Reconhecimento / Renovação dos cursos de Graduação: Orientações Gerais



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INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DIRETORIA DE INFORMAÇÕES INSTITUCIONAIS Reconhecimento / Renovação dos cursos de Graduação: Orientações Gerais 2013

Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. REGULAMENTAÇÕES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO... 3 2.1. ABERTURA DE PROCESSO NO SISTEMA E-MEC... 4 2.2. PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO ELETRÔNICO SISTEMA e-mec... 9 2.2.1. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS... 27 2.3. VISITA DE AVALIAÇÃO IN LOCO... 36 2.3.1. MODELO DE CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DOS AVALIADORES NAS 37 VISITAS DE AVALIAÇÃO IN LOCO... 2.3.2. RELAÇÃO DE DOCUMENTOS COMPROBATÓRIOS PARA VISITA DE 40 AVALIAÇÃO IN LOCO... 2.4. INCLUSÕES E MODIFICAÇÕES NO SISTEMA E-MEC... 44 2.5. AVALIAÇÃO DOS AVALIADORES... 45 2.6. RESULTADOS DO PROCESSO AVALIATIVO... 46 2.7. CONTATOS... 47 2.8 REFERÊNCIAS... 48 2

1 INTRODUÇÃO Este material pretende orientar os cursos de graduação ofertados na modalidade presencial em relação aos procedimentos regulatórios relacionados à avaliação para fins de reconhecimento de curso. 2 - REGULAMENTAÇÕES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO A regulamentação dos cursos de graduação no país é feita pelo Ministério da Educação (MEC) mediante a realização de procedimentos avaliativos conduzidos pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). Assim como nas universidades federais, os procedimentos regulatórios dos cursos de graduação dos Institutos Federais incluem o reconhecimento de curso e a renovação de reconhecimento condições obrigatórias para a validação dos diplomas conferidos. A abertura dos processos de reconhecimento de cursos de graduação presencial ocorre quando os cursos atingem entre 50 e 75% de integralização da sua carga horária. O cálculo base da integralização é feito dividindo a carga horária total do curso (que inclui atividades complementares, estágios, TCC etc.) pelo número de semestres do curso em questão, como pode ser observado no exemplo: Curso : xxxxxxx Carga horária total : 3600 horas N horas integralizadas por semestre : 8 (3600/8) 450 horas 50% da carga horária integralizada: 1800 horas ao final do quarto semestre 75% de carga horária integralizada : 6º semestre (tempo máximo para solicitação de reconhecimento) 3

No Instituto Federal do Paraná, os procedimentos de regulação são realizados pela Diretoria de Informações Institucionais (DII/PROPLAN), através de sua Coordenadoria de Pesquisa Institucional, que monitora a partir das informações inseridas no sistema e-mec, a situação de integralização dos cursos e acompanha o cronograma para a inserção dos dados no sistema, promovendo um conjunto de ações de capacitação para coordenadores de cursos e membros do Núcleo Docente Estruturante- NDE. 2.1 - ABERTURA DE PROCESSO NO SISTEMA E-MEC: Os dados são inseridos no sistema e-mec pelo Procurador Educacional Institucional após recebimento do processo administrativo encaminhado primeiramente para a Pró Reitoria de Ensino (PROENS) e Coordenador do Curso, com as informações necessárias à abertura do protocolo. As informações referem-se ao projeto pedagógico, a infraestrutura e o corpo docente, conforme quadro a seguir: INFORMAÇÕES DO PPC PERFIL DO CURSO Contextualizar brevemente o Instituto Federal do Paraná (criação e estrutura multicampi) e o campus: cursos de graduação e pós-graduação que oferece, o nº de alunos e servidores. Contextualizar o curso de forma a proporcionar ao avaliador uma síntese da sua forma de organização, enfocando: características da oferta (anual, semestral, por eixos estruturantes); tempos mínimo e máximo de integralização; turno de realização das atividades; carga horária anual; características do percurso formativo (disciplinas básicas, disciplinas optativas etc.); justificativas para a sua oferta a partir de indicadores de natureza educacional e socioeconômicos. Destacar como o curso contempla as diretrizes curriculares nacionais e materializa as concepções do projeto institucional, principalmente no que tange às políticas de 4

ensino, de extensão e de pesquisa. Apresentar Justificativa da oferta do curso: Apresentar dados que justifiquem a necessidade de implementação do curso de acordo com os arranjos produtivos sociais, territoriais e culturais ou com as necessidades regionais. Apresentar estudos de demanda referenciados. Fazer uma caracterização regional de aspectos relacionados à área profissional a que pertence o curso a ser criado, ressaltando as possibilidades de inserção do profissional formado neste contexto. Justificar a pertinência e a relevância do curso para a instituição e para a região. Apontar a ideia da verticalização. Demonstrar o processo de construção coletiva do curso. ATIVIDADES COMPLEMENTARES Informar as normas para realização de Atividades Complementares. As Atividades Complementares devem constar da matriz curricular e a carga horária destinada para a realização desta conta para a integralização da carga horária total do curso. PERFIL DO EGRESSO Explicitar as competências e conhecimentos a serem adquiridos pelo egresso de forma coerente com o proposto nas Diretrizes Curriculares Nacionais e com o referencial teórico-metodológico da instituição. Explicitar como o curso atua para formar o egresso anunciado no perfil. FORMAS DE ACESSO AO CURSO Descrever as formas de ingresso realizadas por meio do Sistema de Seleção Unificada (SISU), utilizando exclusivamente as notas obtidas pelos candidatos no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), Processo seletivo e as demais formas de ingresso. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO Arquivo contendo a representação de uma possibilidade formativa do curso / plano de integralização da carga horária do curso. Esta informação é valiosa para a análise do currículo do curso e informação ao discente. Indique as certificações intermediárias, quando houver. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Descrever o sistema de avaliação indicando as avaliações presenciais e a distância (observar o disposto no Art. 4 do Decreto 5.622/2005), completando com 5

