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SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃOPAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 37/2018

Transcrição:

SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM TRANSFORMADORES SUBTERRÂNEOS Roberto Ignacio da Silva Gerente de Serviços Técnicos Fluidos Dielétricos 1

Cargill e o Mundo Fundada em 1865 no EUA, como um único silo de grãos em Iowa. Presença no mundo Sede mundial em Mineápolis (EUA) Presente em 70 países ; 150 mil funcionários. No Brasil Iniciou operações em 1965 8 mil funcionários 18 fábricas, 174 armazéns, 22 escritórios e 6 terminais portuários distribuídos em mais de 150 municípios Diversas unidades de negócios Produz e comercializa ingredientes para a indústria alimentícia Processa e comercializa globalmente soja e outros grãos Produz insumos para nutrição animal Atua na área financeira e no gerenciamento de riscos Comercializa produtos para consumo final Atua no segmento industrial, com soluções em óleos industriais, tintas, lubrificantes, fluidos dielétricos, entre outros 2

Segurança contra incêndio em transformadores subterrâneos Introdução sobre fluidos dielétricos Fluidos de Classe K Ignição de fluidos Modo de falha em transformadores Considerações financeiras Óleo vegetal isolante Envirotemp FR3 Alguns ensaios com fluido FR3 Conclusões 3

Introdução Fluidos dielétricos são usados em transformadores para fornecer isolamento elétrico e dissipar o calor No caso de uma falha elétrica, a maior parte da energia vaporiza moléculas geradoras de gases combustíveis, enquanto uma pequena quantidade começa a aquecer o líquido. Fluido Dielétrico (interior do tanque) O ponto de combustão do líquido dielétrico provou ser fator crítico na segurança contra incêndio em transformadores subterrâneos. Com ponto de combustão de 160 C, o óleo mineral não fornece uma margem adequada de segurança contra incêndio durante falha do transformador. 4

Fluidos de Classe K Por outro lado, não há histórico de incêndio em transformadores preenchidos com fluido de Classe K (ponto de combustão >300 C) Hidrocarboneto halogenado, Silicone, Éster sintético, Éster natural, Hidrocarboneto de alto peso molecular. Oferecem uma resistência ao fogo significativamente melhor do que o óleo mineral convencional que possui ponto de combustão típico de 160 C. Testes confirmam a capacidade dos fluidos da Classe K de reduzir a intensidade inicial de uma falha catastrófica do transformador e com isso impedir um incêndio no fluido. Quando os dispositivos de proteção elétrica não funcionam, o aquecimento de uma falha de arco interno ou sobrecarga crônica pode aumentar a temperatura do fluido e colocar o óleo mineral convencional em risco de ignição. 5

Fluidos de Classe K A Por propriedade outro lado, mais não importante há histórico para determinar incêndio a segurança em transformadores contra incêndio de um fluido de transformador é o ponto de combustão. preenchidos com fluido de Classe K (ponto de combustão >300 C) O ponto de combustão significativamente mais alto dos fluidos da classe K torna virtualmente impossível acendê-lo sob condições realistas de transformador. Histórico de 40 anos de excelente segurança contra incêndio para líquidos isolantes da Classe K mostra que um ponto de combustão de 300 C é suficientemente alto para atingir os requisitos de instalação de transformadores subterrâneos. 6

Ignição de fluidos Um líquido deve atingir seu ponto de combustão e ser exposto Por a outro uma lado, fonte não de há ignição histórico na presença de incêndio de em transformadores oxigênio preenchidos para inflamar. com fluido de Classe K (ponto de combustão >300 C) Quando um líquido é aquecido, a concentração de vapor acima dele aumenta. Os vapores se inflamam e a combustão é sustentada na superfície do fluido. Uma vez inflamado, o volume de líquido irá sustentar o fogo se o calor da combustão for maior que o calor necessário para reacender. Como o calor da combustão do óleo mineral convencional excede em muito o da reignição, ele não se auto-extinguirá e mais importante, propaga o fogo em toda o volume de óleo mineral. Para fluidos de Classe K, o calor da combustão não é suficiente para sustentar a ignição ou propagar um incêndio. Mesmo se aceso, uma vez que a fonte de calor é removida, o fluido se auto-extingue. 7

Modos de falha de transformadores Muitos Por outro transformadores lado, não há falham histórico porque de incêndio seu sistema em transformadores de preenchidos isolamento não com é mais fluido capaz de Classe de suportar K (ponto as tensões de combustão criadas >300 C) durante eventos que ocorrem naturalmente (como raios, impulso de comutação, sobrecarga, curto-circuito secundário, falha de linha, etc.) Quando o sistema de isolamento é incapaz de suportar um estresse localizado pode ocorrer uma falha (normalmente no papel). A partir dessa falha, um arco é gerado e continua até que seja extinto (se a fonte for removida ou se a distância do arco se tornar tão grande que o líquido dielétrico o extinga). Para o líquido dielétrico, isso significa que o arco está rasgando as moléculas, gerando gases combustíveis a uma taxa substancial. Enquanto o arco sobreviver, a pressão continua a aumentar rapidamente dentro do tanque do transformador. 8

