CONTRATO N.º 37/ 2017 AJUSTE DIRETO PARA "FORNECIMENTO E IMPLEMENTAÇÃO DE APLICAÇÃO MOBILE"

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Transcrição:

CONTRATO N.º 37/ 2017 AJUSTE DIRETO PARA "FORNECIMENTO E IMPLEMENTAÇÃO DE APLICAÇÃO MOBILE" MUNICÍPIO DE ESTREMOZ, pessoa coletiva de direito público n.º 506556590, neste ato representado pelo Presidente da Câmara Municipal, Luís Filipe Pereira Mourinha, casado, natural da freguesia de Santa Maria, concelho de Estremoz, com domicílio necessário no edifício dos Paços do Município, sito no Rossio Marquês de Pombal, em Estremoz, conforme poderes que lhe são conferidos pela alínea f) do n.º 2 do artigo 35.º do Anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na atual redação, articulado com o disposto no n.º 3 do artigo 57.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, na atual redação e n. os 1 e 3 do artigo 106.º do CCP - Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, na atual redação. E SUS SKILL UTILITIES SYSTEMS, LDA., com sede na Rua do Fujacal n.º 22, S. José de S. Lázaro, 4705-097 Braga, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Braga sob o número único de matrícula e de identificação fiscal 509091571, com o capital social de 5.000,00, neste ato representada por Hugo Leandro Janela Ramalho, titular do Cartão de Cidadão n.º 13052843, válido até 11/03/2020, residente em Rua do Barral n.º 50, 3.º Dt.º, 4715-165 Freguesia de Nogueira, Lamaçães e Fraião Braga, que outorga na qualidade de representante legal com poderes bastantes para o ato, conforme o disposto na Certidão Permanente que consultei através do código 2745-3643-4773, válida até 19/06/2018. CELEBRAM Entre si o contrato para "Fornecimento e Implementação de Aplicação Mobile", o qual foi precedido de ajuste direto autorizado pelo Despacho n.º 34/2017, proferido pelo Presidente da Câmara Municipal em 19/06/2017 e adjudicado por Despacho do Vice-Presidente da Câmara Municipal de 05/07/2017, em conformidade com a proposta datada de 26/06/2017, submetida na plataforma de contratação pública "Vortalgov" na mesma data, Convite e Caderno de Encargos, documentos que aqui se dão como integralmente reproduzidos e que ficam a fazer parte integrante deste contrato, cuja minuta foi aprovada por Despacho do Vice-Presidente da Câmara Municipal de 05/07/2017 e que se rege pelas seguintes cláusulas: Município de Estremoz Contrato Página 1/10

Cláusula 1.ª Objeto 1. O presente contrato tem por objeto principal o fornecimento e implementação de aplicação mobile, em conformidade com as especificações técnicas definidas na Parte II do Caderno de Encargos. 2. O objeto do contrato abrange ainda os serviços de manutenção e suporte técnico à aplicação objeto do contrato. 3. De acordo com a nomenclatura de referência aplicável aos Contratos Públicos CPV (Vocabulário Comum para os Contratos Públicos) adotada pelo Regulamento (CE) n.º 213/2008 de 28 de novembro de 2007, o presente fornecimento tem a seguinte classificação: 48520000-9 Pacote de software para multimédia. Cláusula 2.ª Preço e Condições de Pagamento 1. O valor global do presente contrato é de 55.000,00 (cinquenta e cinco mil euros), acrescido de IVA à taxa legal em vigor. 2. O preço referido no número anterior inclui todos os custos, encargos e despesas cuja responsabilidade não esteja expressamente atribuída ao Município, designadamente as despesas de alojamento, alimentação e deslocação dos meios humanos, bem como quaisquer outros encargos decorrentes da utilização de marcas registadas, patentes ou licenças. 3. A(s) quantia(s) devida(s) pelo Município, nos termos da n.º 1 da presente cláusula, deve(m) ser paga(s) pelo Município, a 30 dias a contar da data da fatura sempre que, estas sejam emitidas após o vencimento da obrigação e rececionadas pelo Município em boas condições de pagamento. 4. Para efeitos do número anterior, a obrigação considera-se vencida com a implementação da aplicação no Município e respetiva aceitação definitiva. 5. Em caso de discordância, por parte do Município, quanto aos valores indicados nas faturas, deve este comunicar à fornecedora os respetivos fundamentos, ficando esta obrigada a prestar os esclarecimentos necessários ou proceder à emissão de nova fatura corrigida. 6. Desde que devidamente emitidas, as faturas são pagas através de transferência bancária, devendo a fornecedora enviar, junto com a fatura, o IBAN e o E-mail para tomar conhecimento da realização da transferência. Cláusula 3.ª Obrigações da Fornecedora 1. Sem prejuízo de outras obrigações previstas na legislação aplicável, no Caderno de Encargos ou nas cláusulas contratuais, da celebração do contrato decorrem para a fornecedora as seguintes obrigações principais: Município de Estremoz Contrato Página 2/10

