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SÍNTESE DE CONJUNTURA

Transcrição:

Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas Conjuntura da Construção n.º 74 janeiro / 2014 Produção da Construção em queda pelo 12.º ano consecutivo O ano de 2013 foi o décimo segundo ano consecutivo de redução de atividade das empresas do setor da Construção, com a procura dirigida ao Setor a atingir novos mínimos históricos no decurso do ano. As estimativas apontam para uma queda global da produção do setor da Construção de 15% em 2013, em resultado de uma queda na produção de 18% nos edifícios residenciais, de 13,8% nos edifícios não residenciais e de 14% nas obras públicas. Contudo, e apesar da forte crise, no 2.º semestre de 2013 assistiu-se aos primeiros sinais de estabilização do nível de atividade do Setor, com um conjunto de indicadores setoriais a revelarem uma atenuação significativa das quebras, registando-se mesmo variações positivas em alguns domínios. O Inquérito Mensal à Atividade da FEPICOP, realizado aos empresários do Setor, revela uma tendência positiva na evolução da atividade da construção civil e obras públicas nos últimos seis meses de 2013. Em dezembro, o número de desempregados oriundos de empresas do setor da Construção inscritos nos centros de emprego do IEFP reduziu-se para 94.114, o que traduz uma quebra de 10,9%, face aos 105.636 registados em dezembro de 2012. Ao nível do licenciamento habitacional verificou-se, até novembro, uma redução, em termos homólogos, de 3 nas licenças emitidas para construção nova e de 22% nas licenças para reabilitação. Relativamente ao licenciamento de edifícios não residenciais, a informação disponibilizada pelo INE, até outubro, revela uma contração de 6,6% na área total licenciada, o que se traduz numa redução de 118 mil m2, face ao período homólogo No mercado das obras públicas, verifica-se que em 2013 foram abertos 1.856 concursos no valor de 1.734,3 milhões de euros, o que traduz um ligeiro aumento face aos 1.695,9 milhões de euros dos concursos abertos em 2012. Quanto aos concursos públicos adjudicados em 2013, observa-se um forte decréscimo em termos homólogos, de 2, para os 948,9 milhões de euros, face aos 1.174,5 milhões de euros em concursos adjudicados no ano anterior.

var. hom. trimestral 1. Indicador de Confiança melhora há seis meses consecutivos O Inquérito Mensal à Atividade da FEPICOP, realizado junto dos empresários do Setor, revela uma tendência positiva, nos últimos seis meses, da evolução da atividade da construção civil e obras públicas. O Indicador de Confiança registou variações homólogas positivas ao longo do 2.º semestre de 2013, culminando o ano com uma variação homóloga acumulada de +1,6%. No mesmo sentido, os índices qualitativos referentes ao Nível de Atividade e Perspetivas de Emprego registaram subidas em termos homólogos acumulados, em 2013, de 7,8% e de 5,7%, respetivamente. Evolução das Opiniões dos Empresários 45% 3 15% -15% -3-45% Índice de Confiança Perspetivas de Emprego Fonte. FEPICOP Já no que concerne à opinião sobre a evolução da carteira de encomendas por segmento de atividade, observam-se comportamentos diferenciados. Enquanto o Índice que mede a evolução da Carteira de Encomendas na Habitação continua a registar quebras significativas, na Engenharia Civil e na Construção Não Residencial assiste-se a uma recuperação dos respetivos índices, face aos mínimos registados no 1.º semestre de 2013. O crédito às empresas de Construção totalizava 17,8 mil milhões de euros em novembro de 2013, o que revela uma queda de 14,9% face ao mesmo mês de 2012 e representava 17,8% do montante global de crédito concedido às empresas, recuando para níveis registados em 2003. O crédito mal parado nas empresas de construção era de 4,3 mil milhões de euros, o que, traduzindo um aumento de 229 milhões de euros face a novembro de 2012, representava cerca de 34,9% do crédito mal parado total das empresas nacionais.

taxa de variação homóloga No mesmo sentido, o montante total do crédito à habitação totalizava 106,2 mil milhões de euros em novembro de 2013, traduzindo uma redução de 3,5% em termos homólogos. Os novos créditos concedidos pelas instituições bancárias para aquisição de habitação perfizeram 177 milhões de euros nesse mês, o que traduz uma leve melhoria face ao registado um ano antes, mantendo-se, contudo, num nível historicamente muito reduzido. 2. Desemprego reduz-se na Construção O número de desempregados oriundos de empresas do setor da Construção inscritos nos centros de emprego do Instituto do Emprego e Formação Profissional era de 94.114 em dezembro, o que traduz uma quebra de 10,9%, face aos 105.636 desempregados registados em dezembro de 2012. 6 Evolução do N.º Desempregados 4 2-2 Fonte: IEFP Total Setor da Construção O peso da Construção no número de desempregados diminuiu de 16,2%, em dezembro de 2012, para 15,2% do total nacional. Note-se, contudo, que apesar desta redução, o peso do Setor no desemprego equivale a mais do dobro do peso do Setor no emprego, que, segundo os dados mais recentes publicados pelo INE, se situa em 6,3%.