Modos de falha de transformadores O Por rápido outro acúmulo lado, de não pressão há histórico e a capacidade de incêndio do tanque em e transformadores dos componentes de suportar esta pressão determinam o impacto potencial da falha catastrófica. preenchidos com fluido de Classe K (ponto de combustão >300 C) Se o arco se extinguir rapidamente e o tanque e os componentes suportarem a pressão de tal forma que não ocorra escape do fluido, o transformador simplesmente para de funcionar. Se, no entanto, o arco for sustentado, a pressão aumenta até o ponto em que o tanque ou os componentes não podem suportar o estresse. A parte mais fraca do tanque será comprometida (ou seja, uma bucha é desalojada ou uma solda cede, etc.) e gases voláteis escapam. Misturado com ar e uma fonte de ignição, os gases serão expelidos, causando danos substanciais. 9

Modos de falha de transformadores Quando Por outro isso lado, ocorre, não o calor há histórico liberado pela de queima incêndio inicial em de transformadores gases combustíveis preenchidos pode vaporizar com e fluido queimar de o Classe fluido K dielétrico (ponto próximo de combustão ao seu >300 C) ponto de inflamação. Se o calor da combustão continuar a vaporizar o fluido, ocorrerá um incêndio contínuo no fluido É nesse ponto que as características do fluido dielétrico se tornam primordiais. O óleo mineral não fornece uma margem adequada de segurança contra incêndio durante a falha do transformador. O óleo mineral, com um ponto de combustão 160 C, requer significativamente menos energia para atingir seu ponto de combustão em comparação com líquidos menos inflamáveis. 10

Considerações financeiras O histórico tecnológico e as abordagens tradicionais deixam as empresas expostas à falhas significativas e aos custos resultantes associados ao reparo ou a substituição da infraestrutura danificada pelo incêndio. Abordagem reativa: Compra e instalação de transformador reserva Compra e instalação de equipamentos de supressão de incêndio (sistema de dilúvio ou parede corta-fogo) Prêmios de seguro Outros custos de longo prazo: Custo de manutenção de sistemas de mitigação de incêndios Custos de substituição de emergência de transformadores Remediação do óleo expelido durante a falha 11

Fluido Envirotemp FR3 Fluido Dielétrico de Alto Ponto de Combustão (Classe K) à Base de Éster Natural Fabricado a partir de recursos renováveis > 98% óleo vegetal Carbono neutro Não contem derivados de petróleo, halogênios, silicone ou enxofre Não tóxico, não perigoso para água e solo Ensaio da OECD para toxicidade aquática e oral Biodegradável em menos de 28 dias Biodegradável de acordo com a Agência de Proteção ao Meio Ambiente (EPA) Reciclável 12

Fluido Envirotemp FR3 Maior Segurança contra Incêndio Alto Ponto de Fulgor (330ºC) e Combustão (360ºC). Classificado por FM, UL e NEC Maior Segurança Ambiental Formulado à Base Óleo Vegetal e Aditivos de Classe Comestível. Facilmente Biodegradável, Não Tóxico e Não Bio-acumulativo. Melhor Desempenho Transformadores mais compactos e eficientes Aumento de até 20% de potência Maior capacidade de sobrecarga 13

Fluido Envirotemp FR3 Maior Segurança contra Incêndio Alto Ponto de Fulgor (330ºC) e Combustão (360ºC). Zero histórico de incêndios com fluido FR3 em transformadores Aprovado pela FM Global (empresa internacional de seguros e prevenção de perdas) Graus Centígrados (ºC) 400 350 300 250 200 150 Óleo Mineral Ponto de Fulgor Ponto de Combustão 165 147 276 312 300 343 330 360 R-Temp Silicone Envirotemp FR3 14

Ensaios com fluido FR3 Curto circuito em transformador com óleo mineral 15

Ensaios com fluido FR3 Curto circuito em transformador com fluido FR3 16

Conclusão O objetivo é evitar que o fogo ocorra. A propriedade que impacta diretamente na prevenção de incêndios é o ponto de combustão. Os líquidos dielétricos da classe K proporcionam maior margem de segurança, e dentre eles, o fluido FR3 possui o maior ponto de combustão e consequentemente maior resistência ao fogo. Profissionais de mitigação de risco e empresas de seguro (como FM Global) entendem e defendem o uso de líquidos menos inflamáveis em transformadores, pois reduz sua exposição a longo prazo a danos e reclamações futuras de seguro. O fluido FR3 esta contido em mais de 1 milhão de equipamentos em serviço no mundo sem histórico de incêndio. Dentre os fluidos Classe K, o fluido FR3 possui o melhor balanço de características (físicas, químicas, elétricas e ambientais) e o melhor custo. A forma pró-ativa de atuação na mitigação de riscos à incêndio é a especificação de transformadores subterrâneos com a solução do fluido FR3. 17

OBRIGADO! Roberto Ignacio Gerente de Serviços Técnicos Fluidos Dielétricos Fone: +55 11 5099-3742 Celular: +55 11 98344-0664 roberto_ignacio@cargill.com 18