informações sobre: a) Conceitos das avaliações; b) Periodicidade das atividades; c) Desempenho mínimo; d) Responsáveis pela elaboração e correção das avaliações; e) Proporção de questões subjetivas e objetivas nas avaliações presenciais obrigatórias. Atentar para a Portaria Nº 120 que normatiza o sistema de avaliação no âmbito do IFPR. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DE CURSO Informe o processo de avaliação da qualidade do curso, incluindo a adequação do projeto pedagógico do curso, para atendimento do disposto no art. 3º, inciso VIII, da Lei nº 10.861, de 14/04/2004. No Sistema de Avaliação do Projeto de Curso, a IES deve descrever as funções do Colegiado, NDE - Núcleo Docente Estruturante e CPA - Comissão Permanente de Avaliação. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Informe as normas de elaboração e defesa do TCC. Este deve constar da matriz curricular e a carga horária destinada a sua realização contará para a integralização da carga horária total do curso. O TCC deve ter regulamento específico e acompanhar o PPC, além de constar no ementário com respectivas ementa e bibliografias básica e complementar. ESTÁGIO CURRICULAR Quando houver Estágio Curricular, informe as normas e/ou regulamento para a realização dos estágios. O estágio curricular deve constar da matriz curricular e carga horária destinada a sua realização conta para a integralização da carga horária total do curso. O estágio curricular deve ter regulamento específico e acompanhar o PPC, além de constar no ementário com respectivas ementa e bibliografias básica e complementar. ATO AUTORIZATIVO ANTERIOR OU ATO DE CRIAÇÃO a) Tipo de documento (ata, decreto, resolução, lei, etc.); b) Nº do documento; c) Data do documento; d) Data de publicação; e) Data de criação do curso; f) Data do início do curso; 6

POLÍTICA DE ATENDIMENTO A PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS Acessibilidade: descrição das condições para atendimento apropriado aos estudantes portadores de necessidades especiais, em atendimento ao disposto no inciso II, 1, Art. 3º do Decreto 5.622/2005 e ao Decreto 5.296/2004. DETALHAMENTO DO CURSO MODALIDADE Presencial ou EAD GRAU Licenciatura, Bacharelado, Tecnológico NOME DO CURSO Denominação do Curso DURAÇÃO DA HORA AULA Uma hora aula é igual a minutos TURNO Integral, Matutino, Vespertino, Noturno PERIODICIDADE Semestral, Anual INTEGRALIZAÇÃO Quantidade de períodos, semestres VAGAS TOTAIS ANUAL Número total de vagas ofertadas ao ano. 7

CARGA HORÁRIA DO CURSO A carga horária total do curso deve fechar, obrigatoriamente, com a soma dos componentes curriculares obrigatórios (incluindo TCC e estágios), componentes curriculares complementares e atividades complementares de graduação. Atentar para o atendimento da carga horária prevista nas diretrizes curriculares nacionais e legislações correlatas. COORDENADOR Nome completo, CPF, Titulação máxima (Doutorado, Mestrado, Especialização, Graduação), Vínculo empregatício (Estatutário, CLT, Outros), Regime de trabalho (Integral, Parcial, Horista). ENDEREÇOS DE OFERTA Campus, Endereço, Bairro, Cidade, UF, CEP. DOCENTES / TUTORES COMPROMETIDOS Nome completo, CPF, Titulação máxima (Doutorado, Mestrado, Especialização, Graduação), Vínculo empregatício (Estatutário, CLT, Outros), Regime de trabalho (Integral, Parcial, Horista). COMPONENTES CURRICULARES a) Nome; b) Período (Semestre/ano); c) Carga horária; d) Descrição : Ementa. e) Bibliografia Básica f) Bibliografia Complementar BIBLIOGRAFIA BÁSICA (OBRIGATÓRIA) Os livros devem constar na biblioteca do campus, devem estar tombados no patrimônio da instituição e atender à proporção de, no mínimo, 1 obra para cada 6 alunos. A bibliografia básica para cada componente curricular deve abarcar, no mínimo, três títulos. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Os livros devem constar na biblioteca do campus e devem estar tombados no patrimônio da instituição. A bibliografia complementar deve indicar, no mínimo, cinco títulos por unidade curricular, com dois exemplares de cada título ou com acesso virtual. Fonte: Adaptados do Sistema e-mec. 8

A partir da abertura do processo pelo PI, as informações prestadas são analisadas no âmbito da SESU Secretaria da Educação Superior - e, posteriormente, o processo é encaminhado ao INEP. O teor da análise enfoca a adequação do projeto pedagógico do curso às diretrizes curriculares nacionais e à análise da documentação inserida no sistema e-mec (documentação comprobatória do local de oferta do curso e da sua criação). Não havendo ressalvas em relação às informações inseridas, o processo entra em despacho saneador fase que antecede o preenchimento do formulário eletrônico que origina a visita de avaliação in loco. Havendo ressalvas, abrem-se diligências1 que devem ser respondidas no sistema e-mec em prazo estabelecido pela Diretoria de Informações Institucionais da PROPLAN, que insere as informações prestadas pelo Coordenador do Curso referentes ao teor das diligências. Respondidas as diligências, o trâmite do processo segue com a abertura do formulário eletrônico de avaliação, cujo prazo de preenchimento é de 15 dias a contar da data de abertura do formulário. O seu preenchimento é uma responsabilidade do coordenador do curso. Feito esse procedimento, aguarda-se o agendamento da visita in loco. 2.2 PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO ELETRÔNICO SISTEMA e-mec O Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação é a ferramenta de avaliação utilizada pelos avaliadores nas modalidades presencial e a distância. Sua utilização é associada a indicadores diagnósticos que buscam contribuir para uma análise mais substancial da realidade. Tais instrumentos baseiam-se em 3 dimensões avaliativas (reconhecimento e renovação) abordadas pelas comissões de avaliação externa do INEP nos processos de regulação. 1 O não atendimento às diligências instauradas enseja o arquivamento do processo de reconhecimento 9