a) Fornecer a aplicação, conforme as características técnicas definidas no Caderno de Encargos; b) Cumprir os prazos de entrega definidos no Caderno de Encargos; c) Comunicar antecipadamente ao Município os factos que tornem total ou parcialmente impossível o fornecimento da aplicação objeto do procedimento; d) Não alterar as condições de fornecimento da aplicação durante o prazo de vigência do contrato; e) Prestar de forma correta e fidedigna as informações referentes às condições em que são fornecidas a aplicação, bem como ministrar todos os esclarecimentos que se justifiquem, de acordo com as circunstâncias, para garantir a sua correta utilização; f) Obter todas e quaisquer autorizações e/ou licenças necessárias à boa execução do presente contrato bem como, proceder ao pagamento de quaisquer emolumentos exigidos pelas autoridades competentes relativamente ao cumprimento das obrigações que impedem sobre o fornecedor no âmbito do presente contrato. Cláusula 4.ª Requisitos e Funcionalidades da Aplicação Mobile 1. No âmbito do presente procedimento o Município de Estremoz pretende adquirir uma plataforma sob a forma de aplicação móvel que permita, disponibilizar aos seus Munícipes, um novo canal de comunicação onde possa divulgar os seus serviços e/ou atividades e em que os próprios Munícipes possam comunicar diretamente com os serviços municipais. 2. Esta aplicação deverá constituir uma ferramenta de comunicação por excelência em que o Munícipe possa interagir com o Município em todas as áreas possíveis, privilegiando, fundamentalmente, a comunicação direta entre o Município e os Munícipes nas mais diversas áreas, quer sejam serviços de informações, notificações ou consulta de processos. 3. Esta tecnologia deverá permitir o aumento da disponibilidade de serviços prestados, adaptando a oferta às especificações dos cidadãos e empresas, contribuindo para a obtenção de uma visão integrada da administração pública, com o consequente aumento da qualidade do serviço e redução dos custos. 4. A aplicação deverá dar cumprimento aos seguintes pressupostos gerais: a) É da responsabilidade da fornecedora a respetiva publicação da APP s do Município nas principais lojas de distribuição na internet: Google play, app store da apple e Microsoft store; b) Gerar alertas de processos com novo estado; c) Receber notificações e alertas; d) Enviar informações diretamente para o Município, no qual é garantido a comunicação por um canal seguro e fidedigno; e) Integração ao gestor de conteúdos dos sites municipais; f) Backoffice de gestão de conteúdos; g) Plataforma de publicidade municipal; Município de Estremoz Contrato Página 3/10

h) Envio de notificações push; i) Layout e design personalizado; j) Compatível com os seguintes sistemas operativos móveis android, IOS, windows phone; k) Garantir a possibilidade de multilingue; l) Georreferenciação dos pontos de interesse; m) Apresentar estatísticas de utilização. 5. Tratando-se de uma aplicação que visa a publicitação de notícias e eventos, divulgação de informações e promoção turística e cultural do Município a mesma deverá assentar, no mínimo, em quatro módulos: a) Módulo informação institucional; b) Módulo informação turística; c) Módulo informação de serviços; d) Módulo de gestão de informação - Backoffice. 6. A área de Backoffice, ou seja, de gestão dos conteúdos deve estar estruturada de forma a garantir a gestão de conteúdos de forma autónoma, rápida e eficaz, com as seguintes funcionalidades chave: a) Permitir atualizar e consultar os conteúdos dos módulos presentes na aplicação mobile sem necessidade de republicação da mesma; b) Receber alertas e comunicações oriundas dos utilizadores da aplicação; c) Enviar alertas instantâneos para os utilizadores da aplicação; d) Efetuar a consulta de dados estatísticos; e) Gestão de banners. Cláusula 5.ª Conformidade e Operacionalidade da Aplicação 1. A fornecedora obriga-se a entregar ao Município a aplicação objeto do contrato com as características, especificações e requisitos técnicos previstos na Parte II do Caderno de Encargos. 2. A aplicação objeto do contrato deve ser entregue em perfeitas condições de ser utilizada para os fins a que se destina e dotada de todo o material de apoio necessário à sua entrada em funcionamento. 3. É aplicável, com as necessárias adaptações, o disposto na lei que disciplina os aspetos relativos à venda de bens de consumo e das garantias a ela relativas, no que respeita à conformidade dos bens. 4. A fornecedora é responsável perante o Município por qualquer defeito ou discrepância da aplicação objeto do contrato que existam no momento em que lhe for entregue. Cláusula 6.ª Fornecimento e Implementação da Aplicação 1. A aplicação objeto do contrato deve ser fornecida e implementada no Município no prazo máximo de 45 (quarenta e cinco) dias a contar da data de celebração do contrato. Município de Estremoz Contrato Página 4/10

