Considerando, resultado dos estudos contratados pelo IDEFLOR para definição de preços de madeira em tora;

Documentos relacionados
Conselho Regional de Educação Física da 11ª Região Mato Grosso do Sul

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA CONFEA

DECRETO Nº , DE 28 DE DEZEMBRO DE 2015.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CONFEA

RESOLUÇÃO CFM Nº

ANEXO À RESOLUÇÃO N. 386, DE 3 DE NOVEMBRO DE 2004

REDAÇÃO FINAL MEDIDA PROVISÓRIA Nº 775-A DE 2017 PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO Nº 20 DE O CONGRESSO NACIONAL decreta:

Assunto: Alterações no regulamento do Programa Especial de Regularização Tributária (PERT) no âmbito da Receita Federal do Brasil

SUBSTITUTIVO ADOTADO À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 212-A DE 2016

AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES CONSELHO DIRETOR

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.801, DE

RESOLUÇÃO CONJUNTA SF/PGE N 003, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2018 (DOE de )

ATO ADMINISTRATIVO Nº 27/ 2013

MINISTÉRIO DAS CIDADES GABINETE DO MINISTRO

Direito Administrativo

DECRETO Nº , DE 10 DE MARÇO DE 2016.

PORTARIA Nº 123 DE 16 DE JUNHO DE 2017

Sexta-feira, 21 de Dezembro de 2018 Edição N Caderno I

1) do termo final do período de apuração;

PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº10/2016

Prefeitura Municipal de Santa Brígida publica:

O CONGRESSO NACIONAL decreta:

TERMO ADITIVO À CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2017/2019

RESOLUÇÃO Nº03/2014. I para a anuidade do ano de inscrição, 50% (cinquenta por cento) = R$ 300,00(Trezentos Reais) ;

ESCLARECIMENTO I EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL Nº. 256/2017

MINISTÉRIO DA FAZENDA Superintendência de Seguros Privados

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE 7 DE MARÇO DE 2017 (DOU 08/03/2017)

Regulamenta o reajuste de preços nos contratos daadministração Federal direta e indireta e dá outras providências.

Prefeitura Municipal de Santa Luzia 1 Terça-feira 13 de Janeiro de 2015 Ano X Nº 558

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULO AFONSO Estado da Bahia. Decreto Nº 5189, de 03 de janeiro de 2017.

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 437, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2018

CAPÍTULO I Das Disposições Gerais. Seção I Objeto

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CONFEA

Decreto N , de 06 de Outubro de (Publicação DOM de 07/10/2005)

CIRCULAR Nº Nos casos em que haja suspensão ou cancelamento da prestação, o saldo devedor será corrigido pelo IGP-M + 0,65% ao mês.

a) aos dados complementares de clientes - por meio do documento de código Dados Individualizados Complementares de Risco de Crédito;

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1343, DE 05 DE ABRIL DE 2013

Prefeitura Municipal de Santa Brígida publica:

Instrução Normativa RFB nº 1.199, de 14 de outubro de 2011

MODELO CONTRATO DE USO FLEXÍVEL DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO. Arquivo: CUST F Modelo 01set10 V1.docx

CONDIÇÕES ESPECÍFICAS PARA CONTRATAÇÃO DOS PLANOS PREÇO ÚNICO

CONTEÚDO CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO II - DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO III - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

RESOLUÇÃO Nº 02/2007 CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA FEPAM

CONTRATO DE ADESÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

INSTRUÇÃO NORMATIVA SIT Nº 114, DE DOU DE REP. DOU DE

TERMO ADITIVO AO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EDUCACIONAIS QUE ENTRE SI FAZEM AS PARTES ABAIXO

ATO ADMINISTRATIVO Nº 24 DE 27 DE DEZEMBRO 2011.