A própria IES informa ao INEP, objetivamente, através de formulário eletrônico específico (FE) no e-mec, o conjunto de dados relativos às dimensões avaliativas com o qual a equipe de avaliação externa se balizará na verificação in loco das condições de oferecimento do curso descritas pela Instituição. Formulário Eletrônico do INEP Baseado nos Instrumento de Avaliação de Cursos (v. Fev. 2012) DIMENSÃO: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA Fontes de Consulta: Plano de Desenvolvimento Institucional, Projeto Pedagógico do Curso, Diretrizes Curriculares Nacionais, quando houver. 1.1. Contexto educacional Informar de modo claro e objetivo, preferencialmente quantificável, as demandas efetivas de natureza econômica e social que justificam o oferecimento do curso na comunidade em que se insere. 1.2. Políticas institucionais no âmbito do curso Descrever as políticas institucionais de ensino, de extensão e de pesquisa (esta última, quando for o caso) constantes no PDI, explicitando os mecanismos de sua implantação no âmbito do curso. 1.3. Objetivos do curso Apresentado os objetivos a serem alcançados pelo curso, explicitando a sua coerência, em uma análise sistêmica e global, com os aspectos: perfil profissional do egresso, estrutura curricular e contexto educacional. 1.4. Perfil profissional do egresso Apresentar as competências do egresso que constituem o seu perfil profissional, articulado aos objetivos do curso e tendo em vista as Diretrizes Curriculares Nacionais, se houver. 10

1.5. Estrutura curricular Apresentar de forma resumida a estrutura de oferecimento dos conteúdos disciplinares, informando a participação relativa da carga horária no currículo dos componentes obrigatórios, optativos, eletivos e complementares, também os aspectos: flexibilidade, interdisciplinaridade, horária total (em horas), articulação da teoria com a prática bem como as cargas horárias destinadas a teoria e prática, nos casos de cursos à distância, mecanismos de familiarização com essa modalidade. Explicitar também os aspectos relacionados à pesquisa e a extensão, caso estejam contempladas no PPC. Devido ao diminuto espaço para resposta (4000 caracteres), não se recomenda elencar nomes de disciplinas e cargas horárias destas, mas apenas apresentar dados estatísticos relacionados à composição do currículo conforme orientações acima. 1.6. Conteúdos curriculares Descrever como os conteúdos curriculares garantirão o desenvolvimento do perfil profissional do egresso considerando, os aspectos: atualização, adequação das cargas horárias (em horas) e adequação da bibliografia. 1.7. Metodologia Discorrer sobre a metodologia utilizada na abordagem do programa do curso, sempre levando em consideração a integração do ensino, pesquisa e extensão, as diretrizes curriculares do curso, os objetivos do curso e o perfil do egresso. 1.8. Estágio curricular supervisionado Explicitar se o estágio supervisionado é ou não obrigatório no curso e em que condições é oferecido e realizado, apresentando, objetivamente, os aspectos: carga horária, previsão/existência de convênios, formas de apresentação, orientação, supervisão e coordenação. Apresentar, resumidamente, as condições em que se dá a prática profissional no âmbito do curso, bem como as normas para sua realização no ambiente interno ou externo. 1.9. Atividades complementares Explicitar se as atividades complementares são ou não obrigatórias no curso e em que condições são oferecidas e realizadas; Apresentar, resumidamente, as condições de oferecimento das atividades complementares no curso, abordando objetivamente os aspectos: carga horária, diversidade de atividades e formas de aproveitamento. 11

1.10. Trabalho de conclusão de curso (TCC) Explicitar se o TCC deverá constar da matriz curricular e se sua realização constará da integralização da carga horária total do curso. Explicitar objetivamente os aspectos: carga horária, formas de apresentação, orientação e coordenação. Espera-se que sejam apresentados mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento do trabalho de conclusão de curso, meios de divulgação do TCC, relação esperada aluno/professor na orientação do TCC. 1.11. Apoio ao discente Apresentar e discorrer, brevemente, sobre normas, programas extraclasses, projetos institucionais ou específicos que visem oferecer ao aluno maiores condições de aproveitamento dos estudos, nivelamento, redução da evasão, apoio psicológico, social ou econômico, não computadas como atividades complementares Apresentar os programas de apoio existentes ou fomento à participação em centros acadêmicos e em intercâmbios. 1.12. Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso Explicitar os mecanismos de acompanhamento acadêmico-administrativas, em decorrência das autoavaliações e das avaliações externas (avaliação de curso, ENADE, CPC e outras), no âmbito do curso, previstas e implantadas. 1.13. Atividades de tutoria Obrigatório para cursos à distância e presenciais, reconhecidos, que ofertam até 20% da carga horária total do curso na modalidade à distância, conforme portaria 4.059 de 10 de dezembro de 2004. Apresentar como se dá a ação de tutoria no âmbito dos cursos à distância, tendo em vistas as demandas didático-pedagógicas estabelecidas no projeto do curso. Os cursos presenciais que não ofertam disciplinas à distância em conformidade com a Portaria 4.059 de 10 de dezembro de 2004, devem explicitar essa condição de modo claro e objetivo. 1.14. Tecnologias de informação e comunicação TICs - no processo ensinoaprendizagem Explicitar a ocorrência ou não da utilização de TICs no processo de ensino aprendizagem, apresentando como se dá. 12

