transistor bipolar parte 3

Documentos relacionados
Curso Técnico de Eletrônica Eletrônica Linear II NA1 Transistores Bipolares Aluno: Revisão de conteúdo Data: 20/03/2010

Polarização universal

P U C E N G E N H A R I A LABORATÓRIO DE DCE 2 EXPERIÊNCIA 1: CURVAS CARACTERÍSTICAS DO TBJ E RETA DE CARGA. Identificação dos alunos:

REVISÃO TRANSISTORES BIPOLARES. Prof. LOBATO

ELETRÔNICA II CAPÍTULO 2

Aula 8. Transistor BJT. Prof. Alexandre Akira Kida, Msc., Eng. Eletrônica

CURVAS CARACTERÍSTICAS DO

ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DOM BOSCO CAPÍTULO 2 TRANSISTORES BIPOLARES (BJT)

UNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIAS LICENCIATURA EM ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA ELECTRÓNICA GERAL

13. Electrónica transístores bipolares

Décima Lista-Aula - Disciplina : Eletrônica I - PSI 3321

A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse:

Definição: Dimensionar os resistores de polarização de modo que o transistor opere na região linear.

Transistores Bipolares de Junção (TBJ) Parte II

TRANSISTOR BIPOLAR DE JUNÇÃO (Unidade 5)

Estruturas Analógicas

Estruturas Analógicas Capítulo V

Análise de TJB para pequenos sinais Prof. Getulio Teruo Tateoki

Introdução Teórica aula 9: Transistores

Folha 5 Transístores bipolares.

Transistores Bipolares Parte I. Prof. Jonathan Pereira

Aula 21: Análise CC (Polarização) em circuitos com TBJs (p.246, p )

Objetivo: Teoria Nota: - npn pnp símbolo eletrônico estrutura modelo de bandas de energia

Eletrônica Aula 04 - transistor CIN-UPPE

TRANSISTORES. Regrinha simples - Quanto mais ou menos corrente colocar na base, mais ou menos corrente vai passar entre emissor-coletor.

VCC M4. V sa VEE. circuito 2 circuito 3

Polarização do BJT FABRÍCIO RONALDO - DORIVAL

Eletrônica Básica - ELE 0316 / ELE0937

1/6/2010 IFBA. CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE. Vitória da Conquista, 2010 IFBA.

Eletrônica Básica - ELE 0316 / ELE0937

Aula 23. Transistor de Junção Bipolar I

Eletrônica II. Germano Maioli Penello. Aula 13

CAPÍTULO 7 ESTABILIZAÇÃO DA POLARIZAÇÃO DE TRANSISTORES

3 e I x = 0,2I E (considere inicialmente = ). (b) Recalcule I E (somente) para o caso do transistor apresentar = 100.

O Amplificador Operacional 741. p. 2/2

Trabalho prático nº 5 de Electrónica 2009/2010

Transistores. Figure 1. corrente de electrões num díodo de junção p-n

Montagens Básicas com Transístores

Eletrônica II. Germano Maioli Penello. II _ html.

ELT313 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA ANALÓGICA I ENGENHARIA ELÉTRICA

CAPÍTULO 6 TRANSISTOR DE JUNÇÃO

Transistor BJT FABRÍCIO RONALDO - DORIVAL

Problema MOS1. densidade de impurezas na fonte e no dreno: Determinar o ponto de funcionamento em repouso para: a) V = 0 V ; b) V = 3 V

O nome diodo vem da junção das palavras duplo ( DI ) eletrodo ( odo ), isto é, um componente formado por dois eletrodos.

Quando comparado com uma chave mecânica, uma chave eletrônica apresenta vantagens e desvantagens.

O Transistor Bipolar de Junção

Instituto Educacional São João da Escócia Colégio Pelicano Curso Técnico de Eletrônica. Polarização de um JFET

Amplificadores de Potência Classe A

Universidade Tecnológica Federal do Paraná Departamento Acadêmico de Eletrotécnica Engenharias Eletrônica 1 ET74C Profª Elisabete N Moraes

CIRCUITOS ELETRÔNICOS MÓDULO 4: AMPLIFICADOR DE PEQUENOS SINAIS A JFET.

