Regulamentação de Estacionamento e Parada



Documentos relacionados
RESOLUÇÃO 303 DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008

RESOLUÇÃO N 495, DE 5 DE JUNHO DE 2014

RESOLUÇÃO N.º 277, DE 28 DE MAIO DE 2008

DECRETO Nº 254 DE 16 DE MARÇO DE 2015

Art. 4º A responsabilidade pela inscrição e conteúdo dos pesos e capacidades, conforme estabelecido no Anexo desta Resolução será:

Companhia de Engenharia de Tráfego MANUAL DE SINALIZAÇÃO URBANA. Rodízio. Critérios de Projeto Revisão 0. Volume 12

RESOLUÇÃO N.º 131, DE 02 DE ABRIL DE 2002

Altera o art. 3º e o Anexo I, acrescenta o art. 5º-A e o Anexo IV na Resolução CONTRAN nº 146/03 e dá outras providências.

RESOLUÇÃO Nº 169, de 17 de MARÇO de 2005.

MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO RESOLUÇÃO Nº 210 DE 13 DE NOVEMBRO DE 2006

Regulamentação de Estacionamento e Parada

RESOLUÇÃO 287 DE 29 DE JULHO DE 2008

FECHAMENTO DE RUAS AO TRÁFEGO DE VEÍCULOS ESTRANHO AOS MORADORES DE VILAS, RUAS SEM SAÍDA E RUAS E TRAVESSAS COM CARACTERÍSITCAS DE RUAS SEM SAÍDA.

LEI Nº 963, de 21 de julho de 2009.

LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997

DELIBERAÇÃO Nº 38, DE 11 DE JULHO DE 2003

I - Apresentar Carteira Nacional de Habilitação, categoria A, em validade, expedida há pelo menos dois anos;

RESOLUÇÃO N 396 DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011

Diário Oficial da União Seção 1 - Nº 215, quarta-feira, 11 de novembro de 2009

DECRETO Nº , DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009.

SINALIZAÇÃO HORIZONTAL. Profa. Mariana de Paiva

CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO

RESOLUÇÃO Nº 265, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2007.

A Câmara Municipal de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

RESOLUÇÃO Nº 14/98. CONSIDERANDO o art. 105, do Código de Trânsito Brasileiro;

Projeto de Lei nº 106/2010

PERGUNTAS E RESPOSTAS CONSTANTES NO GUIA DE SERVIÇOS 2007 PMA

RESOLUÇÃO Nº 201/06 LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO

RESOLUÇÃO Nº 157, DE 22 DE ABRIL DE 2004 (com as alterações das Resoluções nº 223/07; nº 272/08 e nº 333/09)

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO

DIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos.

Autorização Especial de Trânsito AET

LEI Nº 3.743, de 30 de novembro de 2012

ANTT - AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES DIRETORIA PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. Art. 1.º Esta lei complementar estabelece as exigências quanto a:

DECRETO FEDERAL Nº 6.303, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2007 Diário Oficial da União; Poder Executivo, Brasília, DF, 13 dez Seção I, p.

LEI Nº 1034, DE 12 DE AGOSTO DE 2015.

ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol.

PERGUNTAS E RESPOSTAS CONSTANTES NO GUIA DE SERVIÇOS DA PREFEITURA

PROJETO DE LEI Nº / 05

DECRETO N.º DE 28 DE FEVEREIRO DE 2011*

RESOLUÇÃO 261 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2007

PORTARIA DETRAN Nº 1.310, DE 1 DE AGOSTO DE 2014

LEI Nº 370, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011 A CÂMARA MUNICIPAL DE CAFEARA APROVA E EU, PREFEITO DO MUNICÍPIO, SANCIONO A SEGUINTE LEI:

NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 025/DAT/CBMSC) REDE PÚBLICA DE HIDRANTES

RESOLUÇÃO Nº 416, DE 09 DE AGOSTO DE 2012.

RESOLUÇAO 212, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2006, DO CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO CONTRAN Dispõe sobre a implantação do Sistema de Identificação Automática

2º A tara será cadastrada em quilogramas como unidade de medida.