1.15 Material didático institucional NSA para cursos presenciais que não contemplam material didático institucional no PPC, obrigatório para cursos à distância. Para fins de autorização, considerar o material didático disponibilizado para o primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se bacharelados/licenciaturas. Explicitar a ocorrência ou não da utilização de material didático institucional no processo de ensino-aprendizagem do curso, apresentando como se dá sua utilização, tendo em vista os aspectos abrangência, bibliografia adequada às exigências da formação, aprofundamento e coerência teórica. 1.16. Mecanismos de interação entre docentes, tutores e estudantes NSA para cursos presenciais que não contemplam mecanismos de interação entre docentes, tutores e estudantes no PPC, obrigatório para cursos à distância. Explicitar a ocorrência ou não da utilização de mecanismos de interação entre docentes, tutores e estudantes no âmbito do curso. No caso de utilização de mecanismos de interação entre docentes, tutores e estudantes apresentar como esses mecanismos atendem às propostas do curso. 1.17. Procedimentos de avaliação dos processos de ensino aprendizagem Apresentar os procedimentos de avaliação de ensino-aprendizagem adotados no âmbito do curso, tendo em vista a concepção do curso definida no seu Projeto Pedagógico do Curso PPC, articuladamente as normas institucionais existentes sobre o tema. 1.18. Número de vagas Apresentar o número de vagas oferecidas e ocupadas no âmbito do curso, bem como as vagas ociosas. Preferencialmente apresentar os dados por turma/período, totalizando-os ao final. Para os cursos de Medicina, considera também: disponibilidade de serviços assistenciais, incluindo hospital, ambulatório e centro de saúde, com capacidade de absorção de um número de alunos equivalente a matricula total prevista para o curso; a previsão de 5 ou mais leitos na (s) unidade (s) hospitalar (es) própria (s) ou conveniada (s) para cada vaga oferecida no vestibular do curso, resultando em um egresso treinado em urgência e emergência; atendimento primário e secundário capaz de diagnosticar e tratar as principais doenças e apto a referir casos que necessitem cuidados especializados. 13

1.19. Integração com as redes públicas de ensino Obrigatório para as Licenciaturas, NSA para os demais que não contemplam integração com as redes públicas de ensino no PPC Apresentar ações ou convênios existentes que promovam integração com as escolas da educação básica das redes públicas de ensino informando sua abrangência e como se consolida. 1.20. Integração com o sistema local e regional de saúde e o SUS Obrigatório para o curso de Medicina, NSA para os demais cursos que não contemplam integração com o sistema local e regional de saúde e o SUS no PPC. Apresentar os meios como se dá integração do curso com o sistema de saúde local e regional e o SUS, explicitando os convênios existentes Informar a relação alunos/paciente ambulatorial/docente ou preceptor não professor do curso. 1.21. Ensino na área de saúde Obrigatório para o curso de Medicina, NSA para os demais cursos Informar quais outros cursos a IES oferece na área de saúde. 1.22. Atividades práticas de ensino Obrigatório para o curso de Medicina, NSA para os demais cursos Apresentar as, atividades práticas de formação existentes, priorizando o enfoque de atenção básica, especialmente nas áreas de clínica médica, cirurgia, pediatria, saúde coletiva, ginecologia e obstetrícia, em unidades básicas de saúde, ambulatórios (de nível secundário e terciário) ou unidades de internação, considerando a perspectiva da hierarquização dos serviços de saúde e da atenção médica, supervisionadas pelos docentes das respectivas disciplinas. 14

DIMENSÃO: CORPO DOCENTE E TUTORIAL Fontes de consulta: Projeto Pedagógico do Curso, Documentação pertinente da IES. 2.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante NDE Explicitar se existe ou não no curso um NDE; Explicar, caso inexista, as razões para tal e que ações o curso está adotando na direção de sua composição ou se existe algum organismo similar ou substituto. Apresentar como se dá a atuação e funcionamento do NDE do curso, tendo em vista, objetivamente, os aspectos: concepção, acompanhamento, consolidação e avaliação do PPC. 2.2. Atuação do (a) coordenador (a) Apresentar a atuação do coordenador no âmbito do curso, tendo em vista, objetivamente, os aspectos: gestão do curso, relação com os docentes e discentes e representatividade nos colegiados superiores. 2.3. Experiência do (a) coordenador (a) do curso em cursos à distância. Indicador específico para cursos à distância, NSA para cursos presenciais Informar a experiência, em anos, do coordenador do curso com atividades de ensino à distância. 2.4. Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica do (a) coordenador (a). Informar individualmente, em anos, o tempo de experiência do coordenador do curso com o magistério superior e o tempo com a gestão acadêmica. 2.5. Regime de trabalho do (a) coordenador (a) do curso. NSA para cursos à distância, obrigatório para cursos presenciais Explicitar somente o regime de trabalho do coordenador se Integral (40 h), Parcial (20 h) ou horista. 15

2.6. Carga horária de coordenação de curso. NSA para cursos presenciais, obrigatório para cursos à distância Informar a carga horária semanal exclusivamente destinada à gestão do curso. 2.7. Titulação do corpo docente do curso. Para fins de autorização, considerar os docentes previstos para o primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se bacharelados/licenciaturas Expor em números absolutos e relativos os quantitativos de docentes por titulação. 2.8. Titulação do corpo docente do curso percentual de doutores Para fins de autorização, considerar os docentes previstos para o primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se bacharelados/licenciaturas Informar em números absolutos e relativos, tendo em vista o total de docentes vinculados ao curso, o quantitativo de doutores vinculados ao curso. 2.9. Regime de trabalho do corpo docente do curso Para fins de autorização, considerar os docentes previstos para o primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se bacharelados/licenciaturas Apresentar em números absolutos e relativos os quantitativos de docentes por regime de trabalho (integral, parcial ou horista) 2.10. Experiência profissional do corpo docente. Para fins de autorização, considerar os docentes previstos para o primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se bacharelados/licenciaturas NSA para egressos de cursos de licenciatura Apresentar em números absolutos e relativos os quantitativos de docentes com ou sem experiência no exercício profissional. 2.11. Experiência no exercício da docência na educação básica Para fins de autorização, considerar os docentes previstos para os dois primeiros anos do curso Obrigatório para cursos de licenciatura, NSA para os demais Apresentar em números absolutos e relativos os quantitativos de docentes com ou 16

