"Então, entraram Moisés e Arão na tenda da congregação; depois, saíram e abençoaram o povo; e a glória do SENHOR apareceu a todo o povo." (Lv. 9.

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Transcrição:

"Então, entraram Moisés e Arão na tenda da congregação; depois, saíram e abençoaram o povo; e a glória do SENHOR apareceu a todo o povo." (Lv. 9.23) www.portalebd.org.br Slide 2

O verdadeiro culto divino não se impõe pelo ritualismo nem por sua pompa, mas pelo quebrantamento de coração e pela integridade de espírito. A glória de Deus não pode faltar. www.portalebd.org.br Slide 3

15 Depois fez chegar a oferta do povo, e tomou o bode da expiação do pecado, que era pelo povo, e o degolou, e o preparou por expiação do pecado, como o primeiro. 16 Fez também chegar o holocausto, e ofereceu-o segundo o rito. www.portalebd.org.br Slide 4

17 E fez chegar a oferta de alimentos, e a sua mão encheu dela, e queimou-a sobre o altar, além do holocausto da manhã. 18 Depois degolou o boi e o carneiro em sacrifício pacífico, que era pelo povo; e os filhos de Arão entregaramlhe o sangue, que espargiu sobre o altar em redor. www.portalebd.org.br Slide 5

19 Como também a gordura do boi e do carneiro, a cauda, e o que cobre a fressura, e os rins, e o redenho do fígado. 20 E puseram a gordura sobre os peitos, e queimou a gordura sobre o altar; www.portalebd.org.br Slide 6

21 Mas os peitos e a espádua direita Arão ofereceu por oferta movida perante o SENHOR, como Moisés tinha ordenado. 22 Depois Arão levantou as suas mãos ao povo e o abençoou; e desceu, havendo feito a expiação do pecado, e o holocausto, e a oferta pacífica. www.portalebd.org.br Slide 7

23 Então entraram Moisés e Arão na tenda da congregação; depois saíram, e abençoaram ao povo; e a glória do SENHOR apareceu a todo o povo. 24 Porque o fogo saiu de diante do SENHOR, e consumiu o holocausto e a gordura, sobre o altar; o que vendo todo o povo, jubilaram e caíram sobre as suas faces. www.portalebd.org.br Slide 8

OO culto levítico foi estatuído por Deus. OAssim, apesar de ser temporário no plano da salvação, era um culto belo e que trazia a glória de Deus ao povo de Israel. www.portalebd.org.br Slide 9

O Quando falamos no culto levítico, nossa tendência é de menosprezá-lo, pois se trata do culto válido e estatuído para a dispensação da lei. O Não podemos nos esquecer de que o culto levítico foi estabelecido por Deus e, como tal, tem imenso valor e reflete não só a beleza mas a própria glória divina. www.portalebd.org.br Slide 10

O Os mandamentos cerimoniais fazem parte da lei e o apóstolo Paulo foi claríssimo ao afirmar que a lei é santa; e o mandamento, santo, justo e bom (Rm.7:12). O O culto levítico é santo, justo e bom, tem procedência divina e nada que vem da parte de Deus pode ser menosprezado e, menos ainda, desprezado. www.portalebd.org.br Slide 11

O O que é belo, é bom e o bom faz com que tenhamos a relação entre o belo e o divino, visto que a bondade é algo inerente a Deus (Mt.19:17; Mc.10:18; Lc.18:19). O Beleza, em hebraico, significa honrar ou adorar. Em quatro das cinco ocorrências desta palavra, ela aparece no contexto de adoração ao Senhor, na beleza da santidade (I Cr.16:29; II Cr.20:21[ majestade santa ]; Sl.29:2; www.portalebd.org.br 96;9). Slide 12

O Glória, em hebraico, significa peso, honra, glória, majestade, riqueza. A própria presença de Deus pode ser chamada de glória, por causa de seu estado exaltado. O Não é surpresa, portanto, que a glória de Deus se tenha manifestado precisamente na primeira cerimônia do culto levítico, quando da inauguração do tabernáculo (Ex.40:34,35; Lv.9:22-24). www.portalebd.org.br Slide 13