2. A fornecedora obriga-se a disponibilizar, simultaneamente com a entrega da aplicação objeto do contrato, todos os documentos [em língua portuguesa], que sejam necessários para a boa e integral utilização ou funcionamento daquela. 3. Com a entrega da aplicação objeto do contrato, ocorre a transferência da posse e da propriedade daquela para o Município, bem como do risco de deterioração ou perecimento dos mesmos, sem prejuízo das obrigações de garantia que impedem sobre a fornecedora. 4. Todas as despesas e custos de implementação da aplicação objeto do contrato e respetivos documentos para o local de entrega são da responsabilidade da fornecedora. Cláusula 7.ª Inspeção e Testes Efetuada a implementação da aplicação objeto do contrato, o Município, por si ou através de terceiro por ele designado, procede, no prazo de 2 (dois) dias, à inspeção da mesma, com vista a verificar se a mesma reúne as características, especificações e requisitos técnicos e operacionais definidos na Parte II do Caderno de Encargos e na proposta adjudicada, bem como outros requisitos exigidos por lei. Cláusula 8.ª Inoperacionalidade, Defeitos ou Discrepâncias 1. No caso da aplicação implementada no Município não comprovar a total operacionalidade, bem como a sua conformidade com as exigências legais, ou no caso de existirem defeitos ou discrepâncias com as características, especificações e requisitos técnicos definidos na Parte II do Caderno de Encargos, o Município deve informar, por escrito, a fornecedora. 2. No caso previsto no número anterior, a fornecedora deve proceder, à sua custa e no prazo razoável que for determinado pelo Município, às reparações/reprogramações ou substituições necessárias para garantir a operacionalidade da aplicação e o cumprimento das exigências legais e características, especificações e requisitos técnicos exigidos. Cláusula 9.ª Aceitação Definitiva A aplicação objeto de contrato é aceite pelo Município sempre que comprove a total operacionalidade, bem como a sua conformidade com as exigências legais, e nela não sejam detetados quaisquer defeitos ou discrepâncias com as características, especificações e requisitos técnicos definidos na Parte II do Caderno de Encargos. Município de Estremoz Contrato Página 5/10