sem experiência no exercício da docência na educação básica. 2.12. Experiência de magistério superior do corpo docente Para fins de autorização, considerar os docentes previstos para o primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se bacharelados/licenciaturas Apresentar em números absolutos e relativos os quantitativos de docentes com ou sem experiência anterior no magistério superior. 2.13. Relação entre o número de docentes e o número de estudantes. NSA para cursos presenciais, obrigatório para cursos à distância. Informar o quantitativo total de estudantes dividido pelo quantitativo total de docentes. 2.14. Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente Apontar os documentos formais que apresentem as normas de funcionamento do colegiado do curso. Expor, sucintamente, a composição e normas institucionais de funcionamento do colegiado do curso, tendo em vista, objetivamente, os aspectos: representatividade dos segmentos, periodicidade das reuniões, registros e encaminhamento das decisões. 2.15. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica Para fins de autorização, considerar os docentes previstos para o primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se bacharelados/licenciaturas Apresentar de modo relativo ao total de docentes o quantitativo daqueles que apresentaram nos últimos três anos: mais de 9 produções acadêmicas publicadas; entre 7 e 9 produções acadêmicas publicadas; entre 4 e 6 produções acadêmicas publicadas; entre 1 e 3 produções acadêmicas publicadas; nenhuma produção acadêmica publicada. 2.16. Titulação e formação do corpo de tutores do curso Para fins de autorização, considerar os tutores previstos para o primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se bacharelados/licenciaturas NSA para cursos presenciais. Obrigatório para cursos à distância e presenciais, reconhecidos, que ofertam até 17

20% da carga horária total do curso na modalidade à distância, conforme Portaria 4.059/2004 Expor em números absolutos e relativos os quantitativos de tutores por titulação; Apresentar em números absolutos e relativos os quantitativos de tutores por área de formação na área de conhecimento em que se situa o curso. 2.17. Experiência do corpo de tutores em educação à distância Para fins de autorização, considerar os tutores previstos para o primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se bacharelados/licenciaturas NSA para cursos presenciais. Obrigatório para cursos à distância e presenciais, reconhecidos, que ofertam até 20% da carga horária total do curso na modalidade à distância, conforme Portaria 4.059/2004; Informar o percentual de tutores com mais e menos de 3 anos de experiência em cursos à distância. 2.18. Relação docentes e tutores - presenciais e a distância por estudante NSA para cursos presenciais. Obrigatório para cursos à distância e presenciais, reconhecidos, que ofertam até 20% da carga horária total do curso na modalidade à distância, conforme Portaria 4.059/2004; Informar a relação entre o número de estudantes e o total de docentes mais tutores (presenciais e a distância), preferencialmente por período/semestre do curso. 2.19. Responsabilidade docente pela supervisão da assistência médica Obrigatório para o curso de Medicina, NSA para os demais cursos Informar a porcentagem dos docentes responsáveis pelas atividades de ensino envolvendo pacientes que se responsabiliza pela supervisão da assistência médica a elas vinculadas e quantos destes docentes supervisionam e são responsáveis pelos serviços clínico-cirúrgicos frequentados pelos alunos. 2.20. Núcleo de apoio pedagógico e experiência docente Obrigatório para o curso de Medicina, NSA para os demais cursos Informar o número total dos docentes que compõe o núcleo de apoio pedagógico e experiência docente, bem como o tempo de experiência destes docentes, cobrindo todas as áreas temáticas do curso. 18

DIMENSÃO: INFRAESTRUTURA Fontes de consulta: Projeto Pedagógico do Curso, Documentação pertinente da IES. 3.1. Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral TI Para fins de autorização, considerar os gabinetes de trabalho para os docentes em tempo integral do primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se bacharelados/licenciaturas Apresentar quantitativamente os espaços destinados aos gabinetes de trabalho dos professores. É necessário que se faça também uma breve análise qualitativa dos espaços citados, apresentado dotação de equipamentos de informática e mobília em função do número de professores, área em M2, conservação e limpeza, condições de iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade e comodidade. Expor como são utilizados esses espaços pelos docentes do curso, se são exclusivas ou compartilhadas, se existem acomodações para atendimento reservado a alunos. Caso sejam compartilhados apresentar a capacidade de ocupação. 3.2. Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos Apresentar quantitativamente os espaços destinados aos gabinetes de trabalho dos Coordenadores, número de funcionários dedicados ao atendimento aos alunos e aos professores e número de alunos atendidos (capacidade de atendimento simultâneo) É necessário que se faça também uma breve análise qualitativa dos espaços citados, apresentado dotação de equipamentos de informática e mobília em função do número de Coordenadores, docentes, funcionários e alunos atendidos, área em M2, conservação e limpeza, condições de iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade e comodidade. Expor como são utilizados esses espaços pelos usuários, se são espaços exclusivos ou compartilhados, se existem acomodações para atendimento reservado a alunos. Caso seja compartilhado apresentar a capacidade de ocupação, por turnos de atendimento (incluindo, coordenadores, docentes, funcionários e alunos). 19