Resolução 363/2010 (processo administrativo autuação)

Quinta-feira, 26 de Abril de 2007 Ano XIII - Edição N.: 2834 Diário Oficial do Município Poder Executivo Secretaria Municipal de Governo

DOU de 30/07/2015 (nº 144, Seção 1, pág. 73) DENATRAN - Departamento Nacional de Trânsito PORTARIA Nº 95, DE 28 DE JULHO DE 2015

ÍNDICE. Capítulo I...5. Do Sub-Sistema Viário Estrutural...5. Capítulo II...5. Do Sub-Sistema de Apoio...5 DISPOSIÇÕES FINAIS...6

RESOLUÇÃO Nº DE NOVEMBRO DE 2007

RESOLUÇÃO Nº 405 DE 12 DE JUNHO DE 2012

No meio urbano o desenvolvimento econômico passa pela relação entre os indivíduos, as edificações e os meios de deslocamento.

PORTARIA n.º 003/ SMTT

PORTARIA Nº 127 DE 17 DE DEZEMBRO DE 2008

RESOLUÇÃO Nº 219, DE 11 DE JANEIRO 2007

LEI Nº 124/95. A CÂMARA MUNICIPAL DE PINHAIS, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

PORTARIA N 1279, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2010

ORIENTAÇÃO TÉCNICA ILUMINAÇÃO PÚBLICA SINALIZAÇÃO E ISOLAMENTO DA ÁREA DE TRABALHO

NORMA DE PROCEDIMENTOS. Locação de imóveis

RESOLUÇÃO Nº 146, DE 27 DE AGOSTO DE 2003 (com as alterações das Resoluções nº 165/04, nº 202/06 e nº 214/06)

RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE MINUTA (versão 3)

LEI N , DE 08 DE OUTUBRO DE 2013

PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010

PROJETO DE LEI N 031/2015

adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor-Presidente Substituto, determino a sua publicação:

ORESTES QUÉRCIA, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais, Decreta:

DEPARTAMENTO DA POLÍCIA FEDERAL PORTARIA Nº 1.129, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1995

Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça.

CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO DECRETA:

Estado de Mato Grosso do Sul A Pequena Cativante LEIN 1.195/2001

c Publicada no DOU de

I seja aprovado o projeto arquitetônico;

RESOLUÇÃO Nº 555, DE 17 DE SETEMBRO DE 2015

RESOLUÇÃO Nº 01/2015 DO CONSELHO CURADOR DA FUNDAÇÃO DE APOIO UNIVERSITÁRIO

DECRETO Nº 237/98. Gabinete do Prefeito Municipal de São José dos Pinhais, 29 de dezembro de

INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO Nº 001, de 30/07/2007

Considerando que as Faculdades Integradas Sévigné estão em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e;

CONSIDERANDO o disposto no art. 14-A e no inciso IV do art. 26 da Lei nº , de 05 de junho de 2001;

P REFEIT URA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO

Resolução nº 260 RESOLUÇÃO Nº 260-ANTAQ, DE 27 DE JULHO DE 2004.

REGIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

DA EMISSÃO DAS DEBÊNTURES. Artigo com redação dada pela Instrução CVM nº 307, de 7 de maio de 1999

Prefeitura Municipal de São José dos Campos - Estado de São Paulo - de.:il/q±j0=1 O\ LEI COMPLEMENTAR N 256/03 de 1Ode Julho de 2003

DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO DE ALAGOAS - DETRAN/AL QUESTÕES SOBRE INFRAÇÃO

Regulamento de Estágio

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU

RESOLUÇÃO CPA/SMPED 019/2014 PASSEIO PÚBLICO A Comissão Permanente de Acessibilidade CPA, em sua Reunião Ordinária, realizada em 28 de agosto de 2014.

Município de Vieira do Minho

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N.º 142, DE 2015 (Do Sr. Max Filho)

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N. 33/2013-CONSUNIV Altera a Resolução nº. 019/2011, que institui o Sistema de

LEI MUNICIPAL Nº..., de... de... de Estabelece normas especiais para funcionamento de bares e similares e dá outras providências.

LEI Nº 6.686, DE 11 DE SETEMBRO DE 1979

Regulamentação de Estacionamento e Parada

GABINETE DO MINISTRO

Prefeitura Municipal de Ibirataia Estado da Bahia

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2012

Transcrição:

Companhia de Engenharia de Tráfego MANUAL DE SINALIZAÇÃO URBANA Regulamentação de Estacionamento e Parada Carga a Frete Critérios de Projeto Revisão 0 Volume 10 Parte 8 GPL/Normas Maio - 2010

Introdução Esta norma de projeto faz parte do Manual de Sinalização Urbana Regulamentação de Estacionamento e Parada, volume 10, e contém os critérios para sinalização de trechos de vias, destinados a regulamentar o estacionamento de veículos de aluguel que exercem a atividade de Carga a Frete. 1