Cláusula 10.ª Prazo 1. O contrato entra em vigor na data da sua celebração e cessa a sua vigência com a conclusão da implementação da plataforma, sem prejuízo das obrigações acessórias que devam perdurar para além da sua cessação. 2. O fornecimento e a implementação da aplicação decorrerá no prazo de 45 dias, ao qual acresce o prazo de manutenção e suporte técnico de 24 meses contados a partir da data de implementação da aplicação. 3. Os prazos previstos no contrato são contínuos, correndo em sábados, domingos e dias feriados. Cláusula 11.ª Penalidades Contratuais 1. Pelo incumprimento de obrigações emergentes do contrato, sem prejuízo do disposto na cláusula seguinte, a entidade adjudicante pode exigir da fornecedora o pagamento de uma pena pecuniária, de montante a fixar em função da gravidade do incumprimento, nos seguintes termos: a) Pelo incumprimento dos prazos de entrega e implementação da aplicação deverá ser aplicada uma sanção cumulativa em função dos dias de atraso sobre o valor total do contrato, do seguinte modo: i. 0,5% no primeiro dia de atraso; ii. + 1% no segundo dia de atraso; iii. + 2% no terceiro dia de atraso; iv. + 3% por cada dia de atraso, a partir do quarto dia em diante, até ao limite de 20%. 2. Na determinação da gravidade do incumprimento ter-se-á em conta o grau de culpa da fornecedora e as consequências do incumprimento. Cláusula 12.ª Força Maior 1. Não podem ser impostas penalidades à fornecedora, nem é havida como incumprimento, a não realização pontual das prestações contratuais a cargo de qualquer das partes que resulte de caso de força maior, entendendo-se como tal as circunstâncias que impossibilitem a respetiva realização, alheias à vontade da parte afetada, que ela não pudesse conhecer ou prever à data da celebração do contrato e cujos efeitos não lhe fosse razoavelmente exigível contornar ou evitar. 2. Podem constituir força maior, se se verificarem os requisitos do número anterior, designadamente tremores de terra, inundações, incêndios, epidemias, sabotagens, greves, embargos ou bloqueios internacionais, atos de guerra ou terrorismo, motins e determinações governamentais ou administrativas injuntivas. 3. Não constituem força maior, designadamente: a) Circunstâncias que não constituam força maior para os subcontratados da fornecedora, na parte em Município de Estremoz Contrato Página 6/10

que intervenham; b) Greves ou conflitos laborais limitados às sociedades da fornecedora ou a grupos de sociedades em que esta se integre, bem como a sociedades ou grupos de sociedades dos seus subcontratados; c) Determinações governamentais, administrativas, ou judiciais de natureza sancionatória ou de outra forma resultantes do incumprimento, pela fornecedora, de deveres ou ónus que sobre ela recaiam; d) Manifestações populares devidas ao incumprimento, pela fornecedora, de normas legais; e) Incêndios ou inundações com origem nas instalações da fornecedora, cuja causa, propagação ou proporções se devam a culpa ou negligência sua ou ao incumprimento de normas de segurança; f) Avarias nos sistemas informáticos ou mecânicos da fornecedora não devidas a sabotagem; g) Eventos que estejam ou devam estar cobertos por seguros. 4. A ocorrência de circunstâncias que possam consubstanciar casos de força maior deve ser imediatamente comunicada à outra parte. 5. A força maior determina a prorrogação dos prazos de cumprimento das obrigações contratuais afetadas, pelo período de tempo comprovadamente correspondente ao impedimento resultante da força maior. Cláusula 13.ª Dever de Sigilo 1. A fornecedora deve guardar sigilo sobre toda a informação e documentação, técnica e não técnica, comercial ou outra, relativa ao Município, de que possa ter conhecimento ao abrigo ou em relação com a execução do contrato. 2. A informação e a documentação cobertas pelo dever de sigilo não podem ser transmitidas a terceiros, nem objeto de qualquer uso ou modo de aproveitamento que não o destinado direta e exclusivamente à execução do contrato. 3. Exclui-se, do dever de sigilo previsto, a informação e a documentação que fossem comprovadamente do domínio público à data da respetiva obtenção pela fornecedora ou que esta seja legalmente obrigada a revelar, por força da lei, de processo judicial ou a pedido de autoridades reguladoras ou outras entidades administrativas competentes. 4. O dever de sigilo mantém-se em vigor até ao termo, cumprimento ou cessação, por qualquer causa, do contrato, sem prejuízo da sujeição subsequente a quaisquer deveres legais relativos, designadamente, à proteção de segredos comerciais ou da credibilidade, do prestígio ou da confiança devidos às pessoas coletivas. Cláusula 14.ª Caução De acordo com disposto no n.º 2 do artigo 88.º do Decreto-Lei n.º 18/2008 de 29 de janeiro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 278/2009 de 2 de outubro, não é exigida à adjudicatária a prestação de uma Município de Estremoz Contrato Página 7/10