3.3. Sala de professores Para fins de autorização, considerar a sala de professores implantada para os docentes do primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se bacharelados/licenciaturas NSA para IES que possui gabinetes de trabalho para 100% dos docentes do curso. Apresentar quantitativamente os espaços destinados a salas de professores e reunião; Expor como são utilizados esses espaços pelos docentes do curso, se são exclusivas ou compartilhadas, se existem acomodações para atendimento reservado a alunos. Caso sejam compartilhados apresentar a capacidade de ocupação. É necessário que se faça também uma breve análise qualitativa dos espaços citados, apresentado dotação de equipamentos de informática e mobília em função do número de docentes atendidos, área em M2, conservação e limpeza, condições de iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade e comodidade. 3.4. Salas de aula Para fins de autorização, considerar as salas de aula implantadas para o primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se bacharelados/licenciaturas Apresentar quantitativamente os espaços destinados às salas de aulas e capacidades de alunos por turma; Expor como são utilizados esses espaços, se são exclusivos ou compartilhadas com outros cursos. Caso sejam compartilhados, expor como se dá esse compartilhamento; É necessário que se faça uma breve análise qualitativa dos espaços citados, apresentado dotação de mobiliário, equipamentos, dimensões (área em M2) em função das vagas previstas/autorizadas, condições de conservação e limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, comodidade. Quando a quantidade de salas de aulas for relativamente grande, orientamos a expor em números relativos os dados como: mobiliário, equipamentos, dimensões (área em M2) em função das vagas previstas/autorizadas, condições de conservação e limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, comodidade. 3.5. Acesso dos alunos a equipamentos de informática Para fins de autorização, considerar os laboratórios de informática implantados para o primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se bacharelados/licenciaturas. Apresentar como se dá o acesso dos alunos aos equipamentos de informática, 20

considerando, objetivamente, os aspectos: quantidade de equipamentos relativa ao número total de usuários, acessibilidade, velocidade de acesso à internet, política de atualização de equipamentos e softwares e adequação do espaço físico. 3.6. Bibliografia básica Para fins de autorização, considerar o acervo da bibliografia básica disponível para o primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se bacharelados/licenciaturas. Devido ao espaço reduzido do campo (4.000 caracteres) não é possível descrever toda bibliografia básica do curso, até porque está já esta relacionada no processo. Sugerimos apresentar informações estatísticas sobre a bibliografia básica como número de exemplares disponíveis, títulos por disciplina, grau de atualização do acervo. Observar por apresentar disponível na biblioteca pelo menos três títulos por unidade curricular, disponível na proporção média de um exemplar para a faixa de 10 a menos de 15 vagas anuais pretendidas/autorizadas, de cada uma das unidades curriculares, de todos os cursos que efetivamente utilizam o acervo, além de estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES. 3.7. Bibliografia complementar Para fins de autorização, considerar o acervo da bibliografia complementar disponível para o primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se bacharelados/licenciaturas. Devido ao espaço reduzido do campo (4.000 caracteres) não é possível descrever toda bibliografia complementar do curso, até porque está já esta relacionada no processo. Sugerimos apresentar informações estatísticas sobre a bibliografia básica como número de exemplares disponíveis, títulos por disciplina, grau de atualização do acervo. Observar por apresentar disponível na biblioteca pelo menos, três títulos por unidade curricular, com dois exemplares de cada título ou com acesso virtual. 3.8. Periódicos especializados Para fins de autorização, considerar os periódicos relativos às áreas do primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se bacharelados/licenciaturas. Apresentar quantitativamente e qualitativamente os periódicos especializados, indexados e correntes disponíveis; Explicar em que condições se dão o acesso de docentes e discentes aos periódicos disponíveis; 21

Observar por apresentar disponível assinatura/acesso de periódicos especializados, indexados e correntes, sob a forma impressa ou virtual, maior ou igual a 10 e menor que 15 títulos distribuídos entre as principais áreas do curso, a maioria deles com acervo atualizado em relação aos últimos 3 anos. 3.9. Laboratórios didáticos especializados: QUANTIDADE NSA para cursos que não utilizam laboratórios especializados Para fins de autorização, considerar os laboratórios didáticos especializados implantados para o primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se bacharelados/licenciaturas. Para cursos à distância, Informar os laboratórios especializados da sede e dos polos. Para Pedagogia é obrigatório a brinquedoteca. Expor a existência de laboratórios especializados no âmbito do curso, evidenciando se o uso desses espaços é exclusivo ou compartilhado com outros cursos; Apresentar quantitativamente os espaços destinados a laboratórios especializados; Explicar como se dá o acesso e uso dos laboratórios especializados no âmbito do curso, a existência ou não de normas de funcionamento e segurança, apresentando, objetivamente, a adequação da quantidade de equipamentos aos espaços físicos e vagas pretendidas/autorizadas. 3.10. Laboratórios didáticos especializados: QUALIDADE NSA para cursos que não utilizam laboratórios especializados Para fins de autorização, considerar os laboratórios didáticos especializados implantados para o primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se bacharelados/licenciaturas. Para cursos à distância, Informar os laboratórios especializados da sede e dos polos Para Pedagogia é obrigatório a brinquedoteca. Expor a existência de laboratórios especializados no âmbito do curso, evidenciando se o uso desses espaços é exclusivo ou compartilhado com outros cursos; Apresentar qualitativamente os laboratórios especializados implantados com respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança, expondo, objetivamente, os aspectos: adequação, acessibilidade, atualização de equipamentos e disponibilidade de insumos. 22