O Desde que a glória de Deus se manifestou quando da instalação do culto levítico, confirmando a sua procedência divina, não há como menosprezá-lo ou desconsiderá-lo, como muitos fazem, sem deixar, no entanto, de entender seu caráter transitório e que seu estudo, doravante, tem a ver com os ensinos que ele pode nos dar em o nosso culto racional, em nossa adoração em espírito e em verdade que devemos oferecer ao Senhor. O Outro elemento que nos permite verificar que o culto levítico possui tanto beleza quanto glória é a sua própria condição de tipologia de Cristo, Cristo que é chamado, pelo profeta Isaías, de Renovo do Senhor, cheio de beleza e de glória (Is.4:2). Assim, o próprio papel tipológico do culto impõe que seja ele composto de beleza e de glória. www.portalebd.org.br Slide 14

O O Senhor, querendo manifestar toda a Sua beleza e bondade ao povo que havia escolhido para ser Sua propriedade peculiar dentre os povos, fez questão de elaborar um culto que apresentasse toda esta beleza, um culto que já na aparência refletisse o belo, belo que é uma manifestação do divino. O O tabernáculo é uma cópia de um santuário celestial (Hb.9:24) e só por isso já podemos entender como a beleza cercava todo o culto levítico, visto que tudo o que há na dimensão celestial é infinitamente belo e esplêndido. www.portalebd.org.br Slide 15

O O próprio Deus disse a Moisés quem deveria coordenar tal trabalho artístico do tabernáculo, a saber, Bezaleel e Aisamaque, que foram cheios pelo Espírito de Deus de sabedoria, entendimento e ciência em todo o artifício, para inventar invenções, para trabalhar em ouro, em prata e em cobre, e em pedras para engastar, e em madeira, em toda obra esmerada, bem como para ensinarem a outros tais técnicas (Ex.35:30-35). O A beleza existente no tabernáculo não era, portanto, algo proveniente do próprio ser humano, mas algo sobrenatural, decorrente da própria ação do Espírito Santo na vida não só de Bezaleel e de Aisamaque, mas daqueles que os auxiliaram. www.portalebd.org.br Slide 16

O Quando Salomão inicia a construção do templo, temos que também tudo foi feito consoante a orientação divina, pois, não só a planta do templo e toda a sua estrutura, além de obedecer ao modelo do tabernáculo, era decorrente de planos efetuados por Davi que agiu não como rei ou idealizador da obra, mas como profeta (I Cr.25:1; 28:11,12 e II Cr.29:25) O Na construção do templo, alguém dotado de habilidade sobrenatural para tanto, Hirão, também chamado de Hurão-Abiú (I Rs.7:13,14; II Cr.2:13). www.portalebd.org.br Slide 17

O Quando o primeiro templo foi destruído, Deus cuidou para que todas as peças, com exceção da arca do concerto, fossem transportadas para Babilônia (II Rs.25:13,14), onde ficaram durante todos os setenta anos do cativeiro (Dn.5:2,3), tendo, posteriormente, sido levados de volta para Jerusalém (Ed.1:7-11) e que tornaram a ser usados no culto no segundo templo até a sua destruição no ano 70 pelo general romano Tito, que viria, depois, a ser imperador. O A partir das peças utilizadas nas cerimônias, peças estas elaboradas por quem recebeu capacidade sobrenatural, diretamente do Espírito Santo, vemos quão belo era o culto levítico e como sua sublimidade superava a tudo quanto havia sido feito até então em termos religiosos em todas as nações. www.portalebd.org.br Slide 18

O O culto levítico revelava na beleza das peças do tabernáculo toda a presença do Espírito Santo, o caráter sobrenatural das cerimônias ali realizadas. O O culto levítico tinha a sua beleza calcada na sobrenaturalidade do que havia sido elaborado nas peças do tabernáculo. Com muito maior razão, a beleza do nosso culto racional tem de estar firmada na ação do Espírito Santo em nossas vidas. www.portalebd.org.br Slide 19

O A beleza do tabernáculo era notada de dentro para fora. Na parte superior da cortina do tabernáculo tinha-se a rústica pele de texugo, que não despertava atração alguma. O Igualmente vistosas eram as vestimentas sacerdotais. O principal traço das vestimentas sacerdotais era a sua cor. Eram de linho fino as túnicas, tanto do sumo sacerdote quanto dos sacerdotes, como também os cintos e mitras dos sacerdotes. O que se realça, portanto, não é luxo ou ostentação, mas a brancura das vestes. www.portalebd.org.br Slide 20