caução. Cláusula 15.ª Resolução do Contrato Sem prejuízo de outros fundamentos de resolução previstos na lei, o Município pode resolver o contrato a título sancionatório, no caso de a fornecedora violar, de forma grave ou reiterada, qualquer das obrigações que lhe incumbem. Cláusula 16.ª Subcontratação e Cessão da Posição Contratual A fornecedora não poderá subcontratar nem ceder a sua posição contratual, ou qualquer dos direitos ou obrigações decorrentes do contrato, sem autorização do Município. Cláusula 17.ª Comunicações e Notificações 1. Sem prejuízo de poderem ser acordadas outras regras quanto às notificações e comunicações entre as partes do contrato, estas devem ser dirigidas, nos termos do Código dos Contratos Públicos, para o domicílio ou sede contratual de cada uma, identificados no contrato. 2. Qualquer alteração das informações de contacto constantes do contrato deve ser comunicada à outra parte. Cláusula 18.ª Legislação Aplicável 1. O fornecimento de bens e serviços é regulado pelo Código dos Contratos Públicos (CCP) aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008 de 29 de janeiro, pelo Decreto-Lei n.º 197/99 de 8 junho, pelas disposições do Caderno de Encargos e demais documentação do respetivo processo de aquisição. 2. Será sempre aplicável, a todos os casos omissos, a legislação em vigor. Cláusula 19.ª Prevalência 1. Fazem parte integrante do presente contrato, o Caderno de Encargos, o Convite e a Proposta adjudicada. 2. Em caso de divergência entre os documentos referidos no número anterior, a respetiva prevalência é determinada pela ordem em que aí são indicados. 3. Em caso de divergência entre os documentos referidos e o clausulado do contrato e seus anexos, prevalecem os primeiros, salvo quanto aos ajustamentos propostos de acordo com o disposto no artigo 99.º e aceites pela adjudicatária nos termos do disposto no artigo 101.º, ambos do Decreto-Lei n.º Município de Estremoz Contrato Página 8/10

18/2008, de 29 de janeiro. Cláusula 20.ª Disposições Finais 1. Os pagamentos ao abrigo do presente contrato serão efetuados após a verificação dos formalismos legais em vigor para o processamento da despesa pública. 2. O procedimento com o registo/processo n.º 2017/300.10.005/36 por ajuste direto, relativo ao presente Contrato, foi autorizado pelo Despacho n.º 34/2017, proferido pelo Presidente da Câmara Municipal em 19/06/2017. 3. O fornecimento objeto do presente contrato foi adjudicado por despacho do Vice-Presidente da Câmara Municipal de 05/07/2017. 4. A minuta relativa ao presente contrato foi aprovada por despacho do Vice-Presidente da Câmara Municipal na sua reunião de 05/07/2017. 5. A celebração do presente contrato foi autorizada por despacho do Vice-Presidente da Câmara Municipal de 05/07/2017. 6. O encargo total máximo estimado do presente contrato é de 55.000,00 (cinquenta e cinco mil euros), acrescido de IVA à taxa legal em vigor. 7. O encargo resultante do presente contrato será satisfeito por conta das verbas inscritas no Orçamento de 2017 sob a rubrica orçamental "07.01.08 - Software informático", conforme Cabimento n.º 5588 e Compromisso n.º 6140. 8. Este contrato foi elaborado em duplicado, sendo um exemplar para cada um dos outorgantes. A segunda outorgante apresentou declaração conforme o disposto na alínea a) do n.º 1 do artigo 81.º e nos termos da alínea b) do mesmo artigo, os documentos comprovativos de que não se encontra nas situações previstas nas alíneas b), d), e) e i) do artigo 55.º do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, na atual redação. E para constar, eu, Baptista António Marchante Catita, Chefe da Divisão Administrativa, Financeira e de Desenvolvimento Social e Cultural, na qualidade de Oficial Público, nomeado ao abrigo do disposto na alínea b) do n.º 2 do artigo 35.º do Anexo I à Lei n.º 75/2013 de 12 de setembro, pelo Despacho n.º 106/2013 do Presidente da Câmara Municipal, de 19 de outubro de 2013, redigi o presente Contrato. Município de Estremoz Contrato Página 9/10

Paços do Município de Estremoz, 10 de julho de 2017 Pelo Primeiro Outorgante, Pela Segunda Outorgante, CABIMENTO DA VERBA Certifico que a despesa resultante do presente contrato tem cabimento no Orçamento desta Autarquia do ano financeiro de 2017, ficando cativa na respetiva conta corrente e o contrato está dotado na rubrica: Orgânica Económica Cap.º Div. Agrup. Subagrup. Rubrica Alínea 02 07 01 08 Em 10/07/2017 A Assistente Técnica do Setor de Contabilidade Maria da Conceição Canhoto Município de Estremoz Contrato Página 10/10