3.11. Laboratórios didáticos especializados: SERVIÇOS NSA para cursos que não utilizam laboratórios especializados Para fins de autorização, considerar os laboratórios didáticos especializados implantados para o primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se bacharelados/licenciaturas. Para cursos à distância, Informar os laboratórios especializados da sede e dos polos. Para Pedagogia é obrigatório a brinquedoteca. Apresentar qualitativamente e quantitativamente a infra-estrutura disponível nos laboratórios especializados, evidenciando quantitativo de pessoal técnico de apoio alocado, mobiliário, recursos materiais, equipamentos básicos e de ponta existentes, área em m², configuração dos serviços de manutenção de equipamentos e atendimento à comunidade. 3.12. Sistema de controle de produção e distribuição de material didático (logística) NSA para cursos presenciais, obrigatório para cursos à distância. Apresentar os mecanismos de produção, distribuição e controle do material didático: se próprio ou terceirizado, informatizado ou físico, política de atualização do conteúdo. 3.13 Núcleo de Práticas Jurídicas: atividades básicas Obrigatório para cursos de direito (presencial e a distância), NSA para os demais cursos. Informar a existência do Núcleo de Práticas Jurídicas, expor a existência do regulamento específico destinado à realização de práticas jurídicas simuladas e visitas orientadas. Explicar, sucintamente, como funciona as atividades básicas do Núcleo de Práticas Jurídicas. 3.14. Núcleo de Práticas Jurídicas: atividades de arbitragem, negociação e mediação Obrigatório para cursos de direito (presencial e a distância), NSA para os demais cursos. Explicar, sucintamente, como funciona as atividades de arbitragem, negociação e mediação do Núcleo de Práticas Jurídicas. 23

3.15. Unidades hospitalares de ensino e complexo assistencial Obrigatório para o curso de Medicina, NSA para os demais cursos que não contemplam unidades hospitalares de ensino e complexo assistencial no PPC Informar a existência de unidade(s) hospitalar (es) de ensino, própria(s) ou conveniada(s) garantida legalmente por período mínimo de cinco anos, certificada(s) como Hospital de Ensino pelo MEC/MS (portaria 2.400/07), que seja(m) centro de referência regional há pelo menos 2 anos. Informar documentação comprobatória relacionada. 3.16. Sistema de referência e contra referência Obrigatório para o curso de Medicina, NSA para os demais cursos. Informar a existência e o funcionamento do sistema de referência e contra referência que assegure a integralidade da atenção e a resolubilidade dos problemas existentes, permitindo que o aluno participe do atendimento ambulatorial bem como acompanhe o doente que seja referido ao hospital secundário e ao de alta complexidade. Informar documentação comprobatória relacionada. 3.17. Biotérios Obrigatório para o curso de Medicina, NSA para os demais cursos que não contemplam biotério no PPC Expor a existência de biotérios, evidenciando se o uso desses espaços é exclusivo ou compartilhado com outros cursos; Apresentar qualitativamente e quantitativamente a infraestrutura disponível nos biotérios, evidenciando quantitativo de pessoal técnico de apoio alocado, mobiliário, recursos materiais, equipamentos básicos e de ponta existentes, área em M2, configuração dos serviços de manutenção de equipamentos e atendimento aos estudantes. 3.18. Laboratórios de ensino Obrigatório para o curso de Medicina, NSA para os demais cursos que não contemplam laboratórios de ensino no PPC Informar a disponibilidade de laboratórios específicos e multidisciplinares existentes para a abordagem dos diferentes aspectos celulares e moleculares das ciências da vida (incluindo anatomia, histologia, bioquímica, farmacologia, fisiologia/biofísica e 24

técnica operatória) apresentando, objetivamente, os aspectos: espaço físico, equipamentos e material de consumo compatíveis com a formação dos estudantes prevista no PPC, levando-se em conta a relação aluno/equipamento ou material. 3.19. Laboratórios de habilidades Obrigatório para o curso de Medicina, NSA para os demais cursos que não contemplam laboratórios de habilidades no PPC Informar a disponibilidade de laboratórios, apresentando quantitativamente os equipamentos e instrumentos disponíveis para a capacitação dos estudantes nas diversas habilidades da atividade médica. 3.20. Protocolos de experimentos Obrigatório para o curso de Medicina, NSA para os demais cursos que não contemplam protocolos de experimentos no PPC Apresentar a existência de protocolos dos experimentos prevendo procedimentos, equipamentos, instrumentos, materiais e utilidades, devidamente aprovados pelo comitê de ética da instituição ou formalmente conveniado, para a orientação das atividades práticas desenvolvidas nos ambientes/laboratórios de formação geral/básica e profissionalizante/específica, garantindo o respeito das normas internacionalmente aceitas (códigos de Nüremberg e Helsinki). Informar documentação comprobatória. 3.21. Comitê de ética em pesquisa Obrigatório para o curso de Medicina, NSA para os demais cursos que não contemplam comitê de ética em pesquisa no PPC Apresentar a existência do comitê de ética funcionando e em processo de homologação pela CONEP. Informar documentação comprobatória. 4. Docentes Por Disciplinas Devem ser listados os docentes relacionados com as disciplinas oferecidas no período de preenchimento do FE. No caso de cursos modulares, os quais existam disciplinas a serem oferecidas em períodos imediatamente posteriores ao preenchimento do FE, mas dentro do mesmo semestre, devem ter os docentes previstos para os módulos a se iniciarem listados. 25

Os docentes devem ser listados em conformidade com a seguinte tabela: Disciplina Docentes CPF Nome Titulação máxima Regime de trabalho Vínculo x xxxxxxxxx xxxxxxxxxx DOUTOR DE ESTATUTÁRIO x xxxxxxxxx xxxxxxxxxx MESTRE 20 H CLT x xxxxxxxxx xxxxxxxxxx ESPECIALISTA 40 H ESTATUTÁRIO x xxxxxxxxx xxxxxxxxxx MESTRE HORISTA CLT 5. Atributos Docentes: Devem ser apresentados, quantitativamente, dados sobre a atuação profissional de cada docente e a produção acadêmica destes em conformidade aos critérios listados na tabela abaixo: Nome Completo: CPF: E-mail: Titulação Máxima : Regime de Trabalho: Vínculo Empregatício: Atuação profissional XXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXX xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx ( graduado/especialista/mestre/doutor) (integral/parcial/horista) ( servidor/clt/outros) Tempo de Vínculo ininterrupto do docente com o curso (em meses) Competência Acadêmica Docente com formação/capacitação/experiência pedagógica? Artigos publicados em periódicos científicos em outras áreas Artigos publicados em periódicos científicos na área Livros ou capítulos em livros publicados na área Livros ou capítulos em livros publicados em outras áreas Trabalhos publicados em anais(completos) Trabalhos publicados em anais(resumos) Traduções de livros, capítulos de livros ou artigos publicados Propriedade intelectual depositada Propriedade intelectual registrada Projetos e/ou produções técnicas artísticas e culturais Produção didático-pedagógica relevante, publicada ou não ( ) Sim ( ) Não (Informar quantidade) (Informar quantidade) (Informar quantidade) (Informar quantidade) (Informar quantidade) (Informar quantidade) (Informar quantidade) (Informar quantidade) (Informar quantidade) (Informar quantidade) (Informar quantidade) 26