Circuitos Integrados Temporizadores. Circuitos Temporizadores. O Circuito do Temporizador 555. O Circuito do Temporizador 555

Conversão de Saída Diferencial para saída única

ROTEIRO OFICIAL 08 TJB

Plano de Aula. 1 Diodos. 2 Transistores Bipolares de Junção - TBJ. 3 Transistores de Efeito de campo - FETs. 4 Resposta em Frequência

Transistores Bipolares de Junção (TBJ) Parte I

1 ELETRÔNICA BÁSICA - LISTA DE EXERCÍCIOS. Coordenadoria de Eletrotécnica Eletrônica Básica Lista de Exercícios Transistor

Eletrônica Aula 06 CIN-UPPE

CENTRO TECNOLÓGICO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNICA

Colectânea de Problemas

CAPÍTULO 3 TRANSISTOR BIPOLAR DE JUNÇÕES

HORÁRIO DE MONITORIA Monitora: Thayna Oening Disciplina: Eletrônica Analógica I Lab. De Eletrônica Analógica I Introdução aos Sistemas de Controle.

Prof. Carlos T. Matsumi Página 1

Introdução teórica Aula 10: Amplificador Operacional

Curso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II

4. AMPLIFICADORES OPERACIONAIS

O transistor de junção bipolar Autor: Clodoaldo Silva Revisão: Nov2012.

INSTRUMENTAÇÃO ELECTRÓNICA EXERCÍCIOS FILTROS

7. LABORATÓRIO 7 - RESSONÂNCIA

TESTE ELETRÔNICA Prof: Sergio de Oliveira Trindade. Aluno:...

Capítulo 2 Transistores Bipolares

Tutorial Projeto de amplificadores Classe- A

Trabalho prático nº 4 de Electrónica 2008/2009

EN Dispositivos Eletrônicos

Revisão de Amplificadores Operacionais e Polarização de

REGULADOR A DIODO ZENER

Seja o quadripolo abaixo. Lembrando que analise deste sistema pode ser feito por parâmetros híbridos, determine os lembrando que:

MÓDULO 5: RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA DO AMPLIFICADOR DE PEQUENOS SINAIS A JFET.

Introdução 5. Amplificador em coletor comum 6. Princípio de funcionamento 7

Circuitos Eletrónicos Básicos

Aula 22: O Transistor como Amplificador (p , p )

5 Um amplificador operacional que deve trabalhar como amplificador de pequenos sinais deve trabalhar com

TRANSISTOR DE UNIJUNÇÃO (UJT)

Aulas Revisão/Aplicações Diodos e Transistores 2

IFBA. CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE. Vitória da Conquista

Electrónica II Amplificadores de Potência

29/10/2010. Vcc Vce ic Rc. Vcc Rc. ic Vce. Ganho DC dotransistor. Vcc Vce ic Rc. VBB Rb. ib Vbe. ic ib ib. Vcc Vce ic Rc. VBB Vbe.

Instituto Politécnico de Tomar. Escola Superior de Tecnologia de Tomar. Departamento de Engenharia Electrotécnica ELECTRÓNICA DE INSTRUMENTAÇÃO

1. TRANSISTOR DE JUNÇÃO BIPOLAR

C. CIRCUITOS PARA O ACIONAMENTO DE CARGAS

Electrónica Fundamental 11º ano

Exemplo 4.1 (pag.245)

Capítulo 3 Transistor Bipolar de Junção - TBJ. Prof. Eng. Leandro Aureliano da Silva

LABORATÓRIO DE DCE 2 EXPERIÊNCIA 2: CIRCUITOS DE POLARIZAÇÃO CC DO TRANSISTOR BIPOLAR. Identificação dos alunos:

Aula 7 Transistores. Patentes

AMPLIFICADOR BASE COMUM

Electrónica II. 1º Trabalho de Laboratório Realimentação

Transistor de Junção Bipolar (TJB) Estrutura simplificada. Estrutura comum (dispositivo assimétrico!) Electrónica 1

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Professor: Renato Medeiros ENG Eletrônica Geral.

