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Transcrição:

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Climatologia Prof. a Renata Gonçalves Aguiar Fonte: institutopensi.org.br 1 2 Aquecimento Global Vídeo exibido no Programa Como Será? Aquecimento Global Vídeo sobre o Aquecimento Global Conteúdo para a prova Conteúdo para a prova Fonte: https://globoplay.globo.com/v/4944930/ 3 Fonte: www.youtube.com/watch?v=rjw-6twa4sy 4 O que representa? Fonte: nitmantiqueira.org O escoamento do ar ao redor do globo. 5 6 Profa. Renata Gonçalves Aguiar 1

Por que os ventos ocorrem? Fonte: ciencia-mix.blogspot O Sol aquece a Terra de forma não homogênea. 7 Fonte: dooplayer.com.br 8 Por que os ventos ocorrem? Por que os ventos ocorrem? Temperatura Temperatura Pressão Pressão Movimento do ar Movimento do ar Ar com temperaturas mais frias possuem densidade maior. 9 Ar com maior densidade flui para regiões onde o ar tem menor densidade. 10 O que é a brisa marítima? Oceano mais frio que o continente. O que é a brisa terrestre? Fonte: pt.wikipedia.org Continente mais frio que o oceano. 11 Fonte: climatempo.com.br Fonte: pt.wikipedia.org 12 Profa. Renata Gonçalves Aguiar 2

Ventos alísios Entre 0 e 30 o Fonte: climatempo.com.br Fonte: pt.wikipedia.org 13 Fonte: geoconceicao.blogspot 14 Ventos alísios Ventos de Oeste Entre 30 o e 60 o Ventos persistentes que sopram desde centros de alta pressão subtropical em direção ao centro de baixa pressão equatorial, ou Zona de Convergência Intertropical (ZCIT). 15 Fonte: geoconceicao.blogspot 16 Ventos de Leste Nas regiões polares Célula de Hadley Como consequência da rotação da Terra existem três células em cada hemisfério. Fonte: geoconceicao.blogspot Fonte: inpe.br Com a mesma funcionalidade, transportar calor. 17 18 Profa. Renata Gonçalves Aguiar 3

Fonte: meteoropole.com.br Circulação de Hadley, (1735) Célula simples Na Célula de Hadley, também chamada de Célula Tropical, o ar circula em direção à Linha do Equador em baixas altitudes e retorna para a direção dos trópicos nas elevadas altitudes 19 Fonte: inpe.br Célula de Hadley Ocorre nas zonas de baixas latitudes. 20 Célula de Ferrel Fonte: inpe.br Na Célula de Ferrel, também conhecida como Célula de Latitudes Médias, o ar movimenta-se em direção aos polos, onde se resfria e retorna para as faixas tropicais. Os ventos são predominantes de oeste e sopram em direção oposta aos ventos alísios. Célula polar Fonte: inpe.br Célula polar, os ventos deslocam-se dos polos em direção aos trópicos, onde se aquecem e retornam novamente às zonas polares. Os ventos são polares de leste e carregam sempre muita umidade, baixas temperaturas e elevada pressão atmosférica. 21 22 ZCIT Zona de Convergência Intertropical Excesso de ar quente resulta em um cinturão de baixa pressão, consequentemente, convergência. Essa zona de convergência é conhecida como Zona Fonte: inpe.br 23 de Convergência Intertropical (ZCIT). 24 Profa. Renata Gonçalves Aguiar 4

Zona de Convergência Intertropical É um dos mais importantes sistemas meteorológicos atuando nos trópicos. Devido à sua estrutura física, tem se mostrado decisiva na caracterização das diferentes condições de tempo e de clima em diversas áreas da Região Tropical. 25 Zona de Convergência Intertropical A banda de nebulosidade associada à ZCIT do Atlântico exerce grande influência na convecção e precipitação na zona equatorial. 26 Quais outros fenômenos temos na América do Sul? El Niño La Niña 27 Na América do Sul El Niño - é um fenômeno atmosférico-oceânico caracterizado por um aquecimento anômalo das águas superficiais no oceano Pacífico Tropical, que pode afetar o clima regional e global, afetando assim, os regimes de chuva em regiões tropicais e de latitudes médias. 28 Na América do Sul Vídeo. Pode cair na prova. El Niño e La Niña La Niña - representa um fenômeno oceânicoatmosférico com características opostas ao El Niño, e que caracteriza-se por um esfriamento anormal nas águas superficiais do Oceano Pacífico Tropical. 29 Fonte: INPE https://www.youtube.com/watch?v=of4naktto6o 30 Profa. Renata Gonçalves Aguiar 5

Campo Rebio Jaru Campo Rebio Jaru Novidades? Fonte: arquivo pessoal 31 32 Confirmado Campo Rebio Jaru Confirmar Campo Rebio Jaru Cozinheiras Motorista categoria D Seguro Parte da alimentação 33 34 Classificação Climática Fonte: planetasustentavel.abril A classificação climática objetiva identificar uma grande área ou região com características climáticas homogêneas. 35 36 Profa. Renata Gonçalves Aguiar 6