Tendo em vista a complexidade de obter e organizar as informações solicitadas pelo FE, item 5, por ocasião da abertura do Formulário Eletrônico pelo INEP e considerando que o processo de regulação dos cursos a partir da Lei do SINAES ocorrerá em períodos cíclicos, orientamos que as Coordenações mantenham em banco de dados próprio e atualizado periodicamente fichas baseadas na tabela acima de cada um dos docentes que atuem no curso. Sugere-se a criação e manutenção de uma rotina anual de obtenção dessas informações junto aos docentes do curso de forma a garantir a atualidade das informações. Quanto aos itens 1 a 3 do FE, orienta-se que os coordenadores elaborem ou atualizem os dados solicitados por ocasião de cada evento da Regulação de cursos. Os cursos sujeitos a processo de reconhecimento de curso devem preparar ou atualizar as informações do FE, pelo menos, quando o curso integralizar 50% de sua carga horária ou quando notificado da protocolização do processo pertinente no e-mec. Os cursos sujeitos a processo de renovação de reconhecimento devem preparar ou atualizar as informações do FE, pelo menos, a partir da sua participação no ENADE. Os documentos Orientações de Preenchimento do Formulário Eletrônico e os Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presencial e à distância estão disponíveis para download no PORTAL da PI. 2.2.1 REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS Os requisitos legais e normativos não agregam valor ao conceito de avaliação. Os avaliadores apenas registram o cumprimento ou não de tais requisitos, cabendo ao Ministério da Educação tomar as medidas cabíveis. Cabe ao curso, sempre que possível, tanto no momento de preenchimento da abertura do processo quanto no formulário eletrônico, demonstrar o cumprimento de tais requisitos. 27

Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso. 1. O PPC está coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais? NSA para cursos que não têm Diretrizes Curriculares Nacionais. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana 2. A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena está inclusa nas disciplinas e atividades curriculares do curso? (Lei n 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N 01 de 17 de junho de 2004). Titulação do corpo docente (Art. 66 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996). 3. Todo o corpo docente tem formação em pós-graduação? Núcleo Docente Estruturante NDE, (Resolução CONAES N 1, de 17/06/2010). 4. O NDE atende à normativa pertinente? Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia (Portaria Normativa N 12/2006). 5. A denominação do curso está adequada ao Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia? Carga horária mínima, em horas para Cursos Superiores de Tecnologia (Portaria N 10, 28/07/2006; Portaria N 1024, 11/05/2006; Resolução CNE/CP N 3,18/12/2002). 6. Desconsiderando a carga horária do estágio profissional supervisionado e do Trabalho de Conclusão de Curso TCC, caso estes estejam previstos, o curso possui carga horária igual ou superior ao estabelecido no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia? 28

Carga horária mínima, em horas para Bacharelados e Licenciaturas, Resolução CNE/CES N 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CES N 04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, Presencial). Resolução N 02/2007. 7. O curso atende à carga horária mínima, em horas estabelecidas nas resoluções? Tempo de integralização, Resolução CNE/CES N 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CES N 04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, Presencial). Resolução N 02/2007. 8. O curso atende o Tempo de Integralização proposto nas Resoluções? Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida. (Dec. N 5.296/2004, com prazo de implantação das condições até dezembro de 2008). 9. A IES apresenta condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida? Disciplina obrigatória/optativa de Libras (Dec. N 5.626/2005). 10. O PPC prevê a inserção de Libras na estrutura curricular do curso? Prevalência de Avaliação Presencial para EAD (Dec. N 5622/2005 art. 4, inciso II, 2). 11. Os resultados dos exames presenciais prevalecem sobre os demais resultados obtidos em quaisquer outras formas de avaliação a distância? Informações Acadêmicas (Portaria Normativa N 40 de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC N 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010). 12. As informações acadêmicas exigidas estão disponibilizadas na forma impressa e virtual? 29

Políticas de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281, de 25 de junho de 2002). 13. Há integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente? Fonte: Instrumento de Avaliação de Cursos de Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana (Lei n 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N 01 de 17 de junho de 2004). Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico- Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana (Lei n 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N 01 de 17 de junho de 2004). Esta temática deve ser incorporada nos Projetos Pedagógicos dos cursos conforme as orientações da Pró-Reitoria de Ensino. Os cursos devem explicitar em seus Projetos Pedagógicos os componentes curriculares e atividades que realizam estudos referentes à temática das Relações Étnico-Raciais e Indígena nos termos explicitados no Parecer na Resolução e Leis supramencionadas. Núcleo Docente Estruturante NDE (Resolução CONAES N 1, de 17/06/2010) O Núcleo Docente Estruturante (NDE) constitui-se num grupo de docentes com liderança acadêmica que tem atribuições de formulação e acompanhamento do curso. Sendo fundamental atuação constante no processo de concepção, consolidação e atualização do projeto pedagógico do curso de graduação. A atuação do NDE inclui também prever e desenvolver os processos de avaliação do projeto pedagógico do curso. Os Núcleos Docentes Estruturantes dos cursos de Graduação deverão ser assim constituídos: 30