PONTO DE CARGA A FRETE Índice 1. Conceito...3 2. Aspectos legais...3 3. Tipos de Ponto...4 4. Dimensionamento do Ponto 5. Características da sinalização...5 5.1. Sinalização Vertical de Regulamentação 5.2. Sinalização Horizontal 5.3. Prolongamento de Ponto 6. Critérios de uso...11 7. Critérios de locação...12 7.1. Esquina 7.2. Guia Rebaixada 7.3. Outras Marcas Viárias 7.4. Sinalização Vertical de Regulamentação Anexo I - Legenda Carga a Frete...15 Anexo II - Legislação...16 Equipe Técnica...23 2

PONTO DE CARGA A FRETE 1. Conceito Reservar espaço na via pública destinado ao estacionamento exclusivo de veículos que prestam serviços de Carga a Frete, através do uso de sinalização. 2. Aspectos legais A área destinada ao estacionamento específico denominado Carga a Frete é regulamentada com fundamento no artigo 2º, inciso I, da Resolução 302/08 do CONTRAN de 18 dezembro de 2008 que prevê a reserva na via pública de estacionamento exclusivo de veículos de categoria de aluguel que prestam serviços públicos mediante concessão, permissão ou autorização do poder concedente. O Departamento de Transporte Público em atendimento as disposições contidas no artigo 63, único da Lei 7329 de 11 de junho de 1969 que determina à administração pública, a regulamentação da atividade de Carga a Frete, estabeleceu através da Portaria DTP 146/08 de 16 de junho de 2008, as normas para implantação deste serviço no Município de São Paulo. Entende-se por Carga a Frete a atividade de transporte urbano de carga que se utiliza de estacionamento privativo em via pública, disciplinada pela Administração Pública Municipal e realizada por pessoa física ou jurídica proprietária ou arrendatária mercantil de veículo de carga ou misto, artigo 1º, inciso I da Portaria DTP 146/08. O estacionamento irregular dos demais veículos, nos locais demarcados com a sinalização de regulamentação de estacionamento Sinal R-6b, constitui-se infração classificada como leve, cuja penalidade é multa e a medida administrativa é remoção do veículo, art. 181, inciso XVII do Código de Trânsito Brasileiro, C.T.B.. 3

O desrespeito às posturas municipais que disciplinam as obrigações previstas à categoria Carga a Frete, dispostas no artigo 43 da Lei 7.329, com redação dada pela Lei 10.308, sujeitará o infrator às penalidades previstas no referido instrumento legal, a cargo do Departamento de Transportes Públicos. 3. Tipos de Ponto Os Pontos de Carga a Frete são classificados em 3 tipos, conforme artigo 3º da Portaria DTP 146/08: Tipo 1: destinado ao estacionamento de caminhonete e camioneta; Tipo 2: destinado ao estacionamento de caminhão; Tipo 3: destinado ao estacionamento de caminhão, caminhonete e camioneta 4. Dimensionamento do Ponto de Carga a Frete O ponto de estacionamento privativo de Carga a Frete tem, no mínimo, 3 vagas, conforme artigo 3º da Portaria N.º 146/08. O veículo adotado para o dimensionamento das vagas corresponde a maior parte da frota. 4.1. Ponto Tipo 1 O tamanho considerado por vaga é de: Largura = 2,20m do meio fio. Comprimento = 6,0m; Comprimento mínimo de 1 vaga isolada= 6,0m 4.2. Ponto Tipo 2 e Ponto Tipo3 O tamanho considerado por vaga é de: Largura = 2,70m do meio fio; Comprimento = 10,0m Comprimento mínimo de 1 vaga isolada = 12,0m 4

Entende-se por comprimento mínimo de uma (1) vaga isolada quando ocorre a necessidade de sinalizar uma vaga, devido à existência de guia rebaixada (GR) interceptando o ponto ou no caso de desmembramento de ponto, ver item 5.3. 5. Características da sinalização A sinalização de regulamentação de Ponto de Carga a Frete compreende: 5.1. Sinalização Vertical de Regulamentação Deve ser utilizada uma placa de regulamentação com o sinal Estacionamento Regulamentado R-6b e informação complementar Na Linha Branca, Carga a Frete, Ponto nº - nº de vagas, e mensagem: Caminhonete e Camioneta para o Ponto Tipo 1, códigos CF-1 e CF-1a, Caminhão para o Ponto Tipo 2, códigos CF-2 e CF-2a e Caminhão, Caminhonete e Camioneta para o Ponto Tipo 3, códigos CF-3 e CF- 3a, Figura 1. 5