O Tinha-se a predominância da simplicidade A beleza está, portanto, muito menos vinculada à aparência, mas, muito mais, à pureza, à santidade. O Na maior parte das vezes em que exsurge a palavra beleza no texto sagrado, está ela vinculada à santidade, pois se fala em adoração a Deus na beleza da Sua santidade (I Cr.16:29; Sl.29:2; 96:9). www.portalebd.org.br Slide 21

O O culto levítico é a reprodução do próprio culto incessante que ocorre na dimensão celestial. O Quando da inauguração do tabernáculo, a glória de Deus se manifestou. Montado o tabernáculo, a nuvem cobriu a tenda da congregação e a glória do Senhor encheu o tabernáculo, de maneira que Moisés não pôde entrar na tenda da congregação (Ex.40:34,35). www.portalebd.org.br Slide 22

O Quando Arão foi fazer o primeiro sacrifício, após a sua consagração, ao sair da tenda da congregação, na companhia de Moisés, e ter abençoado o povo, a glória do Senhor apareceu a todo o povo e fogo saiu de diante do Senhor e consumiu o holocausto e gordura sobre o altar (Lv.9:24). O O mesmo se deu quando se inaugurou o templo. Naquela oportunidade, quando a arca foi levada para o lugar santíssimo pelos sacerdotes, uma nuvem encheu a casa do Senhor e os sacerdotes não puderam se ter em pé para ministrar por causa da nuvem, porque a glória do Senhor a enchera (I Rs.8:10,11; II Cr.5:11-14) www.portalebd.org.br Slide 23

O Quando da inauguração do segundo templo, porém, não se fez presente Deus, a Sua glória não encheu o templo, talvez tendo sido um dos motivos pelos quais os mais antigos choraram quando daquela efeméride (Ed.3:12,13). O No entanto, ainda quando o templo ainda não havia sido complementado, o Senhor fez questão de esclarecer o povo de Israel o que se passava, por intermédio do profeta Ageu, que disse que, apesar da aparente indiferença divina para com o segundo templo, seria a sua glória maior do que o do primeiro templo (Ag.2:9), o que se entende pelo fato de ter sido, neste segundo templo, que se deu a presença corporal de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, cujo zelo pela casa foi testemunhada por todos os israelitas, em especial as lideranças (Zc.8:2; Jo.2:17). www.portalebd.org.br Slide 24

O Além da presença do próprio Deus feito homem, foi neste segundo templo que ocorreu o rasgo do véu, após a morte de Cristo na cruz do Calvário, como a prova cabal de que o pecado do mundo havia sido tirado pelo Cordeiro de Deus (Jo.1:29; Mt.27:50,51; Mc.15:37,38; Lc.23:45,46). O É no templo que o Senhor demonstra a realização do que era tipificado no culto levítico e de modo absolutamente compatível com o próprio culto. www.portalebd.org.br Slide 25

O A ligação da glória de Deus com o templo e, portanto, com o culto levítico era tamanha que os discípulos se reuniam precisamente no templo para suas reuniões (At.5:12). O A presença da glória de Deus no culto levítico também se fez sentir em situações de correção e disciplina da parte do Senhor, como no episódio da morte fulminante dos sacerdotes Nadabe e Abiú (Lv.10:1,2) ou a morte dos que seguiram a Coré em sua rebelião (Nm.16). Deus estava sempre presente e acompanhando todas as cerimônias e rituais, zelando e velando pelo cumprimento da Sua Palavra (Jr.1:12). www.portalebd.org.br Slide 26

O A presença da glória de Deus nos elementos pertinentes ao culto levítico se fizeram sentir até entre os gentios, como, por exemplo, no episódio da tomada da arca do concerto pelos filisteus e os problemas que tiveram eles enquanto estiveram de posse da arca, numa clara demonstração divina de zelo e cuidado pelos elementos cúlticos que Ele mesmo determinou para o povo de Israel (I Sm.5:1-6:12), ou ainda, quando da irregular ida da arca da casa de Obede-Edom para Jerusalém, já no reinado de Davi (II Sm.6; I Cr.13). O Tais episódios bem demonstram que a glória do culto levítico se devia única e exclusivamente pela presença do Senhor e não por qualquer valor intrínseco que tivessem os objetos utilizados no culto. www.portalebd.org.br Slide 27

a) Sacrifícios b) Solenidades c) Louvor em forma de música d) Exposição da Palavra de Deus e) Bênção www.portalebd.org.br Slide 28

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