Aula 06. A adoração no tabernáculo, no templo e na sinagoga

Transcrição

1

2 Aula 06. A adoração no tabernáculo, no templo e na sinagoga

3 Volta, com misericórdia a Jerusalém, tua cidade; reedifica-a como edifício eterno, rapidamente, em nossos dias. Sê bendito, Senhor, que reedificas Jerusalém. Tefillah, 14ª bênção.

4 O desenvolvimento da teologia e prática da adoração institucionalizada de Israel, no tabernáculo, no templo de Jerusalém e na sinagoga

5 6.1 A adoração no tabernáculo

6

7

8 Simples Móvel

9 Levitas

10 Os sacerdotes

11 Comunhão com Deus restabelecida pela expiação

12 Os sacrifícios e as ofertas do tabernáculo De aroma agradável (Lv 1, especialmente v. 3-5). O animal é cortado em pedaços e inteiramente Holocausto queimado (Lv 1.6-9). Tudo ocorre fora da tenda Significa a apresentação voluntária da vida completa a Deus (Lv 1.3, 5, 8, 11-13, 15-17; cf. Rm )

13 Os sacrifícios e as ofertas do tabernáculo De aroma agradável, representa gratidão pelo sustento (Lv 2). Oferece-se flor de farinha (a melhor Oferta de farinha ; NVI) e bolos assados sem fermento ou mel (Lv 2.1-2, 4, 11-12). Sal e azeite são colocados sobre manjares tudo (Lv 2.6-7, 13). Uma porção memorial é queimada e o restante pertence ao sacerdote (Lv )

14 Os sacrifícios e as ofertas do tabernáculo De aroma agradável, representa comunhão decorrente da propiciação (Lv 3). Um bovino, Sacrifícios pacíficos ovino ou caprino é morto, e seu sangue, aspergido sobre o altar (Lv 3.1-2). Parte do animal é queimada (v. 3-5); é a única oferta que o adorador pode comer (Lv )

15 Os sacrifícios e as ofertas do tabernáculo Expiação pelos pecados cometidos por ignorância (fraqueza ou inconstância). Não é de aroma agradável, uma vez que aponta para a morte de Cristo sob a ira de Deus (Lv ; Oferta pelo pecado cf. Mt 27.46; Gl 3.13). Um novilho é imolado e seu sangue é colocado nos chifres do altar do incenso, derramado à base do altar do holocausto e aspergido sete vezes diante do véu do santuário. Em seguida, sua carcaça é queimada fora do acampamento (cf. Hb )

16 Os sacrifícios e as ofertas do tabernáculo Expiação pelos pecados de usurpação, inconscientes e contra o próximo. Não é de aroma agradável, pela mesma razão da oferta anterior (Lv ). Além da imolação de um carneiro sem defeito, exige-se a restituição com juros de 20% (Lv ; 6.2-5). Trata da Oferta pela culpa expiação pelos pecados de usurpação das coisas sagradas (deixar de pagar o dízimo, comer partes do sacrifício destinadas aos sacerdotes ou deixar de resgatar o primogênito v ), pelos pecados inconscientes (v. 17) e de ofensa contra o próximo (atos de desonestidade v. 2-5). O adorador reconhece que Deus exige retidão nos pequenos detalhes

17 Todos estes sacrifícios ofertas apontam para Cristo

18

19

20

21

22

23

24

25

26 Um modelo de culto celestial

27 FORMA Obsoleto

28 CONTEÚDO Relevante Hb 9.6-8, 11, 23-24; cf. Ap 7.15; 8.3-4; 11.19; 14.15, 17; 15.5, 6, 8; 16.1, 17

29 Instrução Oração Consagração

30 A centralidade de Deus na vida A comunhão com base na expiação Deus exaltado (e o homem em seu devido lugar) O aprendizado da vontade divina

31 O Calvário Arrependimento, confissão e perdão Deus como Criador, Juiz e Redentor Gratidão e consagração O culto aqui como espelho do culto celestial

32 Correção de equívocos: Sofisticação versus simplicidade Autonomia versus dependência (Êx ; ) Antropocentrismo versus teocentrismo Redenção, aprendizado e obediência Investimento no reino

33 O fato do culto ser dirigido por Deus não dispensa o planejamento e a execução cuidadosos O ideal é que cada ato da liturgia seja pedagógico, ou seja, contribua para a edificação

34 6.2 A adoração no templo

35 O templo é a segunda instância do culto institucionalizado na Bíblia

36 Primeiro Templo Salomão 966 até 586 a.c.

37

38

39 Uma das maravilhas do mundo antigo (1Rs )

40 516 até 169 a.c. Segundo Templo Zorobabel

41 Segundo Templo Herodes 966 até 586 a.c.

42

43

44

45

46

47

48

49

50

51

52

53

54

55

56

57

58

59

60 A música nas épocas do primeiro e do segundo templo

61 A influência de Davi Levitas até Davi Ligados ao tabernáculo Levitas a partir de Davi Ligados ao templo e responsáveis pela música 38 mil levitas, 4000 designados para o louvor (1Cr ; cf. v. 5; 1Cr 9.33)

62 O hinário = Os Salmos (Sl 9.11; 47.6; 68.4, 32-34; ; ; 105.2; 135.3; 147.7) Os louvores devem constar na adoração

63 Os instrumentos No primeiro templo No segundo templo Trombeta [ ] harpa (1Cr 25.1) Címbalos(1Cr 15.19) Os címbalos sonoros e retumbantes são gradualmente eliminados

64 O estilo musical Um padrão marcado por três centros tonais, correspondentes aos modos dório, frígio e lídio dos gregos antigos A música cantada é reverente, profunda e adequada para a elevação da alma

65 Tubwayhun L'ahbvday Sh'lama (Bem-aventurados os Pacificadores)

66 Abwoon (O Pai Celestial) A Oração do Senhor em Aramaico

67 6.3 A adoração na sinagoga

68

69

70

71

72

73

74

75

76

77

78

79

80

81 Formatação definitiva no período interbíblico Lugar de adoração sabatina, frequentado pelo Senhor Jesus (Mc ; 3.1-6; 6.2-3; Mt 4.23; Lc 4.15; , 44; 6.6; 13.10; Jo 6.59; 18.20) e pelo apóstolo Paulo (At 13.5; 14.1; 17.1, 10, 17; 18.4, 19)

82 Nenhuma evidência de manual litúrgico Adoração despojada: Oração (especialmente as Dezoito Bênçãos) Confissão de fé (o Shemá) Louvor (cânticos e recitação de salmos) Instrução bíblica Uma bênção

83 Leitura bíblica Homilia seguida de discussão Cântico de Salmos A Kedusha, Santo, Santo, Santo (Is 6.3) Orações Amém em conjunto

84 Os sacrifícios e ofertas do templo [são] substituídas por sacrifícios de louvor e oração

85 Uma liturgia da Palavra O rabi Dois cantores ou solistas Nenhum instrumento (associados aos sacrifícios)

86 Conclusão

87 Os cristãos iniciaram sua prática de adoração sob os costumes judaicos

88