Universidade Federal de São João del-rei. Material Teórico de Suporte para as Práticas

AULA 10- Amplificador Diferencial ou Par Diferencial

Transcrição:

transistor bipolar parte 3 TRANSÍSTORES BIPOLARES (III) 7.2. A Recta de Carga (EC) Polarização de Base O circuito da figura abaixo é um exemplo de polarização de base, isto é, estabelecer um valor constante para a corrente de base. Isto mesmo que mudemos o transístor e a temperatura se altere. Por exemplo, se RB for de 1MΩ IB será de 14,3 μa. Se βdc = 100, a corrente de colector será 1,43 ma e VCE= VCC IC.RC = 15 V (1,43 ma). (3 kω) = 10,7 V Portanto, o chamado ponto quiescente (Q) (quieto) ou de funcionamento em repouso (PFR) será: IC = 1,43 ma e VCE = 10,7 V Solução gráfica O PFR também poderá ser obtido de forma gráfica, se tivermos a característica de saída do transístor, usando a chamada recta de carga, como se mostra na figura seguinte. VCE = VCC RC.IC logo, VCC VCE IC = - (*) RC A recta de carga é obtida representando esta equação sobre a característica de saída do transístor.

Chama-se recta de carga porque representa o efeito da carga (RC) em IC e VCE. A maneira mais fácil de a traçar é usar os dois pontos extremos VCE=0 > tiramos IC = 5mA IC=0 > tiramos VCE = 15V da equação anterior (*) e, esses dois pontos serão suficientes para definir a recta. A utilidade da recta de carga A recta de carga é útil porque contém todos os pontos de trabalho possíveis para o circuito: variando IB de 0 a infinito, o transístor percorrerá todos os pontos da recta de carga. Ponto de Saturação Quando a RB é demasiado pequena, há excesso de corrente no colector e a VCE tende para zero. Neste caso dizemos que o transístor satura, o que significa que a corrente de colector atingiu o seu máximo valor possível. O ponto de saturação é o ponto em que a recta de carga corta a zona de saturação das curvas de saída, isto é, no seu extremo superior. Iremos tomar esse valor como aproximação, isto é, no nosso caso, IC=5 ma e VCE = 0, isto é, como que haverá um curto-circuito (imaginário) entre o colector e o emissor, pelo que ficamos com: Icsat=VCC / RC Ponto de Corte O ponto de corte é o ponto é o ponto em que a recta de carga corta a zona de corte das curvas de saída, no extremo inferior (IC muito pequena) Este ponto indica a tensão máxima que VCE consegue atingir. Por aproximação vamos fazer IC=0 > VCEcorte = VCC Neste caso entre o colector e o emissor existe um circuito aberto imaginário.

Exemplo 1: Quais são as correntes de saturação e a tensão de corte na figura: Solução Imagine-se um curto-circuito entre o colector e o emissor. Então: Vcsat = 30 V / 3 kω = 10mA Imagine-se agora os terminais colector-emissor em aberto. Então: VCEcorte=30V Exemplo 2: Calcule os valores de saturação e corte para a figura seguinte. Desenhe as rectas de carga para este exemplo e o anterior Solução Com um curto-circuito imaginário entre o colector e o emissor: ICsat = 9V/3kΩ = 3mA Agora, com um circuito aberto imaginário entre o colector e o emissor: VCEcorte = 9V Podemos então desenhar as duas rectas de carga.

Exercício 1: Quais são a corrente de saturação e a tensão de corte na figura seguinte: Exercício 2: Calcule os valores de saturação e corte para a figura seguinte. Depois desenhe as rectas de carga deste e do exercício anterior e compare-as.

- conclusão: quanto menor for RC, mais inclinada é a recta de carga. 7.3. O Ponto de Trabalho Exemplo da figura seguinte Depois de traçar a recta de carga, como já aprendemos, podemos calcular IB. Imaginemos, por agora, o transístor ideal > VBE = 0V Então: IB = 15 V / 500 kω = 30 μa Se o ganho de corrente for, por exemplo, βdc=100, teremos: IC = 100. (30 μa) = 3 ma Esta corrente, ao circular pelos 3 kω, produz uma tensão de 9V na resistência de colector, pelo que: VCE = 15 V (3 ma). (3 kω) = 6 V Marcando estes pontos de IC e VCE no gráfico, ficamos com o ponto Q. Porque é que o ponto Q varia? Se IB é constante e, de fábrica, os βdc podem variar muito para o mesmo modelo, corremos o risco de o transístor entrar em corte ou saturação. A figura anterior representa o caso em que βdc é de 50 (QL) e 150 (QH) em vez dos 100 de catálogo, o que é perfeitamente possível. Conclusão: A polarização de base é muito sensível ao ganho de corrente do transístor (βdc) e este é muito variável mesmo para o mesmo modelo. As fórmulas:

