Processo de construção deste ZEE preliminar SEMA-SEPLAN x Consórcio Geohidro-Sondotécnica ( )

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Transcrição:

Processo de construção deste ZEE preliminar SEMA-SEPLAN x Consórcio Geohidro-Sondotécnica (2010-2013) Grupos técnicos de trabalhos SEPLAN/SEI e SEMA/INEMA (2012-2013) Contribuições técnicas das secretarias que compõem a Comissão Especial do ZEE (setembro-outubro, 2013)

MACRO- OBJETIVOS Orientar os grandes investimentos públicos de infraestrutura Subsidiar políticas, planos e programas setoriais, investimentos privados OBJETIVOS ESPECÍFICOS BASE DO ZEE ATORES Indicar gargalos de infraestrutura; Sugerir zonas com potencialidades estancadas por estes gargalos Revelar déficits de informações e sugerir áreas de pesquisa aplicada; Fornecer orientações para ATER; Sugerir focos e limites para crédito e financiamento; Pactuar benchmarking ecológico-econômico e condicionantes com setores. Diretrizes gerais para UC, corredores ecológicos e pagamento de serviços ambientais. Análise de cenários; Potencialidades e limitações Análise de cenários; Limitações, riscos, vulnerabilidades potencialidades Governo; SEPLAN; SICM; SEINFRA SEAGRI; SECTI; SEMA; SICM; bancos oficiais

MACRO- OBJETIVOS Fortalecer o planejamento territorial e ambiental e as macropolíticas territoriais OBJETIVOS ESPECÍFICOS BASE DO ZEE ATORES DO PROCESSO Apontar e espacializarlimitações, potencialidades, riscos e vulnerabilidades; Indicar estratégias (planos, programas, projetos) para minimizar riscos, reduzir limitações e aproveitar potencialidades. Apontar precauções necessárias para determinadas atividades Fornecer diretrizes gerais de uso e ocupação do solo. Limitações, riscos, vulnerabilidades potencialidades em cada zona; cenários Governo; SEPLAN; Territórios; SEMA-INEMA Fornecer base de informações georreferenciadas à sociedade e ao governo Unificar e disponibilizar base de dados e planos de informação georreferenciados; Reduzir custos de estudos ecológicoeconômicos; Aumentar o conhecimento da sociedade sobre o território; Aprimorar progressivamente o diagnóstico socioambiental e econômico da Bahia Shapefiles, banco de dados, planos de informação, sistema de busca e cruzamento de dados/planos Sociedade, SEPLAN-SEI; SEMA; SECTI; FAPESB; Empreendedo res

ASPECTOS CONCEITUAIS DO ZEE-BA ZEE produto/processo -MARCO ZERO em constante atualização-aprimoramento-pactuação-gestão; ZEE-BA reuniu todos os planos de informação oficiais relacionados em suas maiores escalas disponíveis; Integração progressiva com outros instrumentos, aumentos de escala e novos planos de informação: mapeamento, lista de espécies (I e II), planos de bacia, ZEEC, Áreas prioritárias, Inventário florestal

PRODUTOS CONTRATADOS QUE APRIMORARÃO O ZEE-BA Mapeamento da cobertura vegetal (Cerrado-2014; Mata Atlântica-2015; Caatinga-2016); Lista de espécies (Abril-2014) Planos de bacia (7 contratos em andamento) Mapeamento de Áreas prioritárias (dez/2014 + mapa de uso tradicional, mapa de áreas prioritárias para restauração/ conectividade /corredores, mapa de áreas prioritárias para criação de UC) Inventário florestal (Sul e Cerrado, parceria com SFB)

ASPECTOS CONCEITUAIS DO ZEE-BA ZEE produto/processo, pactuação-gestão; as zonas... São porções territoriais, com determinadas características ambientais, sociais e econômicas, cujos atores envolvidos propõem uma destinação específica *. Escala Pactuação territorial (T.I.s); Pactuação setorial; Mecanismos de aprimoramento definidos por GT/Câmara técnica (lei/decreto);

