Aula 01. Conceito, arranjo pactual e importância da adoração
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- Kevin de Sá Raminhos
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2 Aula 01. Conceito, arranjo pactual e importância da adoração
3 Parte I: Do início de tudo até os patriarcas 03/01 a1 Matrículas. Explicações inicias e introdução ao curso. 03/01 a2 Início de aula 1. A importância e o arranjo pactual da adoração Conclusão da aula 1. A importância e o arranjo pactual da adoração 10/01 a1 Último prazo para matrícula. Aula 2. A adoração antes da queda 10/01 a2 Último prazo para matrícula. Aula 3. A queda e os adoradores verdadeiros e falsos 17/01 a1 Aula 4. A necessidade de um princípio regulador 17/01 a2 Aula 5. A adoração de Caim e Abel até os patriarcas Parte II: Do tabernáculo às reuniões contemporâneas 24/01 a1 Aula 6. A adoração no tabernáculo, no templo e na sinagoga 24/01 a2 Aula 7. Aplausos, danças e ministério levítico baseados no AT 31/01 a1 Aula 8. A adoração do Senhor Jesus Cristo e da igreja do NT 31/01 a2 Aula 9. Uso do véu, línguas, profecias, curas e exorcismos com base no NT Parte III: Padrões e práticas reformadas 07/02 a1 Aula 10. Notas históricas sobre liturgia 07/02 a2 Aula 11. Dez questões litúrgicas atuais 14/02 a1 Aula 12. A preparação de uma liturgia bíblica contemporânea 14/02 a2 Aula 13. A condução de uma liturgia bíblica e contemporânea 21/02 a1 Conclusão da matéria 21/02 a2 Conclusão da matéria
4 Somos cristãos quer durmamos, comamos ou trabalhemos; qualquer coisa que fizermos, faremos como filhos de Deus. Nosso Cristianismo não serve apenas para os momentos piedosos ou atos religiosos Henderik Roelof Hans Rookmaaker
5 1. O que é adoração cristã? 2. Tudo é adoração na vida do crente? 3. De que maneira a adoração se encaixa nos pactos da criação e da redenção? 4. Qual é o lugar da adoração na vida do discípulo e da igreja de Jesus?
6 1.1 O conceito bíblico de adoração
7 Judaísmo Adoração monoteísta Islamismo Adoração monoteísta Cristianismo Adoração monoteísta, trinitária e cristocêntrica
8 ? Adoração cristã
9 > Adoração equivale a admiração
10 Adoração é a atividade baseada nas excelências inexauríveis do Deus eterno, e às necessidades infindáveis da humanidade mortal. É o relacionamento entre Deus e os homens, uma contínua relação de autorrevelação e reação correspondente. É a atividade normal o relacionamento normal da vida cristã e é expressa em conversa com Deus, a doação completa do ser a Deus e a transformação do adorador à semelhança de Deus, em toda a sua pessoa: Corpo, mente, emoções e vontade Donald Hustad
11 Adoração é o culto que prestamos a Deus em resposta à sua revelação especialmente seus atos de criação, redenção e juízo Êx ; Is 6.1-8; Mt ; Rm ; Ap
12 O culto cristão é a expressão da alma que conhece a Deus e que deseja dialogar com o seu Criador, mesmo que este diálogo, por alguns instantes, consista num monólogo edificante no qual Deus nos fale por meio da Palavra Hermisten Costa
13 1.2 A adoração bíblica é sem divisão e sem confusão
14 ? Tudo é adoração?
15 Adoramos sem divisão (sem recortar a vida em pedaços). Tudo o que somos, fazemos e temos é consagrado para a glória de Deus 1Co 10.31
16 ADORAÇÃO linguagem CULTURA padrões musicais gestos
17 O universo (o reino de Deus) A vida cristã
18 Adoramos sem confusão, distinguindo a vida cristã como culto do culto público Vida sóbria (Pv 1.1-7) Lugar e ocasião (Ec 3.1)
19 Tradicionalismo Bom senso
20 A falácia do culto como momento de intimidade [e da informalidade] Adoração extravagante e analogia nupcial Existe uma maior distância entre os participantes. A analogia erótica sugerida pelos adoradores contemporâneos precisa do adendo de Apocalipse 1.17: Caí a seus pés como morto C. S. Lewis
21 Os cristãos do NT distinguiam a vida cristã como culto do culto público
22 Jesus e os apóstolos cultuaram de acordo com os padrões do AT Mudaram expectativas e significados tudo se cumpriu em Jesus (Mt 12.6; Jo 2.19,21; Cl 2.9,16-17; Hb ) Eles se reuniam no 1º dia da semana, para louvar a Deus e partir o pão (At 20.7; cf e [1Co et seq.)