Tipo 1 110 50 115 50 Tipo 2 110 50 CF-1 115 50 CF-1a Tipo 3 110 50 CF-2 115 50 CF-2a CF-3 CF-3a Figura 1 6

5.2. Sinalização Horizontal: A sinalização horizontal de Carga a Frete compreende: 5.2.1. Legenda CARGA A FRETE Com altura de letra de 0,40m e comprimento de 4,80m, na cor branca, deve obedecer ao desenho constante no Anexo I, deste manual. Deve ser locada paralela ao meio fio e distar 0,20m da marca, Figura 2. Área = 1,51 m 2 Altura da letra = 0,40m, medidas em metros sem escala Figura 2 5.2.2. Marca Delimitadora de Estacionamento Regulamentado Composta por 01 linha contínua branca de 0,20m de largura, com comprimento (L), paralela ao meio fio e: distante deste a 2,20m para Ponto Tipo 1 e 2,70m para Pontos Tipos 2 e 3, Figura 3, interrompida pela legenda CARGA A FRETE, Figura 2 e delimitada por 2 linhas perpendiculares ao meio fio, distante 0,05m da sarjeta (recomendação), Figura 3. A Tabela 1 apresenta os critérios para colocação de legendas em função do número de vagas e respectivo comprimento. 7

Tabela1 Número de vagas Ponto Tipo 1 Largura = 2,20m Comprimento L metros Número de Legendas Pontos Tipo 2 e 3 Largura = 2,70m Comprimento L metros Número de Legendas 3 (mínimo) 18,0 30,0 1 4 24,0 40,0 2 5 30,0 50,0 6 36,0 2 60,0 7 42,0 70,0 3 8 48,0 80,0 3 9 54,0 90,0 1 Vaga Isolada 2 Vagas Isoladas 6,0 12,0 1 12,0 20,0 1 8

1 Legenda CALÇADA GUIA SARJETA 0,05 Tipo 1 = 2,20 Tipo 2 e 3 = 2,70 d 5,20 d L 2 Legendas d 5,20 d L 5,20 d 3 Legendas d 5,20 d 5,20 d 5,20 d L sem escala medidas em metros Figura 3 9

5.3. Prolongamento de Ponto O prolongamento de um ponto de Carga a Frete ocorre quando não é possível oferecer o número de vagas do ponto, num mesmo trecho de via. Neste caso, o ponto é desmembrado e a sinalização do local deve obedecer aos seguintes critérios: 5.3.1. Número do Ponto O número do ponto permanece o mesmo tanto para a placa principal como para a placa de prolongamento. 5.3.2. Número de Vagas O número de vagas a ser inscrito na placa dever ser aquele que corresponde a demarcação no solo. Exemplo de aplicação A Figura 4 apresenta o desmembramento do ponto n.º 102, composto de 5 vagas divididas em um trecho de 3 vagas e outro com 2 vagas. Neste caso sinaliza-se o primeiro trecho com a mensagem 3 Vagas e o segundo trecho com a mensagem 2 Vagas. 2,70 exemplo de aplicação sem escala medidas em metros Figura 4 10

A Figura 5 apresenta o desmembramento do ponto n.º 101, composto de 3 vagas divididas em um trecho de 2 vagas e outro com 1 vaga. Neste caso sinaliza-se o primeiro trecho com a mensagem 2 Vagas e o segundo trecho com a mensagem 1 Vaga. 2,70 02 2 Vagas exemplo de aplicação sem escala medidas em metros Figura 5 6. Critérios de Uso De acordo com a regulamentação de estacionamento existente na via 6.2.1. A sinalização de regulamentação de estacionamento só pode ser utilizada nos trechos de via onde: a) o estacionamento é liberado; b) o estacionamento é regulamentado rotativo pago, ou c) o estacionamento é regulamentado em ângulo. 6.2.2. Esta sinalização não deve ser utilizada nas vias onde: a) o estacionamento é proibido por tempo integral ou em qualquer período; b) o estacionamento e a parada são proibidos por tempo integral ou em qualquer período. 11