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.753, DE

RESOLUÇÃO CFN N 339/2004

Prefeitura Municipal de Eunápolis publica:

CAPÍTULO IV - DAS CONDIÇÕES PARA A CONSOLIDAÇÃO CAPÍTULO V - DO DEFERIMENTO DO PEDIDO DE PARCELAMENTO CAPÍTULO VI - DA REVISÃO DA CONSOLIDAÇÃO

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2011/2012

Altera o Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para instituir o Novo Regime Fiscal, e dá outras providências.

CONSIDERANDO a necessidade de revisão e unificação das normas e critérios referentes à operação da Seção Farmacêutica do IMASF;

Orientações Consultoria de Segmentos ICMS ST para transportadoras de produtos da Petrobrás

RESOLUÇÃO Nº 517, DE 24 DE SETEMBRO DE 2010

Instrução DC/PREVIC Nº 3, de 10/10/2012 (Federal)

REGULAMENTO DA CARTEIRA DE EMPRÉSTIMOS

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 47, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2017 (D.O.U. 26/12/2017)

AUTARQUIAS. Recolher o FGTS dos servidores celetistas referente à folha de pagamento do mês anterior

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2013/2014

1º Os valores referentes às dívidas contratadas com os patrocinadores não integram os recursos a que se refere o caput.

PROJETO DE LEI. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

Prefeitura Municipal de Santo Antônio de Jesus Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 101, DE 26 DE ABRIL DE 2018

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2011/2012

RESOLUÇÃO CNPC Nº 015, DE

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO

uturo previden EMPRÉSTIMO PESSOAL Regulamento de

Altera a Lei nº ,de 27 de dezembro de 1999, que dispõe sobre a Agência Goiana de Regulação, Controle e Fiscalização de Serviços Públicos.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE QUÍMICA. Até R$50.000,00 (cinquenta mil reais) de capital social: R$724,00 (setecentos e vinte

CREA-ES CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESPÍRITO SANTO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

DECRETO Nº DE 28 DE MAIO DE 2014

RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 274, DE 18 DE OUTUBRO DE 2018.

PLANO DE APOSENTADORIA SIAS PREVSIAS (CNPB n )

Revogada pela Resolução Normativa nº 253, de 20 de novembro de 2013.

ANO XXIX ª SEMANA DE MARÇO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 13/2018

Instrução Normativa RFB nº 1.343, de 5 de abril de 2013

DEPARTAMENTO JURÍDICO TRABALHISTA BOLETIM 093/2014

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA E EMPRESAS PÚBLICAS

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado do Ambiente SEA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA CONFEA

REGULAMENTO ANEXO II À RESOLUÇÃO Nº 3.844, DE 23 DE MARÇO DE 2010 CRÉDITO EXTERNO CAPÍTULO I. Disposições Gerais

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2011/2012 NÚMERO DO PROCESSO DA CONVENÇÃO COLETIVA PRINCIPAL: /

AUTARQUIAS. Recolher o FGTS dos servidores celetistas referente à folha de pagamento do mês anterior

CIANO SOLUÇÕES FINANCEIRAS,

"5 PROCESSOS DE HIERARQUIZAÇÃO, SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO

PORTARIA CAT N 158, DE 28 DE DEZEMBRO DE (DOE de )

Salários, Reajustes e Pagamento

DIÁRIO OFICIAL Nº de 23/11/2009

RESOLUÇÃO Nº 22, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010.

Orientações Consultoria de Segmentos IN 1.298/16 Alteração das Regras para Substituição Tributária no Serviço de Transportes Interestadual ICMS/GO

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 9, DE 8 DE MAIO DE 2015

4º O contribuinte deverá considerar, destacadamente, para fim de pagamento:

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA CONFEA RESOLUÇÃO Nº 523, DE 3 DE OUTUBRO DE 2011

DECRETO N. º 523 DE 16 DE JANEIRO DE 2017.