ESCALA DO ZEE-BA Inciso III, art. 6-A do Decreto Federal n 6.288 de 06/12/07, determina a obrigatoriedade de geração de produtos e informações para ZEEs estaduais nas escalas de 1:1.000.000 a 1:250.000 nas macro regiões Norte, Centro Oeste e Nordeste. ZEE-BA é MULTIESCALAR (como todos os ZEEs do país) - foram utilizados diversos insumos (mapas temáticos, imagens de satélite, bases cartográficas) produzidos em diferentes escalas (desde 1:1.000.000 a 1:100.000). A delimitação das zonas foi feita em escala compatível com 1:250.000., entretanto, o caráter multiescalar dos conteúdos não permite que se extraiam conclusões compatíveis com a escala 1:250.000.

1º O ZEE desempenhará funções diversas, segundo as seguintes escalas:(incluído pelo Decreto nº 6.288, de 2007). I - nas escalas de 1:1.000.000, para indicativos estratégicos de uso do território, definição de áreas para detalhamento do ZEE, utilização como referência para definição de prioridades em planejamento territorial e gestão de ecossistemas.(incluído pelo Decreto nº 6.288, de 2007). II - nas escalas de 1:250.000 e maiores, para indicativos de gestão e ordenamento territorial estadual ou regional, tais como, definição dos percentuais para fins de recomposição ou aumento de reserva legal, nos termos do 5º do art. 16 da Lei nº 4.771, de 15 de setembro de 1965; e (Incluído pelo Decreto nº 6.288, de 2007). III - nas escalas locais de 1:100.000 e maiores, para indicativos operacionais de gestão e ordenamento territorial, tais como, planos diretores municipais, planos de gestão ambiental e territorial locais, usos de Áreas de Preservação Permanente, nos termos do art. 4º da Lei nº 4.771, de 1965. (Incluído pelo Decreto nº 6.288, de 2007).

4 - Diretrizes sociais, econômicos e ambientais, gerais e específicas

PRODUTOS DO ZEE Unidades de Paisagem e Unidades Geoambientais Zonas Caracterização dos territórios Vulnerabilidade natural (solo, água, biodiversidade) Vulnerabilidade social Padrões de Qualidade Ambiental (águas, ar, solo, biodiversidade) Potencialidades e limitações Cenários e Avaliação crítica das proposições existentes Arranjos institucionais para atuação Diretrizes

ZONAS DO ZEE-BA - Foram definidas em função do diagnóstico físico, biótico, hidrológico, geológico, do uso do solo. - Suas diretrizes tomam por bases a qualidade ambiental, as potencialidades e limitações, as vulnerabilidades e os cenários tendenciais e alternativos que foram construídos por meso-região e nas tendências e proposições existentes para o Estado.

PLANOS DE INFORMAÇÃO FONTES NATUREZA DO PLANO DE INFORMAÇÃO (ORIGINAL) FINALIDADE SRTM NASA, 2000 Arquivo raster/resolução 90m Escala: 1:250.000 Definição dos grandes domínios morfoestruturais e suporte na delimitação das UG Geologia Radambrasil, 1980 CPRM, 1994 Elaborado na escala: 1:250.000 Publicado na escala: 1:1.000.000 CPRM, 1994 (Escala: 1:1.000.000) Consulta para definição dos atributos dos domínios morfoestruturaise litologias de cada UG Geomorfologia Radambrasil, 1980 Elaborado na escala: 1:250.000 Publicado na escala: 1:1.000.000 Consulta para definição dos atributos dos domínios morfoestruturaise das UG (em relação às unidades geomorfológicas) Vegetação Radambrasil, 1980 Elaborado na escala: 1:250.000 Publicado na escala: 1:1.000.000 Consulta para caracterização das UGs com relação aos ambientes fitoclimáticos. Tipologia Climática SEI, 2007 Escala: 1:6.500.000 Caracterização climática regional

