - 2,971 R² = 0,9547 3,90 4,0 6,3500 6,4000 6,4500 6,5000 6,5500 6,6000 6,6500 6,7000 6,7500 6,8000 6,8500 3,9 2,9000 2,9500 3,0000 3,0500 3,1000 3,1500 3, 3,2500 microdados da Pnad/IBGE Renda Habitual 15 a 60 anos per capita Vendas reais no comércio PAC/IBGE em logs Qual é a capacidade de prever o faturamento? Entre o PIB e a Renda das as pesquisas domiciliares tem vantagem na média, enxergam a desigualdade e são mais ágeis (PNAD, PNADC e PME - anuais, trimestrais e mensais). 4,6 4,5 4,4 4,3 4,2 4,1 www.fgv.br/cps Crescimento e Equidade, os dois componentes mais básicos do Bem-Estar Social, são determinantes fundamentais do faturamento do comércio e do serviços. 16 Nesses setores: o altruísmo compensa! 8% Crescimento, Equidade e Bem-Estar Social Trabalhistas - Taxas de Crescimento 12 meses 6% 4% 6,45% Variação Real de Março 2015 a Março 2016 Bem-Estar* Comércio Ampliado Serviços Brasil -7,2% -5,7% -7,9% -5,9% Rio de Janeiro -3,4% -4,4% -6,4% -3,6% 2% 0,17% 0% 13/T1 13/T2 13/T3 13/T4 14/T1 14/T2 14/T3 14/T4 15/T1 15/T2 15/T3 15/T4 16/T1-2% -4% Crescimento Equidade Bem-Estar -6% -8% -6,00% www.fgv.br/cps -7,20% Média desacelera queda em 0,5 ponto no trimestre abril 7

3. Zoom de Longo Prazo Local Evolução dos Componentes de Demanda (e de Bem Estar) Renda e Desigualdade - Rio de Janeiro 1991 2010 Variação Renda per capita 608 826 1.039 71% Índice de Gini 0,61 0,6 0,59 5% Bem Estar Social (BES) 237 330 426 80% Variação BES 39% 29% Renda e Desigualdade Valença - RJ 1991 2010 Variação Renda per capita 389,55 535,61 675,6 73% Índice de Gini 0,56 0,55 0,52 9% Bem Estar Social (BES) 171,4 241 324,3 90% Variação BES 41% 35% Variação População 9,05% 8,35% Resumo de Dados de Valença e Médio Paraíba % A Superação da Pobreza em Valença - RJ 1991 2010 % de extremamente pobres 11,74 5,25 2,39 % de pobres 32,87 18,70 10,17 2010 % Setor Serviços 2010 Brasil 45,24 44,29 2 2 RJ (Estado) 58,91 55,72 21 39 Valença 55,7 49,51 11 5 Vassouras 57,99 57,66 40 76 Rio das Flores 52,9 42,22 2010 % Formalização 2010 Brasil 51,63 59,32 4 4 RJ (Estado) 61,13 66,94 19 35 Valença 61,8 62,31 23 29 Vassouras 60,5 63,09 30 57 Rio das Flores 58,99 57,13 2010 % Setor Comércio 2010 Brasil 14,43 15,38 1 5 RJ (Estado) 16,32 16,58 52 31 Valença 13 16,15 42 74 Vassouras 13,85 12,05 85 88 Rio das Flores 7,93 8,45 2010 % Médio Completo 2010 Brasil 30,84 44,91 2 3 RJ (Estado) 39,72 52,53 19 19 Valença 32,15 48,24 50 26 Vassouras 26,56 46,98 62 82 Rio das Flores 24,06 30,66 8

2010 2010 Brasil 45,24 44,29 2 2 RJ (Estado) 58,91 55,72 2010 2010 Brasil 45,24 44,29 2 2 RJ (Estado) 58,91 55,72 9

2010 2010 Brasil 45,24 44,29 2 2 RJ (Estado) 58,91 55,72 21 39 Valença 55,7 49,51 11 5 Vassouras 57,99 57,66 40 76 Rio das Flores 52,9 42,22 2010 2010 Brasil 45,24 44,29 2 2 RJ (Estado) 58,91 55,72 21 39 Valença 55,7 49,51 11 5 Vassouras 57,99 57,66 40 76 Rio das Flores 52,9 42,22 10

4. Zoom nas Principais Mudanças Locais Educação 11

2010 2010 Brasil 30,84 44,91 2 3 RJ (Estado) 39,72 52,53 19 19 Valença 32,15 48,24 50 26 Vassouras 26,56 46,98 62 82 Rio das Flores 24,06 30,66 2010 2010 Brasil 30,84 44,91 2 3 RJ (Estado) 39,72 52,53 19 19 Valença 32,15 48,24 50 26 Vassouras 26,56 46,98 62 82 Rio das Flores 24,06 30,66 12

Comparação da Pirâmide Etária Brasil e Estado do Rio de Janeiro Transformação da Pirâmide Etária Brasileira 13

Transformação da Pirâmide Etária de Valença www.fgv.br/cps 14

2010 2010 Brasil 51,63 59,32 4 4 RJ (Estado) 61,13 66,94 19 35 Valença 61,8 62,31 23 29 Vassouras 60,5 63,09 30 57 Rio das Flores 58,99 57,13 2010 2010 Brasil 51,63 59,32 4 4 RJ (Estado) 61,13 66,94 19 35 Valença 61,8 62,31 23 29 Vassouras 60,5 63,09 30 57 Rio das Flores 58,99 57,13 15

E o Emprego Formal no Turismo? Rais/MTE 2012 a 2014 5,6% 5,6% 5,5% 7,5% 7,4% 5,5% 7,3% 5,4% 5,4% 7,2% 5,3% 5,3% 5,2% 5,2% Brasil 7,1% 7,0% 6,9% Rio de Janeiro 5,1% 6,8% 9,0% 8,9% 8,8% 8,7% 8,6% Valença Composição % Brasil Rio de Janeiro Valença Alojamento 16,16% 14,63% 44,41% Alimentação 59,26% 61,51% 37,64% 8,5% Transporte Terrestre 11,15% 10,04% 13,77% 8,4% Transporte Aquaviário 0,35% 0,52% 8,3% 8,2% 8,1% 8,0% Transporte Aéreo 3,43% 3,47% Aluguel de Transportes 2,34% 1,88% 0,25% Agência de Viagem 3,76% 3,23% 2,68% Cultura e Lazer 3,54% 4,71% 1,25% 40 TIPOS E ESFERAS DE AÇÕES DE DEMANDA E DE CRÉDITO Agentes Demandantes: Indivíduos e Familias Empresas Setor externo Governo Elementos: Prosperidade - Estabilidade Equidade - Educação e Tecnologias Inclusivas Sustentabilidade - Formalização e Colaterais Sensibilidade - Ambiente de Negócios www.fgv.br/cps 16

Algumas Referências: www.fgv.br/cps Obrigado! Slides e Vídeo da Palestra em http://cps.fgv.br/mapa_fecomercio_valenca 17