7. Critérios de Locação 7.1. Esquina A marca delimitadora de estacionamento regulamentado deve ser feita a partir do limite dos 5 metros do bordo do alinhamento da via transversal, conforme disposições do art.181, inciso I e art. 182, inciso I, ambos do C.T.B., Figura 6. 5,00 NA LINHA BRANCA Caminhonete Camioneta Vagas Ponto n.º L exemplo de aplicação medidas em metros Figura 6 Deve-se utilizar a placa contendo o sinal "Proibido Parar e Estacionar" R-6c, e mensagem complementar "Inicio", "Término" ou Na Linha Amarela, em locais: onde ocorre a necessidade de proibir o estacionamento e a parada de veículos com distância superior a 5m do bordo do alinhamento da via transversal, para garantir condições tais como: intervisibilidade entre veículos, raio de giro na conversão Figura 7; > 5,00 L exemplo de aplicação medidas em metros Figura 7 12

onde é necessário reforçar a regra geral estabelecida pelo CTB em esquina, que ocorre em geral quando a via transversal apresenta calçada larga ou esquina com grande raio. 7.2. Guia rebaixada A marca delimitadora de estacionamento regulamentado branca deve distar 0,30m da guia rebaixada utilizada para entrada e saída de veículos, recomendado-se 0,50m junto a garagens ou pistas estreitas, Figura 8. Distâncias superiores devem ser avaliadas e sinalizadas de acordo com as características do local. 0,30 GR d 5,20 d L 5,20 d Exemplo de aplicação medidas em metros sem escala Figura 8 Quando o trecho demarcado compreende guia rebaixada, a linha branca deve ser interrompida e a guia rebaixada deve ser sinalizada por uma linha amarela de indicação de proibição de estacionamento de 0,10 metros de largura, paralela ao meio fio, delimitada por 2 linhas perpendiculares a este e distantes de 0,30 metros da guia rebaixada e a 0,20 metros da linha branca, Figura 9. 0,30 0,30 GR d 5,20 d L 0,20 0,20 d 5,20 L d exemplo de aplicação medidas em metros sem escala Figura 9 13

7.3. Outras Marcas Viárias Nestes casos, a marca delimitadora de estacionamento regulamentado deve distar 0,20 metros das demais marcas viárias, tais como: faixa de travessia de pedestres, linha de retenção, linha branca indicadora de regulamentação de estacionamento (Farmácia, Escola, Estacionamento Regulamentado Rotativo Pago, tipo Zona Azul ou Zona Marrom, etc.) linha amarela indicadora de regulamentação de estacionamento (Templo Religioso, Hotel, etc.), marcas de canalização e outras, Figura 10. NA LINHA BRANCA Caminhonete Camioneta Vagas Ponto n.º 0,20 L 0,20 exemplo de aplicação medidas em metros sem escala Figura 10 7.4. Sinalização Vertical de Regulamentação A placa que regulamenta o Ponto de Carga a Frete deve ser locada, preferencialmente no início do trecho delimitado, no intervalo que compreende um terço do comprimento da vaga (L/3), não devendo ultrapassar L/2, Figura 11. NA LINHA BRANCA Caminhonete Camioneta Vagas Ponto n.º GR L3 / L Figura 11 14

Anexo I Legenda CARGA A FRETE 0,40 4,80 Especificações Alfabeto CET POT, caixa alta Altura da letra = 0,40m Comprimento = 4,80m Cor: branca Área = 1,51 m 2 Escala: 1:20 15

Anexo II Legislação RESOLUÇÃO 302 DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008 Define e regulamenta as áreas de segurança e de estacionamentos específicos de veículos. O Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN, usando da competência que lhe confere o artigo 12, inciso I da Lei 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro - CTB e conforme Decreto nº 4.711 de 29 de maio de 2003, que dispõe sobre a Coordenação do Sistema Nacional de Trânsito; Considerando que as questões de estacionamento de veículo são de interesse estratégico para o trânsito e para a ordenação dos espaços públicos; Considerando a necessidade de definir e regulamentar os diversos tipos de áreas de estacionamentos específicos de veículos e área de segurança de edificação pública, resolve: Art.1º As áreas destinadas ao estacionamento específico, regulamentado em via pública aberta à circulação, são estabelecidas e regulamentadas pelo órgão ou entidade executiva de trânsito com circunscrição sobre a via, nos termos desta Resolução. Art. 2º Para efeito desta Resolução são definidas as seguintes áreas de estacionamentos específicos: I Área de estacionamento para veículo de aluguel é a parte da via sinalizada para o estacionamento exclusivo de veículos de categoria de aluguel que prestam serviços públicos mediante concessão, permissão ou autorização do poder concedente. II - Área de estacionamento para veículo de portador de deficiência física é a parte da via sinalizada para o estacionamento de veículo conduzido ou que transporte portador de deficiência física, devidamente identificado e com autorização conforme legislação específica. III - Área de estacionamento para veículo de idoso é a parte da via sinalizada para o estacionamento de veículo conduzido ou que transporte idoso, devidamente identificado e com autorização conforme legislação específica. 16