PLANOS DE INFORMAÇÃO FONTE/ANO ESCALA FINALIDADE Solos RADAM 1970 a 1981 1:1000.000 Definição e caracterização dos atributos das Unidades de Paisagem (apenas para consulta) USO DA TERRA E COBERTURA VEGETAL Bacias do Sub-médio São Francisco SEI, 2011 1:250.000 Bacias da Margem Direita do Lago de Sobradinho SEI, 2009 1:250.000 Uso da Terra UNB, 2009 1:500.000 Bacias do Extremo Sul e do Rio Jequitinhonha Bacias do rios Itapicuru, Vaza-Barris e Real Bacias do Recôncavo Norte e do rio Inhambupe SEI, 2008 1:250.000 SEI, 2005 1:250.000 SEI, 2003 1:250.000 Delimitação da geometria das UPs Bacia do Rio Paraguaçu e Sub-bacias dos Rios Jaguaripe e Jequiriçá SEI, 2000 1:500.000 Uso e cobertura vegetal DDF, 1998 1:100.000 Vegetação IBAMA, 2009 Escala 1:250.000

Delimitação dos arranjos produtivos: Adotou-se os limites das Unidades de Paisagem enquanto representação espacial dos arranjo produtivos, sempre correlacionando-os com a expressão dos arranjos produtivos elaborados pelo Consórcio (cartogramas). Foram integrados os diversos tipos de atividades correlacionados a uma mesma tipologia de uso preponderante, respeitando-se os critérios estabelecidos para caracterização das UPs: Café Cacau Mamão, etc Agricultura Bovino Caprino Etc. Pecuária Cerrado Caatinga etc. Eucalipto Pinus Formações Florestais e Pioneiras Silvicultura

ZEE Metodologia UG Delimitação das Zonas: Integração das UG e UP UP LEGENDA PLANÍCIES MARINHAS e FLUVIOMARINHAS TABULEIRO COSTEIRO DO LITORAL NORTE TABULEIRO DISSECADO DO RECÔNCAVO TABULEIRO DA BACIA DO TUCANO SUL TABULEIRO DE ITAPICURU PLANALTO DISSECADO DO APORÁ PLANALTO ORIENTAL Citros Vegetação Secundária em áreas de floresta intercaladas com ativ. Agropastoris e plantação de coco-da-baía, pastagem associada a culturas temporárias e área de contato Cerrado Floresta Silvicultura LEGENDA Atividade de petróleo e Gás Aglo. Urbana, turismo e coco-da-baía Pastagens e/ou Caatinga e/ou Veg. e/ou Secundária, vegetação secundária associadas a policultura, culturas temporárias Cerrado

Exemplo de Agrupamento de UGs para geração de Zonas Unidade Territorial Básica 21 e 22.

Exemplo de Zona 4 4 - Chapada de Irecê e Piemonte Oriental de Nova Redenção em ambiente de Calcário e Calcário e Cobertura, com arranjo produtivo de culturas temporárias de grãos e pecuária.

Qualidade da Biodiversidade: Status de cobertura vegetal natural; Geodiversidade; Presença de áreas cársticas e cavernas; Movimentação de relevo; Tipologia Climática; Áreas identificadas como de importância biológica; Áreas importantes para aves; Áreas-chaves para a conservação da biodiversidade; Áreas prioritárias para a Cadeia do Espinhaço; Sítios priorizados pela Aliança Brasileira para Extinção Zero. Vulnerabilidade da Biodiversidade: Qualidade Ambiental; Vulnerabilidade dos Solos à Erosão. Susceptibilidade à desestificação/aridização ; Relação Etnobiológica; Ucs; Áreas Prioritárias