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2015/2016

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2013/2014

Transcrição:

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 2 DE 08/07/2010 Data D.O.: 12/07/2010 Regulamenta os preços de madeira em tora, resíduos de exploração florestal e garantias a serem cobrados pelo Instituto de Desenvolvimento Florestal do Pará - IDEFLOR na celebração de contratos de transição. Considerando, resultado dos estudos contratados pelo IDEFLOR para definição de preços de madeira em tora; Considerando, que os preços atualmente praticados para contratos de transição decorrem de estudo realizado no ano de 2007 e, portanto, encontram-se desatualizados; Considerando ainda, a necessidade de promover a adequação dos valores cobrados a título de garantia e a viabilidade legal de sua redução. O Diretor Geral do INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO FLORESTAL DO PARÁ - IDEFLOR, no uso das atribuições que lhe confere o art. 2º, inciso III, e art. 23, ambos da Lei Estadual nº 6.963, de 16 de março de 2007, Resolve: Art. 1º O detentor do contrato de transição recolherá ao IDEFLOR parcelas mensais em valor proporcional ao volume de madeira em pé colhido e transportado, conforme metodologia de cálculo apresentada no Anexo I desta Instrução Normativa. 1º Para efeito de contrato de transição, o volume de madeira em tora bem como os resíduos de exploração florestal serão calculados de acordo com a Autorização de Exploração Florestal - AUTEF emitida pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente que se responsabilizará pelo licenciamento ambiental e inserção dos créditos no Cadastro de Exploradores de Produtos e Subprodutos Florestais - CEPROF/PA. Art. 2º Para fins de definição dos preços de madeira em pé, as espécies foram agrupadas em quatro categorias e tiveram seus respectivos preços individuais observados conforme Anexo II desta Instrução Normativa.

1º A categorização das espécies bem como seus preços individuais previstos no Anexo II desta Instrução Normativa, resultado dos estudos contratados pelo IDEFLOR, poderão ser revisados anualmente, podendo ocorrer reclassificação de acordo com a demanda de mercado local, regional e internacional. 2º Se na AUTEF ou na Guia Florestal - GF o nome científico da espécie estiver identificado apenas pelo gênero e na categorização o gênero ocorrer em mais de uma categoria será cobrado o maior preço, o mesmo ocorrerá quando o nome científico estiver categorizado por subespécie. 3º Para efeito de cobrança de preços nos contrato de transição será levado em consideração primeiramente o valor individual observado para cada espécie, caso seja observada a existência de espécie não prevista no Anexo II desta Instrução Normativa, esta será identificada conforme a categoria mais adequada de acordo com seu uso (Anexo III) e será cobrado o valor correspondente à média da categoria em questão. Art. 3º O pagamento das parcelas mensais será realizado até o 10º (décimo) dia útil de cada mês subseqüente àquele em que se deu a emissão da Guia Florestal, na forma indicada pelo IDEFLOR. 1º Em conformidade com a legislação em vigor, a inobservância do prazo estipulado no parágrafo anterior acarretará em multa de 2% (dois por cento) sobre o valor devido, e juros de 1% (um por cento) ao mês, contados a partir do 11º (décimo primeiro) dia útil do mês em que deveria ser realizado o pagamento, sem prejuízo da correção monetária por meio de índice oficial. 2º Os valores a serem pagos ao IDEFLOR e a forma de cálculo estão definidos no Anexo I desta Instrução Normativa. Art. 4º Caso o detentor utilize resíduo florestal previsto em sua AUTEF emitida pela SEMA/PA, este deverá recolher o valor de R$ 5,00/st (cinco reais por estéreo) comercializado ao IDEFLOR. 1º É facultado ao detentor, após análise e autorização expressa do IDEFLOR, optar pela assinatura de contrato de transição com exclusão da volumetria correspondente ao resíduo florestal.