Classificação Climática A classificação do clima também pode ser feita Classificação Climática Classificação de Köppen para localidades específicas, levando-se em conta tanto as características da paisagem natural Wladimir Köppen (1846-1940) biólogo russo (vegetação zonal), baseando-se no fato da vegetação ser um integrador dos estímulos do ambiente, como também os índices climáticos (baseados nas normais climatológicas). Classificação climática mais utilizada, foi baseada na vegetação natural local para classificar o clima de uma região. Primeira versão em 1901. 37 38 Classificação de Köppen 1ª letra maiúscula (característica geral do clima) A - clima quente e úmido B - clima árido ou semiárido C - clima mesotérmico (subtropical) D clima temperado frio E clima glacial Qual a de RO? Fonte: en.wikipedia.org 2ª letra minúscula (regime de chuva) f - sempre úmido m - monçônico e predominantemente úmido s - chuvas de inverno o - chuvas do outono e inverno w - chuvas de verão o- chuvas de verão e outono 3ª letra minúscula (temperatura) a - verões quentes b - verões brandos c - verão curto e fresco d - inverno muito frio h - quente Sub-tipos da classificação climática de Köppen para o Brasil A Af com chuvas bem distribuídas ao longo do ano e ausência de estação seca, como na Amazônia ocidental e parte do litoral do Nordeste Am com pequena estação seca, sob influência de monções, ocorre em boa parte da Amazônia oriental Aw denominado clima de savanas, com inverno seco e chuvas máximas no verão, presente nas regiões N, CO e parte do SE Aw igual ao anterior, mas com chuvas máximas no outono As precipitações de outono-inverno, ocorre em parte do litoral do NE B Bsh semiárido quente, ocorre no sertão da região NE (h = Tmed anual > 18C) C Cwa tropical de altitude, com inverno seco e temp. mês mais quente > 22C Cwb tropical de altitude, com temp. do mês mais quente < 22C Csa tropical de altitude, estiagem de verão, representando uma pequena região do NE Cfa sub-tropical, sem estação seca e temp. do mês mais quente >22C Cfb sub-tropical, sem estação seca e temp. do mês mais quente < 22C Fonte: murilocardoso.com Profa. Renata Gonçalves Aguiar 7

Artigo Artigo Köppen 1901 1936 Vegetação Condições climáticas Miller 1931 Presença ou ausência de uma estação fria Duração da estação quente ou fria 43 44 Artigo Thornthwaite 1948 Eficiência térmica Índices de precipitação Artigo Strähler 2005 Massas de ar Vegetação local É uma abordagem amplamente utilizada, Em seguida, definiu os limites com base na distribuição principalmente em países que falam inglês. da vegetação. Ressalta-se que nas últimas edições dos livros uma série de textos ainda usam a classificação de Köppen. 45 46 Artigo Considerações Finais É realmente difícil encontrar uma classificação climática que possa ser considerada satisfatória. Fonte: geografalando.blogspot.com/ 47 Cada classificação tem seus méritos próprios, limitações e falhas, e por isso quando forem aplicadas é preciso levar em plena consideração as várias limitações. 48 Profa. Renata Gonçalves Aguiar 8

Artigo Considerações Finais Friagem É um fenômeno em que as temperaturas na região oeste da Amazônia sofrem uma grande Apesar das limitações é preciso estar claro que todos os queda. sistemas considerados podem ser usados para fornecer um mapa generalizado dos climas do mundo, mesmo sabendo que em escalas regional e micro os limites são diferentes. Fonte:okchicas.com 49 50 Friagem Ocorre porque as massas de ar polar mais Friagem fortes conseguem chegar até o oeste da Amazônia fazendo assim a temperatura cair Menor temperatura registrada em Rondônia no oeste do Mato Grosso, Vilhena no dia 13.05.2010 Rondônia e Acre. As temperaturas descem até 10 C podendo chegar a menos. Fonte:bhtempo.blogspot 51 8,5 o C Fonte: Rondônia ao Vivo 52 Friagem Estudo em Rondônia Analisar e quantificar a ocorrência dos eventos de friagens na Amazônia Ocidental nos anos de 1971 a 2016 no município de Porto Velho-RO Temperatura mínima ( C) 20 18 16 14 12 10 1971 1976 1981 1986 1991 1996 2001 2006 2011 2016 Fonte: Ruezzene (2017). 53 Ano s Figura 1 Média da temperatura do ar mínima ( C) anual de Porto Velho no período de 1971 a 2016. Fonte: Ruezzene (2017). Profa. Renata Gonçalves Aguiar 9