Mapa de Vulnerabilidade da Biodiversidade

Qualidade das Águas: Índice de Qualidade da Água (IQA) e Índice de Estado Trófico (IET) dos mananciais do Estado Faixa populacional não atendida por serviços de tratamento de esgoto ou que não possui fossas como alternativa de disposição final Indústrias que apresentam potencial poluidor das águas superficiais Vulnerabilidade Hídrica do Território: Disponibilidade natural; Risco de seca; Potencial de salinização; Características do ambiente hidrológico para o escoamento de base. Vulnerabilidade e Risco Natural das Águas Subterrâneas: Mapa de Domínios e Subdomínios Hidrogeológicos; Domínios Hidrologicamente Homogêneos (CPRM, 2005); Lâmina de restituição da reserva reguladora ; Reserva explotável; Correspondente de vulnerabilidade natural associada à água subterrânea; Banco de Dados Hidrogeológicos da Companhia de Engenharia Rural da Bahia (CERB); Sistema de Informações de Águas Subterrâneas (CPRM).

Vulnerabilidade Natural do solo à Erosão: Geologia (classificação das rochas); Relevo (densidade de dissecação e declividade); Processos Morfogenéticos (causas e efeitos); Solos (textura, profundidade e outras características); Cobertura vegetal (biomas naturais e usos); Clima (intensidade das chuvas, distribuição intraanual e variabilidade interanual).

Diagnóstico da Vulnerabilidade Social: Condição de Vida, Qualidade de Vida, Condição Econômica da população baiana.

POTENCIALIDADES E LIMITAÇÕES PARA DESENVOLVIMENTO (DEFINIÇÃO DE DIRETRIZES E RECOMENDAÇÕES TEMÁTICAS) NATURAIS:SOLOS; ÁGUAS SUBTERRÂNEAS; ÁGUAS SUPERFICIAIS; BIODIVERSIDADE ECONOMIA:MINERAÇÃO; INDÚSTRIA; ARRANJOS PRODUTIVOS RURAIS; AQUICULTURA E PESCA; TURISMO ESTRUTURA:INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA; ENERGIA SOCIAIS:INSTITUCIONAL; PATRIMÔNIO HISTÓRICO/CULTURAL 31/01/2013

ZEE EXEMPLO DE DIRETRIZES

Cenários Tendenciais e Alternativos Produzido por Mesoregião: Litoral Sul; Recôncavo-RMS; Litoral Norte; Semi-árido; Cerrado 2012-2025: Padrão de uso de terras; Dinâmica econômica de indústria e mineração; Aspectos demográficos; Cobertura Florestal Estimativas: Dinâmica econômica internacional e nacional; Tendências históricas; Projeções oficiais; Perspectivas e projetos estruturantes (FIOL, Porto Sul, SVO, GASENE Matriz de riscos e oportunidades

Zonas Preliminares Bahia 2013

ZEE Metodologia Caracterização e Análise das Zonas Vulnerabilidade do Meio Físico Biótico Vulnerabilidade Social Qualidade Ambiental Potencialidades e Limitações (clima, solo, água, biodiversidade, mineração, indústria, agricultura, turismo, social, infraestrutura, energia, institucional)

ZEE Metodologia Definição das diretrizes gerais e específicas Vulnerabilidades - diretrizes Potencialidades e limitações recomendações diretrizes Cenários tendenciais e alternativos matriz de riscos e oportunidades - diretrizes

DIRETRIZ RESULTANTES DA CENARIZAÇÃO: RISCO DA MACRORREGIÃO LITORAL SUL: especialização produtiva, consequencia da contínua expansão da silvicultura no extremo sul, aumenta o risco sistêmico da economia da região. DIRETRIZES DA ZONA 28 TABULEIRO COSTEIRO DO LITORAL SUL: 1. Desenvolver diagnóstico para subsidiar o estabelecimento de limites de ocupação das áreas agrícolas dos municípios que integram a Zona por monoculturas, visando garantir a segurança alimentar, a diversificação da matriz econômica, a geração de emprego e renda e a conservação da biodiversidade. 2. Implementar estratégias, a partir de diagnósticos elaborados, para enfrentar os possíveis efeitos das monoculturas, como a insegurança alimentar, concentração fundiária, o estreitamento da matriz econômica e a degradação da biodiversidade. 3. Estabelecer sistema de monitoramento georreferenciado da expansão das monoculturas e dos processos fragmentadores da paisagem.