2º Na hipótese do parágrafo anterior, fica vedado ao detentor a utilização de resíduo florestal, salvo em atividades não comerciais previamente autorizadas pelo IDEFLOR, sob pena de rescisão contratual e abatimento do valor correspondente ao montante de resíduo utilizado da garantia prestada. Art. 5º O Detentor deverá apresentar garantia que seja suficiente e compatível com os ônus e riscos previstos no contrato de transição, visando à cobertura de eventuais danos ao meio ambiente, ao erário e a terceiros. 1º A garantia deverá ser prestada em uma das modalidades abaixo relacionadas: a) caução em dinheiro; b) títulos da dívida pública emitidos sob a forma escritural, mediante registro em sistema centralizado de liquidação e de custódia autorizado pelo Banco Central do Brasil, e avaliados pelos seus valores econômicos, conforme definido pelo Ministério da Fazenda; c) seguro-garantia; d) fiança bancária. 2º A garantia apresentada pelo Detentor do Plano de Manejo (DPM) deverá corresponder a 10% (dez por cento) do valor a ser pago pelo uso total da madeira em tora e/ou do resíduo florestal, ressalvo o disposto no artigo anterior, calculado com base nos preços definidos no Anexo II desta Instrução Normativa, considerando o volume previsto na AUTEF do Plano Operacional Anual (POA) de referência. 3º A forma para o cálculo do valor da garantia acima mencionada é definida no Anexo III desta Instrução Normativa. Art. 6º Os preços estipulados no Anexo II desta Instrução Normativa serão reajustados com base no Índice de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA fixado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE.

Art. 7º Os contratos de transição em vigor antes da edição desta Instrução Normativa continuam regidos, no que atine ao valor da garantia, pela Instrução Normativa nº 01, de 04 de março de 2009, publicada no Diário Oficial do Estado nº 31.373, de 09 de março de 2009. Art. 8º Os contratos de transição celebrados antes da vigência desta Instrução Normativa cujos preços de madeira e/ou resíduos florestais já foram pagos pelo DPM não sofrerão reajustes decorrentes dos preços fixados no Anexo II desta Instrução. 1º Os preços individuais e preços médios por categoria previstos no Anexo II deste ato aplicam-se somente para a madeira e/ou resíduos florestais explorados após 1ºde Julho de 2010, devendo os DPMs com contratos de transição já celebrados assinarem Termo Aditivo ao contrato junto ao IDEFLOR. 2º Aos contratos de transição cuja volumetria da exploração de madeira e/ou resíduos florestais esteja registrada no CEPROF e pendente de pagamento não se aplicam os preços previstos no Anexo II. Art. 9º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Art. 10. Ficam revogadas as Instruções Normativas nº 003/2008, de 20 de fevereiro de 2008 e nº 001/2010 de 30 de junho de 2010. Jorge Alberto Gazel Yared Diretor Geral Instituto de Desenvolvimento Florestal do Estado do Pará ANEXO I INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DO PAGAMENTO DA MADEIRA EM PÉ COLHIDA E TRANSPORTADA DE FLORESTAS PÚBLICAS ESTADUAIS NOS CONTRATOS DE TRANSIÇÃO Método para cálculo do valor a ser pago ao IDEFLOR.

O valor a ser pago mensalmente será definido através da seguinte formula: PGmês = S (VE xpe) Onde: PGmês: Preço pago no mês de referência em R$; VE: Volume explorado de determinada espécie no mês de referência em m³; PE: Preço referente a espécie explorada no mês de referência em R$/m³. O valor devido mensalmente ao IDEFLOR corresponderá à somatória dos produtos dos valores referentes ao volume de cada espécie explorada naquele mês pelo seu respectivo valor individual, ou, nos casos especiais, pelos respectivos valores médios de categoria. ANEXO IV INFORMAÇÕES PARA O CÁLCULO DAS GARANTIAS SOBRE O CONTRATO DE TRANSIÇÃO A SEREM APRESENTADAS AO IDEFLOR PELO DETENTOR DO PLANO DE MANEJO Método para cálculo do valor da garantia a ser apresentada ao IDEFLOR. O valor da garantia a ser apresentada ao IDEFLOR será definido através da seguinte formula: G = VTC X 0,1 Onde:

G: Garantia VTC: Valor total do contrato de transição