23 22 Temperatura mínima de 1971 a 2006 Temperatura mínima de 1981 a 2016 Figura 13 Distribuição de frequência da média da temperatura mínima (a) e mediana (b). Figura 13 Distribuição de frequência da média da temperatura mínima (a) e mediana (b). Temperatura mínima ( C) 21 20 19 18 Frequência 16 14 12 10 8 6 Frequência 9 8 7 6 5 4 3 17 4 2 2 1 16 Jan Fev Mar Abr Maio Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Meses Figura 2 Variação mensal da temperatura mínima do ar de 1971 a 2006 e de 1981 a 2016. Fonte: Ruezzene (2017). 0 18,0 19,2 20,4 21,6 Média da temperatura mínima 22,8 0 20,8 21,6 22,4 Mediana da temperatura mínima Figura 3 Distribuição de frequência da média da temperatura mínima (a) e mediana (b). Fonte: Ruezzene (2017). 23,2 24,0 14 12 10 Estudo em Rondônia Friagem Friagens 8 6 4 2 Analisar e quantificar a ocorrência dos eventos de friagens na Amazônia Ocidental nos anos de 1971 a 2016 no município de Porto Velho-RO 0 1970 1972 1974 1976 1978 1980 1982 1984 1986 1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014 2016 Anos Figura 4 Frequência e a média (linha vermelha) dos eventos de friagem em Porto Velho-RO de 1971 a 2016. Fonte: Ruezzene (2017). Fonte: Ruezzene (2017). 58 Estudante ativo. Ser autônomo. 59 60 Fonte: historiaegeografia.com Profa. Renata Gonçalves Aguiar 10

África Ásia Predominância de climas quentes Clima desértico e quente - (grande Saara) Fonte: brasilescola Clima de extremos Clima é polar e frio (norte do continente como Sibéria na Rússia). 61 62 Ásia Ásia Clima temperado com estações bem definidas (maior parte da China). Clima variando de tropical a equatorial (todo o sudeste asiático). As temperaturas na Ásia podem variar de 60 C na Rússia até 50 C na área central da Arábia Saudita. 63 64 Europa O clima europeu não apresenta grandes variações. Europa Clima frio (norte da Itália, Suíça e parte do oeste da Áustria). Clima temperado (desde o norte da Espanha até o Clima bem marcado pela continentalidade leste da Rússia) com extremos (países do leste europeu) 65 66 Profa. Renata Gonçalves Aguiar 11

Oceania O clima é bem dividido. Clima Tropical - (faixa mais ao norte). Clima Desértico e Semiárido - (centro-oeste da Austrália). Clima temperado - (Nova Zelândia). Américas Apresenta uma grande diversidade de climas. 67 68 Américas Américas Existem 3 áreas desérticas Clima semiárido (nordeste Deserto do Atacama no Chile Norte do México e Sudoeste dos Estados Unidos Pequena porção da região da Patagônia, na Argentina. do Brasil e todo o oeste americano). As temperaturas mais baixas estão no Canadá. 69 70 Referências AYOADE, J. O. Introdução à Climatologia para os Trópicos. Rio de Janeiro: Ed. Bertrand Brasil, 2003. EXPEDIÇÃO ÁGUA. Como Será? Rio de Janeiro, Globo, 09 abr. 2016. PROGRAMA DE TELEVISÃO. Disponível em: < https://globoplay.globo.com/v/4944930/>. FISCHER, G. R. Notas de aula de Climatologia, 2011. INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS. El Niño, La Niña. Disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=of4naktto6o>. Referências MENDONÇA, F.; DANNI-OLIVEIRA, I. M. Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. São Paulo: Ed. Oficina de Textos, 2007. OMETTO, J. C. Bioclimatologia Vegetal. São Paulo: Agronômica Ceres, 1981. PEREIRA, A. R.; ANGELOCCI, L. R.; SENTELHAS, P. C. Agrometeorologia: fundamentos e aplicações. Guaíba: Agropecuária, 2002. 71 72 Profa. Renata Gonçalves Aguiar 12

Referências RONDÔNIA AO VIVO. Rondônia registra menor temperatura em maio desde 1989; na capital registro foi de 16º. Disponível em: <http://www.rondoniaovivo. com/noticias/rondonia-registra-menor-temperatura-emmaio-desde-1989-na-capital-registro-foi-de-16/62960>. Acesso em: 28 jun. 2017. RUEZZENE, C. B. Tendência de Temperatura Mínima e Ocorrência de Eventos de Friagem no Município de Porto Velho - RO nos Anos de 1971 a 2016. 2017. 61 f. Monografia (Bacharelado em Engenharia Ambiental) Departamento de Engenharia Ambiental, Universidade Federal de Rondônia, 2017. 73 Referências SÉRIE - AQUECIMENTO GLOBAL, UMA DÚVIDA CONVENIENTE. Disponível em:< www.youtube.com/watch?v=rjw-6twa4sy>. VAREJÃO-SILVA, M. A. Meteorologia e Climatologia. Versão digital 2, Recife, 2006. VIANELLO, R. L.; ALVES, A. R. Meteorologia Básica e Aplicações. 2. ed. Viçosa: Editora UFV, 2012. 74 Profa. Renata Gonçalves Aguiar 13