DIRETRIZES RESULTANTES DAS INFORMAÇÕES DE QUALIDADE E VULNERABILIDADE Zona 36 Planícies fluviomarinhas Diretriz: Implementar programas, projetos e ações visando a preservação e manutenção da geomorfologia e das características físicas das planícies fluviomarinhas, considerando a vulnerabilidade muito alta à erosão e a importância para proteção da zona costeira e conservação do equilíbrio dos processos morfogenéticos. Justificativa: Esta diretriz foi elaborada considerando especialmente as informações constantes nos estudos de qualidade e vulnerabilidade ambiental, e nos mapas de geomorfologia, de geodiversidade (CPRM) e de vulnerabilidade a erosão. Diretriz: Criar e implantar áreas protegidas públicas e/ou particulares articuladas às existentes, abrangendo especialmente os remanescentes de floresta ombrófila densa, restinga, matas paludosas, zonas úmidas, manguezais e apicuns preservados distribuídos ao longo da Zona, e nas planícies fluviomarinhas, com presença de sítios arqueológicos. Justificativa: Esta diretriz foi elaborada considerando especialmente as informações constantes nos estudos de qualidade e vulnerabilidade da biodiversidade, e nos mapas de UCs estaduais e federais, de cobertura vegetal e uso do solo, de remanescentes vegetais (IBAMA, 2009) e de geodiversidade (CPRM).

ZEE Metodologia Aspectos das diretrizes das zonas Parágrafo único. O ZEE, na distribuição espacial das atividades econômicas, levará em conta a importância ecológica, as limitações e as fragilidades dos ecossistemas, estabelecendo vedações, restrições e alternativas de exploração do território e determinando, quando for o caso, inclusive a relocalização de atividades incompatíveis com suas diretrizes gerais. ESCALA CONTEXTO BAIANO X CONTEXTO AMAZÔNICO PACTUAÇÕES TERRITORIAIS E SETORIAIS APRIMORAMENTOS

SIG ZEE-BA: http://sig.zee.ba.gov.br 1.1. Arquitetura e componentes Banco de dados: PostgreSQL / PostGIS Servidor de mapas: Mapserver Aplicação: I3Geo / OpenLayers Linguagens de programação: PHP / JavaScript / HTML

WEBSIG ZEE O SIG é uma ferramenta de trabalho e foi utilizada para a produção do ZEE preliminar. Sua publicação no site do ZEE visa ampliar a interação do público em geral com o instrumento e os planos de informação que o integram, mas não é uma condição para a validade do ZEE. Os Incisos IV e V do art. 8 do Decreto Federal n 4.297 de 10/07/02, determinam que, dentre os pressupostos técnicos, os executores de ZEE deverão apresentar, produtos gerados por meio do Sistema de Informações Geográficas SIG, compatíveis com os padrões aprovados pela comissão coordenadora do ZEE e entrada de dados no SIG compatível com as normas e padrões do Sistema Cartográfico Nacional. Seguindo as exigências legais, os produtos do ZEE Bahia foram gerados utilizando SIGs como ferramenta de trabalho, em versão individual (desktop), com entrada de dados compatível as normas e padrões do Sistema Cartográfico Nacional.

3.1. BASE CARTOGRÁFICA Hidrografia escala 1:100.000 (controle da escala por zoom) Hidrografia escala 1:1000.000 (controle da escala por zoom) Sistema de transporte - Rodovias (linha) Sistema de transporte - Aeroportos (ponto) Sistema de transporte - Aeródromos (ponto) Sistema de transporte - Portos (ponto) Limite municipal (polígono) Sede municipal (ponto) Área Urbana SC (polígono) Territórios de identidade (polígono) Macrorregiões (polígono) Bacia Hidrográfica (polígono) Açudes/Barragens (polígonos) Biomas