IV - Área de estacionamento para a operação de carga e descarga é a parte da via sinalizada para este fim, conforme definido no Anexo I do CTB. V - Área de estacionamento de ambulância é a parte da via sinalizada, próximo a hospitais, centros de atendimentos de emergência e locais estratégicos para o estacionamento exclusivo de ambulâncias devidamente identificadas. VI - Área de estacionamento rotativo é a parte da via sinalizada para o estacionamento de veículos, gratuito ou pago, regulamentado para um período determinado pelo órgão ou entidade com circunscrição sobre a via. VII - Área de estacionamento de curta duração é a parte da via sinalizada para estacionamento não pago, com uso obrigatório do pisca-alerta ativado, em período de tempo determinado e regulamentado de até 30 minutos. VIII - Área de estacionamento de viaturas policiais é a parte da via sinalizada, limitada à testada das instituições de segurança pública, para o estacionamento exclusivo de viaturas policiais devidamente caracterizadas. Art. 3º. As áreas de estacionamento previstas no art. 2º devem ser sinalizadas conforme padrões e critérios estabelecidos pelo CONTRAN. Art. 4º. Não serão regulamentadas as áreas de estacionamento específico previstas no art. 2º, incisos II, IV, V e VIII desta Resolução quando a edificação dispuser de área de estacionamento interna e/ou não atender ao disposto no art. 93 do CTB. Art. 5º. Área de Segurança é a parte da via necessária à segurança das edificações públicas ou consideradas especiais, com extensão igual à testada do imóvel, nas quais a parada e o estacionamento são proibidos, sendo vedado o seu uso para estacionamento por qualquer veículo. 1º Esta área é estabelecida pelas autoridades máximas locais representativas da União, dos Estados, Distrito Federal e dos Municípios, vinculados à Segurança Pública; 2º O projeto, implantação, sinalização e fiscalização da área de segurança são de competência do órgão ou entidade executivo de trânsito com circunscrição sobre a via, decorrente de solicitação formal, cabendo-lhe aplicar as penalidades e medidas administrativas previstas no Código de Trânsito Brasileiro; 3º A área de segurança deve ser sinalizada com o sinal R-6c Proibido Parar e Estacionar, com a informação complementar Área de Segurança. 17

Art. 6º. Fica vedado destinar parte da via para estacionamento privativo de qualquer veículo em situações de uso não previstas nesta Resolução. Art. 7º. Os órgãos ou entidades com circunscrição sobre a via têm o prazo de até 360 (trezentos e sessenta) dias, a partir da data de publicação desta Resolução, para adequar as áreas de estacionamento específicos existentes ao disposto nesta Resolução. Art. 8º. Esta Resolução entra em vigor na data da sua publicação, revogada a Resolução nº 592/82 e as demais disposições em contrário. Alfredo Peres da Silva Presidente Marcelo Paiva dos Santos Ministério da Justiça Rui César da Silveira Barbosa Ministério da Defesa Edson Dias Gonçalves Ministério dos Transportes Jose Antonio Silvério Ministério da Ciência e Tecnologia Carlos Alberto Ferreira dos Santos Ministério do Meio Ambiente Valter Chaves Costa Ministério da Saúde LEI MUNICIPAL Nº 7329 DE 11 DE JUNHO DE 1969...Artigo 63: O disposto nos artigos 1º a 4º, 7º, 8º, 11, 16, 18 a 24, 26 a 33, 36, 38 a 46 e nos Capítulos das Disposições Gerais, Transitórias e Finais, aplica-se no que couber, às pessoas físicas ou jurídicas que executam ou venham a executar o serviço de transporte de carga e frete, desde que os veículos aguardem serviço estacionados em vias públicas. único - As demais condições pertinentes ao exercício dessa atividade serão disciplinadas em regulamento... 18