(mil m2) 3. Quebra de 15% na produção do setor da Construção em 2013 O ano de 2013 foi o décimo segundo ano consecutivo de redução de atividade das empresas do setor da Construção, com a procura dirigida ao Setor a atingir novos mínimos históricos no decurso do ano. As estimativas apontam para uma queda global da produção do setor da Construção de 15% em 2013, em resultado de uma queda na produção de 18% nos edifícios residenciais, de 13,8% nos edifícios não residenciais e de 14% nas obras públicas. Assistiu-se, contudo, no 2.º semestre, a uma ligeira melhoria, quer do investimento em construção, quer do VAB do setor da Construção, face aos mínimos históricos registados nos primeiros meses de 2013, mas que, face ao ano de 2012, continuam a registar quedas expressivas. Ao nível do licenciamento habitacional, verificou-se, até novembro, uma redução de 3, das licenças emitidas para construção nova e de 22% nas licenças para reabilitação, face ao período homólogo. Destaca-se a redução, para apenas 6.975, no número de fogos licenciados em habitações novas nos primeiros 11 meses de 2013, quando no período homólogo de 2012 foram licenciados 10.529 fogos. 500 400 300 200 100 0-100 -200-300 -400-500 Construção Nova para Habitação Área licenciada e variação homóloga trimestral (%) 5 25% -25% -5 área em m2 Var. hom. trimestral Relativamente ao licenciamento de edifícios não residenciais, a informação disponibilizada pelo INE até outubro revela uma contração de 6,6% na área total licenciada, o que se traduz numa redução de 118 mil m 2, face ao período homólogo. Por tipo de edifício, verifica-se um crescimento da área licenciada, nos primeiros 10 meses de 2013, nos edifícios destinados aos transportes e comunicações (+79%), às atividades turísticas (+44,6%) e à agricultura e pescas (+27%). Nos edifícios não mercantis, comerciais e industriais registaram-se decréscimos, em termos homólogos, de -55,3%, -29,3% e -6,4%, respetivamente.

em milhões de 400.000 Área Licenciada em Edifícios Não Residenciais (m2) 300.000 200.000 100.000 0 Fonte: INE No mercado das obras públicas, verifica-se que, em 2013, foram abertos 1.856 concursos no valor de 1.734,3 milhões de euros, o que traduz um ligeiro aumento face aos 1.695,9 milhões de euros dos concursos abertos em 2012. Quanto aos concursos públicos adjudicados, em 2013, observa-se um forte decréscimo em termos homólogos, de 2, para os 948,9 milhões de euros, face aos 1.174,5 milhões de euros em concursos adjudicados no ano anterior. 3.500 Evolução dos Concursos Públicos 3.000 2.500 2.000 1.500 1.000 2011 2012 2013 500 0 Fonte: FEPICOP Abertos Adjudicados

4. Empresários portugueses da Construção menos pessimistas O Inquérito às empresas de construção promovido pela Comissão Europeia junto de 28 países europeus registou, em dezembro, uma melhoria do Indicador de Confiança, quer na média dos países membros, quer em Portugal. 5 4 3 2 1-1 -2-3 -4 Evolução do Indicador de Confiança da Construção na União Europeia e em Portugal (var. média anual) União Europeia a 27 Portugal Fonte: ComissãoEuropeia /FEPICOP Esta evolução resulta das melhorias sentidas pelos empresários ao nível da carteira de encomendas e da consequente recuperação das suas perspetivas quanto à evolução do emprego assegurado pelas suas empresas.