As fórmulas para calcular o ponto Q são as seguintes: VBB VBE IB = - RB IC = βdc. IB VCE = VCC RC. IC Exemplo 1: Suponha que a resistência de base na figura (**) aumenta até 1MΩ. Que sucede com a tensão colector-emissor se βdc valer 100? Solução: Continuando a considerar, a corrente de base diminuirá até 15 μa, a corrente de colector diminuirá até 1,5 ma e a tensão colector-emissor aumentará até VCE = 15 (1,5 ma). (3 kω) = 10,5 V 7.6. Polarização de Emissor É a usada quando se pretende usar o transístor como amplificador, devido aos problemas que vimos com a polarização de base, pois esta polarização de emissor consegue aquilo que os amplificadores precisam: um ponto de funcionamento em repouso (Q) constante, mesmo perante a grande variação de βdc dos transístores do mesmo modelo fabricados em série. Ideia Básica A fonte de polarização de base aplica-se directamente à base. O emissor não ficará directamente ligado à massa mas sim através de uma resistência de emissor RE. Assim, VE = VBB VBE

Como achar o ponto Q Vejamos o exemplo da figura seguinte VE = 5 V 0,7 V = 4,3 V usando a lei de ohm para calcular a corrente de emissor: 4,3 V IE = = 1,95 ma 2,2 kω Isto supõe que, em muito boa aproximação, IC = IE Quando IC circula por RC produz uma queda de tensão de 1,95V, pelo que: VC = 15 (1,95 ma). ( 1 kω) = 13,1 V e VCE = 13,1 V 4,3 V = 8,8V Assim, o Q terá como terá como coordenadas: IC = 1,95 ma e VCE = 8,8 V O circuito é imune às alterações do ganho de corrente Vejamos agora de onde vem a importância da polarização de emissor e como imobiliza Q face a variações de βdc Vejamos os passos que aplicámos para calcular Q:. Obter a tensão de emissor. Calcular a corrente de emissor. Achar a corrente de colector. Calcular VCE Em nenhum ponto houve necessidade de usar βdc no processo, ao contrário da polarização de base (confirme atrás). A corrente fixa agora é IE (quase igual a IC), ao contrário da polarização de base em que a corrente fixa era a de base e IC = βdc. IB Exemplo 1:

Qual é a tensão entre o colector e a terra na figura seguinte? E entre o colector e o emissor? Solução: A tensão de base é de 5V. A tensão de emissor é 0,7 V menor que ela, o que quer dizer que é VE = 5 V 0,7 V = 4,3 V esta tensão está aos extremos da resistência de emissor, que agora é de 1 kω. Portanto, a corrente de emissor é IE = 4,3 V / 1 kω = 4,3 ma A corrente de colector é aproximadamente igual a 4,3 ma. Quando esta corrente circula pela resistência de colector (neste caso de 2 kω) produz uma tensão de IC. RC = (4,3 ma). (2 kω) = 8,6 V e então VC = 15 V 8,6 V = 6,4 V e VCE = 6,4 V 4,3 V = 2,1 V Questões: 1. O ganho de corrente de um transístor define-se como a relação entre a corrente de colector e: a) A corrente de base b) A corrente de emissor c) A corrente da fonte de alimentação d) A corrente de colector 2. Se a resistência de base diminuir, a tensão de colector provavelmente: a) Diminuirá b) Não muda c) Aumenta d) Qualquer das opções anteriores 3. Se a resistência de base é muito pequena, o transístor funcionará na zona: a) De corte