3.2. ÁREAS ESPECIAIS Unidades de Conservação de Proteção Integral Federal (MMA) (polígono) Unidades de Conservação de Uso Sustentável Federal (MMA) (polígono) Unidades de Conservação de Uso Sustentável Estadual (MMA) (polígono) Unidades de Conservação Estadual (SEMA) (polígono) Terras Indígenas (polígono) Assentamentos Rurais (polígono) Território Quilombola (polígono) Sítios Arqueológicos (ponto) Cavernas (ponto) Comunidade Quilombola (município) Comunidade de Fundo de Pasto (município) Vegetação Remanescente (polígono)

2. FUNCIONALIDADES BÁSICAS X CUSTOMIZADAS I3GEO Pan: navegação pelo mapa, posicionando-o no local desejado; Zoom: Alteração da escala do mapa através de barra de zoom +/-, aproximação por janela, visão geral; Busca rápida: buscas nos temas previamente definidos, permitindo que o usuário possa também visualizar os resultados da busca; Identificação: consulta as informações referentes ao ponto clicado no mapa; Etiqueta: exibição de balão contendo as informações dos temas atingidos; Distância: medição de distâncias Área: cálculo de área de polígonos; Impressão: enviar para dispositivo de impressão a visão atual do mapa; Seleção: marcação de feições no mapa para realização de várias operações; Controle de camadas: ativação e ocultação de camadas; Editor vetorial com muitas funcionalidades, possibilitando o traçado de primitivas gráficas e realização de operações sobre elas

2.1. Funcionalidades customizadas multi-seleção geográfica a partir de desenho de polígono seleção conjunta nas camadas ligadas de objetos interceptados por polígono desenhado pelo usuário com o mouse;

2.1. Funcionalidades customizadas multi-seleção geográfica a partir de objeto pré-selecionado seleção conjunta nas camadas ligadas de objetos interceptados por polígono previamente selecionado pelo usuário em alguma das camadas ativas do mapa relatório analítico dos objetos selecionados relatório analítico dos objetos selecionados em formato HTML, contendo a descrição, os atributos de cada entidade selecionada nas camadas visíveis. Este relatório será a síntese das consultas geográficas do SIG-ZEE e possibilitará que os usuários identifiquem, de forma simplificada, todos os fenômenos representados no Banco de Dados que se aplicam sobre uma região territorial específica da Bahia, que seja alvo de seu interesse.

4. SIMULAÇÃO DAS POTENCIALIDADES CARREGADAS

EXTRATO Identificação da Zona: Num, nome, descrição, área total % Cobertura vegetal: Diretrizes específicas: Diretriz Geral: Unidades territoriais básicas: Cod Desc. Área % Unidades de paisagem: Cod Desc. Área % Bacias hidrográficas: Cod Desc. Área % Territórios de Identidade: Cod Desc. Área % Municípios: Cod Desc. Pop Área %

5.1. Extrato da zona página 02 Áreas especiais: Áreas prioritárias para conservação: Denominação Área % Comunidades tradicionais: Comunidade qtde população Terras Indígenas Etnia Área população Quilombolas Pescadores Fundo de pasto Principais ocorrências na zona: Aquicultura Vulnerabilidade social Tema Aspecto Critério Potencialidade Limitação Recomendações Recursos Hídricos Superficiais Infraestrutura: Equipamentos: Energia:

PARTICIPAÇÃO PARA PACTUAR ZEE MARCO ZERO Apresentação da metodologia geral ao CEPRAM; CONERH; CIEA e CEDETER; Apresentações setoriais (ABAF; FIEB); Consulta pública on-line (outubro/2013 fevereiro/2014); Audiências públicas de novembro/2013; Debate público com professores universitários; Apresentação ao MPE; Cooperação para aprimoramento com academia (dez/2013- fevereiro/2014) Apresentação e discussão com colegiados (dez/13; mar/14); Novas audiências (4-5)e consultas com 27 territórios (fevereiro/2014);

PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DO ZEE Discussões com colegiados estaduais e territoriais; GT/Câmara técnica de aprimoramento (academia, técnicos das secretarias) Câmaras setoriais (pactuações); Comissão Estadual do ZEE.