INDICADORES DE ACOMPANHAMENTO DA ANÁLISE DA CONJUNTURA DO SETOR DA CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS Indicador Unidade 2011 2012 2013 1.º T/13 2.º T/13 3.º T/13 4.º T/13 Out-13 Nov-13 Dez-13 var. anual var. hom. Trimestral var. hom. acumulada Indicadores Macroeconómicos PIB (INE - CNT) v. real (%) -1,6% -3,2% - -4,1% -2,1% -1, - - - - FBCF - Total (INE - CNT) v. real (%) -10,7% -14,5% - -16,4% -6,8% -5,3% - - - - FBCF - Construção (INE - CNT) v. real (%) -11,4% -18,1% - -26,1% -13,1% -8,5% - - - - VAB - Construção (INE - CNT) v. real (%) -9,7% -15,8% - -24,4% -13,4% -9,1% - - - - Emprego e Desemprego na Construção Nº Trabalhadores COP (INE - IE) (2) milhares 440,3 357,2-313,1 301,9 288,9 - - - - Nº Desempregados da COP (IEFP) milhares 73,8 97,3 101,6 111,0 105,1 96,6 92,7 93,5 92,7 94,1 Nº Trabalhadores COP (INE - IE) (2) % - -18,9% -19,2% -19,4% -18,8% - - - Nº Desempregados da COP (IEFP) % 1,4% 31,9% 4,4% 18,9% 9,7% -0,8% -8,8% 7,5% 5,9% 4,4% Perspectivas de Emprego (FEPICOP/UE)(1) % -12,4% -16,4% -23,1% 6,7% 16, 27,1% 1,5% 2, 5,7% Produção da COP por Segmentos de Actividade Engenharia Civil Nível Actividade Obras Eng. Civil (FEPICOP/UE)(1) % -1,4% -22,1% 1,6% 10,8% 22,1% 89,2% 15,8% 19,4% 26,6% Valor Obras Públicas Promovido (FEPICOP) % -29, -43,9% 1,3% -15,5% -4,8% 58, -34,9% 1,6% 2,2% 1,3% Habitação Nível Actividade Edif. Habitação (FEPICOP/UE)(1) % -23,6% -25,2% -35, -36,9% -21,4% 16,7% -20,9% -19,4% -16,3% Área Licenciada Edif. Habitação (INE-nº) % -29, -33,3% -38,7% -25,8% -21,7% -31,4% Edifícios Não Residenciais Nível Actividade Edif. N/ Residenciais (FEPICOP/UE) (1) % -15,9% -13,5% -20, 0,5% -1,7% 32,8% -3,9% -2,2% 2,3% Área Licenciada Edif. N/ Residenciais (INE-nº) % -10,1% -23,6% -28,6% -1,8% 17,7% 6,6% Produção Global Nível Actividade Global (FEPICOP/UE)(1) % -14,5% -22,2% -16,6% -5,1% 10, 7,8% 0,3% 2,7% 7,7% Consumo de Cimento (Cimpor, Secil, outros) % -15,6% -26,7% -39,2% -20,9% -15,2% -25, -23,9% A Construção Europeia Indicador Confiança Construção (UE - 27 países) % 2,3% -2, 0,7% -0,8% 4,5% 13,3% 2,9% 4,1% 0, Indicador Confiança Construção (UE - Portugal) % -19,6% -27,2% 10,5% 31,1% 49, 72,9% 34,7% 40,4% 0, Carteira de Encomendas COP (UE - 27 países) % 7, -1,4% -2,4% -2,8% 3,3% 12,4% 0,9% 2,5% 0, Carteira de Encomendas COP (UE - Portugal) % -15,8% -40,5% 0,9% 41,1% 68,2% 112,4% 39,9% 51,4% 0, Perspectivas Emprego COP (UE - 27 países) % -1, -2,4% 2,9% 0,5% 5,3% 14,1% 4,3% 5,3% 0, Perspectivas Emprego COP (UE - Portugal) % -21,4% -20,4% 14,6% 27,7% 41,6% 59,8% 66,1% 59,8% 0, Nota: Quadro construído com informação disponibilizada até 20 de janeiro de 2014 (1) Indicador que resulta das opiniões dos empresários expressas no Inquérito Mensal á Actividade realizado pela FEPICOP / UE (2) A partir do 1º trimestre de 2008 os resultados do emprego da construção são divulgados segundo a CAE Ver. 3.1. As variações homólogas de 2008 resultam da comparação entre resultados de 2007 (CAE Rev. 2.1) e os de 2008 (CAE Rev. 3.1). Quebra de série no 1º trimestre de 2011 devido a alterações metodológicas. var. hom. trimestral = [trimestre n / trimestre n-4] var. hom. acumulada = [índice (n) + índice (n+1) +... + índice (n+12)] / [índice (n-12) + índice (n-11) +...índice (n-1)]