23 Eles definiram regras litúrgicas As reuniões deviam ser conduzidas com decência e ordem (1Co ; ; 1Tm ) Deviam louvar com salmos, hinos e cânticos espirituais e com ações de graças (Ef ; Cl 3.16; Tg 5.13)
24 O NT registra hinos [uma hinologia] compostos e cantados pelos primeiros cristãos O Magnificat (Lc ) [de Maria] O Benedictus (Lc ) [de Zacarias] Nunc Dimittis (Lc ) [Simeão] Hinos cristológicos (Ef 5.14; Fp ; Cl ; 1Tm 3.16; Hb 1.3-4; 1Pe )
25 A igreja do NT era litúrgica; o culto era regulado por prescrições bíblicas e apostólicas [1Co 11 14] 1Co 14.34[-35]
26 O universo (o reino de Deus) A vida cristã A vida cristã O culto público
27 Há uma diferença fundamental entre nossa vida diária como culto a Deus e o culto que a ele prestamos publicamente Comissão Especial Sobre Liturgia da IPB, 2010
28 1.3 O arranjo pactual da adoração
29 berîth (HEBRAICO AT) diathēkē (GREGO NT) Pacto Uma ligação de amor e vida Sl 18.1; 26.8; 116.1; cf. Sl 91.14; Is 54.5; Jr 3.1, 20; Os ; Ef
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31 1. O culto antes da queda 2. O culto de Caim e Abel até os patriarcas 3. O culto no tabernáculo (a partir de Moisés) 4. O culto no templo de Jerusalém (a partir de Davi e Salomão) 5. O culto na sinagoga (a partir do período da dispersão judaica) 6. O culto cristão (a partir do Senhor Jesus e da igreja primitiva) 7. O culto da nova criação glorificada
32 Pa c t o d a c r i a ç ã o PA C TO D A RE D E N Ç Ã O Sete momentos da adoração CRIAÇÃO Antes da queda REDENÇÃO CONSUMADA QUEDA E REDENÇÃO INICIADA (E ANTECIPADA) Duas linhagens: Verdadeiros e falsos adoradores De Caim e Abel até os patriarcas Criação restaurada O culto cristão Tabernáculo Sinagoga Templo de Deus é tudo em todos
33 Pa c t o d a c r i a ç ã o PA C TO D A RE D E N Ç Ã O Sete momentos da adoração CRIAÇÃO Antes da queda REDENÇÃO CONSUMADA QUEDA E REDENÇÃO INICIADA (E ANTECIPADA) Duas linhagens: Verdadeiros e falsos adoradores De Caim e Abel até os patriarcas Criação restaurada O culto cristão Necessidade de expiação e mediação (reconciliação) Tabernáculo Sinagoga Templo de Jerusalém Deus é tudo em todos
34 CRIAÇÃO Antes da queda REDENÇÃO CONSUMADA QUEDA E REDENÇÃO INICIADA (E ANTECIPADA) Duas linhagens: Verdadeiros e falsos adoradores De Caim e Abel até os patriarcas O culto cristão Tabernáculo Sinagoga Deus é tudo em todos Templo de Jerusalém Primórdios da revelação Adoração no Éden Cumprimento inicial dos mandatos Adoração requerida e não esclarecida Criação restaurada Princípio regulador (revelação bíblica) Adoração requerida e parcialmente esclarecida Adoração requerida e esclarecida Cumprimento imperfeito (ainda assim requerido) dos mandatos criacionais Necessidade de um princípio regulador AT NT e história cristã Derradeira revelação Adoração perfeita Cumprimento pleno dos mandatos
35 1.4 A importância da adoração
36 ? Qual é o lugar da adoração?
37 A adoração é a finalidade ou propósito principal de nossa existência
38 Grande és tu, Senhor, e sumamente louvável: Grande a tua força, e a tua sabedoria não tem limite. E quer louvar-te o homem, esta parcela de tua criação; o homem carregado com sua condição mortal, carregado com o testemunho de seu pecado e com o testemunho de que resiste aos soberbos; e, mesmo assim, quer louvar-te o homem, esta parcela de tua criação. Tu o incitas para que sinta prazer em louvar-te; fizeste-nos para ti, e inquieto está o nosso coração, enquanto não repousa em ti Agostinho
39 Qual é o fim principal do homem? O fim principal do homem é glorificar a Deus e alegrar-se nele para sempre (Rm 11.36; 1Co 10.31; Is 43.7; Ef 1.5-6; Sl ; Rm 14.7,8; Is 61.3) Assembleia de Westminster, Breve Catecismo, pergunta 1
40 A adoração é central. Queremos cultuar de modo agradável a Deus. Cultuar porque o conhecemos e conhecê-lo enquanto o cultuamos
41 Quero te ver como tu és, não como imagino, mas como tu és Quero ouvir tua palavra, não como imagino, mas o que ela diz, meu amor, meu amor! Marcos Almeida, Palavrantiga, Imagino
42 O que é dito sobre o cristão individual se estende à igreja, que é um corpo de adoradores Ap 4.4,10;
43 O culto da igreja é missional e escatológico 1Co ; At 20.7; Ap ; cf. 1Co 11.10
44 Seu trono é o púlpito; ele representa Cristo, sua mensagem é a palavra de Deus, em derredor dele há almas imortais; o Que Salvador, sem ser visto, está a seu lado; o Espírito Santo paira sobre a congregação; anjos contemplam a cena, e o céu e o inferno aguardam o resultado. associações e que vasta responsabilidade! Matthew Simpson
45 Conclusão
46 Alguns conceitos de adoração Nem tudo o que é pertinente à vida como culto, cabe no culto público da igreja Da criação até a consumação, há sete momentos de adoração A adoração é central para o cristão e para a igreja
47 Ordinariamente, a falha no culto prenuncia um distanciamento de Deus
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