PORTARIA N. º 146/08, DE 16 DE JUNHO DE 2008. Estabelece normas para implantação do serviço de Carga a Frete e dá outras providências O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES PÚBLICOS, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei, e CONSIDERANDO que o parágrafo único do Artigo 63 da Lei Municipal nº 7329 de 11 de junho de 1969 determina à administração a regulamentação da atividade de Carga a Frete; CONSIDERANDO a necessidade de atualizar as normas complementares que disciplinam a atividade de Carga a Frete, inclusive para criação de Pontos de estacionamento privativos da modalidade, RESOLVE: Artigo 1º - Para efeitos desta Portaria, consideram-se: I Carga a Frete: atividade de transporte urbano de carga que se utiliza de estacionamento privativo em via pública, disciplinada pela Administração Pública Municipal e realizada por pessoa física ou jurídica proprietária ou arrendatária mercantil de veículo de carga ou misto. II Veículo de carga: veículo destinado ao transporte de carga, que pode transportar dois passageiros, exclusive o motorista, sendo que para os efeitos desta Portaria, enquadram-se, dentre os listados no CTB Código de Trânsito Brasileiro, somente caminhonete e caminhão. III Veículo misto: veículo automotor destinado ao transporte simultâneo de carga e passageiro, sendo que para os efeitos desta Portaria, enquadra-se, dentre os listados no CTB Código de Trânsito Brasileiro, somente camioneta. IV Caminhonete: veículo destinado ao transporte de carga com peso bruto total de até três mil e quinhentos quilogramas, (CTB Anexo I). V Camioneta: veículo misto destinado ao transporte de passageiros e carga no mesmo compartimento, (CTB Anexo I). VI Remanejar ou remanejamento: mudanças na composição do Ponto ou de seu grupo de condutores que impliquem em sua modificação física, como, por exemplo, ampliação ou redução do tamanho ou, ainda, seu seccionamento em função de novas interferências urbanas. 19

VII Transferir ou transferência: mudança do Ponto de um logradouro público para outro ou para local diverso no mesmo logradouro, como por exemplo, mudança do lado par para o lado ímpar da mesma rua. VIII Alterar ou alteração: mudanças na composição do Ponto ou de seu grupo de condutores, sem que ocorra qualquer modificação em sua disposição física. IX - Tara: peso próprio do veículo, acrescido dos pesos da carroçaria e equipamento, combustível, das ferramentas e acessórios, da roda sobressalente, do extintor de incêndio e do fluído de arrefecimento, expresso em quilogramas, (CTB Anexo I). Art. 2º - As atividades de Carga a Frete poderão ser realizadas por caminhonete, camioneta ou caminhão com carroçaria aberta, fechada tipo furgão ou baú ou, ainda, com as características de veículo misto, conforme for o caso. Artigo 3º - Os Pontos de estacionamento privativos de Carga a Frete terão no mínimo três vagas e serão classificados em três tipos, segundo a tara dos veículos autorizados: Tipo 1 para veículos de carga ou misto com tara até três mil e quinhentos quilogramas; Tipo 2 para veículos de carga com tara superior a três mil e quinhentos quilogramas. Tipo 3 Para veículos das duas categorias de peso. Artigo 4º - Todo pedido de criação de Ponto privativo de Carga a Frete por condutor deverá ser requerido por meio de autuação em processo administrativo, subscrito por, no mínimo, 3 (três) motoristas interessados ou pessoa jurídica com no mínimo três veículos em sua frota. 1º - O processo deverá conter: I Com relação aos condutores, as cópias simples dos CONDUTAX, dos CRLV dos veículos e das CNH, cuja categoria, obrigatoriamente, deve ser, respectivamente, a necessária para a condução do veículo indicado por cada um. II Em relação ao local pretendido: a) Carta de anuência dos proprietários dos imóveis lindeiros; b) Carta de anuência da Associação dos Moradores e Amigos de Bairro ou da Subprefeitura ou CONSEG local; c) Croquis, sem escala, indicando o sítio pretendido e os imóveis que o confrontam com os respectivos números e, d) Pelo menos, duas fotos, sendo uma tomada geral do sítio e outra da lateral do Ponto mostrando os imóveis lindeiros. 2º - Poderão ser efetuadas alterações do grupo inicial de solicitantes a qualquer tempo, desde que as taras dos novos veículos indicados a estacionar sejam compatíveis com o sítio pretendido e seja mantido o número mínimo de 3 (três) condutores. 3º - Quando se tratar de pessoa jurídica, além das exigências constantes dos Incisos 20