b) Activa c) De saturação d) De ruptura 4. Sobre uma recta de carga mostram-se três pontos Q diferentes. O ponto Q superior tem: a) Ganho de corrente mínimo b) Ganho de corrente intermédio c) Ganho de corrente máximo d) A corrente de colector em corte 5. Se um transístor estiver a funcionar na parte central da recta de carga, um aumento da resistência de base fará com que o ponto Q se mova: a) Para baixo b) Para cima c) Fica inalterado d) Para fora da recta de carga 6. Se o transístor estiver a funcionar na parte central da recta de carga, um aumento no ganho de corrente fará com que o ponto Q se mova: a) Para baixo b) Para cima c) Fica inalterado d) Para fora da recta de carga 7. Se a tensão da fonte de base aumentar, o ponto Q move-se: a) Para baixo b) Para cima c) Fica inalterado d) Para fora da recta de carga 8. Suponha que a resistência de base está em aberto. Então o ponto Q situa-se: a) Na parte central da recta de carga b) No extremo superior da recta de carga c) No extremo inferior da recta de carga d) Fora da recta de carga 9. Se a tensão da fonte de alimentação de polarização de base se desligar, a tensão colector-emissor será igual a: a) 0 V b) 6 V c) 10,5 V d) À tensão da fonte de colector 10. Se a resistência de base entrar em curto-circuito, o transístor provavelmente a) Saturará b) Entrará em corte c) Destruir-se-à d) Nenhuma das anteriores

11. Se a resistência de colector diminuir até 0 num circuito com polarização de base, a recta de carga será: a) Horizontal b) Vertical c) Inútil d) Plana 12. Suponha que a corrente de colector é de 10 ma. Se o ganho de corrente for de 100, a corrente de base será: a) 1 μa b) 10 μa c) 100 μa d) 1 ma 13. Suponha que a corrente de base é de 50 μa. Se o ganho de corrente for de 125, o valor da corrente de colector é aproximadamente de: a) 40 μa b) 500 μa c) 1 ma d) 6 ma 14. Se o ponto Q se deslocar ao longo da recta de carga, a tensão aumenta quando a corrente a) Diminui b) Não muda c) Aumenta d) Não sucede nada do que foi dito anteriormente 15. Um circuito em que a corrente de emissor é constante, designa-se de: a) Polarização de base b) Polarização de emissor c) Polarização de transístor d) Polarização com duas fontes 16. O primeiro passo para a análise dos circuitos com polarização de emissor consiste em determinar: a) A corrente de base b) A tensão de emissor c) A corrente de emissor d) A corrente de colector 17. Num circuito com polarização de emissor, se o ganho de corrente for desconhecido, o que não se conseguirá calcular é: a) A tensão de emissor b) A corrente de emissor c) A corrente de colector d) A corrente de base 18. Se a resistência de emissor estiver em aberto, a tensão de colector: a) Está no nível alto

b) Está no nível baixo c) Não muda d) É desconhecida 19. Se a resistência de colector estiver em aberto, a tensão de colector: a) Está no nível alto b) Está no nível baixo c) Não muda d) É desconhecida 20. Se o ganho de corrente aumenta de 50 para 300 num circuito com polarização de emissor, então a corrente de colector: a) Mantém-se quase no mesmo valor b) Diminui 6 vezes c) Aumenta 6 vezes d) É zero Problemas: 1. Desenhe a recta de carga para a figura a) Qual é a corrente de colector no ponto de saturação? E a tensão colector-emissor no ponto de corte? 2. Se a fonte de tensão de colector se reduzir para 10 V na figura a) que sucede à recta de carga? 3. Se a resistência de colector se reduzir a 1 kω na figura a) que sucede à recta de carga? 4. Se a resistência de base na figura a) duplicar, que sucede à recta de carga? 5. Desenhe a recta de carga para a figura b Qual é a corrente de colector no ponto de saturação? E a tensão colector-emissor no ponto de corte? 6. Se a tensão da fonte de colector duplicar na figura b), que sucede à recta de carga?

7. Se a resistência de colector aumenta para 1 kω na figura b), que sucede à recta de carga? 8. Na figura a) qual é a tensão entre o colector e a massa se o ganho de corrente valer 100? 9. O ganho de corrente flutua entre 25 e 300 na figura a). Qual é o valor mínimo da tensão de colector? E o valor máximo? 10. Qual é a tensão de colector na figura a)? E a tensão de emissor? 11. Se a resistência de emissor duplicar na figura a), qual será a tensão de colectoremissor? 12. Se a tensão da fonte de colector diminuir para 15 V na figura a) qual é a tensão de colector? 13. Qual é a tensão de colector na figura b), se VBB=2V? 14. Se a resistência de emissor duplicar na figura b), qual é a tensão de colector-emissor para uma tensão da fonte de base de 2,3 V? 15. Se a tensão da fonte de colector aumentar até 15 V na figura b), qual é a tensão colector-emissor para VBB = 1,8V