I e II deste artigo, devem ser apresentados o registro de constituição da empresa, o CNPJ, a inscrição no CCM, as certidões de regularidade fiscal e tributária e a documentação pessoal dos responsáveis para que se efetue o seu registro junto ao Departamento de transportes públicos. Artigo 5º - Ainda que satisfeitas as condições previstas nesta portaria para o fim desejado em relação ao Ponto privativo de Carga a Frete, o deferimento do pedido sempre dependerá da avaliação do Departamento de Transportes Públicos sobre a sua conveniência, oportunidade e compatibilidade dos veículos de carga ou mistos indicados com as dimensões, localização e condições viárias do sítio pretendido. Artigo 6º - Os pedidos de remanejamento, alteração ou transferência de Ponto privativo de Carga a Frete deverão ser requeridos por meio de autuação em processo administrativo, subscrito por mais de 50% (cinqüenta por cento) dos condutores do Ponto e conter a mesma documentação exigida para a sua criação. Parágrafo Único Quando da substituição de veículo, requerida pelo condutor, será considerada a compatibilidade da tara do novo veículo com a situação do sítio onde esteja implantado o Ponto. Artigo 7º - As vagas estabelecidas na portaria de criação do Ponto privativo serão preenchidas prioritariamente pelos respectivos requerentes. Parágrafo único - No caso do número de solicitantes exceder o número de vagas autorizadas, será considerada a ordem da lista constante no expediente de criação do Ponto. Artigo 8º - A lista de convocação será publicada pelo Departamento de Transportes Públicos, para que os interessados, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da data de publicação apresentem a documentação necessária para o credenciamento. Parágrafo único - Findo o prazo estabelecido, os convocados que não se tenham credenciado, perderão o direito às vagas, que poderão ser preenchidas a critério do DTP. Artigo 9º - A sinalização ou a ressinalização do Ponto de estacionamento de Carga a Frete será de responsabilidade dos condutores solicitantes obedecendo ao projeto fornecido pelo Departamento de Transportes Públicos e deverá ocorrer no máximo em 90 (noventa) dias após a publicação da respectiva Portaria. 1º - Decorrido o prazo de 90 (noventa) dias, não havendo a sinalização ou ressinalização do local, será editada nova Portaria, tornando sem efeito a anterior, no caso de remanejamento ou transferência ou extinguindo o novo Ponto, no caso de criação. 2º - A responsabilidade pela sinalização ou ressinalização será da Administração 21

Pública sempre que a iniciativa de alteração for de seu interesse. Artigo 10 Caberá ao Departamento de Transportes Públicos, por intermédio do DTP- 1, a revisão e demais providências para a adequação dos Pontos privativos de Carga a Frete já instalados aos critérios da presente portaria e de novas diretrizes para a circulação viária que venham a ser estabelecidas pela Administração Pública. Artigo 11 Esta portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário, em especial a Portaria nº 352/99 DTP.GAB. ROBERTO ALLEGRETTI Departamento de Transportes Públicos Diretor 22

Alexandre de Moraes Secretaria Municipal de Transportes Ruy Alberto Gatto Departamento de Operação do Sistema Viário Claudemir Estevam dos Santos Departamento de Transportes Públicos Irineu Gnecco Filho Diretoria de Planejamento e Educação no Trânsito Ricardo de Oliveira Laiza Superintendência de Planejamento Daphne Savoy Gerência de Planejamento, Logística e Estudos de Tráfego Equipe Técnica Silvana Di Bella Santos Coordenação da Área de Normas/Elaboração João Massayuki Sakurai DTP-1 Lucélia Helena Moura - GPL Paulo de Souza Leite Pedro Ribeiro de Castro Matheus Maurício Losada Rênia de Cássia Gonçalves Slikta Silvana Di Bella Santos Equipe de Estudo Pedro Ribeiro de Castro Matheus Comunicação Visual e Desenho 23

SUMÁRIO Manual de Sinalização Urbana Volume 10 - Regulamentação de Estacionamento e Parada Parte 1 - Parada de Ônibus Critérios de Projeto Revisão 01 Maio/2001 Parte 2 - Agência Bancária Critérios de Projeto Revisão 02- em aprovação Parte 3 - Obra fora da via pública Critérios de Projeto Maio/2003 Parte 4 Ponto de Táxi Executivo Critérios de Projeto - julho 2002 Parte 5 Deficiente Físico -Critérios de Projeto - Revisão 04 Outubro 2005 Parte 6 Serviço de Valet Critérios de Projeto - Abril 2005 Parte 7 Idoso - Critérios de Projeto - Dezembro 2009 Parte 8 Carga a Frete - Critérios de Projeto Maio 2010 24